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Case de sucesso no Shark Tank é tema de livro sobre empreendedorismo

A startup Dr. Mep, criada por Lara Judith Barbosa Martins e apresentada como um negócio de sucesso no Shark Tank 2024, foi abordada entre os principais temas do livro Sonhos Ações: Transformam o Mundo. Ao lado da mãe, Alaíde Barbosa Martins, e da irmã, Laila Martins, a participante do programa descreveu os maiores percalços enfrentados por empreendedores no Brasil, na obra best-seller que atingiu 3 mil cópias reservadas ainda na fase de pré-venda.

A publicação foi lançada oficialmente durante a Bienal Internacional do Livro, que aconteceu recentemente em São Paulo (SP). Escrita pelas três mulheres que carregam o empreendedorismo como legado de família, ela possui 160 páginas e é dividida em sete capítulos. 

Focada no atendimento em telemedicina veterinária, a Dr. Mep foi apresentada por Lara Judith no programa e recebeu uma proposta de investimento da apresentadora Monique Evelle, que se tornou sócia do negócio. 

“Participar do Shark Tank serviu para certificar que estamos no caminho certo. A nossa startup tornou-se case de sucesso do programa, com um expressivo crescimento desde então. Muito mais do que isso, a Dr. Mep é um ótimo exemplo de como perseverança, trabalho árduo e conhecimento são as principais chaves para alcançar o sucesso no empreendedorismo em países como o nosso”, afirma Lara Judith. 

A autora cresceu em um ambiente que promovia o empreendedorismo, ao lado da irmã e da mãe, que desenvolve negócios de sucesso desde os 15 anos. Além da Dr. Mep, a família possui empresas na área de educação e inovação tecnológica. 

“Todo esse conhecimento foi traduzido neste livro, que fala também sobre transição na carreira e desafios ligados à inovação e à criação de novos negócios. Com um cenário pouco favorável para novos empresários no Brasil, é necessário compartilhar as ideias que deram certo com quem busca empreender pela primeira vez”, declara Alaíde Barbosa. 

Exemplares do best-seller publicado pela Editora Anjo serão comercializados na plataforma Amazon e nas principais livrarias do Brasil por R$ 39. Em outubro, haverá novos eventos de lançamento na Livraria da Vila, no Shopping JK, bem como em outras cidades como Salvador (BA) e Aracaju (SE). 

Ficha Técnica 

Título: Sonhos Ações Transformam o Mundo 

Autoras: Alaíde Barbosa Martins, Laila Martins e Lara Judith Martins 

Nº de páginas: 160 

Editora Anjo  

5 dicas para escolher os melhores meios de pagamento e impulsionar as vendas

Com a digitalização acelerada dos negócios e a ampliação das opções de pagamento no mercado, a escolha dos meios mais adequados tornou-se uma decisão estratégica para as empresas. Esse processo impacta, diretamente, a experiência do cliente, a segurança das transações e a eficiência operacional.

Para ilustrar, o Relatório de Tendências 2024 da Zoop revela que, neste ano, 53,5% dos pagamentos no Brasil foram realizados digitalmente, um salto expressivo em comparação aos 39,5% registrados em 2023. Esse avanço reflete a crescente adesão dos consumidores brasileiros a métodos de pagamento eletrônicos.

Com esse cenário em mente, Alex Tabor, CEO da Tuna Pagamentos — plataforma especializada em orquestração de pagamentos —, compartilha cinco dicas essenciais para ajudar empresários a escolherem os meios de pagamento mais adequados às suas necessidades.

  1. Conheça o perfil do seu público

Para o CEO, o primeiro passo para selecionar os meios de pagamento é entender quem são os seus clientes e quais são suas preferências. “Um público mais jovem, por exemplo, tende a utilizar com mais frequência carteiras digitais e PIX, enquanto uma clientela mais tradicional pode preferir pagamentos em cartão de crédito ou boleto bancário. Adaptar-se às preferências dos consumidores pode aumentar a satisfação e as vendas.”, afirma.

  1. Avalie a segurança das transações

“A segurança deve ser uma prioridade ao escolher meios de pagamento. Opte por soluções que ofereçam proteção contra fraudes e que estejam em consonância com normas regulatórias, como o PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard)”, indica Alex. Além disso, é importante considerar meios que permitam autenticação em duas etapas, criptografia de dados, reconhecimento facial e outros recursos de segurança — a fintech Tuna, inclusive, oferece este tipo de estrutura.

