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Dia dos Namorados: muito além do presente, uma conexão estratégica para o e-commerce

O Dia dos Namorados representa uma oportunidade única para marcas se conectarem de forma emocional com seus consumidores, em um contexto onde a personalização e a conveniência tornam-se fundamentais para surpreender. De acordo com Hygor Roque, Diretor de Marca e Parcerias da UAPPI, empresa de tecnologia de alta performance e personalizada para e-commerces, a data exige um olhar estratégico e mais sensível por parte dos lojistas. 

“O consumidor está mais imediatista, mas também mais exigente. Ele quer agilidade, mas sem abrir mão da experiência. Quer personalização, mas não quer perder tempo preenchendo formulário. Quer conveniência, mas também quer emoção. O Dia dos Namorados é uma data onde o diferencial da marca faz mais diferença do que o desconto. Quem entende isso, lucra mais e constrói mais valor”, afirma Hygor.

Na prática, segundo ele, o comportamento do consumidor se traduz em um aumento significativo na procura por kits personalizados, soluções em decisões de última hora e experiências que vão além do produto físico. “Quem vende online precisa entender que não é só sobre o produto, é sobre o contexto”, reforça.

O reflexo dessa mudança de comportamento é visível nos resultados dos clientes da UAPPI. Com apoio tecnológico e inteligência de dados, muitas marcas registram crescimento de dois dígitos no Dia dos Namorados, tanto em volume de transações quanto no ticket médio. Isso é resultado de ações como upsell inteligente com complemento ao produto ou serviço que está comprando, criação de kits afetivos e uma jornada de compra personalizada. 

A personalização guiada por inteligência artificial é hoje um divisor de águas. Plataformas que utilizam IA para recomendar produtos com base no comportamento real do usuário, personalizam vitrines, e-mails e ofertas em tempo real, já estão colhendo os frutos. Conforme Hygor, a principal lição que o Dia dos Namorados oferece aos lojistas é que o consumidor moderno deseja mais do que comprar. “Quem quiser vencer no digital precisa parar de correr atrás do algoritmo e começar a construir marca. O consumidor de hoje não quer só comprar. Ele quer se identificar, se conectar, sentir”, diz.

Um alerta do especialista é que não se deve apenas seguir tendências; é preciso compreendê-las dentro do contexto do seu público. “Tendência sem contexto vira ruído. Outra dica importante para o consumidor é verificar o CNPJ, canais oficiais, políticas de troca e evitar ofertas que parecem boas demais. Use o Dia dos Namorados para descobrir novas marcas, mas escolha bem com quem você se relaciona. No amor e no e-commerce, confiança é tudo”, conclui.

Tendências que marcarão o Dia dos Namorados 2025.

A UAPPI destaca três movimentos que prometem marcar a data este ano:

  1. Live commerce – em segmentos de presentes e moda, já está mostrando força.
  2. Personalização via IA – desde vitrines até e-mails, tudo guiado por comportamento real.
  3. Entrega rápida e frete estratégico – virou critério de compra, não bônus.

Entre algorithmes et émotions : les dilemmes de l'IA en marketing

En ce qui concerne l'intelligence artificielle dans le marketing, il est facile de tomber dans la tentation de ne voir qu'une seule voie d'innovations et de résultats Et oui, il est indéniable que l'IA a profondément changé la façon dont les marques communiquent, se positionnent et, surtout, se rapportent à leurs consommateurs Selon Salesforce (2023), 841TP3 T de marketeurs utilisent déjà une forme d'IA dans leurs stratégies 5 un nombre qui montre à quel point cette technologie est déjà présente dans l'industrie.

Mais chaque révolution technologique porte ses dilemmes & IA n'est pas différente D'une part, nous avons un arsenal impressionnant de possibilités : personnalisation à grande échelle, campagnes optimisées en temps réel, prédictions précises du comportement Il suffit de penser aux chatbots qui ne dorment pas, systèmes qui “sentEM” l'humeur des réseaux sociaux ou des plateformes qui génèrent du contenu en quelques secondes Tout est rapide, efficace, et apparemment sous contrôle Mais est-ce vraiment ?La promesse de délivrer le bon message, au moment exact et à la personne idéale semble presque utopique 'jusqu'à ce que nous nous souvenions que pour cela, il y a un énorme volume de données en cours de collecte, de traitement et d'interprétation seulement.

Cette question résonne fortement à un moment où le marketing devient de plus en plus axé sur les données Et voici le point : les données sont froides, mais les décisions ne devraient pas l'être L'IA peut, plutôt, améliorer la prise de décision stratégique McKinsey souligne, par exemple, que les entreprises qui adoptent l'IA dans le marketing augmentent leurs profits jusqu'à 201TP3 T plus rapidement que les concurrents qui n'adoptent pas Cependant, nous ne pouvons pas ignorer le risque de remplacer le regard humain sensible, intuitif et empathique' par une logique purement algorithmique.

La communication de marque n'est pas seulement une question d'efficacité ; c'est aussi une question de connexion, d'émotion et d'authenticité Il y a une autre couche critique dans ce débat : l'inégalité d'accès à la technologie Les grandes marques, avec des budgets robustes et des équipes dédiées, surfent plus facilement sur la vague de l'IA Et les petites ? pourront-elles rivaliser dans ce nouveau scénario, où qui a la meilleure IA a aussi les meilleures opportunités ? Le marketing peut devenir un jeu de plus en plus asymétrique & cela devrait nous inquiéter.

