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Start Growth crée une cellule de marketing numérique pour accélérer les startups en démarrage

A Start Growth, gestora de venture capital fundada em 2014, está lançando uma nova frente de apoio às startups em estágio inicial: uma operação própria de marketing digital integrada ao programa de aceleração. O objetivo é resolver um gargalo recorrente de empresas que já validaram o produto, mas ainda não conseguiram estruturar estratégias de vendas e atração de clientes.

De acordo com levantamento da CB Insights, 42% das startups encerram suas atividades por falta de mercado e 29% por problemas de capital. No Brasil, dados da Associação Brasileira de Startups (Abstartups) mostram que 74% das empresas emergentes estão em fase inicial, justamente a etapa mais vulnerável em termos de caixa. É nesse cenário que a Start Growth pretende atuar, oferecendo estrutura de marketing e comunicação já pronta, com custos menores do que montar uma equipe própria.

Deuxième Marilucia Silva Pertile, co-fondateur de Démarrer la croissance e mentora de startups, a decisão foi tomada após observar dificuldades recorrentes no portfólio. “Eu tenho percebido que a maioria das startups que a gente atende, principalmente iniciais, tem o produto pronto, minimamente validado, mas não consegue investir em estrutura básica para vender e crescer”, afirma.

A executiva explica que a proposta é assumir um papel mais ativo dentro das empresas selecionadas. “Nós estamos oferecendo para startups que abrirem o cap table para a gente uma operação de marketing digital dentro da Start Growth, para acelerar isso de forma mais rápida. A startup vai pagar um fee mensal muito menor do que teria com uma estrutura própria, e ao mesmo tempo terá uma equipe dedicada a criar e executar estratégias conosco”, diz.

Na prática, a gestora montará uma equipe especializada em mídia, marketing digital e comunicação, liderada internamente. O modelo difere de uma agência convencional, já que a Start Growth passa a integrar o cap table e, portanto, compartilha o risco e o retorno do negócio. “Nós não queremos ser comparados a uma agência, porque a agência faz tudo empacotado igual para todo mundo. Estando no cap table, faz muito mais sentido brigarmos pelos resultados, para sermos realmente o growth”, afirma Marilucia.

Ela aponta ainda que a solução busca reduzir atrasos comuns em startups que tentam estruturar internamente o marketing. “Recentemente vimos casos em que a startup demorou meses para contratar e treinar uma analista ou para acertar campanhas básicas. Nesse tempo, a boca do funil ficava vazia. Com a nossa equipe, em seis meses já estaremos validando hipóteses, acelerando e trazendo lead qualificado”, destaca.

O peso financeiro da estrutura própria

Um levantamento feito com base em salários médios no Brasil mostra que montar uma equipe interna mínima de marketing digital custa em torno de R$ 25 mil por mês — considerando um analista de marketing pleno (R$ 6 mil), um gestor de performance (R$ 10 mil), um designer (R$ 5 mil) e ferramentas de automação, mídia paga e CRM que somam outros R$ 4 mil mensais. Esse valor não inclui encargos trabalhistas, tempo de treinamento e curva de aprendizado.

Já no modelo anunciado pela Start Growth, as startups selecionadas pagam um fee mensal significativamente menor, com acesso a uma equipe já estruturada e dedicada. O diferencial, segundo a gestora, está no alinhamento de interesses: como a Start Growth passa a compor o cap table, o retorno depende diretamente do sucesso comercial da startup.

Tendência global de aceleração “hands-on”

A estratégia da Start Growth acompanha uma tendência observada em programas internacionais de aceleração. A Y Combinator, no Vale do Silício, criou times de especialistas em growth, produto e tecnologia que atuam diretamente nas empresas investidas, encurtando o tempo de aprendizado. Já no Brasil, aceleradoras como a ACE e a Darwin Startups também têm expandido a oferta de serviços internos, indo além do cheque e oferecendo suporte em vendas, gestão de pessoas e tecnologia.

Esse movimento reflete uma mudança no perfil de investidores early stage. O capital financeiro continua essencial, mas já não é suficiente para diferenciar um programa. Segundo a Global Accelerator Report 2023, mais de 60% das aceleradoras globais passaram a oferecer serviços complementares como marketing, jurídico e operações para aumentar as chances de sobrevivência das startups investidas.

Com a nova célula de marketing digital, a Start Growth se posiciona nesse mesmo caminho, com uma proposta adaptada à realidade brasileira: reduzir custos e acelerar resultados comerciais de startups em estágio inicial, justamente quando o caixa é mais curto e o risco de mortalidade é maior.

A expectativa da gestora é que o modelo aumente a atratividade do batch de aceleração, atualmente com inscrições prorrogadas até 18 de setembro, e fortaleça a capacidade das startups de gerar receita logo após a validação inicial do produto.

Cinq façons d'appliquer l'Intelligence Artificielle à l'expérience client

De acordo com pesquisa global da McKinsey, 65% dos executivos já recorrem à inteligência artificial para fortalecer a relação com clientes, refletindo em ganhos de eficiência e maior fidelização. O estudo aponta que empresas que incorporaram a tecnologia no atendimento registraram até 20% de crescimento na satisfação e 15% de avanço na precisão das respostas no primeiro contato. No Brasil, operadoras de telecomunicações e plataformas digitais relatam quedas de cerca de 30% no tempo médio de resposta, além de liberar equipes para se dedicarem a demandas de maior complexidade.

