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L'IA générative dans WhatsApp : comment implémenter dans l'entreprise efficacement ?

WhatsApp n'est plus un canal exclusif pour la communication personnelle, devenant l'une des plateformes les plus utilisées sur le marché pour approcher et améliorer la communication avec ses clients Surfant sur la vague de cette popularité, l'incorporation de l'IA générative dans ce système de messagerie s'est déjà révélée être quelque chose de hautement capable d'augmenter l'efficacité de cette relation grâce à un contenu plus personnalisé et enrichi 'à condition que votre processus soit correctement structuré et conçu pour apporter ce plus grand retour sur investissement.

Meta impose des directives strictes pour l'utilisation commerciale de WhatsApp, ce qui soulève le défi de maintenir une communication affirmée et pertinente Une messagerie excessive ou hors profil peut entraîner des pénalités Dans ce scénario, l'IA générative se démarque comme un allié stratégique, offrant évolutivité et personnalisation en adaptant intelligemment le langage des campagnes Les estimations indiquent que les chatbots basés sur cette technologie peuvent générer des revenus supplémentaires de 16,6 milliards US$ en 2025, et pourraient dépasser 45 milliards US$ d'ici 2030.

En personnalisant intelligemment les messages et en évitant les approches génériques, l'IA générative contribue à une communication plus pertinente et respectueuse de l'espace personnel de l'utilisateur Cela réduit les rejets, augmente l'engagement et améliore la qualité des données collectées, renforçant la réputation de la marque sur le canal.

Le niveau de complexité pour la mise en œuvre varie selon la taille et la structure de l'entreprise Les petites entreprises peuvent être confrontées à des obstacles techniques et opérationnels, tandis que les grandes entreprises ont un plus grand potentiel d'échelle, mais doivent intégrer l'IA dans une stratégie omnicanal qui garantit la fluidité du parcours client, quel que soit le canal.

Il n'y a aucune restriction quant à son utilisation concernant la taille ou le segment de l'entreprise Cependant, il y a trois facteurs clés qui doivent être pesés afin de confirmer si ce choix est, en fait, valide et bénéfique à investir : le volume des interactions, s'il a une somme importante qui justifie l'investissement dans cette automatisation ; la structuration des données d'entreprise, appuyée par des outils de mesure tels que des CRM qui apportent ces actifs fiables et en temps réel ; et une meilleure compréhension du parcours de votre client, la compréhension où l'IA générative peut améliorer cette expérience et d'autres aspects tels que le support, la prospection ou la fidélisation de la clientèle.

L'IA générative n'est pas une solution plug-and-play Son efficacité dépend d'une planification bien définie, avec cartographie des personas et compréhension profonde des moments clés du parcours Définir le ton de la voix de la marque et l'appliquer dans WhatsApp est également essentiel pour maintenir une identité cohérente à tous les points de contact.

Donnez le ton de votre voix de marque et insérez ces éléments au sein de WhatsApp, renforçant l'identité de votre entreprise dans toute communication faite Et, pour qu'il y ait une intégration affirmée de l'IA générative dans ce canal, avoir le soutien d'un partenaire spécialisé augmentera la sécurité et les performances de l'utilisation de cette technologie dans la relation entre les parties.

L'intelligence artificielle est vivante et plus elle interagit avec, plus son apprentissage continu est important Par conséquent, elle doit être constamment surveillée, être affinée en fonction des opportunités identifiées et ajustée en fonction des données réelles collectées grâce à des outils de mesure tels que les CRM et les ERP.

Enfin, le succès de l'IA générative dans WhatsApp dépend non seulement de la connexion entre les systèmes, mais de la continuité stratégique Investir, avec le soutien d'experts, dans une approche avec repli intelligent (activer des canaux alternatifs lorsque le message n'est pas délivré & offrir un service humain chaque fois que nécessaire, c'est ce qui assure que le client reçoit le bon message, dans le bon canal, au bon moment.

Sequestro de dados digitais é uma grande ameaça para empresas

Nos últimos anos, os ataques ransomware se tornaram uma das maiores ameaças cibernéticas para empresas no Brasil e no mundo. Diante desse cenário, o advogado especialista em direito digital Gabriel Araújo Souto, do escritório PG Advogados, explica os passos jurídicos essenciais que empresas e profissionais devem adotar quando vítimas desse tipo de crime.

