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Black Friday 2024: Estudo inédito traz principais insights sobre a data

A Black Friday 2024, programada para o dia 29 de novembro, promete ser um divisor de águas para o comércio eletrônico no Brasil. O evento, já consolidado no calendário de consumo do país, gera grande expectativa entre consumidores e empresas, que aguardam por uma explosão de vendas impulsionada por descontos significativos em produtos e serviços de diversos setores.

O estudo da MindMiners, intitulado “Quem está comprando?”, revela tendências de comportamento de consumo cada vez mais firmes. De acordo com o levantamento, 60% dos consumidores se sentem motivados a adquirir produtos ou serviços ao receber cupons ou códigos de desconto. Além disso, 49% dos entrevistados preferem esperar por promoções e ofertas expressivas, enquanto outro grupo de 49% escolhe lojas que oferecem cashback ou programas de pontuação. Esses dados confirmam a força da Black Friday como uma oportunidade estratégica de economizar e otimizar o consumo.

A pesquisa foi realizada com a participação de 1.500 pessoas, homens e mulheres, 18+, classes ABC, de todas as regiões do Brasil e trouxe importantes insights sobre as expectativas e os hábitos de compra. Um dado que chama atenção é que, embora a maioria dos compradores espere por preços mais baixos durante o evento, 42% confiam na veracidade das promoções, indicando uma crescente confiança no período de ofertas. 

Além disso, 30% dos consumidores monitoram os preços dos produtos que desejam adquirir com antecedência, iniciando o acompanhamento entre dois meses e um mês antes da data oficial, o que evidencia o planejamento cuidadoso na busca por boas oportunidades.

A pesquisa também revelou que 38% dos consumidores reservam parte do orçamento anual para gastar durante a Black Friday, enquanto 29% acabam realizando compras por impulso. Como o evento ocorre próximo às festividades de fim de ano, 56% dos entrevistados utilizam a data para se preparar para o Natal e Ano Novo. Além disso, 53% aproveitam os descontos para comprar itens que geralmente não caberiam em seu orçamento, mas que, com as ofertas, tornam-se acessíveis.

“A Black Friday não pode ser vista apenas como uma data de descontos; é essencial entender o comportamento do consumidor nesse período”, afirma a CMO da MindMiners, Danielle Almeida. “Com o aumento dos preços de produtos e serviços no país, compreender as expectativas e a situação financeira dos compradores é fundamental para oferecer uma experiência de compra satisfatória”, acrescenta.

O que os brasileiros querem comprar?

Quando questionados sobre as categorias de maior interesse para a Black Friday, 36% dos entrevistados afirmaram que eletrônicos são os itens mais desejados. Eletrodomésticos vêm logo atrás, com 30% da preferência, seguidos por moda e acessórios, que atraem 29% dos consumidores. Esses resultados demonstram que a busca por tecnologia, praticidade e estilo segue forte entre os compradores brasileiros.

Outro aspecto relevante apontado pela pesquisa é a mudança no local de compra. Durante a Black Friday, a preferência pelo e-commerce é notável, com 63% dos consumidores optando por fazer suas compras online. Em contrapartida, 37% ainda preferem lojas físicas, 14% pretendem realizar compras por meio de redes sociais e 8% mencionaram que recorrerão a vendas diretas.

Quais são as marcas favoritas da Black Friday?

No que diz respeito às marcas mais lembradas pelos consumidores durante o período de promoções, Amazon, Americanas e Magalu lideram, cada uma com 17% das menções. Outras marcas destacadas foram Casas Bahia (12%) e Samsung (9%).

Em relação à Black Friday do ano anterior, Samsung foi a marca mais lembrada, mencionada espontaneamente por 24% dos entrevistados, seguida por Electrolux (6%), Nike (5%), Adidas (4%) e Mondial (4%).

Além de ser uma chance de economizar, a Black Friday também é vista pelos consumidores como uma oportunidade para experimentar novos produtos. Cerca de 48% dos entrevistados demonstraram interesse em testar itens que normalmente não comprariam fora desse contexto promocional.