Os dados reforçam o alcance das mudanças. Para Hygor Lima, especialista em gestão de processos e fundador da consultoria Potencialize Resultados, a adoção deixou de ser tendência e se tornou requisito de competitividade. “A IA permite reduzir em minutos o tempo de atendimento, prever demandas e personalizar ofertas em escala. Quem continuar operando no improviso perderá espaço para concorrentes mais estruturados”.

A personalização é outro ponto em destaque. Soluções de IA analisam histórico de consumo, comportamento em tempo real e preferências, possibilitando recomendações mais assertivas. “A tecnologia amplia a autonomia das equipes e garante uma jornada consistente, sem depender apenas da memória ou do improviso de quem atende. Isso melhora a experiência e fortalece a confiança do consumidor”, observa Lima.

Além de agilizar interações, os sistemas vêm sendo utilizados para antecipar problemas, como alertar sobre contas fora do padrão, oferecer alternativas de pagamento e ajustar estoques de acordo com previsões de demanda. Para o especialista, trata-se de uma mudança estrutural: “A empresa que adota IA deixa de ser apenas reativa e passa a agir de forma preventiva. Essa proatividade transforma a relação com o cliente e aumenta a rentabilidade”, completa.

Défis

Apesar dos avanços, barreiras ainda existem. Questões de privacidade, integração tecnológica e receio de perda do contato humano estão entre os principais entraves. Mesmo assim, a expectativa é de expansão acelerada. Estudo da McKinsey mostra que 92% dos executivos pretendem ampliar os investimentos em IA nos próximos três anos, com mais da metade projetando aumento de pelo menos 10% no orçamento destinado à tecnologia. “O recado é claro: inteligência artificial não é mais diferencial, é condição básica para empresas que querem manter relevância no mercado”, diz Lima.

Como aplicar IA na experiência do cliente

  1. Chatbots inteligentes: atendimento 24h com linguagem natural, reduzindo o tempo médio de resposta.
  2. Analyse prédictive: previsão de demandas, alertas de problemas antes da ocorrência e ofertas personalizadas.
  3. Recomendações em tempo real: cruzamento de dados de consumo para sugerir produtos e serviços mais aderentes ao perfil.
  4. Automação de backoffice: integração de sistemas para diminuir erros e liberar equipes para tarefas estratégicas.
  5. Monitoramento de sentimento: análise de interações em redes sociais e SAC para identificar pontos críticos na jornada.

Entre os segmentos que vão liderar a adoção da inteligência artificial nos próximos anos estão: Telecomunicações, bancos digitais, varejo online e serviços. O especialista da Potencialize Resultados, observa que o receio de perda do contato humano ainda existe, mas, quando bem aplicada, a tecnologia aumenta em até 20% a satisfação e fortalece a confiança do cliente. “A IA deve ser apoio, não substituto, exigindo equipes treinadas para equilibrar eficiência e empatia. Hoje, não é mais diferencial: é condição básica para manter relevância”, recomenda.

10 millions d'investissements stimulent une solution de gestion intégrée pour la livraison multicanal et promet de réduire les coûts du secteur alimentaire

O delivery se consolidou como canal estratégico de vendas no Brasil, mas a expansão acelerada trouxe um efeito colateral, trata-se da complexidade operacional para gestores de restaurantes e redes de franquias. Para enfrentar esse cenário, a Alphacode, empresa que é  é responsável por projetos de grande porte como Domino’s Pizza, Madero e China In Box,  anunciou um investimento de R$ 10 milhões no desenvolvimento do AnyFood, plataforma que promete simplificar a operação e reduzir em até 30% os custos ligados ao delivery multicanal.

O sistema centraliza pedidos em uma única tela, sincroniza cardápios automaticamente entre marketplaces e integra dados de estoque e PDV. Além disso, disponibiliza relatórios consolidados que oferecem maior visibilidade sobre a performance do negócio.

Deuxième Celui de Rafael Franco, PDG de Alphacode, a proposta é criar uma infraestrutura para o futuro do setor. “A dependência exclusiva dos marketplaces pressiona as margens dos restaurantes e aumenta a vulnerabilidade operacional. O AnyFood surge para dar mais controle e eficiência às redes, permitindo que elas foquem no que realmente importa, o cliente”, afirma.

Dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostram que o delivery já representa cerca de 30% do faturamento de muitas redes de alimentação. Ao mesmo tempo, pesquisas de mercado indicam que gestores chegam a gastar horas semanais apenas atualizando cardápios em múltiplos aplicativos, um processo que compromete a tomada de decisão estratégica.

Franco reforça que a centralização das operações é um caminho inevitável para garantir competitividade. “O futuro do delivery é multicanal e integrado. Quem não centralizar sua gestão vai perder eficiência e margem. Estamos falando de um setor que movimenta bilhões todos os meses no Brasil e que precisa de soluções robustas para se manter sustentável”, explica.

O executivo destaca que a ferramenta não deve ser vista apenas como um software, mas como uma infraestrutura que prepara restaurantes e franquias para um cenário cada vez mais digital. “Nosso objetivo é eliminar o caos operacional e oferecer previsibilidade. Quando gestores têm clareza sobre custos, estoque e vendas em tempo real, conseguem tomar decisões mais inteligentes e rentáveis”, conclui.