  1. Considere os custos envolvidos

Cada meio de pagamento tem seus próprios custos, que podem incluir taxas de transação e encargos por chargeback. Segundo o executivo, “é importante fazer uma análise detalhada desses custos em relação ao volume de vendas e ao ticket médio da empresa. Escolher meios de pagamento que equilibrem custos e benefícios pode ajudar a manter a saúde financeira do negócio”.

  1. Integração com sistemas existentes

A compatibilidade dos meios de pagamento com os sistemas de gestão já utilizados pela empresa é crucial. Por isso, a importância em contratar facilitadores de pagamentos que ofereçam uma grande diversidade de operadores. “Verifique se as soluções escolhidas se integram, facilmente, ao ERP, CRM ou outros softwares que sua empresa utiliza. A integração eficiente pode automatizar processos, reduzir erros e melhorar o controle financeiro e contábil”, completa Alex.

  1. Flexibilidade e escalabilidade

“À medida que uma empresa cresce, as necessidades de pagamento também evoluem”, lembra o CEO da Tuna. “Por isso, é importante escolher meios de pagamentos que ofereçam flexibilidade e possam adaptar-se ao crescimento do negócio”, completa. Soluções escaláveis que permitam adicionar novos métodos ou aumentar o volume de transações sem complicações são ideais para empresas em expansão.

A personalização da experiência do usuário e como a IA está redefinindo interações digitais

Nos últimos anos, a personalização tem se tornado o pilar das interações digitais, transformando a forma como empresas e consumidores se conectam. No centro dessa revolução está a Inteligência Artificial (IA), tecnologia que não apenas facilita, mas também aprimora essas interações, adaptando-se continuamente às necessidades e desejos dos usuários. A promessa de uma experiência personalizada, antes um diferencial, hoje é uma expectativa fundamental para consumidores em todo o mundo.

Em um passado não tão distante, a personalização no ambiente digital era limitada a recomendações de produtos e serviços baseadas em históricos de compras ou navegação. Hoje, graças ao poder da IA, essa personalização vai muito além, tocando praticamente todos os aspectos da experiência do usuário. A IA permite que empresas analisem grandes volumes de dados em tempo real, identificando padrões e preferências de maneira precisa e quase instantânea.

A personalização moderna se estende para além de simples sugestões de produtos. Ela inclui a curadoria de conteúdos, como vídeos e artigos, o ajuste fino de campanhas de marketing, e até a personalização do design e da interface do usuário com base em suas preferências e comportamentos. Isso resulta em uma experiência de usuário mais fluida, onde cada interação parece moldada exclusivamente para o indivíduo.

O que torna a IA tão poderosa na personalização é sua capacidade de aprender e se adaptar. Por meio de técnicas como aprendizado de máquina (machine learning) e processamento de linguagem natural (natural language processing), a IA pode interpretar comportamentos passados e prever futuras ações com uma precisão surpreendente. Isso permite que as empresas não apenas respondam às necessidades dos usuários, mas também antecipem essas necessidades, criando um ciclo contínuo de melhoria e adaptação.

Por exemplo, sistemas de recomendação em plataformas de streaming de música e vídeo, como Spotify e Netflix, utilizam IA para sugerir novos conteúdos que o usuário provavelmente irá gostar, baseando-se em seu histórico de consumo e nas tendências de usuários com perfis semelhantes. Essa capacidade de prever o que o usuário deseja antes mesmo de ele saber, é um dos aspectos mais poderosos da personalização por meio da IA.

No entanto, com grande poder vem grande responsabilidade. A personalização excessiva pode, paradoxalmente, levar à saturação e até à desconfiança. Quando a IA começa a antecipar todas as necessidades do usuário, sem espaço para a espontaneidade, a experiência pode se tornar preditiva demais, tirando o prazer da descoberta. Além disso, há questões significativas relacionadas à privacidade. A coleta e análise de grandes quantidades de dados pessoais para fins de personalização levanta preocupações sobre a forma como essas informações são armazenadas e utilizadas.

Muitas vezes, os usuários podem se sentir desconfortáveis com a quantidade de dados que as empresas possuem sobre eles, e a transparência é essencial para mitigar esses receios. As empresas que se destacam na personalização são aquelas que conseguem equilibrar a eficiência da IA com a proteção dos dados e a privacidade do usuário, oferecendo transparência em suas práticas de coleta de dados e permitindo que os usuários tenham controle sobre como suas informações são usadas.