Todo mundo sai ganhando: consumidores e empresas

Os dados indicam que a Black Friday se consolidou como uma das principais oportunidades de compra no Brasil. Para os consumidores, é o momento ideal para adquirir produtos com descontos atrativos, além de experimentar novas marcas e categorias. Com a proximidade das festas de fim de ano, a data ganha ainda mais relevância, seja para quem deseja economizar nas compras de Natal ou para aqueles que buscam produtos que geralmente não se encaixam no orçamento.

Para as empresas, a Black Friday representa uma chance única de conquistar novos clientes, fidelizar os já existentes e aumentar as vendas em um curto espaço de tempo. As marcas que se destacarem com boas ofertas, atendimento eficiente e uma experiência de compra fluida, especialmente no e-commerce, terão maiores chances de capitalizar em cima do comportamento estratégico dos consumidores.

Com expectativas em alta e compradores cada vez mais atentos às oportunidades, a Black Friday 2024 tem tudo para movimentar o mercado e reafirmar seu status como o principal evento de consumo do ano no Brasil.

Manter sites e redes atrativos ajuda a recrutar talentos

Manter sites e redes sociais atrativos, que ajudem a mostrar a identidade do negócio, é essencial para as organizações que desejam atrair bons profissionais. Muitas vezes, é por meio dessas ferramentas online que novos talentos passam a tomar conhecimento da empresa e manifestam o desejo de fazer parte da equipe. 

Selon Carla Martins, vice-président de SÉRAC, hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, redes sociais bem cuidadas e com conteúdo de qualidade projetam uma imagem positiva. “Isso ajuda a atrair candidatos que valorizam ambientes de trabalho inovadores e dinâmicos, reforçando a reputação da organização como um local desejável para trabalhar”, afirma.

Segundo Carla, as redes sociais da empresa devem mostrar sua missão e valores para futuros membros da equipe; e uma das melhores estratégias para que isso aconteça é por meio da personalização. “Eu e meu irmão Jhonny, por exemplo, estamos sempre mostrando a realidade do SERAC e somos os que mais recebem currículos de novos candidatos. Quando a empresa personifica, dá uma “cara” à marca, a conexão com as pessoas se torna muito maior”, conta. 

A executiva afirma que, enquanto muitas empresas se preocupam de forma excessiva com o grau de exposição dos sócios e colaboradores, no SERAC o foco é incentivar e inspirar “Antigamente,  nós até tínhamos certo receio de postar sobre nossa vida pessoal, mas depois vimos que poderia ser um estímulo tanto para os colaboradores quanto para clientes e futuros membros da equipe”, afirma. 

De acordo com a vice-presidente do SERAC, a presença ativa nas redes sociais permite que a empresa alcance um público mais amplo, incluindo potenciais candidatos que talvez não sejam alcançados por métodos de recrutamento mais tradicionais. “Isso é especialmente importante para atrair talentos jovens e adeptos das tecnologias digitais”, diz Carla. 

Ela ressalta que as redes sociais oferecem uma plataforma para interação direta com seguidores, incluindo potenciais candidatos a emprego. “Isso possibilita à empresa construir relacionamentos e engajar o público de maneira significativa, o que pode encorajar mais pessoas a considerarem a empresa como um futuro empregador”, comenta.

Carla Martins conta que as redes sociais e o digital foram um dos pontos mais trabalhados pela empresa nos últimos anos. “Entendemos que as redes nos dão visibilidade e que quem está no digital procura no digital, por isso ele é de fundamental importância para nós”, avalia. 

A vice-presidente do SERAC também acredita que utilizar as redes sociais para mostrar a cultura da empresa, suas missões, valores e o ambiente de trabalho pode ser um fator decisivo para muitos candidatos. “Além disso, se comparadas com outras formas de marketing e recrutamento, as redes sociais são relativamente baratas de manter. Elas oferecem uma forma eficiente de atrair talentos sem o custo elevado associado a feiras de emprego, anúncios pagos e agências de recrutamento”, finaliza. 

