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O que é Inteligência Artificial (IA) e como funciona sua Aplicação no E-commerce?

Definição de Inteligência Artificial:

A Inteligência Artificial (IA) é um ramo da ciência da computação que se concentra na criação de sistemas e máquinas capazes de realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. Isso inclui aprendizado, resolução de problemas, reconhecimento de padrões, compreensão de linguagem natural e tomada de decisões. A IA busca não apenas imitar o comportamento humano, mas também melhorar e superar as capacidades humanas em certas tarefas.

Histórico da IA:

O conceito de IA existe desde a década de 1950, com o trabalho pioneiro de cientistas como Alan Turing e John McCarthy. Ao longo das décadas, a IA passou por vários ciclos de otimismo e “invernos”, períodos de menor interesse e financiamento. No entanto, nos últimos anos, devido aos avanços em poder computacional, disponibilidade de dados e algoritmos mais sofisticados, a IA experimentou um renascimento significativo.

Tipos de IA:

1. IA Fraca (ou Estreita): Projetada para realizar uma tarefa específica.

2. IA Forte (ou Geral): Capaz de realizar qualquer tarefa intelectual que um ser humano possa fazer.

3. Super IA: Hipotética IA que superaria a inteligência humana em todos os aspectos.

Técnicas e Subcampos da IA:

1. Machine Learning: Sistemas que aprendem com dados sem serem explicitamente programados.

2. Deep Learning: Uma forma avançada de machine learning usando redes neurais artificiais.

3. Processamento de Linguagem Natural (NLP): Permite que as máquinas entendam e interajam usando linguagem humana.

4. Visão Computacional: Permite que as máquinas interpretem e processem informações visuais.

5. Robótica: Combina IA com engenharia mecânica para criar máquinas autônomas.

Inteligência Artificial Aplicada ao E-commerce:

O e-commerce, ou comércio eletrônico, refere-se à compra e venda de bens e serviços pela internet. A aplicação da IA no e-commerce tem revolucionado a forma como as empresas online operam e interagem com seus clientes. Vamos explorar algumas das principais aplicações:

1. Personalização e Recomendações:

A IA analisa o comportamento de navegação, histórico de compras e preferências dos usuários para oferecer recomendações de produtos altamente personalizadas. Isso não apenas melhora a experiência do cliente, mas também aumenta as chances de vendas cruzadas e upselling.

Exemplo: O sistema de recomendação da Amazon, que sugere produtos baseados no histórico de compras e visualizações do usuário.

2. Chatbots e Assistentes Virtuais:

Chatbots alimentados por IA podem fornecer suporte ao cliente 24/7, respondendo a perguntas frequentes, auxiliando na navegação do site e até mesmo processando pedidos. Eles podem entender linguagem natural e melhorar continuamente suas respostas com base nas interações.

Exemplo: O assistente virtual da Sephora, que ajuda os clientes a escolher produtos de beleza e fornece recomendações personalizadas.

3. Previsão de Demanda e Gerenciamento de Estoque:

Algoritmos de IA podem analisar dados históricos de vendas, tendências sazonais e fatores externos para prever a demanda futura com maior precisão. Isso ajuda as empresas a otimizar seus níveis de estoque, reduzindo custos e evitando excessos ou faltas de produtos.

4. Precificação Dinâmica:

A IA pode ajustar os preços em tempo real com base na demanda, concorrência, estoque disponível e outros fatores, maximizando as receitas e a competitividade.

Exemplo: As companhias aéreas usam IA para ajustar constantemente os preços das passagens com base em diversos fatores.

5. Detecção de Fraude:

Sistemas de IA podem identificar padrões suspeitos em transações, ajudando a prevenir fraudes e proteger tanto os clientes quanto as empresas.

6. Segmentação de Clientes:

A IA pode analisar grandes volumes de dados de clientes para identificar segmentos significativos, permitindo estratégias de marketing mais direcionadas e eficazes.

7. Otimização de Busca:

Algoritmos de IA melhoram a funcionalidade de busca em sites de e-commerce, entendendo melhor as intenções do usuário e fornecendo resultados mais relevantes.

8. Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV):

IA combinada com RA e RV pode criar experiências de compra imersivas, permitindo que os clientes “experimentem” produtos virtualmente antes de comprar.

Exemplo: O aplicativo IKEA Place, que permite aos usuários visualizar como os móveis ficariam em suas casas usando RA.

9. Análise de Sentimentos:

A IA pode analisar comentários e avaliações de clientes para entender sentimentos e opiniões, ajudando as empresas a melhorar seus produtos e serviços.

10. Logística e Entrega:

IA pode otimizar rotas de entrega, prever tempos de entrega e até mesmo auxiliar no desenvolvimento de tecnologias de entrega autônoma.

Desafios e Considerações Éticas:

Embora a IA ofereça inúmeros benefícios para o e-commerce, também apresenta desafios:

1.Privacidade de Dados: A coleta e uso de dados pessoais para personalização levanta preocupações sobre privacidade.

2. Viés Algorítmico: Os algoritmos de IA podem inadvertidamente perpetuar ou amplificar preconceitos existentes, levando a recomendações ou decisões injustas.

3. Transparência: A complexidade dos sistemas de IA pode tornar difícil explicar como certas decisões são tomadas, o que pode ser problemático em termos de confiança do consumidor e conformidade regulatória.

4. Dependência Tecnológica: À medida que as empresas se tornam mais dependentes de sistemas de IA, podem surgir vulnerabilidades em caso de falhas técnicas ou ataques cibernéticos.

5. Impacto no Emprego: A automação através da IA pode levar à redução de certas funções no setor de e-commerce, embora também possa criar novos tipos de empregos.

Futuro da IA no E-commerce:

1. Assistentes de Compras Personalizados: Assistentes virtuais mais avançados que não apenas respondem a perguntas, mas proativamente auxiliam os clientes em todo o processo de compra.

2. Experiências de Compra Hiper-Personalizadas: Páginas de produtos e layouts de lojas online que se adaptam dinamicamente a cada usuário individual.

3. Logística Preditiva: Sistemas que antecipam as necessidades dos clientes e pré-posicionam produtos para entrega ultra-rápida.

4. Integração com IoT (Internet das Coisas): Dispositivos domésticos inteligentes que fazem pedidos automaticamente quando os suprimentos estão baixos.

5. Compras por Voz e Imagem: Tecnologias avançadas de reconhecimento de voz e imagem para facilitar compras através de comandos de voz ou uploads de fotos.

Conclusion:

A Inteligência Artificial está transformando profundamente o landscape do e-commerce, oferecendo oportunidades sem precedentes para melhorar a experiência do cliente, otimizar operações e impulsionar o crescimento dos negócios. À medida que a tecnologia continua a evoluir, podemos esperar inovações ainda mais revolucionárias que redefinirão a forma como compramos e vendemos online.

No entanto, é crucial que as empresas de e-commerce implementem soluções de IA de maneira ética e responsável, equilibrando os benefícios da tecnologia com a proteção da privacidade do consumidor e a garantia de práticas justas e transparentes. O sucesso futuro no e-commerce dependerá não apenas da adoção de tecnologias de IA avançadas, mas também da capacidade de utilizá-las de maneira que construa confiança e lealdade do cliente a longo prazo.

À medida que avançamos, a integração da IA no e-commerce continuará a borrar as linhas entre o comércio online e offline, criando experiências de compra cada vez mais seamless e personalizadas. As empresas que conseguirem aproveitar efetivamente o poder da IA, ao mesmo tempo em que navegam cuidadosamente pelos desafios éticos e práticos associados, estarão bem posicionadas para liderar a próxima era do comércio eletrônico.

Que sont les achats collectifs ?

L'achat groupé, également connu sous le nom d'achat groupé, représente un modèle d'entreprise dans le commerce électronique où un groupe de consommateurs se réunit pour obtenir des remises importantes sur des produits ou des services Ce concept repose sur le principe du pouvoir d'achat collectif, où les fournisseurs offrent des prix réduits en échange d'un volume de ventes garanti.

