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Desbancarizados agora podem comprar online sem stress

O Brasil chegou ao marco de 200 milhões de bancarizados, segundo dados do Banco Central, o que indica que 89,9% da população possui algum vínculo bancário, segundo estimativas do Ranking Idwall, em parceria com a consultoria Cadarn. Apesar do número expressivo, uma parcela significativa da população segue desbancarizada, sem conta ativa ou sem acesso pleno aos produtos financeiros mais utilizados, como crédito ou financiamento.

Mesmo sem vínculo com uma instituição financeira, os desbancarizados encontram alternativas de pagamento que fazem sentido para sua realidade: os meios de pagamento online, oferecidos pelo comércio eletrônico, que é um dos vetores da inclusão financeira, segundo o Banco Central (BC).

“As fintechs que atuam como intermediadoras de pagamento prestam diversos serviços sem a necessidade de um vínculo permanente com o cliente. Alguns exemplos são o cartão de crédito marque privée ou o crediário web, que beneficiam diretamente os desbancarizados, permitindo que comprem online de forma segura e eficiente” comenta Marlon Tseng, CEO da Pagsmile, instituição de pagamentos especializada em soluções que conectam negócios a mercados emergentes.

Métodos de pagamento online para quem não tem conta bancária é diferencial no e-commerce

Embora estar com o nome negativado não impeça necessariamente a abertura de uma conta bancária, a restrição de crédito pode dificultar o acesso a produtos financeiros essenciais. É nesse contexto que os métodos alternativos de pagamento ganham força, ao oferecerem meios concretos de consumo para quem não possui conta bancária ou acesso a cartões de crédito.

Para esses consumidores, os pagamentos online são mais do que uma conveniência, são uma ponte essencial para o comércio digital. Um exemplo disso é o modelo “buy now, pay later” (compre agora, pague depois), já familiar ao público brasileiro e hoje consolidado como uma tendência global de inclusão financeira no e-commerce.
 

O boleto bancário é um dos métodos de pagamento mais acessíveis do país. Só em 2024, movimentou R$ 5,8 trilhões no Brasil, somando operações de pessoas físicas e jurídicas, de acordo com dados da Febraban. “O boleto é uma solução democrática. Pode ser pago em diversos canais, não exige vínculo bancário e é amplamente aceito pelo varejo online”, analisa o executivo.

Além dele, as empresas podem oferecer aos desbancarizados o cartão de crédito de marca própria (marque privée), que é emitido e gerenciado diretamente por varejistas. Ele permite que o cliente compre online e pague parcelado, o que garante a oferta de crédito de maneira segura e reduz os riscos de inadimplência, visto que cada empresa pode estabelecer os próprios critérios para aprovação de crédito.

Outra opção é o crediário web, uma versão mais segura e tecnológica do famoso ‘carnê de pagamento’, que oferece ao cliente desbancarizado outra opção para fazer compras parceladas.
 

Tecnologia como aliada da inclusão

O avanço das tecnologias de pagamento digital tem impulsionado a entrada de milhões de brasileiros no mercado de consumo. Para empresas, adotar soluções inclusivas é mais que uma vantagem competitiva, é uma oportunidade de fidelização e expansão.

“Ao integrar métodos que acompanham os hábitos reais da população, especialmente dos não bancarizados, criamos não apenas novas oportunidades de negócio, mas também conexões mais duradouras com os consumidores. É assim que promovemos inclusão e relevância no ambiente digital.””, finaliza Tseng.

Como a cultura organizacional afeta a performance e o engajamento dos colaboradores

A cultura organizacional deixou de ser um tema abstrato para se consolidar como uma das principais estratégias de negócio. Em um cenário onde resiliência e produtividade são vitais, empresas que priorizam a cultura colhem mais foco, engajamento, colaboração e alinhamento, e com isso entregam resultados mais sustentáveis e consistentes. As outras, pagam caro: com queda nos resultados, retrabalho, baixa produtividade, silos e perda de talentos. 