“O primeiro erro que muitas empresas cometem é agir sem assessoria jurídica especializada”, alerta o advogado. Segundo ele, a pressa em recuperar os dados leva muitas organizações a tomar decisões precipitadas que podem agravar a situação legal. “Pagamento de resgate, por exemplo, não é crime no Brasil, mas precisa ser analisado com cautela, pois pode trazer implicações éticas e legais”, explica.

O especialista destaca três medidas jurídicas necessárias após um ataque:

1.   Preservação de provas – Desligar os sistemas afetados sem orientação técnica pode destruir evidências importantes para investigações;

2.   Notificação às autoridades – A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) exige comunicação à ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados ) em até 72 horas quando há vazamento de dados pessoais;

3.   Análise contratual – É essencial verificar obrigações com clientes e fornecedores sobre proteção de dados.

Para prevenção, Souto recomenda que as empresas incluam cláusulas específicas sobre segurança cibernética em contratos com fornecedores de TI; que desenvolva um plano de resposta a incidentes alinhado com as exigências legais; e que realize auditorias periódicas para verificar a adequação às normas de proteção de dados.

“O aspecto jurídico da segurança digital é frequentemente negligenciado até que seja tarde demais. A assessoria preventiva pode evitar não apenas os danos do ataque em si, mas também as consequências legais que podem persistir por anos”, conclui o especialista.

L'inclusion numérique est-elle le nouveau moteur de l'autonomisation financière ?

Com a ampliação do acesso à internet e do uso de plataformas digitais, milhões de brasileiros têm encontrado oportunidades de capacitação, empreendedorismo e inserção no mercado digital. Segundo a pesquisa TIC Domicílios 2024, 84% da população está conectada e 74% utilizam a rede para atividades profissionais ou educativas, o que evidencia como a conectividade vem se consolidando como uma ponte para o desenvolvimento econômico e social.

Esse avanço, no entanto, não se limita à geração de renda. Ele representa uma chance concreta de enfrentar desigualdades históricas, ampliando o acesso a recursos que antes estavam restritos a uma parcela dos cidadãos. Para que tal potencial se realize de forma plena, é preciso investir em infraestrutura digital, formação profissional e em tecnologias que envolvem a participação ativa de todos na economia conectada.

Como a inclusão digital cria oportunidades de renda?

A internet abriu portas que antes pareciam inacessíveis. Trabalhar de qualquer lugar, fazer ganhos extras como freelancer ou até transformar um hobby em negócio próprio virou realidade para muita gente. Quem precisa de flexibilidade ou enfrenta dificuldades no mercado tradicional encontra no digital um espaço mais democrático. Empreender online também ficou mais simples e barato, visto que basta um celular e uma boa ideia para começar. Redes sociais como YouTube, TikTok e Instagram se tornaram plataformas de monetização, enquanto o comércio eletrônico continua crescendo e criando novos horizontes.

Mas não basta ter acesso à internet, é preciso saber usá-la a seu favor. Plataformas de ensino digital oferecem cursos práticos que ajudam a desenvolver habilidades valorizadas no mercado, tornando mais fácil mudar de carreira ou buscar uma fonte extra de receita. Ademais, estratégias como marketing de afiliados e programas de indicação permitem que qualquer pessoa ganhe dinheiro conectando consumidores a produtos e serviços. Com mais conhecimento e ferramentas ao alcance, o caminho para a independência financeira fica cada vez mais acessível.

E as edtechs têm um papel essencial nessa transformação. Além de disponibilizar capacitação, muitas criam parcerias com empresas para aproximar profissionais de perspectivas reais. Projetos voltados para comunidades carentes garantem acesso a dispositivos e conectividade, permitindo que mais pessoas participem da economia digital. No fim das contas, inclusão digital não é só sobre tecnologia — é sobre dar chances iguais para que todos possam crescer, empreender e conquistar uma vida melhor.

Desafios e caminhos

Ainda há barreiras no caminho. Sem infraestrutura adequada, milhões de pessoas seguem sem acesso à internet de qualidade, o que limita trabalho, aprendizado e crescimento. Dados da pesquisa TIC Domicílios 2024 revelam que 29 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à internet, o que reforça os desafios da inclusão digital no país. E mesmo entre os que usam a rede regularmente, apenas 22% contam com uma “conectividade significativa”, que considera fatores como frequência de uso, qualidade da conexão, acesso a dispositivos adequados e habilidades digitais.