De Nigris Locação e 4TRUCK fecham parceria com Hawk Transportes para a Black Friday e Natal 2024

A De Nigris Locação e a 4TRUCK anunciam uma nova parceria com a Hawk Transportes, envolvendo a locação de 30 veículos Sprinter modelo 315 pela De Nigris e a instalação de baús de carga seca pela 4TRUCK. A iniciativa visa reforçar a distribuição de e-commerce durante a Black Friday e o Natal de 2024.

A Hawk Transportes optou pela De Nigris Locação pela experiência e confiança da empresa no setor. Com a colaboração, a nova frota entrará em operação nas próximas semanas, ampliando a capacidade de entregas rápidas para o varejo online neste período de alta demanda.

A parceria reafirma o compromisso da De Nigris Locação e 4TRUCK em fornecer soluções logísticas para grandes operações, enquanto a Hawk Transportes amplia sua atuação no setor de e-commerce brasileiro.

“É um prazer poder fazer parte desta empreitada da nossa parceira De Nigris. Sabemos dos desafios de atender com excelência durante este período do ano e estamos felizes em poder contribuir com nossas soluções”, disse Osmar Oliveira, CEO da 4TRUCK. 

Black Friday ou Fake Friday? Para 62% dos consumidores, preços aumentam antes das ofertas

Para a Black Friday 2024, os consumidores brasileiros adotaram uma postura mais crítica e cautelosa em relação às promoções. Uma pesquisa da Hibou, empresa especializada em monitoramento e insights de consumo, com 1.200 entrevistados em todo o Brasil, indica que 62% dos participantes enxergam a Black Friday como uma “Black Fraude”, suspeitando que os preços sejam manipulados por aumentos artificiais antes do evento. A pesquisa também revela tendências de aprendizados, incluindo planejamento de gastos, e ainda mostra categorias de produtos que os consumidores pretendem comprar.

Plus estratégia, menos impulso

Para os brasileiros, a Black Friday exige mais que um clique na última sexta-feira de novembro. 51% dos brasileiros anotam os preços previamente para comparar no dia do evento varejista. Além disso, 55% das pessoas buscam conteúdos previamente em sites com comparativos de preços. Já 23% dos consumidores preparam previamente listas de produtos e 13% usam alertas de preço para verificar descontos. 

A desconfiança está em alta

Para 62% das pessoas, o varejo engana o consumidor subindo os preços dos produtos antes da data. Além disso, 4 em cada 10 pessoas alegam que tudo está muito caro e acreditam que durante a Black Friday não será diferente.

“O consumidor está mais exigente e informado. A Black Friday se tornou uma data de grandes expectativas, mas o brasileiro se mostra mais seletivo e prioriza marcas confiáveis,” afirma Lígia Mello, CSO da Hibou e coordenadora da pesquisa. “A ênfase este ano está no consumo consciente e em preços justos.”

Só se tiver vantagem

Para 61% dos consumidores, os melhores benefícios da Black Friday são os grandes descontos.  4 em cada 10 brasileiros acreditam que é a chance de comparar produtos, e 30% consideram o frete grátis um dos principais atrativos da data.

Responsabilidade ambiental

Os consumidores não estão só atentos aos preços, mas também com o cuidado das marcas com o meio ambiente. (63%) da população afirma que marcas que possuem iniciativas sociais e ambientais terão  preferência de compra

Gastar, mas gastar pouco

Apesar do apelo da data, os consumidores pretendem manter os gastos sob controle: 26% planejam desembolsar entre R$500 e R$1.000. Já  23% pretendem gastar entre R$1.000 e R$3.000. Para 22%, o limite está entre R$250 e R$500, enquanto apenas 7% pretendem gastar mais de R$3.000. 

“Mesmo com um controle maior de gastos por parte dos consumidores, das datas para o varejo nacional, a Black Friday é a que possui o maior ticket médio entre 500 e mil reais, até agora, em 2024” explica Ligia Mello.