A questão da ética na IA está diretamente relacionada à personalização. Como as empresas utilizam IA para personalizar experiências, surge a necessidade de diretrizes claras e transparentes sobre como essas tecnologias devem ser implementadas. Isso inclui a garantia de que os algoritmos sejam justos, não discriminatórios e que respeitem a privacidade do usuário.

Um desafio central é garantir que a personalização não perpetue vieses preexistentes. Por exemplo, se um algoritmo é treinado em dados que refletem desigualdades sociais, há o risco de que ele continue a reforçar essas desigualdades. Empresas responsáveis estão cientes desse risco e estão implementando processos para auditar e corrigir esses vieses, garantindo que a personalização seja uma força para o bem.

Apesar de todos os avanços, a personalização por meio da IA ainda enfrenta desafios significativos. A complexidade do comportamento humano e a diversidade de preferências fazem com que a personalização seja uma tarefa em constante evolução. As empresas precisam investir em tecnologias que sejam não apenas precisas, mas também flexíveis o suficiente para se adaptarem às mudanças nos padrões de comportamento e às novas expectativas dos usuários.

Além disso, à medida que mais empresas adotam a personalização, há o risco de saturação. Quando tudo é personalizado, a diferenciação se torna mais difícil, e as expectativas dos consumidores aumentam. As empresas precisam encontrar maneiras de oferecer personalização de valor, que vá além do básico e realmente ressoe com as necessidades individuais dos usuários.

Diversas empresas ao redor do mundo já estão colhendo os frutos da personalização com IA. A Amazon, por exemplo, utiliza IA para personalizar a experiência de compra de cada cliente, desde recomendações de produtos até sugestões de conteúdo relacionado. Outro exemplo é o Google, cuja IA personaliza resultados de busca e anúncios com base no histórico e nas preferências do usuário.

O uso da IA para personalização representa uma das fronteiras mais empolgantes da tecnologia moderna. Ao oferecer experiências únicas e relevantes para cada usuário, a IA não só aumenta a satisfação do cliente, mas também impulsiona o crescimento das empresas. No entanto, esse poder vem com a responsabilidade de proteger a privacidade do usuário e garantir que as tecnologias sejam implementadas de forma justa e ética.

O futuro da personalização será definido por aqueles que conseguirem equilibrar inovação com responsabilidade. As empresas que forem capazes de oferecer experiências personalizadas que respeitem a privacidade e a ética estarão em uma posição privilegiada para liderar essa nova era de interações digitais. A personalização é, sem dúvida, o caminho a seguir, mas apenas se for feita com o usuário no centro de todas as decisões.

A medida que a IA continua a evoluir, as oportunidades para personalizar a experiência do usuário se expandem exponencialmente. Aqueles que abraçam essas mudanças e as utilizam para criar valor real para seus clientes estarão na vanguarda da inovação digital, moldando o futuro de como interagimos com o mundo ao nosso redor.

Especialista explica como startups podem evitar problemas legais desde a fase de ideação

As startups, por sua natureza, operam em um ambiente dinâmico, onde a inovação e o crescimento rápido trazem tanto oportunidades quanto desafios. À medida que o negócio se desenvolve, questões jurídicas podem surgir, mas o investimento em soluções legais especializadas desde a fase de ideação ajuda a mitigar riscos e promover uma trajetória mais segura. 

Dados da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L) mostram que startups que investem em soluções jurídicas personalizadas têm até 70% mais chances de crescer de maneira sustentável. Em 2023, por exemplo, cerca de 35% das startups que faliram no Brasil enfrentaram problemas legais não tratados adequadamente desde o início.

Deuxième Nícolas Fabeni, PDG de StartLaw, lawtech curitibana que tem como objetivo descomplicar a vida do empreendedor organizando a informação jurídica de CNPJs em crescimento por meio da tecnologia, uma das maiores armadilhas para startups é subestimar a necessidade de uma assessoria jurídica robusta. “A ausência de medidas preventivas pode levar a disputas societárias, trabalhistas, problemas com propriedade intelectual e até falências prematuras”, explica. 

Ferramentas estratégicas ajudam a mitigar riscos

As novas tecnologias e metodologias ágeis são fundamentais para o funcionamento das startups, e a utilização de ferramentas de inteligência jurídica pode ser decisiva na mitigação de riscos. Ferramentas com o uso de inteligência artificial (IA) e machine learning não apenas previnem potenciais problemas legais, mas também auxiliam os empreendedores e colaboradores estratégicos nas tomadas de decisões. A StartLaw, por exemplo, oferece uma combinação de direito e tecnologia para garantir governança com uma plataforma jurídica. Além disso, conta com intelligence artificielle para auxiliar nas demandas jurídicas, assegurando que as startups mantenham conformidade legal em cada etapa de sua evolução: ideação, tração e escala.