Le Black Friday sans improvisation nécessite une liste de contrôle technologique et un marketing pour garantir une conversion élevée

Le Black Friday est la date principale du calendrier de vente au détail numérique brésilien depuis des années, mais transformer la croissance du trafic en ventes efficaces nécessite plus que des réductions agressives : cela nécessite une planification détaillée, des tests techniques rigoureux et des stratégies cohérentes de relation client.

Pour Melissa Pio, PDG et fondatrice de TEC4U[TRADUCTION] ?Agence spécialisée dans la performance numérique, le processus devrait commencer bien avant novembre Dans des segments comme l'importation, les marchandises mettent jusqu'à 90 jours pour arriver, ce qui oblige les détaillants à se préparer des mois avant.Déjà dans des secteurs comme les chaussures de sport, les négociations peuvent avoir lieu jusqu'à un an à l'avance.

“Il n'y a pas de bon moment pour commencer : le plus tôt sera le mieux L'improvisation le Black Friday coûte cher, qu'il s'agisse d'une perte de marge, de pannes d'exploitation ou de problèmes avec l'expérience client de”, explique Melissa.

Le manque de préparation peut compromettre à la fois la facturation et la réputation de la marque Parmi les erreurs les plus fréquentes, il y a le fait de brûler des produits qui se déplacent rapidement juste pour participer à l'action, de réagir immédiatement aux prix des concurrents et de ne pas revoir la structure des données et les intégrations. “Lorsque l'entreprise ne planifie pas, elle ne surfe pas sur la vague, elle est portée par elle Cela génère de l'instabilité sur le site, des retards dans les livraisons et la perte d'informations précieuses sur les performances”, explique Melissa.

Assurer la stabilité et l'intégration est essentiel pour faire face à l'augmentation de l'accès et des demandes La liste de contrôle technologique devrait inclure la validation des scripts et des événements sur le site, l'examen des intégrations avec les plateformes ERP, CRM et e-commerce, et le test de l'infrastructure dans les scénarios de stress. “Il est essentiel d'avertir également les fournisseurs de services de l'attente d'un flux accru, afin qu'ils puissent faire évoluer leurs opérations Le Black Friday n'est pas le moment de découvrir les échecs : tout doit être testé avant”, souligne le PDG de TEC4U.

Un autre point crucial est l'anticipation des stratégies de marketing et de relations La capture de prospects avant le Black Friday, le fait de nourrir ce public avec du contenu pertinent et de l'activer au moment des offres augmente les chances de conversion. “Il y a un différend sur le portefeuille limité de clients Qui commence avant, arrive plus préparé L'entonnoir de conversion doit être pensé comme un marathon, pas un sprint de 100 mètres, dit Melissa.

Une navigation facile sur le site peut être cruciale pour garder le client Des flux d'achat rationalisés, un chargement rapide et un paiement optimisé réduisent la friction et augmentent le taux de conversion.“Toute friction, comme des formulaires excessifs ou l'instabilité de paiement, est une invitation pour le consommateur à migrer vers le concurrent Le Black Friday nécessite un voyage d'achat propre et fluide”, renforce Melissa.

Les outils de récupération de panier sont également déterminants Un paiement haute performance devrait être combiné avec des solutions de contact direct, telles que des messages automatiques via WhatsApp.“Time est un facteur clé.Plus le magasin contacte rapidement après l'abandon du panier, plus grandes sont les chances de conversion.S'il est possible d'utiliser une intelligence artificielle déjà formée avec les données du magasin, le processus devient encore plus efficace”, conseille le PDG de TEC4U.

Pour les entreprises qui feront face au premier Black Friday avec leur propre boutique, la recommandation est claire : planifier, tester et apprendre Cela inclut l'organisation du stock, investir dans la génération précoce de leads et utiliser l'événement comme laboratoire stratégique.“O Black Friday est plus qu'une date promotionnelle : c'est un test de maturité numérique Ceux qui entrent en congé préparé renforcé pour l'année suivante”, conclut Melissa.

Ce que le commerce numérique de grande valeur peut vous apprendre sur la prévention de la fraude

La fraude numérique n'est plus un événement occasionnel, mais fait désormais partie de la routine quotidienne du commerce électronique. Aucune donnée ne montre que les tentatives de fraude présumées sont restées supérieures à 400 millions en janvier et février, ce qui indique que les fraudeurs continuent de cibler les utilisateurs même lorsque le volume de les retours, remboursements et plaintes sont à leur apogée, ce qui rend la détection encore plus difficile.

Ces actions ont pour principal objet le commerce numérique de grande valeur, comme les magasins de commerce électronique qui vendent des produits à prix élevé et les entreprises du secteur des billets d'avion Ces entreprises, parce qu'elles sont plus attrayantes pour les criminels, sont obligées d'innover plus rapidement que les autres, devenant ainsi des laboratoires pour les dernières technologies de détection des fraudes.