Para Mariana Damiati, sócia-diretora de Cultura e Transformações Organizacionais da Crescimentum, a cultura tem impacto direto na performance dos times e na entrega de resultados. “Cultura é o que orienta decisões difíceis e molda comportamentos diariamente. Não adianta cobrar performance se os líderes não dão o exemplo nem constroem clareza de como ela deve acontecer”, afirma.

Vale destacar que evidências práticas mostram que a cultura bem trabalhada gera ambientes mais coesos, com maior autonomia e protagonismo. Quando as pessoas entendem claramente o que é esperado delas – não apenas em metas, mas em atitudes –, elas entregam mais. Isso não é discurso idealista: é gestão baseada em consistência, coerência, alinhamento e propósito.

“A cultura vive – ou morre – nas mãos da liderança. Toda decisão, todo feedback, toda escolha ou omissão comunica e reforça o que é valorizado de verdade. Portanto, cultura e liderança são indissociáveis e caminham juntas”, explica Mariana.

A executiva destaca ainda que ambientes desalinhados culturalmente perdem velocidade e, na dinâmica de mercado atual, isso pode se tornar um risco real que pode comprometer a competitividade das empresas. Já culturas fortes e consolidadas, além de direcionar comportamentos, têm um papel fundamental na geração de senso de pertencimento e conexão das atividades do dia a dia ao propósito da empresa, aumentando a motivação, melhorando o clima organizacional, e-NPS, retenção de talentos e impactando diretamente os indicadores de performance.

“O maior erro das organizações é tratar cultura como um projeto paralelo ou um tema secundário. Cultura é uma das estratégias de negócio mais potentes para gerar resultados sustentáveis. E isso só acontece quando a liderança se torna visível, coerente e presente nas decisões cotidianas”, conclui Mariana.

IAS lança relatório por categorias contextuais nas plataformas da Meta, aprimorando precisão e otimização para anunciantes

Integral Ad Science (Nasdaq: IAS), uma das maiores  plataformas globais de medição e otimização de mídia, anuncia o lançamento dos relatórios por categorias contextuais para as plataformas da Meta (Nasdaq: META), ampliando o espectro de mensuração para mídias em formatos de Feed e Reels do Facebook e Instagram. O lançamento reforça a colaboração contínua da IAS com a Meta para fornecer soluções terceirizadas confiáveis e independentes de mensuração e otimização de mídia. O novo recurso promove um alinhamento dos relatórios de mensuração com as categorias contextuais disponíveis na pioneira solução de Listas de Bloqueio de Conteúdo (Content Block Lists) da IAS para a Meta,  apoiando os anunciantes em seus objetivos de desempenho e adequação de marca.

“Estamos fechando o ciclo para os anunciantes, fornecendo insights granulares, confiáveis e baseados em IA em toda a Meta, que alimentam soluções de otimização para proteger o valor da marca, minimizar desperdícios e maximizar o retorno sobre o investimento,” afirmou Lisa Utzschneider, CEO da Integral Ad Science. “Relatórios de medição alinhados às categorias contextuais significam mais cobertura e desempenho para as campanhas de nossos clientes nas plataformas da Meta.”

Como parte da solução Total Media Quality (TMQ) para a Meta, os relatórios de categorias contextuais oferecem aos anunciantes as medições mais precisas e acionáveis em termos de segurança e adequação de marca. O TMQ é impulsionado pela tecnologia multimídia da IAS, que realiza análises quadro a quadro de vídeos — considerando imagens, áudio e texto — para fornecer a medição mais precisa em escala. Os anunciantes que utilizam a solução Content Block List da IAS já podem acessar os novos relatórios contextuais.

Com os relatórios contextuais da Meta, os anunciantes obtêm:

  • Mais transparência: Visibilidade ampliada sobre a adequação contextual dos conteúdos próximos aos anúncios no Feed e Reels, com análise confiável de terceiros.
  • Relatórios de medição equivalentes: Alinhados às mesmas categorias contextuais da solução Content Block List da IAS para a Meta.
  • Categorias contextuais expandidas: Mais de 46 categorias disponíveis — incluindo Política, Desastres Naturais, Religião, Família e Parentalidade – Conteúdo Infantil, entre outras — com abrangência global em 34 idiomas.