Atuando como uma LaaS (Legal as a Service), a IA da empresa analisa dados de processos e documentos judiciais para prever possíveis resultados, um exemplo de como a tecnologia pode transformar a gestão jurídica de startups, já tendo auxiliado diversas empresas a evitar litígios custosos com informações estratégicas, aumentando suas chances de sucesso a longo prazo. “Nosso objetivo é proteger as startups de futuros litígios e problemas legais, permitindo que elas foquem no que realmente importa: a inovação”, ressalta Fabeni. 

Segurança jurídica promove o crescimento sustentável

Além de mitigar riscos imediatos, a prevenção jurídica contribui para o crescimento sustentável de empresas emergentes. Um estudo de 2022 da Zion Market Research mostrou que a adoção de soluções tecnológicas no campo jurídico, como a inteligência artificial, pode reduzir em até 30% os custos relacionados a litígios e otimizar o tempo de resolução de problemas recorrentes, como falhas contratuais, violações de propriedade intelectual e inadequações regulatórias, que podem custar caro ao longo da jornada empresarial.

Um suporte legal especializado pode ser um diferencial para o crescimento sustentável do negócio, seja ele uma startup ou empresa tradicional, protegendo-o de riscos jurídicos para se expandir em um mercado competitivo. “Nosso papel é garantir que o empreendedor esteja sempre um passo à frente, com uma estrutura legal que suporte o crescimento da empresa de forma segura e eficiente”, conclui Fabeni. 

Visto L1 facilita a transferência de executivos para os Estados Unidos

O visto L1 tem se destacado como uma das melhores opções para empresas que desejam transferir seus principais executivos para os Estados Unidos. Voltado para gerentes, administradores e funcionários com conhecimento especializado, esse visto oferece a possibilidade de impulsionar a expansão das operações corporativas no mercado americano.

Os tipos de Visto L1

O L1 é dividido em duas categorias: o L1A, destinado a gerentes e executivos, e o L1B, voltado para funcionários com conhecimento especializado. Ambos os tipos exigem que o solicitante tenha trabalhado para a empresa no exterior por pelo menos 12 meses nos últimos três anos. O vínculo empregatício contínuo é um requisito indispensável para garantir que o processo de transferência seja legítimo e aceito pelas autoridades americanas.

No caso do L1A, o solicitante deve ter exercido uma função de liderança ou gerência, sendo responsável por decisões estratégicas. O L1B, por sua vez, permite a transferência de profissionais cujo conhecimento especializado seja essencial para o funcionamento da empresa nos EUA, mesmo que eles não ocupem cargos de gerência.

Transferência de executivos e conexão entre empresas

Selon Daniel Toledo, avocat travaillant dans le domaine du droit international, fondateur de Toledo et Associés, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos,  um aspecto fundamental do visto L1 é a relação entre a empresa americana e a sua matriz ou coligada no exterior. “A empresa nos EUA deve ser uma subsidiária, afiliada ou filial da organização estrangeira. Isso significa que ambas as empresas devem ter um vínculo claro, e a empresa no exterior deve continuar operando para que o visto L1 seja válido”, revela.

Outro ponto importante é que a empresa nos EUA deve estar devidamente estruturada e em operação. “Não basta ter um plano de negócios. A organização precisa estar preparada para que o executivo ou funcionário especializado assuma suas funções imediatamente. Essa regra busca evitar que empresas fantasmas ou sem atividade real utilizem o visto L1 de forma indevida”, pontua.

Capacidade operacional e validade do visto

Segundo Toledo, a empresa nos Estados Unidos precisa estar totalmente operacional, com condições reais de sustentar o crescimento planejado e absorver o executivo transferido. “Antigamente, era comum que as empresas apresentassem apenas planos futuros para obter o L1, mas as exigências se tornaram mais rigorosas. Agora, é necessário demonstrar que a empresa tem capacidade de manter suas operações imediatamente”, afirma.

O visto L1 tem uma validade inicial de até um ano para novas empresas e de até três anos para empresas já estabelecidas. Essa validade pode ser estendida, totalizando um período de até sete anos no caso do L1A e cinco anos para o L1B.