Les algorithmes apprennent des données historiques, et les données historiques sont porteuses de biais Nous avons vu des cas où des systèmes de recommandation ou des campagnes automatisées ont renforcé les stéréotypes ou exclu certains profils d'audience L'IA n'est aussi juste que les données qui les alimentent & pas toujours ces données reflètent la diversité et la complexité de la société Le scénario futur pointe vers des expériences encore plus immersives, avec la réalité augmentée, des interfaces conversationnelles de plus en plus naturelles et un marketing prédictif qui anticipe les désirs avant qu'ils ne soient exprimés Et pour répondre à ces attentes, la personnalisation devient un élément clé Adobe estime que plus de 601TP3 T des consommateurs sont cruciaux pour des expériences personnalisées et l'IA pour répondre à ces attentes.

Cela semble fascinant, et c'est effectivement le cas Mais la fascination sans responsabilité peut être dangereuse La façon n'est pas d'abandonner la technologie, mais de la comprendre en profondeur et dans un esprit critique Les marques doivent adopter une position éthique, transparente et responsable dans l'utilisation de l'IA Cela signifie remettre en question leurs propres systèmes, revoir constamment les données utilisées, assurer la vie privée des consommateurs et, surtout, garder le facteur humain comme élément central de la stratégie Car, en fin de compte, le consommateur ne veut pas seulement être compris par un algorithme Il veut être compris comme une personne Et cela, à ma connaissance, est toujours une capacité humaine irremplaçable.

Atendimento ao cliente: como a experiência do consumidor está redefinindo o varejo

A nova pesquisa “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil” realizado pelo Opinion Box em parceria com a Neogrid, mostra que 76% dos entrevistados consideram o atendimento ao cliente um aspecto muito importante para assegurar a permanência do consumidor, enquanto 80% dos participantes afirmam já ter deixado de comprar de uma marca após vivenciar um problema relacionado a este quesito. Estudos como esse reforçam a importância do atendimento como estratégia central, especialmente no varejo. Hoje, os consumidores buscam mais do que qualidade no produto: desejam ser ouvidos, valorizados e atendidos com empatia e agilidade. 

Em um mercado em expansão como o comércio varejista, que acumulou um crescimento de 4,7% em 2024, fechando o oitavo ano consecutivo com ganhos e o maior da série de crescimento, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a experiência de compra passou a ser um diferencial competitivo essencial.

Para Leonardo dos Anjos, diretor de franquias da Anjos Colchões & Sofás, marca especializada em colchões e sofás com mais de 30 anos no mercado, o bom atendimento é a base para a fidelização. “Quando os clientes se sentem ouvidos e valorizados, eles retornam e continuam comprando. Todo negócio precisa construir essa relação de confiança, pois ela é determinante para o crescimento sustentável ao longo do tempo”, afirma. A empresa aposta na transparência e na empatia como pilares do relacionamento com o consumidor.

Além de fortalecer vínculos, o atendimento de excelência impulsiona o marketing boca a boca e aumenta o ticket médio. “Quando os clientes ficam realmente satisfeitos com os produtos e o atendimento, passam a recomendá-la espontaneamente, seja em conversas ou nas redes sociais”, completa Leonardo. Para o executivo, antecipar-se a problemas e personalizar a jornada de compra são ações decisivas para consolidar a reputação da marca e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

Para acompanhar as novas exigências dos consumidores, Leonardo preparou uma lista com três práticas essenciais para transformar a experiência dos clientes: 

  • Invista na preparação da equipe – Faça treinamentos e promova cursos e mentorias de capacitação para que todos os seus funcionários tenham pleno domínio dos produtos, das políticas da empresa e das melhores formas de lidar com diferentes perfis de clientes. Assim, seus colaboradores estarão mais preparados para ouvir, entender e atender às mais variadas necessidades com eficiência.
  • Seja transparente – A transparência deve ser um pilar na gestão. Atualmente, as pessoas valorizam e preferem marcas com princípios sólidos. A longo prazo, a confiança é o ativo mais valioso de qualquer empresa – e isso só se constrói com a verdade.
  • O atendimento não termina com o pagamento realizado – Empresas que realmente prezam por um bom atendimento acompanham o pós-venda para garantir que o cliente esteja satisfeito com o produto, que tudo tenha ocorrido como esperado e que sua opinião seja valorizada. Uma prática comum e eficaz nesse processo, por exemplo, é a aplicação de pesquisas de satisfação.

Fraude de anúncios tem alta, mas tecnologia protege os investimentos com eficácia, aponta relatório da IAS

A Integral Ad Science (Nasdaq: IAS), uma das principais plataformas globais de medição e otimização de mídia, divulgou a 20ª edição do seu Relatório de Qualidade de Mídia (MQR). 