Histoire:
Le concept d'achat groupé n'est pas nouveau, ayant ses racines dans les pratiques commerciales traditionnelles telles que les coopératives d'achat.Cependant, la version en ligne de ce modèle a gagné en popularité à la fin des années 2000, avec le lancement de sites comme Groupon en 2008. l'idée s'est rapidement répandue, conduisant à l'émergence de nombreux sites similaires à travers le monde.

Comment fonctionne l'achat collectif :

  1. Offre : Un fournisseur propose une réduction importante sur un produit ou un service, généralement 501TP3 T ou plus.
  2. Activation : L'offre est activée uniquement lorsqu'un nombre minimum d'acheteurs s'engagent à acheter le produit ou le service.
  3. Date limite : les offres ont souvent un délai limité, créant un sentiment d'urgence parmi les acheteurs potentiels.
  4. Divulgation : les sites d'achat de groupe font la promotion des offres par e-mail, sur les réseaux sociaux et sur d'autres canaux de marketing.
  5. Achat : Si le nombre minimum d'acheteurs est atteint dans les délais, l'offre est activée et des coupons sont émis aux acheteurs.

Avantages:
Les achats collectifs offrent des avantages tant pour les consommateurs que pour les entreprises :

Pour les consommateurs:

  1. Remises importantes : les consommateurs peuvent obtenir des produits et des services à des prix très bas.
  2. Découverte : Exposition à de nouvelles entreprises et expériences qu'ils n'auraient peut-être pas découvertes autrement.
  3. Commodité : Accès facile à une variété d'offres sur une seule plateforme.

Pour les entreprises:

  1. Publicité : Exposition à un grand nombre de clients potentiels à un coût relativement faible.
  2. Augmentation des ventes : Potentiel d'un grand volume de ventes sur une courte période.
  3. Nouveaux clients : Possibilité d'attirer de nouveaux clients qui pourraient devenir des habitués.

Défis et critiques:
Malgré sa popularité initiale, le modèle d’achat groupé a été confronté à plusieurs défis :

  1. Saturation du marché : la croissance rapide a entraîné une saturation sur de nombreux marchés, ce qui rend difficile la distinction des entreprises.
  2. Qualité de service : Certaines entreprises, dépassées par le volume de clients des offres, n'ont pas réussi à maintenir la qualité de service.
  3. Marges bénéficiaires réduites : les remises importantes peuvent entraîner des marges bénéficiaires très faibles, voire négatives, pour les entreprises participantes.
  4. Fidélité client : De nombreux consommateurs n'étaient attirés que par les réductions et ne devenaient pas des clients réguliers.
  5. Fatigue des consommateurs : au fil du temps, de nombreux consommateurs ont été submergés par le volume d'offres dans leurs courriels.

Tendances et tendances actuelles :
Le modèle d'achat collectif a beaucoup évolué depuis son apogée au début des années 2010 :

  1. Niche Focus : De nombreuses plateformes d'achat collectif se concentrent désormais sur des secteurs spécifiques tels que les voyages ou la gastronomie.
  2. Intégration avec d'autres modèles : certaines entreprises ont intégré des éléments d'achat groupé dans leurs modèles commerciaux existants, tels que les places de marché et les sites de cashback.
  3. Personnalisation : Utiliser les données et l'intelligence artificielle pour proposer des offres plus pertinentes aux consommateurs.
  4. Achats de groupes d'entreprises : certaines entreprises utilisent le modèle pour obtenir des réductions sur les achats à grande échelle de leurs employés.
  5. Ventes flash : Offres à court terme avec des remises importantes, inspirées du modèle de shopping collectif.

Considérations juridiques et éthiques :
Les achats collectifs ont également soulevé des questions juridiques et éthiques, notamment

  1. Publicité trompeuse : inquiétudes concernant la véracité des réductions annoncées.
  2. Protection des consommateurs : Questions sur les remboursements et les garanties pour les produits et services achetés dans le cadre d'achats groupés.
  3. Pression sur les petites entreprises : Critique selon laquelle le modèle pourrait faire pression de manière excessive sur les petites entreprises pour qu'elles proposent des réductions non durables.