Em outubro de 2024, a IAS anunciou o lançamento de suas Listas de Bloqueio de Conteúdo (Content Block Lists) pioneiras para a Meta, após ser selecionada como fornecedora para desenvolver essa solução de otimização. Em abril de 2024, a IAS expandiu sua solução de Medição de Brand Safety e Suitability para incluir a categoria de desinformação, alinhada aos padrões do setor para os formatos Feed e Reels do Facebook e Instagram. Já em fevereiro de 2024, a empresa anunciou a disponibilidade de sua medição TMQ baseada em IA para Brand Safety e Suitability nas plataformas da Meta, oferecendo aos anunciantes uma cobertura avançada e líder no setor.

Avec une voix humanisée et une IA générative, les agents virtuels gagnent en importance dans le service client.

Selon des études de Pollfish et Zendesk, plus de 701 TP3T de consommateurs abandonnent les entreprises après une mauvaise expérience, et plus de la moitié change de marque après une seule défaillance dans le service client. Pour répondre à cette demande de relations plus efficaces et empathiques, de grandes entreprises de télécommunications au Brésil remplacent les anciens systèmes de répondeur téléphonique (URAs) par des agents virtuels dotés d'une voix humanisée, qui simulent des conversations réalistes avec fluidité, empathie et personnalisation.

La recherche d'automatisation vocale a explosé depuis 2023 et continue d'accélérer en 2025 avec l'avancée de l'IA générative. Selon une enquête de Zendesk, 78% des dirigeants... (The sentence is incomplete. "78% des dirigeants" is unclear. Please provide the complete sentence or context.)Expérience client Les clients montrent une plus grande acceptation de l'intelligence artificielle, à condition que le service soit efficace et empathique. Dans ce contexte, le service vocal se consolide comme le canal le plus direct, inclusif et fiable pour résoudre les demandes, fidéliser les clients et mettre à l'échelle les opérations avec qualité.

Deuxième Daniel Sabença, PDG de Mobcall, entreprise spécialisée dans l'automatisation vocale avec IA Qui a déjà automatisé des millions d'appels dans des secteurs tels que les télécoms, les finances et le commerce de détail numérique, cette avancée représente un véritable changement de paradigme : « La technologie vocale a cessé d'être un outil limité à des commandes simples et est devenue un lien direct, naturel et efficace entre les marques et les personnes », affirme-t-il. « Aujourd'hui, il est déjà possible d'intégrer des agents à la voix réaliste aux CRM, Passerelles de paiement et de flux commerciaux complexes, garantissant la scalabilité sans perte de qualité".

La solution peut également être personnalisée pour différents profils, comme les personnes âgées, les utilisateurs à faible revenu ou les clients des régions avec des accents spécifiques. « La voix est le canal le plus humain qui existe. Lorsque nous parvenons à allier cette proximité à l'intelligence artificielle, nous n'automatisons pas seulement les processus, nous élevons le niveau d'expérience que les clients attendent des marques », conclut-il. Savoir.

SUSE organise un webinaire gratuit

Diante de um mundo cada vez mais tecnológico, a busca por soluções digitais já é uma realidade para as empresas e instituições públicas brasileiras. A virtualização, processo tecnológico que permite criar versões virtuais de hardware, como servidores, redes e armazenamento a partir de um hardware físico único, garante uma redução de custos, eficiência e maior flexibilidade de acesso a dados.

Pensando neste cenário, a SUSE, líder global em soluções corporativas de código aberto, promove no próximo dia 26 de junho, a partir das 10h da manhã, o webinar gratuito “SUSE Virtualization”. Durante o evento online, os interessados terão uma compreensão clara sobre virtualização e as alternativas disponíveis, dicas para gerenciar containers e máquinas virtuais, estratégias para reduzir os custos e soluções para eliminar a dependência de fornecedores.

O webinar é direcionado para empresas e pessoas que buscam conhecer mais sobre a virtualização e como este processo pode auxiliar durante o dia a dia de trabalho. Nossa ideia é mostrar como o SUSE Virtualization conecta de forma eficiente máquinas virtuais tradicionais e infraestruturas nativas da nuvem baseadas em Kubernetes, permitindo criar um ambiente de TI versátil que acelera o desenvolvimento de aplicações, desde o data center até a borda.