Ou seja, a falta de capacitação também impede que muitos aproveitem o que a tecnologia tem a oferecer. Ao mesmo tempo, o aumento das transações virtuais traz novos riscos, como os golpes financeiros, tornando a segurança digital uma prioridade. Sem políticas públicas eficazes, as desigualdades digitais tendem a se aprofundar.

Por outro lado, os avanços tecnológicos continuam pavimentando estradas para percorrermos. A inteligência artificial já possibilita que pessoas e empresas se concentrem em tarefas mais estratégicas, enquanto negócios digitais se estruturam com base em dados e automação. A educação online rompe barreiras geográficas e amplia o acesso ao conhecimento, e novas formas de monetização, como a economia criativa e os NFTs, estão abrindo caminhos para a geração de renda.

O comércio eletrônico é mais um que se consolida, democratizando o empreendedorismo digital. Modelos como dropshipping e marketing de afiliados facilitam a entrada de empreendedores no mercado. O trabalho freelancer cresce, conectando profissionais a oportunidades em qualquer lugar do mundo.

Quando conectividade, capacitação e segurança caminham juntas, o digital deixa de ser um privilégio e se torna um vetor de transformação. O futuro da economia passa pela participação ativa de todos nesse ambiente, e o verdadeiro empoderamento financeiro nasce quando a tecnologia é colocada a serviço da equidade.

*Em 2017, com apenas 24 anos, Laila Martins fundou a edtech Saber em Rede, exercendo o cargo de CEO desde então. E, em apenas cinco anos, levou a empresa do zero ao valuation de 50 milhões de reais. Movida pela inovação no alcance de novos alunos e valorização da comunidade acadêmica, Laila fundou a startup com o propósito de disseminar a educação e possibilitar que pessoas empreendessem neste processo. Ativa no ecossistema de inovação e empreendedorismo, a executiva atua desde 2020 como mentora nos programas de aceleração da Associação Brasileira de Startups, SEBRAE e Inovativa. Em 2023, Laila ainda se juntou a outros empreendedores para fundar uma Venture Builder, a X5 Ventures, para fomentar o ecossistema de inovação e investimento no país. 

Chega Mais: PagBank lança Campanha para mostrar que, com suas soluções, os negócios podem vender mais

Le Banque Pag, banco digital de serviços financeiros e meios de pagamentos, estreou ontem, terça-feira (15), no intervalo do Jornal Nacional, na Rede Globo, a campanha publicitária “Chega Mais” para mostrar que suas soluções e serviços oferecem facilidades para o dia a dia do pequeno e microempreendedor.  

Como destaque no filme, o PagBank apresenta a solução ‘Tap On’, que transforma o celular do empreendedor em uma maquininha de cartão, possibilitando aceitar pagamentos por aproximação, em qualquer momento ou lugar, por meio de cartões de crédito com as principais bandeiras de cartão, carteiras digitais e relógios inteligentes. Além disso, os vendedores conseguem receber o dinheiro das vendas na hora, com taxa zero e por meio de uma experiência de vendas prática e segura. Para tê-lo, o empreendedor só precisa baixar o app PagBank, de forma grátis, selecionar a opção Tap On e começar a vender.   

“Ao som da icônica música Chega Mais, de Rita Lee e Roberto de Carvalho, convidamos os empreendedores brasileiros a ‘chegarem mais no PagBank’. Afinal, oferecemos as melhores soluções com uma oferta exclusiva de lançamento que inclui taxa zero e o dinheiro das vendas disponível na hora”, comenta Raphael Farias, diretor de marketing do PagBank. A produção destaca a versatilidade do PagBank, mostrando que suas soluções são acessíveis a todos os tipos de negócios. 

A atriz e garota propaganda do PagBank, Luisa Arraes, protagoniza a peça publicitária e apresenta também a tagline “Seu negócio vende mais”, de forma a consolidar o posicionamento do PagBank como o parceiro do empreendedor brasileiro. 

A campanha será veiculada no UOL, outras mídias online, TV aberta, mídia impressa, rádio e OOH. Para assistir ao filme, cliquez ici

L'une des plus grandes banques numériques du pays en nombre de clients, PagBank propose des outils pour les ventes en face à face et en ligne, un compte numérique complet pour les particuliers et les entreprises, ainsi que des fonctionnalités qui contribuent à la gestion financière, comme Payroll Dans PagBank, la carte de crédit a une limite garantie et les investissements deviennent une limite pour la carte elle-même, stimulant les gains des clients, en plus de générer un cashback sur la facture Dans PagBank, ceux qui ont un solde actif et inactif dans FGTS peuvent demander une anticipation, en plus d'être possible d'embaucher l'INSS Consigné pour les retraités et les retraités directement via l'application PagBank.