Conclusion:
Les achats collectifs ont représenté une innovation significative dans le commerce électronique, offrant une nouvelle façon de connecter les consommateurs et les entreprises Bien que le modèle ait été confronté à des défis et ait évolué au fil du temps, les principes fondamentaux du pouvoir d'achat collectif et des remises sur volume restent pertinents dans le scénario actuel du commerce électronique Alors que le commerce électronique continue d'évoluer, nous assisterons probablement à de nouvelles itérations et adaptations du concept d'achats collectifs, cherchant toujours à offrir de la valeur tant aux consommateurs qu'aux entreprises.

Qu'est-ce que Marketplace Online

Um marketplace online é uma plataforma digital que conecta compradores e vendedores, permitindo que eles realizem transações comerciais pela internet. Essas plataformas funcionam como intermediários, fornecendo uma infraestrutura para que vendedores individuais ou empresas possam oferecer seus produtos ou serviços a um grande número de potenciais clientes. Alguns exemplos populares de marketplaces online incluem Amazon, eBay, Mercado Livre e Airbnb.

Histoire:

Os marketplaces online surgiram no final da década de 1990, com o advento do e-commerce. Um dos primeiros e mais bem-sucedidos exemplos foi o eBay, fundado em 1995, que começou como um site de leilões online para consumidores venderem itens uns aos outros. À medida que a internet se tornava mais acessível e a confiança no comércio eletrônico crescia, surgiram mais marketplaces, abrangendo uma ampla gama de setores e modelos de negócios.

Tipos de marketplaces online:

Existem vários tipos de marketplaces online, cada um com suas próprias características e públicos-alvo:

1. Marketplaces horizontais: Oferecem uma ampla variedade de produtos de diferentes categorias, como Amazon e Mercado Livre.

2. Marketplaces verticais: Concentram-se em um nicho específico ou setor, como Etsy para produtos artesanais e vintage, ou Zalando para moda.

3. Marketplaces de serviços: Conectam prestadores de serviços a clientes, como Fiverr para freelancers ou Uber para serviços de transporte.

4. Marketplaces P2P (peer-to-peer): Permitem que os consumidores vendam produtos ou serviços diretamente uns aos outros, como eBay ou Airbnb.

Avantages:

Os marketplaces online oferecem diversas vantagens para vendedores e compradores:

1. Alcance ampliado: Os vendedores podem acessar um público muito maior do que seria possível com uma loja física.

2. Conveniência: Os compradores podem encontrar e adquirir produtos ou serviços facilmente, a qualquer hora e em qualquer lugar.

3. Variedade: Os marketplaces geralmente oferecem uma grande seleção de produtos ou serviços, permitindo que os compradores encontrem exatamente o que procuram.

4. Confiança: As plataformas estabelecidas oferecem sistemas de reputação e proteção ao consumidor, aumentando a confiança nas transações.

5. Custos reduzidos: Os vendedores podem economizar em custos operacionais, como aluguel de espaço físico e funcionários.

Défis :

Apesar de suas vantagens, os marketplaces online também apresentam alguns desafios:

1. Concorrência: Com muitos vendedores oferecendo produtos similares, pode ser difícil se destacar e atrair clientes.

2. Taxas: As plataformas geralmente cobram taxas sobre as vendas, o que pode reduzir as margens de lucro dos vendedores.

3. Dependência da plataforma: Os vendedores podem se tornar excessivamente dependentes do marketplace, limitando sua capacidade de construir uma marca própria.

4. Questões de qualidade: Garantir a qualidade e autenticidade dos produtos pode ser um desafio, especialmente em marketplaces com muitos vendedores.

Futuro dos marketplaces online:

À medida que o e-commerce continua a crescer, os marketplaces online devem se tornar ainda mais prevalentes e sofisticados. Algumas tendências que devem moldar o futuro dos marketplaces incluem:

1. Personalização: O uso de dados e inteligência artificial para fornecer experiências de compra mais personalizadas.

2. Integração omnichannel: A combinação de experiências online e offline para criar uma jornada de compra perfeita.

3. Marketplaces especializados: O surgimento de mais marketplaces focados em nichos específicos ou comunidades.

4. Globalização: A expansão dos marketplaces para novos mercados internacionais, conectando vendedores e compradores em todo o mundo.