Os interessados devem fazer sua inscrição no site e aguardar a confirmação com o link de acesso para o webinar. As vagas são limitadas.

Expert XP 2025 reunirá os grandes nomes da gestão de recursos no Brasil

A Expert XP 2025, o maior festival de investimentos do mundo, confirma a participação de líderes que estão à frente das principais gestoras de recursos do país. Com trajetórias consolidadas em suas áreas, Samer Serhan, Antonio Pedro Leão Teixeira, Rodrigo Abbud, Fabiano Rios, Ruy Alves e Marina Valentini representam diferentes vertentes da gestão de ativos e trazem ao evento um panorama estratégico sobre os caminhos da economia brasileira e global.

Samer Serhan, sócio e CIO de crédito privado e infraestrutura da Jive Mauá, é referência na gestão de ativos alternativos e crédito estruturado. Com ampla experiência em situações especiais e ativos estressados, sua atuação tem contribuído para o amadurecimento do mercado de investimentos em dívidas complexas e oportunidades fora do mainstream.

Na JGP, Antonio Pedro Leão Teixeira atua como gestor de fundos de infraestrutura, com foco em estratégias macro. Ao longo de sua carreira, construiu uma reputação sólida pela capacidade de leitura de cenários econômicos e por sua atuação em diferentes ciclos de política monetária e conjuntura global.

Rodrigo Abbud, sócio e head de real state no Brasil do Patria Investimentos, tem mais de 30 anos de experiência nos mercados imobiliário e de capitais. Participou de operações relevantes nos setores de infraestrutura, saúde, agronegócio e serviços financeiros, contribuindo para o crescimento e consolidação de negócios em diversas regiões do país.

Fabiano Rios, CIO e sócio fundador na Absolute Investimentos, é um dos nomes mais respeitados no universo dos multimercados. Com um modelo de gestão baseado em consistência, análise fundamentalista e controle rigoroso de risco, ajudou a posicionar a gestora como uma referência em performance e solidez institucional.

Na Kinea Investimentos, Ruy Alves é sócio e co-gestor dos fundos multimercados. Sua experiência inclui passagens por grandes instituições globais, com foco em moedas, juros e commodities, o que confere à sua gestão uma perspectiva estratégica sobre ativos locais e internacionais.

Já Marina Valentini, estrategista de mercados globais no J.P. Morgan Asset Management, é uma das principais executivas brasileiras com atuação internacional. Sua trajetória no banco inclui liderança em áreas como investment banking e relacionamento com investidores institucionais, trazendo uma visão global sobre mercados emergentes, gestão de risco e inovação financeira.

A edição de 2025 da Expert XP também contará com a participação especial de Arnold Schwarzenegger, ator, ex-governador da Califórnia e referência global em liderança e impacto social. A presença de Schwarzenegger reforça a proposta da Expert XP de ir além dos investimentos, promovendo discussões sobre propósito, resiliência e transformação.

Com expectativa de público superior a 45 mil pessoas, a Expert XP 2025 reunirá dezenas de painéis e experiências imersivas voltadas à inovação, tecnologia, mercado financeiro, ESG, inteligência artificial, cultura empreendedora e muito mais.

Desde sua primeira edição em 2010, o evento já trouxe ao Brasil nomes como Bill Clinton, Malala Yousafzai, Serena Williams, Tom Brady e Yuval Harari. Em 2024, a Expert XP reuniu mais de 45 mil pessoas, com 117 horas de conteúdo, 300 palestrantes e temáticas que abordaram investimentos, economia, política, sustentabilidade e cultura.

Service
Événement:
 Expert XP 2025
Date: 
25 e 26 de julho de 2025
Emplacement: 
São Paulo Expo – São Paulo/SP

Benefícios Cartão XP: 1% de Investback ou 1 ponto por dólar.