Orange Hub, coworking em parceria com FCamara, soma 400 participantes e expande para Portugal

O Orange Hub, iniciativa do programa de formação de profissionais da comunidade de tecnologia Orange Juice, consolida sua atuação no Brasil com números expressivos. Desde sua criação, em 2022, mais de 400 pessoas da área tech já participaram das atividades nos escritórios da FCamara — multinacional brasileira de tecnologia e inovação — e da SGA, empresa focada em cloud e cibersegurança do Grupo FCamara. Os participantes tiveram a oportunidade de vivenciar o ambiente de desenvolvimento de soluções tecnológicas e contar com a mentoria dos especialistas da empresa. Até o momento, 11 desses participantes foram contratados pela FCamara.

O projeto foi criado com o objetivo de reunir, em um único espaço, tanto colaboradores de empresas parceiras quanto profissionais interessados em acompanhar de perto todo o desenvolvimento de projetos — desde o mapeamento inicial até a implementação das soluções para grandes organizações. Além disso, os membros da comunidade Orange Juice podem participar de outras iniciativas, como interações no Discord, mentorias e transmissões ao vivo, ampliando suas oportunidades de aprendizado e networking. As inscrições podem ser feitas a qualquer momento ao longo do ano pelo link https://tech.orangejuice.com.br/orangehub

“A FCamara tem como missão contribuir ativamente para o desenvolvimento da comunidade tech. Acreditamos que, ao compartilhar nossas experiências e aprendizados com profissionais externos, abrimos portas para um verdadeiro intercâmbio de conhecimento”, afirma Joel Backschat, Technical Fellow da FCamara. “Essa troca é essencial para fortalecer o ecossistema de tecnologia como um todo, além de trazer novas perspectivas para os nossos próprios projetos. Estamos sempre de portas abertas para quem quiser aprender conosco e, ao mesmo tempo, apresentar suas ideias e experiências.”

Caso de sucesso

Leonardo Souza, desenvolvedor full stack na FCamara desde novembro de 2024, ingressou na empresa por conta das portas que se abriram durante sua participação no hub. “Conheci a FCamara em um evento da Orange Juice, em 2023, enquanto era nutricionista e estudante de Sistemas para Internet na FATEC. Aproveitei a oportunidade de frequentar o coworking às quintas-feiras para estudar e fazer networking, frequentando o espaço por um 1,5 ano. Neste período, desenvolvi projetos, inclusive voluntários, que chamaram a atenção da companhia. Após meses de dedicação, fui contratado”, conta o colaborador. 

O coworking é disponibilizado nos escritórios da FCamara, em São Paulo e Santos (SP), e da SGA, em Belo Horizonte (MG).

Expansão internacional 

Agora, a iniciativa vai se expandir internacionalmente. O hub será implementado no escritório da FCamara em Portugal com o apoio de Paulo Felix, diretor de Clientes de Serviços da empresa no país europeu. 

“A ideia é proporcionar aos talentos de Portugal e de outros países da Europa a chance de acompanharem nosso jeito de trabalhar, bem como atrair talentos que complementam nossos times, agregando ideias e soluções cada vez mais diferenciadas para o mercado”, explica Felix.

Seja no Brasil ou em Portugal, o Orange Hub segue o propósito de intercâmbio de conhecimento e experiências. Ao passo que o projeto oferece a possibilidades para integrantes da comunidade de tecnologia se aproximarem da visão prática de todas as fases do desenvolvimento de um projeto, a FCamara se abre para conhecer o que os talentos do mercado têm a agregar e abrir caminhos para a chegada de novos colaboradores à empresa ou ao mercado.

Orange Juice: guarda-chuva da iniciativa

Criada em 2017, a Orange Juice capacita profissionais de tecnologia e já conta com mais de 9 mil membros. A comunidade oferece uma plataforma com trilhas de estudos gratuitas, além de uma área dedicada à criação de Planos de Desenvolvimento Individual (PDI), que já possui mais de 18 mil cadastros. Após formar mais de 600 profissionais por meio do Programa de Formação em parceria com a FCamara, a iniciativa se consolidou como um catalisador no desenvolvimento de talentos para o mercado de tecnologia.