Conclusion:

Os marketplaces online revolucionaram a maneira como compramos e vendemos produtos e serviços, oferecendo conveniência, variedade e acessibilidade sem precedentes. À medida que a tecnologia avança e os hábitos de consumo evoluem, os marketplaces devem continuar a desempenhar um papel central no e-commerce e na economia global. Embora existam desafios a serem enfrentados, o futuro dos marketplaces online parece promissor, com novas inovações e oportunidades sempre surgindo.

Qu'est-ce que le commerce électronique ?

O e-commerce, também conhecido como comércio eletrônico, é a prática de realizar transações comerciais por meio da internet. Isso inclui a compra e venda de produtos, serviços e informações online. O e-commerce revolucionou a maneira como as empresas conduzem seus negócios e como os consumidores adquirem bens e serviços.

Histoire:

O e-commerce começou a ganhar popularidade na década de 1990, com o advento da World Wide Web. No início, as transações online eram limitadas principalmente à venda de livros, CDs e software. Com o tempo, à medida que a tecnologia avançava e a confiança dos consumidores no comércio eletrônico aumentava, mais empresas começaram a oferecer uma ampla variedade de produtos e serviços online.

Tipos de e-commerce:

Existem vários tipos de e-commerce, incluindo:

1. Business-to-Consumer (B2C): Envolve a venda de produtos ou serviços diretamente aos consumidores finais.

2. Business-to-Business (B2B): Ocorre quando uma empresa vende produtos ou serviços para outra empresa.

3. Consumer-to-Consumer (C2C): Permite que os consumidores vendam produtos ou serviços diretamente uns aos outros, geralmente por meio de plataformas online como eBay ou OLX.

4. Consumer-to-Business (C2B): Envolve consumidores que oferecem produtos ou serviços para empresas, como freelancers oferecendo seus serviços através de plataformas como Fiverr ou 99Freelas.

Avantages:

O e-commerce oferece diversas vantagens para empresas e consumidores, tais como:

1. Conveniência: Os consumidores podem comprar produtos ou serviços a qualquer hora e em qualquer lugar, desde que tenham acesso à internet.

2. Ampla variedade: As lojas online geralmente oferecem uma seleção muito mais ampla de produtos do que as lojas físicas.

3. Comparação de preços: Os consumidores podem comparar facilmente os preços de diferentes fornecedores para encontrar as melhores ofertas.

4. Custos reduzidos: As empresas podem economizar em custos operacionais, como aluguel de espaço físico e funcionários, ao venderem online.

5. Alcance global: O e-commerce permite que as empresas alcancem um público muito mais amplo do que seria possível com uma loja física.

Défis :

Apesar de suas muitas vantagens, o e-commerce também apresenta alguns desafios, incluindo:

1. Segurança: A proteção dos dados financeiros e pessoais dos consumidores é uma preocupação constante no e-commerce.

2. Logística: Garantir que os produtos sejam entregues de maneira rápida, eficiente e confiável pode ser um desafio, especialmente para empresas menores.

3. Concorrência acirrada: Com tantas empresas vendendo online, pode ser difícil se destacar e atrair clientes.

4. Questões de confiança: Alguns consumidores ainda hesitam em fazer compras online devido a preocupações com fraudes e a incapacidade de ver e tocar os produtos antes de comprá-los.

Futuro do e-commerce:

À medida que a tecnologia continua a avançar e mais pessoas em todo o mundo ganham acesso à internet, o e-commerce deve continuar a crescer e evoluir. Algumas tendências que devem moldar o futuro do e-commerce incluem:

1. Compras móveis: Cada vez mais consumidores estão usando seus smartphones e tablets para fazer compras online.

2. Personalização: As empresas estão usando dados e inteligência artificial para fornecer experiências de compra mais personalizadas aos consumidores.

3. Realidade aumentada: Algumas empresas estão experimentando a realidade aumentada para permitir que os consumidores “experimentem” virtualmente os produtos antes de comprar.

4. Pagamentos digitais: À medida que as opções de pagamento digital, como carteiras eletrônicas e criptomoedas, se tornam mais populares, elas devem se tornar ainda mais integradas ao e-commerce.