O MQR, que captura insights de mais de 280 bilhões de interações digitais diariamente em todo o mundo, fornece a anunciantes e publishers benchmarks essenciais para formatos de anúncios em display e vídeo em desktop, web móvel, aplicativo móvel e ambientes de TV conectada (CTV), a fim de medir a qualidade e a eficácia de suas campanhas e inventário de mídia digital. O relatório deste ano destaca a dinâmica em evolução do cenário da publicidade digital com foco na web aberta. Os principais destaques incluem um aumento significativo nas taxas de fraude em anúncios não otimizados, um aumento na proporção de brand risks relacionado a linguagem ofensiva e discurso de ódio, e uma estabilização das taxas de visibilidade de anúncios, à medida que os profissionais de marketing adotam novas métricas, como a atenção.

“À medida que a complexidade da mídia digital acelera, a IAS permanece firme em capacitar nossos parceiros com a transparência, precisão e proteção de que precisam para ter sucesso”, diz Lisa Utzschneider, CEO da IAS. “A 20ª edição do MQR ressalta a necessidade crítica de estratégias proativas de qualidade de mídia para garantir que os profissionais de marketing possam impulsionar o desempenho, protegendo suas marcas dos riscos em evolução e multifacetados no cenário da publicidade programática”.

Principais descobertas globais da 20ª edição do MQR:

  • Taxas de fraude de anúncios 15x maiores para campanhas não otimizadas: O MQR revela que as taxas de fraude para campanhas sem estratégias de mitigação de fraude (não otimizadas) aumentaram 19,0% ano a ano – atingindo um pico de quatro anos de 10,9% até o final de 2024. A taxa de fraude em campanhas não otimizadas foi 15 vezes maior do que em campanhas que utilizaram tecnologias antifraude. Apesar da crescente sofisticação dos agentes fraudulentos, as campanhas que implementaram proteção contra fraude permaneceram amplamente protegidas, com as taxas de fraude de campanhas otimizadas diminuindo 9,8% ano a ano globalmente para um estável 0,7%.
  • Linguagem ofensiva, conteúdo controverso e discurso de ódio em ascensão: Enquanto o risco de marca global diminuiu 10,6% em relação a 2023 (e 39% em relação a 2021) para um recorde de 1,5%, a natureza do risco de marca está mudando. A parcela de conteúdo sinalizado por linguagem ofensiva, conteúdo controverso e discurso de ódio na web aberta aumentou para os níveis mais altos vistos desde 2020. Globalmente, a parcela de conteúdo ofensivo aumentou 72% ano a ano, destacando a natureza em evolução do risco online.
  • As taxas de visibilidade global se estabilizam: Após anos de aumentos consistentes, as taxas de visibilidade global estagnaram em 2024, aumentando apenas 1,6% ano a ano. Notavelmente, a visibilidade de vídeo em desktop aumentou 5,4%, atingindo um recorde de 83,9%, refletindo o crescimento contínuo do consumo de vídeo digital em todos os canais – tanto emergentes quanto mais tradicionais. Embora a visibilidade geral permaneça alta, os profissionais de marketing estão começando a priorizar medidas adicionais de eficácia do anúncio, como a atenção. Ao considerar fatores situacionais, como o ambiente de um anúncio, juntamente com interações como cliques ou movimentos oculares, a atenção pode aproximar a extensão em que as impressões impulsionam a mensagem da marca, permitindo que os anunciantes otimizem para resultados de negócios.

Destaques do Brasil do MQR:

  • Estratégias de mitigação de fraudes funcionam bem no país: Apesar do aumento na incidência de fraudes para campanhas desprotegidas, as estratégias de otimização de anúncios contra fraudes se mostraram altamente eficazes. O desempenho no Brasil foi ligeiramente melhor que a média global, com índice de 0,7% de fraudes para as campanhas otimizadas no país contra uma média de 1,1% no mundo. 
  • Engajamento tende a ser maior no Brasil, sobretudo em formatos mobile: As taxas de visibilidade de anúncios e de tempo em exibição de anúncios no Brasil ficaram acima das médias globais para os dois indicadores.  A diferença mais significativa, em ambos os casos, ocorre em anúncios do tipo Mobile App Display, que no Brasil tiveram uma visibilidade média de 82,8% ao longo de 2024, ante a média de 74,2% globalmente.  Já o tempo em exibição de anúncios no Brasil, no mesmo formato, ficou em 17,96 segundos nas campanhas do país e em 13,11 segundos no mundo. 
  • Violência, linguagem ofensiva e downloads ilegais lideram ocorrências de brand risk no Brasil. A incidência geral de conteúdos sinalizados como de risco para as marcas no Brasil diminuiu cerca de 20% em relação ao índice observado pela IAS em 2023, fechando o ano passado a uma taxa de 1,2%. Na comparação com os indicadores globais, os achados mais interessantes são quanto as discrepâncias nas categorias de conteúdos.  
  • Maior Risco no Brasil:
    • Violência: O Brasil apresenta um risco de marca significativamente maior para “Violência” (59,0%) em comparação com a média mundial (42,7%), com uma diferença de 16,3 pontos percentuais.
    • Linguagem Ofensiva e Conteúdo Controverso: O Brasil também tem um risco notavelmente maior nesta categoria (13,3%) versus a média mundial (8,2%), mostrando uma diferença de 5,1 pontos percentuais.
    • Downloads Ilegais: O risco associado a “Downloads Ilegais” é maior no Brasil (7,2%) em comparação com a média global (2,8%), com uma diferença de 4,4 pontos percentuais.
    • Adulto: O Brasil exibe um risco ligeiramente maior para conteúdo “Adulto” (16,8%) em comparação com a média mundial (14,8%), com uma diferença de 2 pontos percentuais.
  • Menor Risco no Brasil:
    • Álcool: O Brasil apresenta um risco de marca consideravelmente menor para “Álcool” (0,9%) em comparação com a média mundial (10,7%), com uma diferença substancial de -9,8 pontos percentuais.
    • Drogas Ilegais: O risco associado a “Drogas Ilegais” também é muito menor no Brasil (1,0%) em comparação com a média global (10,4%), mostrando uma diferença de -9,4 pontos percentuais.
    • Discurso de Ódio: O Brasil tem um risco menor para “Discurso de Ódio” (1,8%) em comparação com a média mundial (10,4%), com uma diferença de -8,6 pontos percentuais.