Ce qui rend une transaction à haut risque (appelée “high-risk business”), c'est l'association avec des opérations de grande valeur, des liquidités immédiates ou un volume important. Nous parlons de :

Plateformes de commerce électronique pour les articles coûteux tels que l'électronique et les marchés de marques haut de gamme qui manipulent des produits facilement revendus sur le marché informel ;

Jeux et paris en ligne, qui permettent un déplacement et une multiplication rapides des ressources ;

Tourisme et billets d'avion, avec des valeurs moyennes de transaction élevées et un potentiel de revente immédiat ;

Les crypto-monnaies et les actifs numériques, qui permettent des transactions marquées par l'anonymat, la liquidité et l'absence de frontières ;

Les services Fintech, où l'ouverture de compte et les interactions avec les clients sont vulnérables aux escroqueries d'ingénierie sociale et de prise de compte.

Les entreprises ayant ce profil sont confrontées quotidiennement à des menaces sophistiquées, ce qui les oblige à relever leurs normes de sécurité et à innover en permanence Ceux qui ne font pas partie de ce groupe devraient y prêter une attention particulière, car les risques auxquels ces entreprises sont aujourd'hui confrontées ont tendance à se propager sur l'ensemble du marché en peu de temps.

Les problèmes des approches traditionnelles de prévention

La réponse classique à la fraude est le blocage basé sur les données d'enregistrement et l'historique des transactions. Il s'agit d'un modèle statique, avec des limitations claires, telles qu'un blocage excessif, qui augmente le nombre de faux positifs et entraîne la perte de clients légitimes. En outre, le Le modèle traditionnel ne suit pas le dynamisme des attaques, et les fraudeurs sophistiqués savent déjà manipuler des données statiques, telles que les numéros de documents, les adresses et les cartes clonées.

Au final, bloquer trop de ventes de coûts ; bloquer trop peu génère des pertes financières C'est pourquoi il est si important d'inclure d'autres éléments dans l'équation, comme l'analyse comportementale Il s'agit déjà d'un apprentissage des secteurs à haut risque, qui ne limitent plus leurs évaluations à ce que rapporte l'utilisateur, mais analysent également son comportement en ligne.

Certaines mesures comportementales qui ont été appliquées avec succès comprennent notamment

Rapidité et modèle de frappe ;

Géolocalisation et écarts avec l'adresse de facturation ;

Utilisation de VPN ou d'émulateurs de périphériques ;

Flux de navigation (temps sur les pages, tentatives répétées, chemins de clic).

Les fraudeurs peuvent obtenir des données cadastrales, mais il est beaucoup plus difficile de reproduire systématiquement un modèle de comportement légitime.

Intelligence artificielle en première ligne

La principale leçon que le commerce numérique de grande valeur peut enseigner sur la prévention de la fraude est qu'il n'est jamais statique : il s'agit d'un processus continu qui nécessite des mises à jour constantes en réponse à l'évolution des techniques criminelles.

Chaque commerce électronique, même le risque le plus faible, devrait s'inspirer de cet écosystème dynamique et adopter une attitude proactive, puisque la réputation, les flux de trésorerie et les relations avec les clients dépendent de la capacité de détecter et de bloquer les menaces.

L'utilisation massive de technologies telles que l'Intelligence Artificielle (IA) permet la détection d'anomalies en temps réel, chose essentielle dans les secteurs où les décisions doivent être prises instantanément De plus, ces systèmes ont des capacités d'apprentissage continu & MODELS s'améliorent à mesure qu'ils identifient de nouveaux vecteurs d'attaque, apportant des réponses plus rapides et plus efficaces aux comportements émergents.


L'IA n'a pas encore complètement remplacé l'analyse humaine, mais elle alimente les équipes anti-fraude en automatisant des volumes massifs de tentatives, créant une combinaison qui rend les défenses beaucoup plus robustes.

Ce que toutes les industries doivent comprendre (et rapidement)

Les investissements et les stratégies de sécurité des secteurs à haut risque doivent être traités comme une référence pour l'ensemble du marché Après tout, l'évolution technologique se produit des deux côtés & les fraudeurs & IDF et ce qui est testé aujourd'hui dans des secteurs très ciblés peut très bientôt se propager à d'autres.

Comme le montrent les données, la fraude est de plus en plus dynamique, ne se limitant plus aux dates clés du calendrier des affaires, et c'est une erreur de la traiter comme un problème d'équipe informatique d'“”.

En pratique, cela signifie que renforcer les défenses juste en novembre, avant le Black Friday, ne suffit pas Même pour les secteurs à risque modéré, la manière est de donner la priorité aux investissements dans la technologie comportementale et l'IA.

Ceux qui suivent de près la manière dont les secteurs à haut risque traitent la fraude sont mieux préparés aux défis qui frappent déjà à la porte du marché dans son ensemble « La prévention de la fraude WHEEL est une stratégie commerciale, et pas seulement une mesure de défense ».

Par Thiago Bertacchini, Responsable des ventes chez Nethone

De la crise à l'efficacité : pourquoi le Help Desk est vital pour la logistique

Edsel Simas, directeur de la technologie, Setrion Software et Milldesk

La pression pour des marges plus maigres et des délais de plus en plus stricts a fait basculer le secteur logistique Dans un marché où les minutes de retard impactent les contrats et la fidélité, assurer la disponibilité des systèmes et la standardisation des processus entre les unités opérationnelles n'est plus seulement un défi technique & est devenu une demande stratégique.