Conclusion:

O e-commerce mudou fundamentalmente a maneira como fazemos negócios e continua a evoluir rapidamente. À medida que mais empresas e consumidores adotam o comércio eletrônico, ele se torna uma parte cada vez mais essencial da economia global. Embora ainda existam desafios a serem superados, o futuro do e-commerce parece brilhante, com novas tecnologias e tendências sempre surgindo para melhorar a experiência de compra online.

La recherche révèle une forte adoption des technologies dans la vente au détail brésilienne et une croissance des applications de commerce électronique

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva e PwC revelou que 88% dos brasileiros já utilizaram alguma tecnologia ou tendência aplicada ao varejo. O estudo destaca que a compra em marketplaces é a tendência mais adotada, com 66% de adesão, seguida pela retirada em lojas físicas após compra online (58%) e atendimento automatizado online (46%).

A pesquisa também mostrou que nove em cada dez consumidores priorizam marcas que oferecem experiências de compra agradáveis, praticidade na entrega e ações voltadas à sustentabilidade. Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, ressalta que os brasileiros ainda compram muito em lojas físicas, apesar de preferirem adquirir certos produtos pela internet.

Embora as lojas físicas continuem sendo a experiência mais frequente, alguns produtos já apresentam predomínio da compra online, variando conforme a categoria. Eletrônicos e cursos diversos têm maior adesão ao e-commerce, enquanto supermercados, materiais de construção e produtos de higiene e beleza ainda são mais comprados em lojas físicas.

Paralelamente, o mercado de aplicativos de e-commerce está em ascensão. Segundo o relatório anual Mobile App Trends da Adjust, houve um aumento de 43% nas instalações e 14% nas sessões de apps de comércio virtual em 2023. Bruno Bulso, COO da Kobe Apps, afirma que esse crescimento reflete a preferência crescente dos consumidores por experiências de compra móvel.

A América Latina se destacou ao registrar um aumento no tempo médio gasto por sessão em apps de e-commerce, contrariando a tendência global. Além disso, a liderança da Shein no ranking dos aplicativos mais baixados no mundo evidencia a necessidade das marcas expandirem seus canais digitais para aplicativos.

O Brasil, classificado como o quarto país do mundo com mais downloads de aplicativos em 2023, demonstra a importância crescente dos dispositivos móveis na vida dos consumidores brasileiros. Especialistas ressaltam que a jornada omnichannel, integrando lojas físicas e aplicativos, é um fator determinante para a finalização da compra e fidelização do consumidor.

Points essentiels pour avoir un commerce électronique compétitif

Le commerce électronique continue de croître Les chiffres de l'Association brésilienne de commerce électronique (ABComm) indiquent un chiffre d'affaires de 73,5 milliards de R$ au premier semestre 2022 Il s'agit d'une croissance de 51TP3 T par rapport à la même période de 2021. 

Cette augmentation est aidée par les magasins virtuels permettent la vente de produits à toutes les régions du Brésil, par exemple En plus de fournir des cadeaux différenciés pour différents styles et célébrations Cependant, un point important pour le fonctionnement complet du magasin est une équipe engagée.

Pour qu'un e-commerce explore le potentiel, il est nécessaire d'utiliser des stratégies dans tous les secteurs - production, inventaire, logistique, SAC, après-vente - POUR offrir une expérience complète aux clients Ainsi, il y a trois piliers fondamentaux pour qu'un e-commerce prospère : une planification stratégique, des produits de qualité et un SAC efficace.

La planification consiste à sélectionner les produits que l'entreprise vendra, à prendre de bonnes photos et à produire des textes et des contenus créatifs qui attirent le consommateur Il est également essentiel de connaître les partenaires, de vérifier la date d'expiration des produits périssables, d'évaluer la forme de la logistique, le respect des délais et tous les détails qui peuvent éventuellement perturber l'expérience client.

Les produits de qualité sont une prémisse de base dans tout magasin, que ce soit en ligne ou physique Lorsque vous achetez pour leur propre usage ou pour offrir, il y a tout le soin de rechercher les versions, les tailles, les couleurs, en plus de l'investissement financier et affectif De cette manière, le client peut prendre en compte le magasin où il a fait l'achat et, à une prochaine occasion, retourner sur place.