Hora de se mimar

As compras têm foco pessoal: dos 44% que pretendem comprar durante a Black Friday e dos 38% que ainda não se decidiram, 92% vão investir em produtos para si próprios. As maiores motivações para a data são aproveitar boas oportunidades (51%) e adquirir produtos que ainda não possuem (30%), seguidas pela chance de substituir itens antigos (17%) e adiantar presentes de Natal (13%).

O que não vai faltar na lista de compras

40% dos entrevistados planejam comprar eletrodomésticos, 36% vestuário e 30% eletrônicos. Perfumes e cosméticos (26%) e alimentos (25%) também estão na lista de desejos. Quando questionados de maneira espontânea, entre os produtos mais desejados estão os celulares lideram com 20%, seguidos por Smart TVs (18%) e geladeiras (10%).  Além disso, este ano, itens como tênis e máquinas de lavar cresceram mais de 5 pontos percentuais em comparação a 2023.

Fofoca familiar das ofertas 

A troca de informações também faz parte da preparação: 60% dos brasileiros compartilham ou recebem ofertas de amigos e familiares, reforçando a busca por promoções de fontes próximas com o propósito final de boas oportunidades nas compras.

Compra por um clique ou por um passo?

Seguindo o comportamento online já inserido na rotina de compras dos brasileiros, os canais varejistas mais mencionados para este ano foram Amazon com 49% das intenções de compras e Mercado Livre com 60%. Outros 42% preferem plataformas como Shopee e Shein. 

Já aqueles que preferem conferir presencialmente as ofertas, 49% preferem lojas de rua já conhecidas, enquanto 38% optam por lojas que frequentam em shopping center. Para outros 29%, o passeio no shopping pode virar oportunidade de compra. E 26% começam sua jornada digital olhando as promoções e assim decide onde quer ir comprar.

“Este ano notamos também uma preocupação maior do consumidor em priorizar pequenos comércios, sendo a decisão de 41% dos brasileiros.” diz Lígia Mello.

Samantha Zucco inaugura o e-commerce Athinama com a premissa de trazer mais conforto e qualidade em roupas de academia

Foi durante seus treinos de musculação que Samantha Zucco, de 23 anos, enxergou a possibilidade de empreender. Estudante de direito, a jovem sempre foi apaixonada por esportes, mas encontrava dificuldades com as roupas de treino, que muitas vezes eram desconfortáveis ou não valorizavam a silhueta de forma satisfatória.

Foi então que surgiu a Athinama. Mesmo sendo estreante no empreendedorismo e no mercado de moda, Zucco decidiu pesquisar sobre a indústria  fitness e lançar uma marca de roupas esportivas de alta performance, que oferecesse maior conforto, desempenho e valorização do corpo, sem problemas de transparência.

A Athinama está prevista para ser lançada no mercado na primeira semana de dezembro, com peças voltadas inicialmente para o público feminino, com uma média de valor de R$ 191,00 e um investimento inicial de R$ 200 mil. A coleção inclui jaquetas, calças, tops e shorts, com destaque para as peças seamless, tecnologia que permite uma produção sem costuras aparentes. Todas as peças são confeccionadas no Brasil e utilizam maquinário importado, possuem tecidos que incorporam fios de LYCRA®, garantindo maciez, secagem rápida e a sensação de uma “segunda pele”, sem comprometer o conforto ou a mobilidade.

Prestes a se formar em direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie, a jovem empresária destaca que o maior desafio do primeiro empreendimento é investir em uma área paralela à carreira. “A parte da moda em si, de criar os produtos, está sendo a mais desafiadora. Meu estilo é básico, low profile. Quis criar um estilo que valorizasse o corpo da mulher durante o treino sem perder a mobilidade”, define. Samantha também explica a origem do nome da marca: “Athinama veio da junção de meu nome com o termo em inglês, ‘atlhetic’. Queria uma personalidade e um nome próprio para a minha marca e que fizesse sentido com o mundo fitness”.