Em sua 20ª edição, o MQR continua a servir como o padrão global confiável para insights acionáveis sobre a qualidade da mídia digital. À medida que o ecossistema digital evolui rapidamente com avanços em IA, mudanças no comportamento do consumidor, bem como uma mudança em direção a estratégias orientadas para o desempenho, esses insights continuam a ajudar anunciantes, publishers e plataformas a navegar nesses desafios e alcançar resultados superiores. A equipe de Pesquisa da IAS analisou mais de 280 bilhões de interações digitais capturadas diariamente pela IAS no nível de impressão para criar o Relatório de Qualidade de Mídia.

Faça o download do Relatório de Qualidade de Mídia da IAS aqui (em inglês).

Fluência digital: nova habilidade essencial para lideranças

Liderar, hoje, é muito mais do que delegar tarefas ou impor decisões. É inspirar, engajar e conduzir pessoas em meio a desafios cada vez mais complexos. Nesse contexto de transformações aceleradas, impulsionadas principalmente pela evolução tecnológica, uma habilidade se torna indispensável às lideranças que desejam se manter relevantes: a fluência digital.

E o que isso quer dizer? Mais do que dominar ferramentas, é preciso compreender a tecnologia como uma aliada estratégica. Incorporá-la à rotina da liderança significa tomar decisões mais assertivas, desenvolver equipes com mais eficiência e fortalecer habilidades humanas que continuam sendo fundamentais, como empatia, escuta ativa e visão sistêmica. É no equilíbrio entre o digital e o humano que nascem novas alternativas para construir uma gestão mais completa. 

No entanto, vale lembrar: a tecnologia, por si só, não é solução. O verdadeiro diferencial está na forma como ela é aplicada. Ferramentas digitais só geram valor quando integradas a uma cultura organizacional transparente, em que o líder atua como facilitador. É um complemento que, quando bem aplicado, favorece a equipe e, consequentemente, o negócio como um todo.

Traduzir dados em decisõesO líder atual é aquele que consegue transformar dados em decisões que impulsionam o desenvolvimento das pessoas. A tecnologia não substitui a expertise humana, ela a potencializa. Quando usada com intenção, aprofunda relações, fortalece vínculos e amplia a capacidade de escuta e personalização no cuidado com cada colaborador.

Recentemente, ouvi uma frase que me fez refletir: as pessoas que entendem de pessoas são as que vão vencer no futuro tecnológico. Afinal, nossa capacidade de adaptação é o que nos define, e isso se aplica também à forma como lideramos.

Do comando à construção coletivaEssa nova liderança exige também uma mudança de mentalidade. Sai de cena o modelo centralizador, para a construção coletiva tornar-se protagonista. Que é aquele líder que estimula a autonomia, fomenta a colaboração e compartilha aprendizados. Ele entende que o crescimento do time é o seu próprio crescimento, e que o sucesso da organização está diretamente ligado à sua habilidade de formar e desenvolver talentos.

Líderes contribuem para a formação de equipes mais resilientes, adaptáveis e inovadoras quando compartilham conhecimento, aprendem continuamente, incentivam a experimentação e promovem ambientes seguros. E o melhor: essa competência não é inata, ela pode (e deve) ser desenvolvida no ambiente corporativo.

Liderar pessoas é liderar o futuroMais do que um gestor de desempenho, o novo líder é um agente de transformação. Sua missão vai além dos resultados de curto prazo: ele é o responsável por preparar as equipes para os desafios que ainda nem chegaram. Isso só é possível com uma combinação genuína entre estratégia, conhecimento tecnológico, sensibilidade e compromisso real com o desenvolvimento humano.

As empresas que compreendem essa virada de chave e investem na formação de lideranças digitalmente fluentes e emocionalmente conscientes estarão mais preparadas para construir uma cultura forte, onde o conhecimento é compartilhado, o aprendizado é constante e as pessoas se sentem valorizadas.

PIX automático entra em cena, mas boletos seguem como ferramenta essencial no Brasil

O lançamento do PIX automático pelo Banco Central reacende o debate sobre a obsolescência dos boletos bancários no Brasil. A ferramenta permitirá o agendamento de pagamentos recorrentes,  como mensalidades escolares, assinaturas e contas de consumo sem a necessidade de autorizações manuais a cada débito. 

No entanto, para Reinaldo Boesso, especialista financeiro, CEO e cofundador  da fintech TMB, o boleto bancário ainda seguirá como peça-chave em diversos contextos da economia brasileira. “O boleto, apesar de seus desafios, ainda é o principal meio de acesso ao consumo para milhões de brasileiros, especialmente em compras parceladas e quando há ausência de crédito rotativo”, afirma Boesso. Segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 47% dos consumidores brasileiros preferem parcelar suas compras e o fazem, muitas vezes, por meio desta modalidade.