Le SAC différencié, à son tour, peut contribuer au retour des clients au commerce électronique C'est un outil essentiel à récolter commentaires, à la fois positif et négatif, de la part des consommateurs, et ainsi perfectionner l'expérience.

L'habitude d'acheter sur Internet est une réalité dans le pays, car c'est un moyen pratique, efficace, confortable et souvent rapide, selon le processus logistique. C'est devenu un chemin qui doit suivre en parallèle avec l'environnement physique, il faut donc veiller à répondre de la meilleure façon possible aux attentes des consommateurs.

Expansion au-delà du commerce électronique : comment différencier les stratégies pour les détaillants ?

Avec beaucoup de détermination et de planification, il est possible d'augmenter le profit même en temps de crise Malgré le scénario politique et économique au Brésil, combiné à l'après-pandémie, l'entrepreneur brésilien est résilient Selon le Bulletin de la carte des entreprises, en 2022, le pays a atteint le record d'ouverture d'entreprises, avec des microentreprises et des MEI Au cours des quatre premiers mois de l'année, 1,3 million de nouvelles entreprises sont nées.

Pour ceux qui travaillent dans le commerce électronique, les ventes ont affiché une baisse cette année, après la boom une étude de l'Association brésilienne de commerce électronique (ABComm) indique qu'il y a eu une croissance de 5% au premier semestre 2022, alors que plus de 6% était attendu pour les ventes en ligne.

Dans ce scénario, ceux qui travaillent dans le segment doivent investir dans des stratégies qui visent une expansion au-delà de la vente sur internet À la recherche d'un public plus large, qui vise à résoudre les demandes sur diverses plateformes Il est important d'élargir les possibilités, en joignant le commerce électronique à l'option des magasins physiques, des kiosques dans les centres commerciaux et places de marché.

Les unités qui vendent en personne apportent la possibilité d'évaluer le produit, de vérifier le matériel et d'avoir un contact avec l'article avant de faire l'investissement La stimulation de divers sens, tels que le toucher, l'odorat, l'ouïe, la vision et même le goût peut faire une différence dans l'expérience d'achat Le contact personnel est plus accueillant et augmente la fiabilité d'une entreprise Parler avec le vendeur est un facteur qui a un impact sur le parcours d'achat d'un client, donc les magasins physiques ont cet avantage.

Lorsque le magasin est dans la rue, il est possible d'offrir une expérience plus personnalisée, en se concentrant sur le produit et le client Mais les kiosques des centres commerciaux et des centres commerciaux ont aussi les mêmes avantages et gagnent des points du côté de la praticité, puisque le consommateur peut résoudre d'autres problèmes dans le même environnement.

Le marché[TRADUCTION] ?Ce modèle d'affaires qui a révolutionné la vente au détail en ligne, reliant différents détaillants aux clients Selon une enquête d'Ebit Nielsen, ces environnements collaboratifs ont déjà 781TP3 T de participation au commerce électronique au Brésil De plus, ce mode de vente est l'un des favoris des consommateurs.

Selon l'enquête de la société française Mirakl, 86% de Brésiliens identifient le places de marché comme le moyen le plus satisfaisant de faire des achats en ligne Une autre opportunité pour l'entrepreneur de gagner en force et d'aller au-delà de l'E-commerce traditionnel IO joignant les possibilités les plus diverses à votre entreprise.

Tramontina lance le commerce électronique B2 B pour étendre la portée et faciliter les achats d'entreprises

A Tramontina, renomada empresa brasileira de utensílios e ferramentas, anunciou o lançamento de sua plataforma de e-commerce exclusiva para vendas B2B (business-to-business) e para uso e consumo. Esta iniciativa marca uma importante expansão digital da marca, complementando o tradicional atendimento por representantes e oferecendo uma nova forma de interação com clientes empresariais.

O novo canal online, disponível em empresas.tramontina.com.br, permite aos clientes acessar o vasto portfólio da empresa, que inclui mais de 22 mil itens. A gama de produtos abrange desde utilidades domésticas e ferramentas até móveis, atendendo também aos segmentos de hospitalidade e food service, incluindo restaurantes, bares, cafeterias e hotéis, além de varejos, atacados e revendedores.