Ingresso para os dois dias com Cartão XP (25 e 26/07): R$ 1.090,00

Ingresso para sábado (26/07): R$ 726,00

Site oficial: www.expertxp.com.br

Comment appliquer l'IA dans le marketing numérique sans perdre en authenticité

L'intelligence artificielle est déjà protagoniste dans de nombreuses stratégies de marketing numérique, optimisant les campagnes, personnalisant les communications et accélérant les résultats Cependant, l'un des principaux défis auxquels sont confrontées les marques est d'utiliser cette technologie sans renoncer à sa voix unique et authentique.

Alors que l'IA vous permet de mettre à l'échelle le contenu et d'automatiser les interactions, les consommateurs d'aujourd'hui apprécient ce qui est authentique Selon une enquête réalisée en 2024 par Edelman Trust Barometer, 811TP3 T de personnes disent qu'elles doivent faire confiance à une marque pour décider d'acheter chez elle Cela signifie que plus que l'efficacité, vous devez garder l'humanité en communication.

“Il ne s'agit pas de choisir entre la technologie et l'humanité Le point central est de savoir utiliser l'intelligence artificielle comme moyen de valoriser la créativité, et non comme substitut à celle-ci”, déclare Raphael Lassance, spécialiste de la Croissance et partenaire et mentor de Sales Club, la plus grande communauté de vente au Brésil.

L'utilisation de l'IA dans le marketing numérique doit suivre quelques directives pour maintenir l'authenticité de la communication L'IA est un outil puissant pour évoluer, tester et optimiser Mais il est nécessaire d'avoir un positionnement bien défini et de s'assurer que la voix de la marque est toujours présente, même dans les messages générés automatiquement Ce qui génère la connexion sont les émotions humaines et cela n'est pas encore automatisé.

Ci-dessous, Lassance met en avant cinq pratiques essentielles pour ceux qui veulent utiliser l'IA de manière stratégique, sans perdre l'essence de la marque :

  1. Ton clair de la direction de la voix : les outils doivent être alimentés avec les valeurs de marque et le langage Sans cela, ils risquent de générer des messages génériques et dépersonnalisés ;
  2. Curation humaine active : même avec l'automatisation, le regard humain reste fondamental La revue des textes, des images et des interactions assure empathie et sensibilité dans les messages ;
  3. Contenu ayant pour objet: utiliser l'IA pour accélérer la production de contenu est valable, à condition que les matériaux aient une réelle utilité pour le public. La surface compromet la confiance ;
  4. Les données comme alliées de l’empathie : utiliser ces informations pour générer de la valeur, et pas seulement vendre, est ce qui construit la relation ; il
  5. Tests responsables : L'IA permet de créer facilement des variations de campagne, mais il est essentiel d'évaluer constamment l'impact de ces variations sur la perception de la marque.

La combinaison de l'intelligence artificielle et du marketing numérique tend à devenir de plus en plus sophistiquée dans les années à venir, mais pour que cela génère une réelle valeur, il faut se rappeler qu'au final, on parle encore aux gens.

Le marché de l'intermédiation verra la fin des "associés cachés", affirme le PDG d'une entreprise du secteur.

La logique de percevoir des commissions sur les ventes, même sans générer de valeur directe dans la chaîne de production, est remise en question. C'est la vision d'André Cruz, co-fondateur et PDG de Gestionnaire numérique Guruplateforme complète de paiement et de gestion des ventes en ligne, et auteur du livre Unfortunately, there seems to be no text in your message for me to translate. Please provide the text you want me to translate from Portuguese to French.Guide Politiquement Incorrect pour les Entrepreneurs Numériques."Nous vivons la fin de l'ère des 'associés cachés'. Le marché ne tolère plus les intermédiaires qui s'enrichissent aux dépens des efforts des autres", déclare-t-il.

La critique concerne le modèle dominant des grands marketplaces. applications Et les plateformes d'intermédiation, qui conservent jusqu'à 30% de la valeur des transactions au nom de l'accès et de la visibilité. Selon Cruz, cela crée un déséquilibre structurel, pénalisant précisément ceux qui créent, vendent ou offrent une valeur réelle.