À luz do padrão de comportamento e consumo na Geração Z, Samantha decidiu empreender por meio do e-commerce e dialogar diretamente com seu público-alvo utilizando o Instagram e o TikTok. Um estudo divulgado em outubro pela Big Data Corp, sobre o perfil do E-commerce no Brasil corrobora com a estratégia. A pesquisa revela que o modelo de comercialização vêm sendo o mais comum entre a Geração Z e que 75% das lojas virtuais também se destacam nas redes sociais em comunicação com o público consumidor nascido nos anos 2000.

Comment se préparer à la prochaine cyber panne ?

La dépendance croissante à l'égard des systèmes numériques interconnectés a fait de la cyberinfrastructure l'un des piliers fondamentaux de l'économie mondiale. Cependant, cette connectivité a également révélé des vulnérabilités critiques. Selon le rapport d'IBM, en 2023, le coût moyen d'une fuite de données a atteint le record américain. $ 4,45 millions, renforçant l’impact financier des erreurs et des attaques pirates.

Ces dernières années, le monde a été témoin d'une série d'incidents préjudiciables aux entreprises et aux utilisateurs. En juillet, une panne de l'un des systèmes de sécurité de CrowdStrike a touché 8,5 millions d'ordinateurs dans le monde. En 2022, l'attaque du Colonial Pipeline aux États-Unis a paralysé une partie importante des opérations du plus grand réseau de pipelines du pays, perturbant l'approvisionnement en carburant et générant une crise temporaire.

Des incidents comme ceux-ci, en plus de causer des pertes financières milliardaires, compromettent les informations personnelles et stratégiques, soulignant l'urgence de stratégies de cybersécurité solides. La question qui se pose désormais n'est plus de savoir si un effondrement se produira, mais lorsque et comme les organisations se préparent à réduire les impacts de la prochaine cyber-panne.

“Les cyber-RESPonses non seulement mettent en danger les opérations commerciales, mais exposent également les gouvernements à des vulnérabilités, perturbant les services critiques et compromettant les données sensibles de SENTH, analyse Guilherme Barbosa, ingénieur système chez Unentel., distributeur de solutions technologiques pour le marché B2 B. Le spécialiste prévient que les attaques de ransomware et les défaillances dans des systèmes critiques comme CrowdStrike peuvent déclencher de véritables coupures de courant mondiales si elles ne sont pas contrées par des approches robustes de cybersécurité. 

Avec la numérisation, l'économie mondiale en est venue à s'appuyer fortement sur le cloud computing, en se concentrant sur un nombre toujours décroissant de fournisseurs de ces services ; mais le diversification des fournisseurs de technologies réduit la dépendance à l'égard d'un seul point d'échec, tout en création de plans d'intervention en cas d'incident veille à ce qu'en cas d'attaque, les opérations puissent reprendre rapidement. 

En outre, l'investissement dans des technologies avancées telles que intelligence artificielle pour détecter les anomalies et systèmes de chiffrement améliorés, sont essentiels pour protéger les données sensibles formation continue des équipes il est essentiel de garantir que les employés soient habilités à identifier et à traiter les menaces en mettant en œuvre des pratiques de cybersécurité efficaces.

“Diversifier les fournisseurs et adopter des plans d'intervention en cas d'incident solides sont les premières mesures que les entreprises et les gouvernements doivent prendre pour atténuer les impacts d'une cyber panne. Bien que le risque soit concret, la gravité peut être considérablement minimisée grâce à un échange efficace d'informations et à une réponse agile aux attaques à grande échelle, conclut Guilherme.

Santander destaca experiência de empresários gaúchos em evento de empreendedorismo

O Santander Brasil promoveu na manhã de terça-feira (29/10), o evento Desafios e Conquistas do Empreendedorismo: Como criar o presente e o Futuro do seu Negócio, na nova sede da Getnet, em Porto Alegre (RS). Conduzido pelo economista Ítalo Franca, do Santander, o encontro reuniu mais de 80 empreendedores, que puderam aprender com a experiência de três empresários que são destaque no cenário gaúcho: Sérgio Rosa, CEO da Banca do Holandês; Matheus Viezzer, Head Comercial do Viezzer Supermercados; e Ricardo Frozi, fundador do Recheadinhos.