Benefícios para cônjuges e filhos

O advogado aponta que essa categoria de visto permite que o cônjuge e os filhos menores de 21 anos acompanhem o titular através do visto L2. “O cônjuge tem o direito de trabalhar legalmente nos Estados Unidos, e os filhos podem frequentar instituições de ensino no país. Esses benefícios tornam o L1 uma opção atraente para executivos que pretendem se mudar com a família para os EUA”, declara.

Toledo acredita que o visto L1 é uma ferramenta valiosa para empresas que buscam expandir suas operações nos Estados Unidos, transferindo executivos e funcionários-chave para garantir o sucesso dessa empreitada. “No entanto, é essencial que o processo seja conduzido de forma cuidadosa, com atenção a todos os requisitos legais e estruturais exigidos pelas autoridades americanas”, finaliza.

Aceleradora de Startups lança programa inaugural “Brazil Advisor Lab”

A Founder Institute, maior aceleradora de startups pré-seed do mundo, anuncia o lançamento do FI Brasil Advisor Lab, um programa híbrido online e presencial projetado para equipar participantes com habilidades, conhecimento e uma rede internacional para atuar efetivamente como conselheiros e membros de conselhos de startups.

Programa com metodologia do Vale do Silício

Com sessões que acontecem semanalmente das 18h às 20h, horário de Brasília, de 10 de Outubro a 12 de Dezembro de 2024, o FI Brasil Advisor Lab oferece um currículo de inovação de classe mundial, tarefas semanais e materiais de leitura, tudo isso em um ambiente de coorte íntimo de líderes em inovação.

Para quem é o Programa?

O programa é destinado a profissionais de negócios e executivos corporativos e empreendedores que desejam expandir sua expertise como conselheiros de startups, investidores e líderes em inovação.

O que os participantes obterão?

  • Aumento do conhecimento como líder em inovação e conselheiro de startups;
  • Expansão da rede de contatos com outros líderes de inovação de alto calibre no Brasil;
  • Orientação e oportunidades de mentoria através da rede global da Founder Institute;
  • Acesso a eventos privados de networking com investidores em 2025 e materiais de futuras turmas do bootcamp.

Investimento e Estrutura do Programa

Com um custo de $900 o programa é conduzido em português, e  as sessões presenciais de networking ocorrem no início e no final do programa.

Calendário do Programa

As sessões incluem temas como Práticas de Assessoria, Visão e Missão, Desenvolvimento de Cliente, Modelos de Receita e Negócios, Questões Legais e Equity, Go-to-Market e Escalabilidade, Desenvolvimento de Produto, Co-Fundadores e Conselho, além de Financiamento.

A sessão final, em 12 de Dezembro, será uma oportunidade para os participantes concluírem o programa com uma sessão de feedback e um networking híbrido e presencial.

Marco di Biase, diretor da Founder Institute no Brasil, destaca o potencial transformador do programa: “O lançamento do Brazil Advisor Lab marca um passo importante para o desenvolvimento de mentores no ecossistema de startups no Brasil. Observamos um crescente interesse nacional por aprimoramento no mercado de atuação, especialmente no que diz respeito à consultoria estratégica e ao papel dos conselheiros. Este programa inaugural tem como objetivo atender a essa demanda, conectando profissionais a startups e oferecendo uma formação robusta que abrange desde boas práticas até feedbacks práticos com empresas reais.” Reflete

Como Participar

As vagas são limitadas e os interessados podem se inscrever diretamente no site oficial do programa, através desse link:https://fi.co/bootcamp/bradvisorlab

Startup nordestina fatura R$ 40 milhões ao ano e atende empresas em todo o Brasil

O Dia do Nordestino é comemorado em 8 de outubro, em homenagem ao poeta, compositor, teatrólogo e músico Catulo da Paixão Cearense, que nasceu nessa data em 1863, em São Luís, no Maranhão. Catulo era conhecido como o Poeta do Sertão.  A data é uma celebração à riqueza cultural da região Nordeste, mas também tem sido importante para destacar o sucesso do povo nordestino em outras áreas, como a da tecnologia.

A história da Agilize, a primeira empresas de contabilidade online do Brasil é uma prova de que o nordeste está definitivamente na rota das empresas de tecnologia de sucesso.