UN TMB, fintech especializada em soluções de pagamento via boleto parcelado, identifica um salto de faturamento para as empresas que oferecem essa opção. “Quem disponibiliza mais essa facilidade consegue dobrar o seu faturamento. Isso ocorre porque atendem um público antes excluído do processo de compra por não dispor de cartão de crédito ou limite suficiente”, explica o CEO.

PIX automático é avanço, mas tem limitações

A nova funcionalidade do Banco Central tem como objetivo principal modernizar o antigo débito automático, cuja adesão ainda é limitada. O PIX automático será mais eficiente em cobranças de valores fixos, como planos de telefonia ou academias. Porém, segundo Boesso, a estrutura do crédito parcelado exige uma flexibilidade que o PIX, até o momento, não oferece. “Quando um cliente contrata um curso ou mentoria parcelada, há carência, promoções, negociações em caso de inadimplência. O boleto se adapta a essa realidade. O PIX automático, não”, detalha o executivo.

Outro aspecto decisivo é o controle financeiro por parte do consumidor. Pesquisa da Opinion Box indica que 63% dos brasileiros evitam comprometer o limite do cartão de crédito para manter margem para emergências. Nesse sentido, o boleto aparece como alternativa de pagamento sob demanda: o consumidor paga quando pode, dentro do vencimento, sem débitos automáticos ou surpresas.

Inclusão financeira e realidade bancária

Com base em dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o limite médio do cartão de crédito no Brasil é de apenas R$ 1.401, enquanto o ticket médio dos cursos e produtos digitais chega a R$ 1.997. “A realidade bancária do brasileiro exige opções mais acessíveis. O boleto permite que o cliente tenha poder de decisão sobre seus pagamentos, o que se traduz em maior adesão”, comenta Boesso.

Além disso, segundo dados da Pnad TIC 2023, 88% da população brasileira com mais de 10 anos está conectada à internet,  um avanço expressivo, mas que ainda convive com bolsões de desbancarização e acesso restrito ao crédito. Nesse cenário, a permanência do boleto como solução de pagamento inclusiva ganha ainda mais relevância.

Futuro híbrido

Para Boesso, o futuro dos pagamentos será híbrido, com o PIX automático ganhando espaço principalmente entre cobranças recorrentes e assinaturas. No entanto, o boleto seguirá como ferramenta indispensável em contextos que exigem personalização, parcelamento flexível e acessibilidade financeira.

“O PIX automático é um avanço louvável, mas não resolve todas as dores do mercado. A inclusão financeira exige pluralidade de meios de pagamento. Ignorar o papel do boleto seria desconsiderar uma parte significativa da população brasileira”, conclui o CEO da TMB.

LWSA ouvre des candidatures pour le stage et l'emploi 

A LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas de todos os tamanhos, está com inscrições abertas para a 8° edição do Programa de Estágio deste ano e mais de 70 posições de empregos em diferentes áreas. 

Para o Programa de Estágio, as inscrições vão de 09 a 24 de junho e podem ser feitas ce lien. A duração do estágio é de 12 meses, com possibilidade de prorrogação, e a empresa oferece uma trilha personalizada de desenvolvimento para os participantes. 

Les étudiants de premier cycle (baccalauréat ou technologue) peuvent participer, à partir du 2 ème semestre, aux domaines du Marketing, de l'Administration, de l'Ingénierie, de l'Économie, du Droit, de l'Informatique, de la Comptabilité ou des Sciences connexes Il est nécessaire d'avoir la disponibilité pour agir en personne ou dans le modèle hybride, selon la définition de l'unité contractante. 

Le taux moyen d'achèvement des stagiaires dans l'entreprise est de 48,81TP3 T, renforçant leur engagement envers la rétention des talents.“L'initiative s'inscrit dans les efforts pour avoir une LWSA de plus en plus intégrée, avec un écosystème solide et axée sur le client Par conséquent, nous recherchons un pipeline de succession de postes d'entrée, axé sur les compétences techniques, comportementales et le développement professionnel”, déclare Octavio Dantas, VP de la gestion, de la stratégie et des personnes chez LWSA.

Parmi les avantages du stage figurent une subvention compatible avec le marché, une assurance médicale et dentaire, des bons d'alimentation, des bons de transport ou un parking gratuit, une assurance-vie, un jour de congé au mois de l'anniversaire, un programme de qualité de vie et de bien-être (SeCuida) et commodités dans les produits de l’écosystème LWSA. 

Companhia tem mais de 70 vagas de emprego

Além do programa de estágio, a LWSA também está com cerca de 80 vagas de emprego disponíveis em diferentes níveis e áreas de atuação em marcas como Bling, Baggy, Vindi, além da própria LWSA. Há posições para Analista de Marketing, Copywriter, Programador PHP Pleno, Líder Técnico de Infraestrutura de Banco de Dados, Pessoa Desenvolvedora Sênior 40+, entre outras.