A ação faz parte do programa Avançar, uma solução não financeira do Santander, voltada para o apoio ao empreendedorismo. O objetivo é promover painéis para o compartilhamento de histórias, desafios e aprendizados na jornada de empreender. Além de ser um espaço de networking e troca de experiências, também é um momento inspirador para apoiar empresários de diferentes segmentos.

Conheça os destaques do programa Avançar do Santander, em Porto Alegre:

Sérgio Rosa, da Banca do Holandês, é uma das figuras mais conhecidas e respeitadas do Mercado Público de Porto Alegre. Seu negócio tem mais de um século de tradição. Desde a fundação, em 1907, manteve a localização original e a resiliência, apesar de incêndios, enchentes e grandes mudanças na economia.

O empresário Matheus Viezzer, do Viezzer Supermercados, ingressou aos 12 anos de idade na empresa de sua família com objetivo de conhecer toda a rotina da operação supermercadista. Dentro da organização, passou por vários cargos e, hoje, é o responsável pelo negócio. O Viezzer tem 37 anos e já é uma rede consolidada em Canoas. No ano passado, começou sua expansão para Esteio e Porto Alegre.

O Ricardo Frozi, do Recheadinhos, começou empreender desde muito cedo, alugando as suas fitas de videogame. Trabalhou como office-boy, foi jogador de futebol, conduziu carro de aplicativo, atuou como agente de viagens, entre outras muitas funções. Isso até que, em 2017, criou o Recheadinhos, no Lomba do Pinheiro, uma barraquinha de venda de pães de queijo recheados. Seu foco sempre foi qualidade e preço acessível e, com muito esforço, vem construindo uma história admirável.

Crypto.com nomeia Thales Freitas como Gerente Geral do Brasil

A Crypto.com anunciou hoje a nomeação de Thales Freitas como Gerente Geral do Brasil. Com mais de 15 anos de experiência em finanças, tecnologia B2B e fintech, Freitas traz um amplo conhecimento em desenvolvimento e expansão na América Latina. 

Freitas construiu uma sólida carreira no mercado de capitais, tendo se especializado na construção e gestão de negócios em segmentos emergentes. Recentemente, Freitas atuou como CEO da Bitso no Brasil, com foco na expansão da usabilidade, acessibilidade e segurança de ativos criptográficos e na aceleração da inclusão financeira dos brasileiros. Antes de ingressar na Bitso, Freitas foi gerente nacional da Global66 e, anteriormente, ocupou cargos de liderança no Citibank e no HSBC. Ele é formado em economia pelo Ibmec. 

“Estou entusiasmado por me juntar à Crypto.com para acelerar a adoção de criptomoedas no Brasil”, disse Freitas. “O mercado representa uma enorme oportunidade de crescimento e estamos focados em continuar expandindo nossa presença na região para garantir que as pessoas tenham acesso a ativos de criptografia em uma plataforma segura, regulamentada e em conformidade.”

“Estamos animados com o fato de Thales ter se juntado à nossa equipe para expandir nossos serviços no Brasil”, apontou Alain Yacine, Presidente da Crypto.com no Brasil e América Latina. “Thales traz uma vasta experiência que nos ajudará a crescer e acelerar a adoção de criptomoedas no Brasil e em toda a América Latina no futuro.”  

Em dezembro de 2022, a Crypto.com obteve a Licença de Instituição de Pagamento (EMI) no Banco Central do Brasil. A licença permite que a Crypto.com ofereça serviços regulamentados de carteira fiduciária para clientes no país. O cartão Visa da Crypto.com também está disponível em território nacional desde novembro de 2021, oferecendo aos clientes a possibilidade de fazer compras com moeda fiduciária local e suas criptomoedas. De acordo com um relatório da Chainalysis de setembro de 2024, o Brasil ocupa a 10ª posição no índice global de adoção de criptografia. 