Cerca de 20 formados foram contratados pela FCamara por meio do Orange Juice na última edição do Programa de Formação em 2024, e outras dezenas de participantes que passaram pelo programa puderam participar de projetos internacionais da companhia.

O programa se destaca por promover não apenas o aprendizado técnico, mas também o desenvolvimento de habilidades comportamentais, preparando os profissionais para atender às demandas do mercado. Em uma pesquisa realizada na comunidade, 40% dos membros afirmaram estar em processo de migração de carreira, evidenciando o impacto do Orange Juice na transformação profissional de seus participantes.

La technologie a un potentiel plus révolutionnaire lorsqu’elle est appliquée en conjonction avec l’intelligence humaine

Parler de l'innovation commerciale de nos jours, c'est inévitablement parler de technologie & surtout d'intelligence artificielle.Oui, la transformation ne naît pas de la machineParce que, même si les systèmes avancent à une vitesse exponentielle, c'est l'être humain qui continue à décider de l'orientation de l'entreprise et à faire fonctionner les outils Par conséquent, lorsque nous discutons des changements numériques, nous parlons aussi de stratégie, de culture et de personnes.

L'IA, par exemple, a déjà optimisé les opérations sur différents fronts D'une part, elle permet d'automatiser les tâches répétitives et de réduire les erreurs, D'autre part, elle aide à personnaliser le service client à grande échelle, grâce à des assistants virtuels et des analyses prédictives qui guident des campagnes plus précises Selon Gartner, d'ici 2026, plus de 701TP3 T d'entreprises dans le monde entier utiliseront la fonctionnalité pour améliorer l'expérience du consommateur et l'efficacité interne.

L'impact est encore plus clair quand on se penche sur la question de la productivité Une étude de McKinsey montre que l'adoption de l'IA et de l'automatisation peut augmenter les performances des équipes jusqu'à 401TP3 T. C'est-à-dire que les machines prennent part à l'effort opérationnel et que les professionnels disposent de plus de temps pour les décisions stratégiques et les activités de plus grande valeur.Cependant, cela ne se produit que lorsqu'il y a une intégration bien pensée entre les solutions et les processus métier.

À ce stade, on peut mentionner la gamification, qui, bien que souvent sous-estimée, a gagné du terrain en tant qu'outil puissant en ce qui concerne la combinaison de la technologie et du facteur humain L'application d'éléments typiques des jeux dans les environnements d'entreprise peut sembler une stratégie inefficace et même inappropriée, mais les résultats sont expressifs Les rapports indiquent que la gamification augmente l'engagement des employés jusqu'à 601TP3 T. Plus qu'une ressource amusante, c'est un mécanisme de motivation continue, qui transforme les objectifs en défis, reconnaît les réalisations et stimule le dépassement.

L'effet est également significatif pour le client.Les programmes de fidélisation basés sur la mission et la récompense ont été mis en évidence comme une alternative pour accroître l'engagement du public avec l'entreprise Selon Deloitte, les entreprises qui adoptent la gamification ont une augmentation moyenne de 471TP3 T dans l'engagement client.C'est un moyen de générer de la valeur sans compter sur de gros investissements, en utilisant simplement bien les technologies disponibles.

Il ne s'agit cependant pas de choisir entre une ressource ou une autre Le plus grand gain provient de la combinaison de celles-ci En combinant l'IA avec la gamification il est possible de générer des expériences entièrement personnalisées, avec des défis ajustés au profil de chaque utilisateur, qu'il s'agisse d'un consommateur ou d'un collaborateur.

Le point central est : aucun outil ne donne de résultats seul Peu importe ce qu'il est, l'outil a besoin d'être au service d'une stratégie très bien définie et il faut aussi comprendre comment appliquer ensemble le facteur humain Plus que de choisir quelle technologie adopter, il faut savoir quoi, quand et comment les utiliser Et, surtout, préparer les gens à les faire fonctionner avec autonomie et sens critique La machine peut représenter rapidité et efficacité, mais c'est l'être humain qui fera la différence Au final, l'innovation, c'est savoir combiner ressources, processus et talents. 

A revolução do marketing de influência está na escala – e a Unilever acaba de provar isso

Quando uma mensagem vem diretamente de uma marca, ela já nasce sob suspeita — e não sou eu que afirmo isso. As palavras que simbolizam uma mudança de mentalidade na lógica publicitária foram ditas por Fernando Fernandez em sua primeira entrevista como CEO da Unilever. Na conversa com a jornalista do The Times, o executivo fez o anúncio de uma nova estratégia que tem sido objeto de debate entre marcas, agências e profissionais do mercado: sob o comando de Fernandez, a multinacional de bens de consumo vai reduzir o investimento na publicidade criada pela marca e aumentar em 20 vezes o orçamento destinado a influenciadores.