Entre os principais benefícios da plataforma estão:

  1. Compras ágeis e personalizadas
  2. Gestão completa de pedidos, incluindo aqueles feitos online e por representantes
  3. Suporte especializado adaptado às necessidades específicas de cada cliente
  4. Frete grátis para pedidos que atendam ao valor mínimo de compra

Esta iniciativa da Tramontina representa um passo significativo na digitalização de seus processos de venda, visando uma maior aproximação com a marca e facilitando a gestão de negócios de seus clientes empresariais. A empresa espera que este novo canal de vendas B2B potencialize seu alcance no mercado e ofereça uma experiência de compra mais eficiente e conveniente para seus clientes corporativos.

Anatel publie une liste de sites de commerce électronique avec des publicités mobiles illégales ; Amazon et Mercado Livre sont en tête du classement

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) revelou na última sexta-feira (21) os resultados de uma fiscalização realizada em sites de comércio eletrônico, focando em anúncios de celulares sem certificação oficial ou que entraram no país de forma irregular. A ação faz parte de uma nova medida cautelar publicada pela agência para combater a pirataria.

De acordo com o relatório, a Amazon e o Mercado Livre apresentaram as piores estatísticas. Na Amazon, 51,52% dos anúncios de celulares eram de produtos não homologados, enquanto no Mercado Livre esse número chegou a 42,86%. Ambas as empresas foram classificadas como “não conformes” e deverão excluir os anúncios irregulares, sob pena de multa e possível retirada dos sites do ar.

Outras empresas, como Lojas Americanas (22,86%) e Grupo Casas Bahia (7,79%), foram consideradas “parcialmente conformes” e também precisarão realizar ajustes. Por outro lado, o Magazine Luiza não apresentou registros de anúncios ilegais, sendo classificado como “conforme”. Shopee e Carrefour, embora sem percentuais divulgados, foram listadas como “conformes” por já terem assumido compromissos com a Anatel.

O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, destacou que as negociações com as empresas de e-commerce vêm ocorrendo há cerca de quatro anos. Ele criticou especificamente a Amazon e o Mercado Livre por não terem se engajado no processo colaborativo.

A fiscalização ocorreu entre 1º e 7 de junho, utilizando uma ferramenta de varredura com 95% de precisão. A Anatel informou que, após focar nos celulares, a agência irá investigar outros produtos comercializados ilegalmente sem homologação.

A medida cautelar publicada hoje visa dar mais uma oportunidade para as empresas se adequarem às normas, começando pelos telefones celulares. A Anatel ressaltou que outras empresas, além das sete maiores varejistas citadas, também estão sujeitas às mesmas exigências.

Magazine Luiza et AliExpress annoncent un nouveau partenariat dans le commerce électronique

O Magazine Luiza e a AliExpress firmaram um acordo histórico que permitirá a venda cruzada de produtos em suas respectivas plataformas de comércio eletrônico. Esta parceria marca a primeira vez que o marketplace chinês disponibilizará seus produtos para venda por uma empresa estrangeira, em uma estratégia de cross border sem precedentes.

A colaboração visa diversificar o catálogo de ambas as empresas, aproveitando as forças de cada uma. Enquanto a AliExpress é conhecida por sua variedade em itens de beleza e acessórios tecnológicos, o Magazine Luiza tem forte presença no mercado de eletrodomésticos e eletrônicos.

Com esta iniciativa, as duas plataformas, que juntas somam mais de 700 milhões de visitas mensais e 60 milhões de clientes ativos, esperam aumentar significativamente suas taxas de conversão de vendas. As empresas asseguram que não haverá alterações nas políticas tributárias para os consumidores e que as diretrizes do programa Remessa Conforme serão mantidas, incluindo a isenção de taxas para compras inferiores a US$ 50.

O anúncio da parceria foi bem recebido pelo mercado financeiro, resultando em uma valorização de mais de 10% nas ações do Magazine Luiza, que vinham enfrentando uma queda de quase 50% no ano.

Esta colaboração representa um marco importante no cenário do e-commerce brasileiro e internacional, prometendo ampliar as opções de compra para os consumidores e fortalecer a posição de ambas as empresas no mercado.

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