Le service d'assistance (souvent traité comme une fonction opérationnelle de base « DO » dans ce contexte, est devenu un rôle central dans l'efficacité de la chaîne de valeur. Lorsqu'il est structuré avec la technologie, l'automatisation et la visibilité, le support technique devient un outil capable de réduire les coûts, d'éviter les opérations. pertes et augmentation du contrôle de bout en bout, en particulier dans les entreprises à sites multiples.

Des données récentes aident à étendre l'impact de l'indisponibilité sur les résultats logistiques Selon les estimations de Gartner, une heure d'arrêt peut coûter jusqu'à 42 mille US1TP4 T pour une moyenne ou une grande entreprise Et ce ne sont pas des événements sporadiques : la même étude indique que les entreprises sont confrontées, en moyenne, à 87 heures d'arrêt imprévues par an, soit l'équivalent de près de quatre jours complets d'arrêt de fonctionnement.

Dans l'industrie de la logistique, où la disponibilité des systèmes de gestion d'entrepôt (WMS), de transport (TMS), d'appareils mobiles, de réseaux et d'imprimantes est directement reliée à la productivité, chaque perturbation a une incidence sur les délais, les pénalités contractuelles, l'acheminement et la satisfaction des clients finaux.

La complexité du support dans les environnements décentralisés

Dans les opérations logistiques distribuées, la décentralisation informatique amplifie les défis de soutien Les entrepôts, les succursales, les centres urbains et les centres de distribution fonctionnent avec des structures diverses, des profils d'utilisateurs distincts et des niveaux de maturité technique variables.

Dans de nombreuses organisations, le service dépend encore d'équipes locales surchargées ou d'un accompagnement en face-à-face provenant de la matrice ''Un modèle qui génère des disparités dans les temps de réponse, des improvisations dans la résolution et, surtout, une perte de visibilité pour les dirigeants d'entreprise.

Selon une enquête menée en 2024 par un cabinet de conseil mondial ITSM, près de 461TP3 T d'entreprises aux opérations réparties géographiquement font état de difficultés à maintenir des niveaux de service cohérents entre les unités Et lorsqu'il n'y a pas de standardisation, le support devient réactif, lent et sujet aux retouches Les tickets sont perdus, les historiques ne sont pas consolidés et les problèmes récurrents ne sont plus identifiés, multipliant les coûts d'exploitation silencieux.

Centralisation et visibilité : ce qui change avec un service d'assistance structuré

L'adoption d'une solution de service d'assistance efficace et centralisée représente un changement de donne pour les entreprises de logistique, Il s'agit d'un modèle qui unifie le support technique dans une seule plateforme, permettant tous les appels (quel que soit le lieu d'origine (suivre les flux définis, avec une catégorisation standardisée, des niveaux de priorité et des délais de service convenus).

Ce type de structure crée un environnement dans lequel la visibilité en temps réel est garantie Le responsable informatique peut suivre les incidents par unité, par système affecté ou par type de problème, en identifiant les tendances, les goulets d'étranglement et les domaines qui nécessitent un renforcement technique ou une formation Ce suivi continu, associé à des indicateurs de performance tels que les SLA (Service Level Agreements) et les SLI (Service Level Indicators), transforme l'informatique en un centre de décision basé sur les données, et non plus en hypothèses.

En centralisant le service, l'entreprise réduit également la dépendance à l'égard du support en face-à-face dans les endroits éloignés Les incidents qui nécessitaient auparavant le déplacement de techniciens sont maintenant résolus par l'accès à distance, avec rapidité, standardisation et coût inférieur Des études indiquent que le support à distance réduit le temps de résolution moyen jusqu'à 301TP3 T et les coûts opérationnels d'environ 501TP3 T, surtout lorsqu'ils sont associés à des flux automatisés.

Automatisation et normalisation : la nouvelle base de l'efficacité

L'automatisation est l'un des principaux différenciateurs d'une solution de service d'assistance moderne Des tâches répétitives et de faible valeur telles que la réinitialisation du mot de passe, les mises à jour du système ou le diagnostic des pannes connues peuvent être effectuées automatiquement, libérant ainsi le personnel pour gérer des incidents plus complexes et stratégiques. De plus, des flux intelligents garantissent que les appels sont acheminés directement vers la bonne équipe ou analyste, conformément aux règles métier préalablement configurées.

Ce modèle élimine le besoin de tri manuel et réduit considérablement le temps de service. Il évite également les escalades inutiles et contribue à améliorer l'expérience utilisateur interne, qui bénéficie désormais d'un support plus agile, précis et prévisible.

Une autre ressource essentielle dans ce contexte est la base de connaissances intégrée, alimentée en continu par des appels résolus Chaque incident se transforme en apprentissage documenté, accessible non seulement à l'équipe technique, mais aussi aux utilisateurs Ainsi, l'organisation peut proposer des portails en libre-service et des FAQ dynamiques, permettant de résoudre des problèmes simples par l'employé lui-même, sans ouvrir de ticket L'automatisation combinée à l'intelligence de la base de connaissances réduit le volume des appels et améliore le temps de réponse moyen, tout en renforçant l'autonomie des équipes opérationnelles.

Indicateurs, rapports et décisions fondés sur des données

Dans les environnements logistiques, où chaque minute compte, la prévisibilité opérationnelle est un atout précieux. Par conséquent, un autre avantage stratégique de l'adoption d'un service d'assistance structuré est la capacité à générer des rapports exploitables (avec des indicateurs segmentés par branche, type d'appel, temps de résolution, fréquence de réouverture). et le degré d’impact.