O assunto gerou repercussão imediata no mercado global porque não só representa uma transformação gigantesca na forma de dar visibilidade para uma marca, mas trata-se de uma resposta à mudança de comportamento do consumidor. Se eles estão céticos em relação à publicidade tradicional, do que adianta continuar investindo rios de dinheiro em campanhas que o público já aprendeu a ignorar?

Eu entendo que, se as pessoas não confiam mais tanto nas marcas para tomar suas decisões de compra, é evidente a necessidade de estabelecer esse vínculo de outra forma. Não à toa, o CEO da Unilever batizou a nova estratégia de “social-first”, priorizando canais sociais e vozes humanas como principal interface com o público.

Isso não quer dizer, é claro, que marcas do porte da Unilever só estão descobrindo agora o poder do marketing de influência. Seria completamente ingênuo e equivocado analisar a notícia por esse prisma. A questão, na verdade, diz respeito à escala. Em vez de concentrar verba em poucos veículos de grande notoriedade ou em uma dúzia de porta-vozes famosos, existe um movimento de querer estar presente em diferentes espaços, dialogando com consumidores variados.

Na minha avaliação, tal mudança tem a ver com a conscientização de que aquela mega celebridade de cachê exorbitante não é realmente uma “voz universal”. Ou seja, ela não constrói conexões genuínas com nichos diversos, nem representa o consumidor médio. Já um influenciador consegue dialogar com públicos específicos porque cultiva uma relação próxima com os seus seguidores, conhece a sua audiência e fala com legitimidade, contexto e empatia. É exatamente esse tipo de conexão que a Unilever está buscando ao afirmar que quer ter pelo menos um influenciador em cada município — e até 100 em alguns. Trata-se de ativar vozes locais, micro líderes de comunidades, que falam a língua de cada público regional. Uma estratégia impossível de ser executada com estrelas globais, mas totalmente viável e escalável com creators. E essa é uma verdade ainda maior no que diz respeito aos micro e nano criadores.

Quem me conhece sabe que eu sempre insisto nesse ponto: a estratégia das marcas precisa valorizar esse perfil. E isso pelo simples fato de que micro e nano creators comprovadamente formam comunidades muito mais engajadas e com uma relação de confiança estreita. Sim, a tal da confiança que o CEO da Unilever quer resgatar.

Uma prova disso está nos resultados de uma pesquisa recente da BrandLovers: uma campanha de R$1 milhão distribuída em micro creators obteve um custo médio por visualização de R$0,11 (9,1 milhões de views), enquanto a mesma verba com macro creators resultou em R$0,31 por view (3,2 milhões de views). Ou seja, o alcance por real investido foi 65% maior usando micros.

Ignorar esses dados que mostram a maximização do alcance de uma campanha sem o aumento de orçamento só pode ser explicado por um apego ao modelo antigo — apego este que se revela também em certa resistência em usar a tecnologia.

Sei que existem diversos cases de sucesso de marcas que incorporaram inteligência artificial e inteligência de dados na sua estratégia de marketing. Contudo, ouso dizer que a grande maioria ainda padece de amadorismo operacional travestido de tradição, o que é um problema considerando que o marketing de influência bem feito é aquele que vai além da multiplicação de influenciadores. Ele busca, antes de tudo, multiplicar inteligência. Os antigos métodos de seleção manual e de apostar em celebridades isoladas já mostram claros sinais de esgotamento, com ineficiências enormes, de modo que o futuro pertence a quem combinar dados, tecnologia e criatividade humana para transformar creators em uma mídia altamente eficaz.

A Unilever está sinalizando ao mercado que o jogo mudou. Porém, a grande questão que fica é: quantas marcas vão saber fazer esse movimento de forma estratégica? A ampliação de investimentos em creators só faz sentido se vier acompanhada de eficiência operacional, previsibilidade e mensuração em tempo real. Sem isso, estamos apenas inflando um mercado com dinheiro mal distribuído.

Escalar o marketing de influência sem tecnologia é como tentar comprar mídia programática por telefone: impossível de sustentar. Só com plataformas que automatizam seleção, ativação e mensuração — como já fazemos há anos na publicidade digital — é que conseguimos transformar influência em um canal escalável, eficiente e com ROI mensurável.