63% dos sulistas já fizeram compras após receberem anúncios por mensagens, aponta pesquisa

Os sulistas estão utilizando mais os meios digitais para se comunicar com as empresas e também sugerem que essa tecnologia agregue a Inteligência Artificial para ajudá-los a economizar e a formar listas de compras personalizadas. É isso que aponta a pesquisa inédita conduzida pela Infobip em todos os estados do sul brasileiro, onde 63% já assumiram ter feito alguma compra após receberem mensagens com anúncios e 84% estão utilizando o WhatsApp como via principal de comunicação quando possuem dúvidas, reclamações, para fazer algum pedido ou compra virtual.

“Esses números confirmam uma forte aderência da população aos canais digitais na hora de se comunicar ou até decidir por uma aquisição. É um momento importante, inclusive com a aproximação da Black Friday e do Natal para pequenas, médias e grandes empresas venderem mais. Tecnologias como essas já estão tão presentes na vida dos sulistas que 10% dos que responderam a pesquisa usam chats até para desabafar ou flertar”, resume Giovanna Dominiquini, diretora de vendas da Infobip.

Para a especialista, a comunicação entre consumidor e empresa pode ser inserida em qualquer estágio do negócio, mas é importante que ela leve cada vez mais em consideração o perfil desse cliente. O levantamento indicou exatamente isso, pois 85% se envolveriam mais com lojas, por exemplo, que tivessem atendimento personalizado. E essa personalização também reflete em como os sulistas observam que a tecnologia pode auxiliá-los no dia a dia. Para 44% a IA poderia ajudar a economizar, comparando preços e marcas, enquanto 27% gostariam que ela criasse listas de compras baseadas em hábitos de consumo.

“Quando se trata de aumentar as vendas por meio de uma abordagem on-line, o que realmente estamos vendo é o poder da comunicação personalizada e as ferramentas tecnológicas certas trabalhando juntas. Em todos os setores, o impacto tem sido impressionante. Como exemplos, temos clientes em diversos setores que tiveram ótimos resultados. No setor de bens de consumo, vimos as vendas de um cliente aumentarem em até 14 vezes. No setor de transportes, as vendas aumentaram 8% e, no setor de construção, as conversões aumentaram 4,2 vezes”, conta Giovanna.

Esse aumento expressivo nas vendas também acontece na hora que o consumidor deixa algum item no carrinho virtual e fecha a página, desistindo ou deixando para outro momento, no entanto, a comunicação entre o e-commerce e o cliente pode fazê-lo retomar a compra. É isso que dizem 55% dos sulistas, que já voltaram ao carrinho após receberem mensagem da loja. Já quando não existe o suporte online, aquele que o comércio eletrônico pode oferecer enquanto os usuários navegam pelo site, para tirar dúvidas ou auxiliar no pagamento, fez com que 77% desistissem de comprar.

Para 78% da população do sul, conversar com chatbots não é um problema, desde que ofereçam suporte adequado, enquanto 62% preferem começar a conversa com um robô e, se necessário, ser transferido para um humano. Já 36% assumem gostar de conversar com esses chatbots. No entanto, há um cuidado importante, que deve ser levado em consideração por empresas e pelo consumidor, uma vez que 78% têm preocupações em compartilhar informações pessoais com chatbots.

“As tecnologias que dão suporte às experiências on-line tornaram-se cada vez mais acessíveis a todos, independentemente do setor ou do tamanho da empresa. Por exemplo, os chatbots não são mais uma ferramenta reservada a marcas grandes e conhecidas. Hoje, até mesmo empresas menores podem integrar soluções de chatbot para elevar o atendimento ao cliente, gerenciar consultas e oferecer experiências personalizadas. De fato, vimos empresas aumentarem a geração de leads em até 138% depois de implementarem um chatbot de atendimento ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que demonstra o impacto que essas ferramentas podem ter. Mesmo para os comerciantes nos estágios iniciais do atendimento virtual ao cliente – usando algo tão simples como o WhatsApp sem automação – é um ótimo ponto de partida. O importante é que eles estejam no espaço digital, pois é lá que estão seus clientes” finaliza. 