Avec ces données en main, l'informatique peut évaluer plus clairement quelles unités nécessitent un renforcement des infrastructures, quels systèmes présentent le plus d'instabilité et où sont les points de défaillance récurrents Cette visibilité permet non seulement d'optimiser les investissements, mais aussi au domaine technologique d'agir de manière proactive, en anticipant les demandes et en réduisant la probabilité de défaillances critiques.

Une étude publiée en 2024 par une association internationale de gestion de services a montré que les organisations opérant avec des SLA bien définis et surveillés étaient capables de réduire l'apparition d'incidents critiques de 76%. Plus que cela, elles ont augmenté la disponibilité des systèmes les plus sensibles aux opérations, tels que WMS et plateformes de routage, d'ici 20%.

Impact financier et rendement tangible

Les gains d'efficacité et de contrôle apportés par une structure de service d'assistance bien mise en œuvre entraînent des impacts financiers tangibles. Outre la réduction directe des déplacements domicile-travail, des visites techniques et des retouches, des économies significatives sont associées à une diminution des temps d'arrêt.

Pour vous donner une idée, selon les données d'IBM, les entreprises qui adoptent l'automatisation dans le support peuvent réduire les coûts moyens par incident jusqu'à 451TP3 T, en plus d'améliorer le taux de résolution dans le premier contact d'Affaire un indicateur clé pour contenir les appels répétés et préserver la productivité des opérations locales.

La traçabilité des processus contribue elle-même également à la réduction des risques Dans les segments réglementés, comme le transport de produits pharmaceutiques ou d'aliments, le maintien d'un historique complet et le soutien à la vérification sont essentiels pour répondre aux exigences légales et contractuelles Le service d'assistance, dans ce contexte, devient non seulement un outil de service, mais une composante stratégique de la gouvernance et de la conformité opérationnelle.

L'efficacité opérationnelle dans le secteur de la logistique dépend de multiples facteurs, mais rares sont ceux qui ont un impact aussi direct et souvent négligé que le support technique. Dans les entreprises dotées d'unités dispersées, de succursales distantes et d'une forte dépendance aux systèmes intégrés, investir dans une solution de service d'assistance efficace n'est pas une question de commodité : il s’agit d’une stratégie visant à protéger la marge, à garantir la qualité et l’échelle en toute sécurité.

En centralisant le service, en automatisant les flux, en mesurant les performances avec précision et en documentant les apprentissages, l'informatique commence à fonctionner avec prévisibilité et intelligence - OFFRANT une valeur réelle à l'opération Et dans un marché de plus en plus exigeant, où l'erreur coûte de l'argent et le retard compromet les contrats, disposer d'un service d'assistance solide est plus qu'important : c'est un moyen de garantir que l'entreprise continue de fonctionner, sans arrêt, avec contrôle, visibilité et confiance.

Des stars de l'entrepreneuriat numérique confirment leur présence à Sao Paulo

La formation des conférenciers de la plus grande convention de marketing numérique en Amérique latine promet d'être l'une des plus impressionnantes jamais rassemblées dans le pays Plus de 50 experts ont confirmé leur présence à l'événement d'octobre, représentant différentes niches et stratégies du marché numérique brésilien.

Felipe Titto, qui a réussi la transition de la télévision à l'entrepreneuriat, représente la nouvelle génération d'entrepreneurs aux multiples facettes. Sa carrière démontre comment les personnalités publiques peuvent diversifier leurs entreprises et construire de solides empires commerciaux dans l'environnement numérique.

Le secteur de la communication et du développement personnel sera représenté par des experts reconnus pour leurs techniques de persuasion et leur état d'esprit entrepreneurial Ces professionnels ont aidé des milliers de Brésiliens à surmonter les barrières psychologiques qui empêchent la croissance des entreprises.

Tiago Tcar apporte une perspective unique sur le marché de l'automobile numérique. Son expérience dans l'achat et la vente de véhicules en ligne offre des informations précieuses sur la façon de numériser les secteurs traditionnellement hors ligne, une tendance croissante de l'économie brésilienne.

L'activité nutraceutiques et suppléments, l'une des plus dynamiques au pays, sera représentée par Daniel Penin. Leurs stratégies de lancement et d'échelle de produits ont servi de modèle aux entrepreneurs de divers secteurs.

Murilo Henrique représente le marché brésilien florissant du marketing d'affiliation Ce secteur, qui déplace des milliards de dollars annuellement, a créé des opportunités de revenus pour des milliers de personnes en quête d'indépendance financière grâce au marketing numérique.

Le commerce électronique et le dropshipping, segments qui ont explosé pendant la pandémie, auront un point fort particulier dans le programme Gustavo Henrique partagera des stratégies pour créer et faire évoluer des magasins virtuels, une connaissance essentielle dans un pays où le commerce électronique croît à deux chiffres annuellement.

L'intelligence artificielle, le sujet le plus brûlant du moment, sera abordé par Bruno Motti. Ses techniques d'utilisation de l'IA dans les stratégies marketing représentent l'avenir de l'industrie et promettent de susciter un grand intérêt parmi les participants.

Les organisateurs de l'événement, Tarcisio Santos et Tito Antonio, monteront également sur scène pour partager leurs trajectoires Avec des revenus communs dépassant les 50 millions de R$, ils représentent le succès possible sur le marché numérique brésilien.