Precisamos compreender de uma vez por todas que o grande diferencial não está em quem gasta mais com a sua estratégia de marketing. Em vez disso, o resultado de destaque vem da capacidade de uma marca usar tecnologia para garantir que cada real investido em influência seja traduzido em impacto verdadeiro. Isso exige um novo mindset: um que priorize dados, autenticidade e estratégias inteligentes.

Varejista, a escolha da seguradora pode definir o sucesso do seu marketplace

Escolher uma seguradora para ser parceira do seu negócio não é apenas uma questão de custo ou conveniência. No varejo, onde a experiência do cliente define o sucesso da marca, essa decisão pode impactar diretamente a sua confiança e a satisfação. Então, o que deve ser levado em conta antes de fechar essa parceria?

Antes de tudo, analise a reputação da seguradora. Olhar para indicadores como índice de reclamações, tempo médio de resposta e a sua resolutividade pode evitar dores de cabeça no futuro. Além disso, consultar empresas que já trabalham o parceiro ajuda a entender sua operação na prática.

Tecnologia: simplificação ou complicação?

Se a seguradora não oferece uma experiência digital fluida – com plataformas intuitivas, processos automatizados e integração simples com os seus sistemas – você pode ganhar um problema, e não um diferencial. Antes de assinar qualquer contrato, experimente os serviço como se fosse um cliente. O processo de adesão é fácil? O suporte é ágil? Se a resposta for não, talvez seja hora de procurar outra opção.

Além da usabilidade, avalie se a seguradora acompanha tendências tecnológicas, como Inteligência Artificial para otimizar atendimentos, análise preditiva para identificar riscos e automação de processos. Quem investe em inovação tende a oferecer soluções mais eficientes e adaptáveis às necessidades do mercado varejista.

Negociação: mais do que preços, valor

Preço é importante, mas não deve ser o único critério. Uma boa parceria precisa oferecer condições comerciais vantajosas que equilibrem margem de lucro e valor agregado para o cliente. Isso inclui desde o comissionamento até cláusulas contratuais que garantam estabilidade e segurança para o seu negócio. Lembre-se: uma negociação que parece muito favorável no início pode esconder armadilhas a longo prazo.

Avalie também os benefícios adicionais que a seguradora pode oferecer. Algumas empresas disponibilizam programas de treinamento para a equipe de vendas, suporte especializado e campanhas de marketing conjuntas para impulsionar a oferta dos seguros. Esses fatores farão toda a diferença na hora de decidir entre um player ou outro.

Atendimento: quem responde quando algo dá errado?
Imagine que um cliente tem um problema com o seguro contratado na sua loja e não consegue suporte rápido. O impacto negativo recai sobre a sua marca. Por isso, avalie a qualidade do atendimento. Ela tem suporte multicanal? Resolve os problemas de forma ágil? Uma seguradora que não prioriza o atendimento ao cliente pode se tornar um grande risco para a sua reputação.

Além da rapidez e eficiência no atendimento ao consumidor final, é importante oferecer um canal exclusivo para o parceiro varejista. Ter acesso direto pode otimizar a resolução de problemas e melhorar a experiência de todos os envolvidos.

Solidez financeira: garantia de estabilidade
Por fim, mas não menos importante, a saúde financeira da seguradora precisa ser analisada. Empresas com histórico de instabilidade podem ter dificuldades para honrar compromissos, o que gera insegurança. Pesquise indicadores financeiros, histórico de pagamentos e avaliações do setor.

Outro aspecto é a sua capacidade de operar em diferentes mercados. Empresas com atuação consolidada possuem maior capacidade de resposta em situações de crise e oferecem um portfólio mais robusto de soluções.

A escolha certa fortalece sua marca
Fechar parceria com uma seguradora vai além de um contrato. Por isso, antes de tomar qualquer decisão, faça as perguntas certas e não tenha pressa. Escolher uma empresa que agregue valor à sua marca é essencial para construir uma relação de longo prazo vantajosa para todos os envolvidos. Afinal, no Varejo, confiança é um dos ativos mais valiosos.

Cinq stratégies pour stimuler les ventes le jour de la fête des mères

Avec la proximité de la fête des mères, les détaillants de tout le Brésil se mobilisent pour profiter au maximum de l'occasion et augmenter les revenus. Date traditionnelle de volume de ventes élevé, il enregistre toujours une croissance chaque année. Selon les données de l'indice élargi Cielo do Varejo (Cielo do Varejo Expanded Index)ICVA), les ventes pendant la fête des mères en 2024 ont augmenté de 6,8% par rapport à la même période un an plus tôt. L'enquête a également montré une augmentation de 7,3% des ventes physiques et de 2,3% du commerce électronique.