A empresa foi fundada basicamente por alunos formados na faculdade de ciência da computação da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e que não sabiam nada de contabilidade, mas entendiam tudo de tecnologia: Marlon Freitas, Rafael Caribé, Rafael Viana, Adriano Fialho e Ernesto Amorim e Alberto Vila Nova

Batizada de Agilize, começou como startup, em Salvador, na Bahia. O início não foi fácil! Primeiro tiveram que explicar para os clientes que era possível ter um serviço de contabilidade online e depois precisavam de um suporte financeiro. A empresa teve a oportunidade de participar de dois processos de aceleração- Google Launchpad Accelerator e Endeavor -, até que veio o sonhado aporte e o negócio ganhou a celeridade que precisava, para atingir o propósito inicial que era ajudar os empreendedores.

Hoje são mais de 20 mil empresas na carteira de clientes. Presente em todos os estados do país no atendimento a empreendedores de serviços e comércio, a Agilize alcançou a marca de R$ 40 milhões em faturamento no ano de 2023.  E mais de 10 mil empresas já foram abertas no Brasil com o apoio da Fintech.

“Hoje já temos mais de 300 colaboradores sonhando junto com a gente e realizando. Acabamos ajudando o empreendedor em todo o processo, desde a construção de um plano de negócio, como reduzir a carga tributária, como ele pode vender mais, atrair clientes, como fazer marketing. A gente investe muito nessa educação do empreendedor. E ainda temos um potencial imenso de mercado para aumentar esses números”, afirma Marlon Freitas, fundador e CMO da Agilize.

Em relação ao futuro, o executivo da Agilize enfatiza a importância de manter a parceria com os clientes como uma das características mais evidentes dos serviços. “Somos educadores do empreendedor brasileiro. Nossos projetos estão direcionados para entender as dores dele, de modo que tenha sucesso e um parceiro em todos os momentos. Estamos lidando com sonhos, expectativas e ambições, gerando cada vez mais essa conexão”, explica o CMO.

Quais as vantagens de empresas trabalharem sem estoque?

Nos últimos anos, as redes que funcionam sem manter estoque ganharam espaço no varejo. Essa prática, que atrai empreendedores em busca de maior eficiência, é conhecida como “Just in Time”. Criada no Japão, essa estratégia tem como objetivo minimizar desperdícios nas linhas de produção e aumentar o rendimento da empresa. Ao manter poucos ou nenhum produto armazenado, é possível reduzir custos e otimizar processos, tornando-se mais ágil e competitiva no mercado. No Brasil, muitas empresas adotaram essa metodologia, especialmente em indústrias como a moveleira. “Dessa maneira, você produz somente o que for necessário, no momento em que for solicitado e na quantidade exata da demanda, evitando a produção excessiva, reduzindo desperdícios e acelerando os processos. Trabalhar sem produtos “à pronta entrega” oferece diversas vantagens, como maior flexibilidade, permitindo que o negócio tenha uma ampla variedade de itens sem a preocupação com espaço para mantê-los. Além disso, a qualidade melhora, já que há menos materiais estocados por longos períodos”, explica Thariel Manteiga, CEO da Prohouse Colchões, rede especializada em colchões e bases box. 

6 dicas para melhorar seu relacionamento com o cliente usando o WhatsApp

O WhatsApp possui mais de 2 bilhões de usuários em mais de 180 países, sendo o aplicativo mais acessado para troca de mensagens na América Latina. 96% da população brasileira usa o WhatsApp (de acordo com pesquisa da Statista). Isso implica que, independentemente do seu público-alvo, é quase certo que ele tenha o WhatsApp como um de seus canais de comunicação favoritos, e talvez ele já seja um dos melhores canais para se estabelecer um diálogo comercial com esse público.

Para uma cultura em que o cliente deve estar no centro de toda e qualquer ação de comunicação, marketing, propaganda ou publicidade, começar o diálogo pelo canal favorito do cliente, ou simplesmente tê-lo como opção para uma transferência já é um passo na direção correta para engajar muito mais.

Dito isso, é preciso lembrar que engajamento vai além do “comunicar”, ele representa uma proximidade muito maior entre consumidor e marca e não vem sem esforços ligados à personalização. O Relatório do Engajamento do Cliente da Twilio de 2024 apontou que 82% das interações entre clientes e marcas é digital e que 36% das pessoas gastam mais com as empresas que personalizam suas comunicações. Por meio da personalização, se tem o engajamento, que, por fim, gera retorno financeiro.