La diversité des profils et des spécialités des intervenants reflète la maturité du marché numérique national Différents créneaux, stratégies et modèles d'affaires seront représentés, offrant aux participants une vue complète des opportunités disponibles.

UN Convention numérique il a été mis en évidence pour rassembler non seulement des théoriciens, mais des professionnels qui appliquent les stratégies qu'ils enseignent quotidiennement Cette approche pratique a été fondamentale pour le succès de l'événement au fil des ans.

La mise en réseau entre les conférenciers et les participants représente l'une des principales occasions de l'événement De nombreux partenariats d'affaires et mentorat ont émergé de ces rencontres, créant un écosystème collaboratif qui renforce l'ensemble du secteur.

Le réseaux sociaux officiels l'événement a partagé des avant-premières des conférences et des coulisses de la préparation, générant une attente croissante parmi les milliers de followers qui suivent le programme.

L'intelligence artificielle transforme l'expérience numérique et rend obsolètes les applications traditionnelles

L'histoire récente de la technologie est marquée par la promesse de la désintermédiation Au début d'internet, on croyait que le réseau permettrait des connexions directes, dans lesquelles les artistes parleraient à leurs fans sans étiquettes, les entreprises vendraient aux consommateurs sans détaillants, les idées circuleraient sans filtres C'était un idéal libertaire, presque romantique, d'un monde plus simple et plus transparent Pendant un certain temps, cette vue semblait prendre forme, mais la réalité s'est réorganisée autour de nouveaux intermédiaires, aussi puissants que les anciens, bien que déguisés sous forme de plateformes numériques.

Des services tels que Uber, Mercado Livre, Instagram et Amazon ont créé des écosystèmes fermés qui ont facilité les interactions et les transactions, mais ont également établi de nouvelles couches entre le désir et sa réalisation. Ils étaient pratiques, efficaces et souvent inévitables. L'essor du logiciel en tant que service (SaaS) a consolidé un modèle dans lequel la technologie se présente comme un emballage, où une interface élégante qui implique l'intention de l'utilisateur et la traduit en action, mais qui, ce faisant, reste une barrière.

Trois entreprises sur quatre (751TP3 T) prévoient de donner la priorité aux opérations de sauvegarde d'applications SaaS comme exigence critique d'ici 2028, un bond spectaculaire par rapport au 151TP3 T enregistré en 2024, a déclaré Gartner. Aussi fluide qu'une interface puisse paraître, elle nécessite d'ouvrir une application, de taper, de sélectionner et de naviguer Chaque microdécision représente une friction, et l'accumulation de ces petites frictions est devenue évidente.

Actuellement, nous vivons entourés de mots de passe, de flux et d'écrans, dans un labyrinthe d'outils qui devraient faciliter, mais souvent compliquer Avec cela, la perception grandit que nous ne cherchons pas des applications eux-mêmes, mais les résultats qu'ils délivrent Et s'il est possible d'atteindre ces résultats sans passer par une application, c'est encore mieux L'intelligence artificielle favorise ce changement silencieux et intégré, surtout en popularisant les interfaces naturelles telles que la recherche vocale.

En 2025, environ 20,51TP3 T de personnes dans le monde utilisent cette forme de recherche, soit une légère augmentation par rapport aux 20,31TP3 T enregistrés au premier trimestre 2024, selon les données du Data Reportal. De plus, le nombre d'assistants vocaux utilisés dépasse la population mondiale, atteignant 8,4 milliards d'appareils en 2025, selon Statista. En fusionnant intention et exécution dans le même acte, l’IA élimine le besoin d’interactions explicites avec les plateformes.

La recherche en ligne offre déjà des signes de cette transition, dans laquelle une question est dactylographiée et la réponse apparaît, sans clics ni filtrage manuel La recherche traditionnelle, qui nécessitait plusieurs étapes, commence à être remplacée par des réponses directes Il s'agit de la nouvelle désintermédiation, non pas d'une perturbation visible, mais d'une disparition progressive des outils, et cette transformation déplace le rôle de la technologie d'interface vers l'infrastructure.

Bientôt, des tâches telles que l'écriture, l'organisation, la traduction ou la planification peuvent être exécutées dès que le désir se présente, sans la médiation d'applications visibles La technologie deviendra aussi omniprésente et silencieuse que l'électricité ou l'eau courante, essentielle mais invisible Cela implique que de nombreux logiciels et plateformes, une fois centraux dans l'expérience numérique, n'auront plus de forme, de marque ou de présence perceptibles.

La conséquence pratique est qu'une partie importante de l'écosystème SaaS peut devenir une infrastructure et non plus un service à l'utilisateur final Lorsque la fonctionnalité devient interne à une couche cognitive automatisée, le besoin d'accéder à des outils spécifiques disparaît Pour l'utilisateur, cette absence ne sera pas une perte ; au contraire, elle sera perçue comme un gain de fluidité La nostalgie de l'application cessera d'exister car, en pratique, elles vont se dissoudre dans le flux des tâches.