"Depuis 2017, nous avons adopté une approche opposée : facturer un abonnement fixe, sans commissions sur les ventes. À l'époque, on nous a dit que cela ne fonctionnerait pas. Aujourd'hui, nous voyons des géants tels que iFood, App Store et même 99Food revoir leurs modèles, sous pression de la concurrence, du rejet et du besoin de durabilité financière. Notre stratégie s'est avérée efficace. En 2024, nos clients ont économisé 75 millions de R$ qui, sur d'autres plateformes, auraient été affectés à des frais. Le vent est en train de tourner", souligne le PDG. "Avec la hausse des taux d'intérêt et les incertitudes sur la scène internationale, le coût de l'argent a augmenté, ce qui a poussé de nombreuses entreprises à réévaluer leurs modèles et à rechercher davantage d'efficacité financière. Ceux qui ne fournissent pas une valeur réelle restent en arrière", ajoute-t-il.

Avec des opérations au Brésil, aux États-Unis et en Europe, l'entreprise dessert des entreprises de récurrence, des créateurs de contenu, des événements et des vendeurs de produits physiques simples, offrant un passage en caisse, une intégration avec des outils de marketing, un service client et des mesures en temps réel. Pionnière dans les abonnements fixes, elle a généré l'année dernière R$ 3 milliards rien qu'au Brésil et prévoit de dépasser les R$ 6 milliards de transactions d'ici la fin de 2025.

Dans son livre, André présente des moyens pratiques pour entreprendre avec liberté dans le monde virtuel, tout en s'éloignant des plateformes qui exploitent les affaires et ne génèrent pas de récompenses. Avec une approche directe, il dénonce comment les systèmes de vente "paiement uniquement si vous vendez" rendent leurs utilisateurs captifs de frais abusifs et d'un manque d'autonomie.

Il s'agit d'une dynamique qui favorise l'escroquerie numérique, surtout avec la prolifération de "cours pour vendre des cours". Un marché s'est créé qui profite des rêves et des promesses vides, ciblant ceux qui cherchent des raccourcis et finissent par se laisser emporter par des illusions. Sans autonomie, de nombreux professionnels travaillent pour les intérêts des autres, tout en voyant leurs propres gains compromis. Nous assistons à une migration claire vers des solutions qui privilégient l'entrepreneur, et Guru est à l'avant-garde de ce mouvement, avec éthique, efficacité et objectif. Nous continuons de croître de manière durable, avec une marge et une vision à long terme. Et maintenant, plus que jamais, nous recherchons des partenaires qui partagent cette même philosophie", conclut le PDG.

Summit Aliança Empreendedora aponta cinco caminhos para um futuro empreendedor mais inclusivo

Trabalhar pela construção de um ecossistema empreendedor verdadeiramente inclusivo é o que move a Aliança Empreendedora há 20 anos. Incluir as pessoas que compõem a base da pirâmide não é uma tarefa simples, entretanto a organização aponta algumas diretrizes que permitem maior participação destes empreendedores. As propostas surgiram durante a realização do Summit Aliança Empreendedora – Uma Breve História sobre o Futuro do Empreendedorismo, que aconteceu em Brasília, no início dejunho.

O evento, que integra as celebrações de 20 anos de impacto da Aliança Empreendedora, reuniu centenas de empreendedores, lideranças e autoridades governamentais que apresentaram os desafios e discutiram as soluções para impulsionar esse campo da economia. Esse encontro é uma iniciativa da Aliança Empreendedora e do Programa Empreender 360, em parceria com o Bank of America, Instituto Assaí, Fundação Arymax, Coca-Cola Brasil, Mercado Pago, Fundação Grupo Volkswagen, Instituto Lojas Renner, Itaipu Binacional e Caixa Econômica e Mercado Pago. As discussões resultaram em um documento que apresenta os principais desafios e as possíveis soluções para cada cenário. O documento completo pode ser acessado ici

Le acesso equitativo ao capital e recursos é um ponto exposto no documento e, talvez, o desafio mais crítico e urgente. “Para que a inovação floresça em todas as camadas sociais, é imperativo que o financiamento, a mentoria e a infraestrutura estejam disponíveis de forma igualitária, rompendo barreiras de localização, gênero, etnia ou classe social”, comenta Lina Useche, cofundadora e head de relações institucionais da Aliança Empreendedora.