Entre os benefícios estão assistência médica e odontológica, vale-refeição ou alimentação, auxílio home office, seguro de vida, auxílio-creche, day off, programa Férias&Co, participação nos lucros e parcerias com instituições de ensino, bem-estar e atividades físicas. As vagas são para trabalho remoto, híbrido ou presencial, dependendo da localidade da posição. A empresa também reforça que todas as pessoas podem participar, sem distinção de gênero, etnia, orientação sexual, acessibilidade e/ou condição social, independente de estado civil e/ou condição reprodutiva. 

Para se candidatar às vagas, é preciso acessar ce lien

Les Fintechs révolutionnent les paiements numériques et même les bordereaux

Nos últimos anos, as fintechs vêm desempenhando um papel essencial na modernização dos serviços de saneamento e gás no Brasil, impulsionando a eficiência operacional e aprimorando a experiência do consumidor por meio de soluções tecnológicas inovadoras. A FazPay, integrante do conjunto Nax Finance, é um exemplo claro dessa transformação.

“Hoje, ter que sair de casa para pagar contas básicas não faz mais sentido. Era imprescindível desenvolver uma plataforma que facilitasse a emissão de boletos e a recepção de pagamentos para as companhias municipais”, afirma Ernatan Benevides, sócio da Nax Finance.

Pagamentos digitais: uma realidade que movimenta todo o país
Atualemnte, 76% dos pagamentos no Brasil já são digitais, com Pix e cartão dominando o mercado e somente no primeiro semestre de 2024, houve 31% de crescimento no número de transações digitais, totalizando cerca de 65 bilhões de operações. O Pix sozinho respondeu por 45% das transações, demonstrando sua penetração em serviços essenciais.

A implementação dessas inovações demonstra como as fintechs podem melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, tornando os pagamentos mais práticos e acessíveis em qualquer parte do país. Com a crescente digitalização dos serviços e a busca constante por eficiência, as soluções dessas empresas se tornam cada vez mais indispensáveis.

Segundo Benevides, essa revolução digital não só fortalece a economia e beneficia milhões de brasileiros, mas também consolida a tecnologia financeira como uma peça-chave na modernização da infraestrutura do país.

“As parcerias entre fintechs, operadoras de saneamento e gás e órgãos governamentais aceleram a modernização do setor. Além dos sistemas de pagamento digital, essas colaborações possibilitam avanços como financiamento e microcrédito, o uso de blockchain para garantir transparência e segurança nas transações e contratos, além do monitoramento em tempo real do consumo de água e gás”.

Serviço: Nax Finance

Ernatan Benevides, sócio-fundador do Grupo NAX FINANCE, é administrador de empresas, com Certificações, Especializações, MBA e Mestrado. Sua experiência no mercado criou uma visão de mercado além da teoria e engloba, na prática, as mais diferentes formas de integração de crédito e investimentos.

Nax Finance
 – 41 9986-0039– https://naxopenfinance.com/
– E-mail: comercial@klock.net.br
– Endeço: Av. Manoel Ribas 136, São Francisco, Curitiba/PR.

Na Indústria 4.0, inovação e cibersegurança devem caminhar juntas

Anteriormente, os ambientes industriais funcionavam de forma completamente separada. Ou seja, os sistemas operacionais, responsáveis por controlar máquinas, sensores e processos físicos, eram separados da TI. Não havia integração com redes corporativas, e a nuvem era algo muito distante. Era um mundo fechado e paralelo, onde a segurança dependia basicamente do controle físico: redes locais desconectadas, sistemas sem acesso à internet e protocolos industriais antigos que não foram feitos pensando em ameaças digitais.

Mas tudo isso mudou nos últimos anos. Com a digitalização, as linhas de produção, os equipamentos e os dados industriais precisam se comunicar em tempo real — não só dentro da fábrica, mas também com sistemas corporativos e na nuvem. A integração entre OT e TI trouxe eficiência, mas também expôs vulnerabilidades que antes não existiam. Muitas indústrias ainda operam com infraestruturas legadas, sem proteção adequada contra ciberataques, softwares antigos ou desatualizados, e isso se tornou um grande risco.

A colaboração entre TI e OT é essencial para proteger redes industriais

Selon IDC, “À medida que as operações industriais dependem cada vez mais de recursos de TI e da nuvem, gerenciar a segurança OT de forma isolada não é mais viável.” A colaboração entre TI e OT é essencial porque as ameaças podem – e de fato o fazem – atravessar redes. Malwares e ransomwares representam uma ameaça tão grande para a OT quanto ataques direcionados a sistemas de controle industrial (ICS). Essas ameaças cruzam da TI para a OT, por exemplo, quando um engenheiro de controle clica em um link malicioso em um e-mail de phishing, ou quando um prestador de serviço conecta um pendrive infectado em uma estação OT.”

É por isso que há a urgência atual da inovação e da cibersegurança caminharem lado a lado. Modernizar o parque industrial com sensores inteligentes, sistemas autônomos e plataformas baseadas em inteligência artificial não será eficiente se esses avanços forem impedidos de serem executados por conta de um ciberataque. Cada nova tecnologia implementada traz ganhos para a operação, mas também amplia a superfície de ataque. 