Com essa linha de pensamento traçada, é hora de pensar em como chegar ao retorno financeiro, nesse caso partindo do WhatsApp como ferramenta para um diálogo personalizado e engajador. Recentemente, a Twilio lançou um e-book intitulado “O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático”. Ele apresenta muitas informações relevantes sobre esse assunto, além de trazer insights poderosos a respeito do tema.

Partindo disso, quero trazer um apanhado geral do que é discutido no material, a fim de deixá-los curiosos para conferir o material na íntegra e começar a abraçar o WhatsApp na sua jornada de melhora no relacionamento entre vocês e seus clientes. Sendo assim, vamos a uma reflexão sobre o direcionamento do WhatsApp na jornada do cliente e para seis dicas quentes de como começar na jornada de engajamento do cliente com o WhatsApp.

Para quais funções direcionar o WhatsApp?

O WhatsApp pode ser uma ferramenta usada no envio de mensagens promocionais, como por exemplo programas de fidelidade, campanhas de engajamento, aquisição de clientes, qualificação de leads, pós-vendas e fidelização, autoatendimento via chatbot, entre outras possibilidades.

A Meta lançou recentemente, e a Twilio está agora com clientes em teste beta para a nova funcionalidade WhatsApp Business Calling, onde o usuário pode fazer uma chamada de voz para a empresa usando o aplicativo do WhatsApp com o Twilio Programmable Voice Com o WhatsApp Business Calling clientes e marcas terão o canal de voz para se comunicar, para diversos casos de uso, sendo atendimento, suporte ao cliente, vendas, pós vendas entre outros.

Esse poderoso aplicativo, quando aliado a plataformas de engajamento dos clientes, se torna um canal com campanhas automatizadas, sem deixar de serem personalizadas. É possível, inclusive, usar IA preditiva para coletar, integrar e analisar profundamente dados de clientes, que serão usados nos diálogos via o app.

Apesar disso, é importante lembrar que para uma personalização mais robusta, é importante coletar dados de qualidade, os first-party data ou dados primários dos clientes, e um canal de diálogo aberto, como o WhatsApp, é ideal para isso.

Usando o WhatsApp no marketing e vendas

  1. Conheça seu público em detalhes – tudo começa com o entendimento sobre quem é seu público. Não existe estratégia sem conhecimento prévio de preferências, necessidades, dores, desejos, linguagem, canais de atendimento, produtos/serviços mais amados etc.;
  2. Segmentação – a personalização está intimamente atrelada à segmentação, que delimita características e comportamentos em comum entre os clientes. Aqui é possível usar IAs para analisar grandes volumes de dados e acompanhar as mudanças;
  3. Planeje – a jornada do cliente precisa ser pensada passo a passo. Não basta começar um diálogo, é preciso que haja um fluxo de marketing que leve a vendas dentro da comunicação pensada para o WhatsApp;
  4. Seja criativo – é importante explorar os diversos formatos de mensagem, mandando mensagens conversacionais com textos, imagens, vídeos e links do site, posts no blog ou até mesmo notícias relacionadas com o segmento. Para tornar isso mais automatizado, é possível implementar um chatbot inteligente para atender ao público por meio de botões selecionados ou de acordo com palavras-chave;
  5. Gatilhos mentais – como as mensagens são instantâneas, se tem pouco tempo para conquistar a atenção de alguém. Os gatilhos mentais são técnicas que estimulam a pessoa a realizar certa ação. Existem vários tipos de gatilhos, como urgência, prova social e autoridade;
  6. Anúncios de clique para o WhatsApp – a ideia é ter um link que encaminha o cliente diretamente para o WhatsApp da marca, podendo iniciar uma conversa sem precisar ter o número salvo na agenda. Vale lembrar que é importante monitorar a taxa de cliques, a quantidade de pessoas que realmente iniciam uma conversa e o tempo médio de resposta dos atendentes.

Além disso, como dica bônus, quando se usa a API de WhatsApp Business integrada às plataformas de engajamento do cliente da Twilio, ganha-se em escalabilidade e personalização de campanhas e mensagens; grande capacidade de entrega; integração de chatbot e assistente virtual inteligente ao aplicativo; suporte multicanal em uma única API. coleta de dados de terceiros de forma mais segura e conforme a legislação; envio de dados para mais de 400 aplicativos com integrações predefinidas; e automação de processos e envios de campanhas, conteúdos e notificações.