Além disso, criar e tornar acessíveis programas de capacitação e desenvolvimento personalizados et un criação de redes de apoio e comunidades também foram listados e são primordiais para o sucesso do projeto. “Essas questões são indispensáveis, antes de tudo porque nenhum empreendedor, e nem mesmo uma pessoa, pode crescer sozinho, pois vivemos em sociedade”, explica Lina.  É necessário desenvolver ambientes seguros, especialmente para aqueles que se sentem marginalizados, para trocas e aprendizados. 

Por fim, o documento ainda aponta dois caminhos de superação de obstáculos, que também são questões sociais em evidência: promover a diversidade e a representatividade et remover barreiras sistêmicas e preconceitos. Ambas estão intimamente relacionadas e dizem respeito à pluralidade da sociedade brasileira. Criar políticas públicas e eliminar vieses que desfavorecem determinados públicos e grupos é urgente para que o ecossistema empreendedor seja mais inclusivo. 

O Fórum Brasileiro de Microempreendedorismo, encontro que integrou a programação do Summit Aliança Empreendedora, mostrou que as pessoas se reinventam, resistem e são solidárias para superar os desafios ao empreendedor. Entretanto, essa criatividade não é suficiente para mudar o cenário. Para isso é preciso apoio concreto, articulação institucional e políticas públicas que, ao invés de podar, cultivem mais potencialidades, que é uma das missões da Aliança Empreendedora. 

Como as marcas devem falar com as Gerações Z e Alpha? 

LOI, consultoria especializada em marketing de influência, e o InstitutoZ, da Trope, consultoria de Geração Z e Alpha, apresentaram uma nova abordagem estratégica para marcas que desejam se conectar de forma autêntica com a Geração Z (nascidos entre 1996 e 2010) e a Geração Alpha (nascidos a partir de 2010).

Combinando dados de consumo, hábitos digitais e percepções culturais, a apresentação revela que 2,62 bilhões de pessoas no mundo pertencem à Gen Z (ONU, 2024), sendo 51 milhões no Brasil (IBGE, 2024; Unravelling the Habits of Generation Y in Brazil), com um poder de compra estimado em R$ 662 bilhões por ano apenas no país (IBGE, FGV e PNAD Contínua, 2025). Já a Gen Alpha, com cerca de 2 bilhões de indivíduos globalmente (Consumidor Moderno, 2025), começa a mostrar seus traços de consumo, comportamento digital e influência social.

Segundo Felipe Colaneri, cofundador da LOI, “as marcas precisam parar de tratar os jovens como um bloco único e entender os múltiplos códigos que constroem sua identidade, do digital ao físico”. Um dos destaques do estudo é a análise da cultura “phygital”, que mostra como a integração entre experiências online e offline se tornou essencial para gerar pertencimento.

Outro ponto levantado é o papel da creator economy na decisão de compra: 80% da Gen Z já consumiu alimentos indicados por influenciadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025), e 66% participou de eventos culturais por recomendação de criadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025). A influência está pulverizada, 37% confia mais em pessoas com uma base pequena ou média de seguidores , enquanto apenas 7% confia mais em grandes influenciadores.

A pesquisa também revela que mais de 50% da Gen Z passa mais de sete horas por dia conectada (InstitutoZ & YOUPIX 2025), especialmente no Instagram, YouTube e TikTok. Não à toa, 60% das empresas brasileiras relatam dificuldade para se comunicar com esse público por meio de canais tradicionais (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a GenZ?”, 2025). E pior: 1 em cada 3 empresas sequer possui uma estratégia específica para falar com a GenZ (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a Gen Z?”, 2025).

Para Luiz Menezes, fundador da Trope e criador de conteúdo com experiência em projetos para Meta, Disney e Itaú, “é preciso que as marcas deixem de tentar impactar a Geração Z e comecem a envolvê-la”. A apresentação ainda destaca cases como Carmed, Netflix e Roblox, que souberam adaptar sua linguagem, canais e colabs para dialogar com as novas gerações de maneira legítima.

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