98% des moyennes et grandes entreprises au Brésil n'utilisent pas encore l'automatisation dans le domaine financier

Les enquêtes internes de LeverPro, une entreprise de solutions technologiques pour l'intelligence, le reporting et l'optimisation de la gestion financière, indiquent que l'automatisation de la fonction de contrôleur et de la planification financière est une réalité dans seulement 21TP3 T des moyennes et grandes entreprises brésiliennes Les opérations manuelles, effectuées à partir de feuilles de calcul informatiques, prédominent encore, comme l'a déclaré le fondateur et PDG de LeverPro, Alysson Guimaraes.

Compte tenu de ce scénario, les solutions technologiques émergent comme des alternatives pour assurer plus d'agilité et de fiabilité aux données financières et, par conséquent, à l'analyse stratégique et aux décisions Cependant, étant donné la rapidité avec laquelle les nouvelles technologies sont développées, le défi devient : quelle est la meilleure technologie pour mon entreprise ? quel genre de rendement chaque solution peut-elle générer ? et, le plus important, combien de rendement ?

En y réfléchissant, Guimaraes souligne que LeverPro a développé une calculatrice de retour sur investissement (ROI Calculator)Retour sur investissement). Il s'agit d'une super feuille de calcul, disponible en ligne, qui calcule rapidement le retour sur investissement, et récupération e La valeur actuelle nette (VAN) (VAN) est tout en seulement cinq minutes. “Dans un contexte de plus en plus concurrentiel, la gestion des ressources financières et la prise de décisions affirmées dans un souci de bonne santé financière d'une entreprise est essentielle L'espace pour les erreurs est de plus en plus petit”, évalue-t-il.

Le calculateur de retour sur investissement de LeverPro utilise des indicateurs validés à l'échelle mondiale pour donner de la clarté aux dirigeants et aux gestionnaires sur l'impact réel que les technologies, les rapports et la valeur du renseignement peuvent apporter aux moyennes et grandes entreprises.En plus de ces indicateurs globaux, la super feuille de calcul permet la personnalisation du calcul. 'OE, l'inclusion de données spécifiques au contexte de chaque entreprise.

“Dans notre Calculatrice ROI, disponible gratuitement sur le site LeverPro, vous pouvez saisir vos coûts, nombre de professionnels, marges et autres indicateurs spécifiques à votre entreprise, obtenant ainsi un nombre approprié à votre réalité”, explique le PDG. “C'est-à-dire que tout ce qu'un bon professionnel de la finance recherche pour un investissement plus affirmé prise de décision”.

LeverPro est spécialisé dans les solutions FP & A (Planification et Analyse Financières) pour la Trésorerie, le Contrôle et la Planification Financière.Le développement de la Calculatrice ROI s'inscrit dans ce contexte d'outils que l'entreprise développe et propose au marché.

COMMENT TÉLÉCHARGER LA CALCULATRICE

La calculatrice de retour sur investissement LeverPro compte déjà plus d'un millier de téléchargements.

L'outil est accessible par l'adresse suivante : https://lp.leverpro.com.br/calculadora-roi.

LeverPro a également préparé un tutoriel sur la façon d'utiliser l'outil, disponible sur https://youtu.be/J9RmznWW1z8.

SUR LEVERPRO

LeverPro, basée à Belo Horizonte (MG), opère dans plus de 50 segments et sous-segments au Brésil, notamment les industries, l'énergie, la minéralurgie, la santé et les infrastructures. Fondée en 2017 et en pleine expansion, l'entreprise prévoit une croissance de 250% pour 2024. Pendant trois années consécutives, LeverPro a figuré parmi les dix meilleures fintechs du pays au classement 100 Open Startups.

L'entreprise est responsable du développement d'une plateforme SaaS innovante, axée sur la génération d'intelligence, l'automatisation des rapports et l'optimisation des départements de planification financière et de contrôle de gestion des moyennes et grandes entreprises.

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