E é preciso sempre ter em mente que: um ambiente exposto é o mesmo que uma operação paralisada, uma operação paralisada é sinônimo de prejuízos incontáveis. A inovação só é sustentável quando vem acompanhada de uma estratégia de proteção que evolui no mesmo ritmo. Isso inclui desde a escolha de fornecedores que priorizam a segurança até a capacitação contínua das equipes, passando por políticas de acesso, segmentação de redes, atualizações constantes e visibilidade completa de todos os ativos conectados. Na Indústria 4.0, proteger é tão importante quanto inovar — e não há mais espaço para que essas decisões sejam tomadas de forma separada.

Como lidar com a falta de orçamento?

Um dos maiores obstáculos para concretizar essa necessidade é o orçamento — ou melhor, a falta dele. Muitas empresas simplesmente não destinam verba para proteger seus sistemas, seja por desconhecimento dos riscos ou por priorizarem investimentos mais visíveis, como novos equipamentos ou processos produtivos. Em boa parte dos casos, a segurança digital ainda não faz parte do planejamento estratégico, sendo tratada apenas quando ocorre um incidente. O problema é que, sem recursos adequados, fica impossível implementar soluções eficazes, atualizar infraestruturas legadas ou contratar especialistas. 

Iniciativa MetaIndústria

Nesse contexto, surgem iniciativas importantes como o MetaIndústria, projeto desenvolvido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em parceria com empresas de tecnologia para acelerar a transformação digital no setor. Combinando infraestrutura física e digital, o MetaIndústria oferece um ambiente controlado onde empresas de diferentes portes podem testar e validar soluções tecnológicas com baixo custo e alta precisão. A proposta é clara: reduzir as barreiras de entrada para a inovação, permitindo que mais indústrias experimentem, ajustem e implementem tecnologias de forma segura e eficaz, simulando resultados reais em suas operações. Trata-se de um impulso necessário para que a digitalização seja feita com consciência, planejamento e, principalmente, com segurança.

Mais do que investir, é preciso evangelizar

A indústria precisa entender, de forma clara, que a cibersegurança faz parte do orçamento estratégico. Proteger dados, sistemas e operações não significa apenas evitar prejuízos, mas sim ganhar confiança do mercado, manter a continuidade dos negócios e criar uma base sólida para crescer. Quanto mais os líderes industriais compreenderem os riscos reais e os benefícios concretos de uma abordagem preventiva, mais preparados estarão para tomar decisões que fortalecem o futuro da operação. Segurança não é um custo: é um diferencial competitivo na era da Indústria 4.0.

Internet par satellite et FWA : technologies complémentaires ou concurrentes ?

Ces dernières années, le Brésil a été témoin de progrès importants dans les nouvelles formes de connectivité sans fil, surtout dans l'internet par satellite à faible orbite et l'accès fixe sans fil (accès fixe sans fil, ou FWA).Avec l'expansion rapide des réseaux 5 G et la couverture accrue fournie par les constellations de satellites, le marché brésilien est désormais confronté à un scénario dans lequel ces technologies peuvent à la fois se concurrencer et se compléter, en fonction des conditions locales et des besoins spécifiques des utilisateurs.

La FWA 5 G a été considérée comme une alternative pour amener le haut débit fixe vers des endroits sans fibre optique ou infrastructure de câble Depuis le 2 décembre 2024, les 5 570 municipalités brésiliennes sont en mesure de recevoir la technologie 5 G autonome, grâce à la sortie de la bande 3,5 GHz par Anatel, anticipant dans 14 mois le calendrier prévu Jusqu'en mars 2025, la 5 G était déjà présente dans plus de 895 municipalités, surtout les États de Sao Paulo (166), Santa Parana (122), Catarina 17), (16), Rio Grande (13).

Outre les télécoms nationaux, qui ont beaucoup investi dans l'expansion, les nouveaux entrants régionaux qui ont acquis des licences 5 G dans le cadre de l'enchère du spectre misent également sur FWA Mais malgré l'intérêt croissant, la portée actuelle est encore modeste par rapport au haut débit traditionnel Des études indiquent qu'environ 401TP3 T d'opérateurs possédant la 5 G à l'échelle mondiale offrent déjà des défis FWA tels que le coût des franchises d'équipement et de données limitent l'adoption de FWA en masse À cause de cela, les offres actuelles de FWA s'accompagnent de franchises de données relativement restreintes, et exigent que les fabricants réduisent le coût des CPE pour permettre une expansion ultérieure.

En termes de couverture, FWA peut être proposée rapidement 5 G, y compris certains opérateurs annoncent déjà le service dans des villes telles que Sao Paulo et Campinas Par contre, dans les zones rurales ou éloignées, l'absence de tours 5 G est un limiteur Globalement, FWA sera plus largement utilisée là où il existe déjà une couverture cellulaire bien établie, capitalisant sur l'infrastructure 5 G existante pour fournir le haut débit fixe sans fil.

Satellites à orbite basse : avancer rapidement

Parallèlement à la FWA, le Brésil assiste à une véritable révolution de l'internet par satellite, entraîné par des satellites en orbite basse (LEO).À la différence des satellites géostationnaires traditionnels (qui orbitent à ~36 mille km de la Terre), le LEO orbite à quelques centaines de km, permettant des latences beaucoup plus faibles et des services plus comparables au haut débit terrestre.