Com essas dicas, espero ter te deixado intrigado para conhecer um pouco mais sobre como passar a usar esse canal de comunicação como uma poderosa ferramenta para personalizar, engajar e obter um melhor retorno, financeiro e em relacionamento com seus clientes. Caso queira saber mais, o e-book completo sobre o tema está acessível em: O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático.

*Vivian Jones é vice-presidente da Twilio para América Latina.

Réseaux sociaux ou Google : quel est le meilleur endroit pour promouvoir vos services ?

A internet é uma ferramenta que facilitou a vida do brasileiro e está cada vez mais presente no dia a dia. De acordo com o Relatório Digital Global 2024, publicado em parceria entre We Are Social e Meltwater, o Brasil é o segundo país onde os usuários passam mais tempo online, uma média diária de 9h13. Além de conversar com amigos e familiares, trabalhar, assistir filmes e ficar por dentro das últimas notícias, o ambiente digital também é usado para o consumo e compra de produtos e serviços, fomentando negócios.

O levantamento Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, realizado pelas companhias Resultados Digitais, Mundo do Marketing, Rock Content e Vendas B2B, constatou que 94% das empresas brasileiras escolhem o marketing digital como estratégia de crescimento. Entretanto, dados da pesquisa The Empowered Consumer, feita pela Accenture em 12 países, indicam que 75% dos consumidores reclamam do excesso de publicidade, o que é um dos motivos para a desistência das compras online. 

É certo que a maioria dos consumidores busca informações sobre produtos e serviços que desejam adquirir nas redes sociais, confirmando que anunciar na internet é essencial para qualquer negócio atualmente, porém, é fundamental criar de ativos de maneira criativa e assertiva. “Hoje, consumidores pesquisam muito antes de comprar e já sabem se a oferta é realmente atrativa ou só um chamariz. Isso pode até gerar frustrações e transformar o desejo de compra em uma reclamação sobre uma propaganda enganosa”, orienta Filipe Adam, CEO da Rocketship, principal agência nacional de tráfego pago.

Redes Sociais ou Google: qual funciona melhor para anúncios?

As duas possibilidades trabalham em conjunto e é sempre indicado utilizar ambas. Para quem já conhece a sua marca e busca um bom momento para comprar um produto dela, o Google é essencial. “No Google Ads, o foco recai sobre a intenção do usuário, alcançando-o no momento preciso em que ele busca ativamente por produtos ou serviços como o seu”, ensina Mikhael Chrum, head na agência de tráfego pago Rocketship. “No Google Ads você também encontra formatos como anúncios de pesquisa, que surgem nos resultados do Google quando o usuário pesquisa por palavras-chave relacionadas ao seu negócio”, menciona.

O Facebook, o Instagram ou o YouTube usam um momento de distração do futuro cliente para mostrar uma oportunidade, ou seja, interrompem uma tarefa do consumidor. “Nas Redes Sociais, a estratégia se concentra em despertar o interesse e a curiosidade do usuário, mesmo que ele não esteja buscando diretamente por sua oferta”, aclara Mikhael. “Nesse espaço a variedade de formatos é um dos pontos fortes, com anúncios em vídeo, imagem, carrossel e stories que se adaptam à dinâmica de cada plataforma”, conclui o head.

Para Mikhael Chrum, vale lembrar que “o Google Ads também oferece a opção de anúncios de social media, permitindo que o empreendedor exiba seus anúncios no YouTube, ampliando ainda mais seu alcance e diversificando sua estratégia”.

Três dicas para melhorar a performance dos anúncios do seu negócio

Boa oferta: “A base de qualquer campanha de vendas é uma oferta que realmente se destaque. Explorar descontos progressivos, bônus exclusivos e frete grátis para atrair a atenção do público é importante. As ofertas precisam agregar valor para o cliente e passar a percepção de que o preço está muito barato para o que está sendo entregue”, aconselha o especialista.

Boa comunicação: “É preciso também comunicar sua campanha de forma eficaz. Utilizando anúncios criativos e linguagem envolvente para despertar o interesse e a curiosidade do público. Contar histórias que conectem sua marca com os consumidores e transmitam a mensagem da campanha de forma clara e memorável”, aponta.

Dados clareando decisões: “É importante acompanhar de perto o desempenho da sua campanha através de ferramentas de análise de dados. Monitorar métricas como taxa de cliques, taxa de conversão e retorno sobre investimento para identificar o que funciona e o que precisa ser ajustado. Esses insights serão utilizados para otimizar sua campanha em tempo real e alcançar os melhores resultados”, finaliza Mikhael Chrum.

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