L'impact de cette désintermédiation sur le marché est profond Les modèles d'entreprise basés sur la rétention des utilisateurs sur une plateforme devront se réinventer, car la valeur résidera dans le résultat, non pas dans la manière Pour les entreprises, cela signifie rivaliser non plus pour l'interface la plus attrayante, mais pour la capacité à s'intégrer de manière invisible et efficace dans la vie de l'utilisateur Pour les consommateurs, la possibilité d'une vie quotidienne moins fragmentée par les écrans et les logins, mais plus dépendante des infrastructures contrôlées par peu de fournisseurs mondiaux est ouverte.

La grande désintermédiation qui émerge n'est ni utopique ni libertaire, comme on le rêvait dans les premières années d'internet Elle est technique, silencieuse et définitive En raccourcissant la distance entre la pensée et l'action, l'intelligence artificielle efface le centre de l'expérience numérique et relègue les interfaces au second plan Dans un futur proche, on ne remarquera pas quand une application cessera d'exister, on passera simplement à autre chose, comme si elle n'avait jamais fait partie de notre quotidien Et peut-être est-ce exactement là que l'on se rend compte que l'avenir est déjà arrivé.

Comment les indicateurs stratégiques préviennent le gaspillage et transforment les résultats dans les entreprises

Em um cenário de alta competitividade, a falta de acompanhamento inteligente de dados ainda é um dos principais motivos para o fracasso de projetos. Em 2024, cerca de 70% dos projetos corporativos no mundo falharam em atingir seus objetivos originais ou ultrapassaram orçamento e prazos, segundo o Project Management Institute (PMI).

Para Denize Navarro, engenheira e fundadora da Ananda Consultoria, esse índice poderia ser menor se houvesse mais atenção à gestão de indicadores estratégicos. “Indicadores não são números frios em relatórios; eles contam histórias sobre pessoas, processos e oportunidades. Quando bem definidos, revelam gargalos, mostram onde os talentos podem ser melhor aplicados e permitem que a liderança aja antes que os problemas virem crises”, diz ela.

A experiência da Ananda Consultoria com clientes como CVC Corp, Fast Shop, Pearson e Evera by Citrosuco reforça que o uso adequado de KPIs vai além da eficiência operacional: também impacta diretamente na motivação e retenção de talentos: “Quando a equipe enxerga que seus resultados estão sendo acompanhados de forma justa e transparente, há um ganho imediato em engajamento e senso de pertencimento”, explica Denize. “Isso reduz retrabalho, desperdício e fortalece a cultura corporativa.”, continua.

Dados da consultoria McKinsey apontam que empresas orientadas por indicadores e análises avançadas são 23 vezes mais propensas a conquistar clientes, 6 vezes mais propensas a reter talentos e 19 vezes mais propensas a serem lucrativas. Para Denize, isso mostra que a inteligência de dados é inseparável do cuidado com pessoas: “Não existe resultado sustentável sem equilíbrio entre performance e bem-estar. Indicadores estratégicos, quando usados com propósito, ajudam a criar ambientes saudáveis e empresas mais resilientes e rentáveis”.

À medida que o mercado se torna mais dinâmico, interpretar indicadores com profundidade deixa de ser um diferencial e se torna um requisito básico. “É essa combinação — olhar humano aliado à gestão eficiente de dados — que tem colocado a Ananda Consultoria como referência em transformar números em decisões que fazem as empresas crescerem com consistência e humanidade”, finaliza Denize

Magalu rejoint Acredita No Primeiro Passo, un projet visant à encourager l'emploi des bénéficiaires des programmes sociaux du gouvernement fédéral.

O Magalu acaba de aderir ao Programa Acredita No Primeiro Passo, iniciativa do Governo Federal voltada à inclusão socioeconômica – por meio do mercado de trabalho formal – de pessoas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e beneficiárias de programas sociais.

Participaram da assinatura da parceria em São Paulo, Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração da companhia, e Frederico Trajano, CEO da empresa. O evento contou com a presença de Wellington Dias, ministro de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

Com essa parceria, o Magalu reforça seu compromisso com o desenvolvimento por meio da geração de emprego e renda. “O programa é uma solução muito efetiva para inserir a parcela mais vulnerável da população no mercado formalizado e para reduzir sua dependência dos programas sociais do governo”, diz Frederico Trajano. “São programas muito importantes, mas que devem ser transitórios e ter como porta de saída a capacidade individual de gerar renda por meio do trabalho.”

Com presença em praticamente todo o país, o Magalu gera, mensalmente, mais de 1 000 oportunidades de emprego, nas mais diversas áreas da companhia. Agora, essas vagas serão oferecidas também aos participantes do programa Acredita No Primeiro Passo: pessoas com idades entre 16 e 65 anos, com prioridade para mulheres, jovens,  pessoas com deficiência, moradores de comunidades negras e populações tradicionais, como ribeirinhos e quilombolas. É mandatório que os candidatos tenham seus dados atualizados no CadÚnico.

De acordo com dados do Governo Federal, entre 2022 e 2024, o programa Acredita contribuiu para o aumento de 10,7% da renda de 50% dos mais pobres e mudou a faixa social de 14,8 milhões de brasileiros, que superaram a linha da pobreza. Só no mês de fevereiro deste ano, segundo o Governo Federal, quase 60% dos novos empregos com carteira assinada no país – 253 mil das 431 mil vagas criadas – foram destinados a integrantes do CadÚnico. Além de fomentar a empregabilidade formal, o Acredita também investe em capacitação profissional voltada para vagas com alta demanda no mercado.

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