Depuis 2022, une grande constellation de LEO est venue desservir le pays et connaît une croissance exponentielle en termes d'utilisateurs et de capacité Actuellement, la couverture satellite atteint déjà pratiquement 1001TP3 T du territoire brésilien donc il suffit que l'utilisateur ait une vue dégagée sur le ciel pour se connecter Cela inclut tout, des fermes dans les zones reculées de l'intérieur du Brésil aux communautés riveraines de l'Amazonie.

Des données récentes confirment la croissance rapide de la base d'utilisateurs du satellite LEO au Brésil Un rapport d'avril 2025 a souligné que le principal service internet par satellite en orbite basse & Starlink 345 mille abonnés actifs au Brésil, ce qui représente une augmentation de 2,3 fois en seulement un an 4 e marché mondial.

Ce chiffre impressionnant 2 atteint en environ deux ans d'exploitation commerciale 2023 positionne la connectivité par satellite comme une solution de poids, surtout dans les endroits où les réseaux terrestres n'arrivent pas À titre de comparaison, en septembre 2023, il a été estimé que 0,81TP3 T de tous les accès à large bande du pays se faisaient déjà par satellite, une proportion qui passe à 2,81TP3 T dans la Région Nord, la constellation LEO comptant pour 441TP3 T de ces accès par satellite (environ 37 mille connexions).Dans certains États du Nord, Starlinnk détient déjà plus de la moitié de ses accès de niche.

L'Agence nationale des télécommunications (Anatel) a approuvé en avril 2025 l'extension de la licence satellite LEO, permettant l'exploitation de 7,5 mille satellites supplémentaires en plus des quelque 4,4 mille déjà autorisés Avec cela, la constellation pourrait atteindre près de 12 mille satellites en orbite desservant le Brésil dans les prochaines années, renforçant sa capacité et sa couverture.

Performance et latence

Les deux systèmes peuvent offrir des vitesses large bande, mais les chiffres dépendent de l'infrastructure disponible Dans les mesures au Brésil, la connexion LEO de Starlink de 113 Mbps de téléchargement et 22 Mbps de téléchargement, avec des performances supérieures à celles des autres satellites D'autre part, FWA 5 G, lors de l'utilisation de moyennes fréquences (3,5 GHz), peut atteindre des vitesses similaires ou supérieures selon la proximité de l'antenne et la disponibilité du spectre.

En ce qui concerne la latence, une connexion 5 G fixe a habituellement une latence de l'ordre de 20 à 40 millisecondes, similaire à un réseau mobile conventionnel adapté aux applications temps réel, à la vidéoconférence etc. La constellation de satellites en orbite basse a enregistré des latences d'environ 50 ms lors de tests au Brésil, incroyablement faibles par rapport à 600800 ms de satellites géostationnaires.

En pratique, 50 ms est suffisamment proche de l'expérience de la fibre (qui tourne à 520 ms) pour prendre en charge presque toutes les applications sans pertes majeures La différence de 30 ms entre FWA et LEO n'est pas perceptible pour la plupart des applications courantes, bien que la 5 G en mode autonome puisse théoriquement réduire davantage la latence à mesure que l'infrastructure de base évolue.

Malgré les similitudes, dans les zones rurales éloignées, ou avec une infrastructure médiocre, l'internet par satellite se consolide comme un sauveur du dernier kilomètre Là où il n'y a pas de tours cellulaires à proximité ou de liaison par fibre, la mise en œuvre de la 5 G peut ne pas être réalisable à court terme 'L'installation d'une antenne satellite devient la sortie la plus rapide et la plus performante.

Dans l'agro brésilien, par exemple, l'adoption de l'internet LEO a été célébrée comme un facteur de productivité, reliant des fermes qui étaient auparavant hors ligne Même les agences publiques ont EU recours à la solution spatiale pour connecter les écoles, les postes de santé et les bases dans la forêt Par conséquent, dans les zones d'ombre des opérateurs, le satellite n'a pas de concurrence 'il remplit un créneau de connectivité de base et avancée en même temps, menant de l'accès de base à l'internet aux possibilités de mise en œuvre de solutions IoT sur le terrain.

En revanche, dans les zones urbaines et les régions dotées de réseaux mobiles bien structurés, la FWA 5 G devrait prévaloir en tant qu'option privilégiée pour l'accès fixe sans fil, En effet, dans les villes, il existe une densité d'antennes élevée, une capacité à épargner et une concurrence entre les opérateurs 5 facteurs qui maintiennent les prix abordables et permettent des ensembles de données généreux La FWA peut concurrencer directement la large bande traditionnelle dans les quartiers non filaires, offrant des performances de type fibre dans de nombreux cas.

En conclusion, le nouveau scénario de connectivité au Brésil pointe la coexistence complémentaire de la FWA et de l'internet par satellite Il ne s'agit pas d'une concurrence frontale pour la même part de marché, mais pour répondre de manière optimale aux différents besoins géographiques et d'utilisation Les dirigeants et les décideurs devraient voir ces technologies comme des alliés dans l'expansion de la connectivité : la FWA tirant parti de l'infrastructure 5 G pour fournir un haut débit sans fil rapide là où il est économiquement viable, et le satellite couvrant les lacunes et offrant mobilité et redondance Cette mosaïque, si elle est bien coordonnée, garantira que la transformation numérique ne connaît pas les frontières physiques, amenant l'internet de qualité du centre des métropoles aux confins durables et efficaces du pays.

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