Pour aider les entrepreneurs à se préparer efficacement, Zahra Jiva, directrice de la stratégie commerciale mondiale chez Pipedrive, énumère cinq conseils essentiels pour vendre davantage le jour de la fête des mères

1. planifiez votre stratégie marketing

La première étape vers le succès est une planification solide Fixez des priorités, identifiez votre public cible, fixez des objectifs et structurez des actions de sensibilisation. L'utilisation d'outils tels que CRM peut optimiser les campagnes marketing, garantissant ainsi la capture et la fidélité des clients.

2. utilisez l'intelligence artificielle à votre avantage

Parmi les entreprises qui ont adopté l'IA, 79% fait état d'une productivité accrue comme principale motivation, indique le rapport État de l'IA en affairesLes applications d'IA les plus courantes parmi les entreprises comprennent la création de texte et de contenu (751TP3 T), le résumé de contenu (521TP3 T), les transcriptions (291TP3 T), la recherche (241TP3 T) et le reporting des ventes (171TP3 T).

L'IA améliore également la qualification du lead et peut agir sur l'efficacité et la personnalisation des démos de produits.

3. organiser les informations clients

Avec différents profils de consommateurs, il est essentiel d'utiliser des outils d'organisation pour stocker et gérer les données détaillées de chaque client Cela permet une approche plus personnalisée, augmentant les chances de conversion.

4. Investir dans la relation à long terme

En plus d'attirer de nouveaux clients, il est essentiel de maintenir un lien solide avec les actuels, L'établissement de relations de confiance contribue à la fidélité et génère des opportunités de vente continues tout au long de l'année Faites des promotions, partagez des coupons de réduction, pour attirer l'attention de ceux qui connaissent déjà votre produit.

5. utilisez les données à votre avantage

La collecte et l'analyse de données qualitatives sur les clients sont importantes pour comprendre leurs motivations et leurs besoins Ces informations peuvent être essentielles pour clôturer les ventes et assurer le succès le jour de la fête des mères Les CRM alimentés par l'IA offriront de plus en plus d'expériences hyper-personnalisées en analysant de vastes ensembles de données et en adaptant chaque interaction aux préférences et comportements individuels des clients.

Comment l'automatisation et l'intelligence artificielle profitent-elles aux clients des banques et des technologies financières ?

A expansão dos sistemas de automação de dados, big data e modelos de inteligência artificial especializados nos coloca, novamente, em um momento de grandes transformações tecnológicas. Vemos um crescimento exponencial do mercado de IAs — um estudo da Grand View Research aponta uma taxa anual de crescimento de 37,3% até 2030. Do varejo à saúde, essas aplicações vêm se ampliando a cada ano, auxiliando empresas e clientes a melhorarem seus processos e algumas tomadas de decisão.

No mercado financeiro não é diferente. “Investindo em tecnologias de automação e IA, percebem-se não apenas benefícios internos, como operações simplificadas e mais ágeis, mas melhorias significativas para a experiência dos clientes, entregando um ganho de valor real”, afirma Willian Conzatti, sócio-fundador da Concrédito, fintech especializada em crédito consignado e soluções financeiras acessíveis. “Essa transformação tecnológica impulsiona o crescimento da empresa e, ouso dizer, de todo o mercado, já que melhora a competitividade e a oferta de serviços”, continua.

A seguir, o especialista enumera os principais benefícios da tecnologia, baseados em suas experiências à frente da fintech. Confira:

1. Atendimento mais rápido e eficiente

Com a automação de processos, os clientes desfrutam de um atendimento mais ágil. A IA permite a realização de operações, como a contratação de serviços, em tempo recorde, sem a necessidade de intervenção humana. Isso significa menos burocracia e mais praticidade para os usuários, que podem resolver suas demandas de forma rápida e segura.

2. Soluções personalizadas

A inteligência artificial é capaz de analisar grandes volumes de dados em tempo real, permitindo que as fintechs entendam as necessidades específicas de cada cliente. Com isso, as empresas oferecem soluções personalizadas, adaptadas ao perfil e às expectativas de quem busca seus serviços. Essa personalização garante uma experiência única e de alta qualidade — o que garante acesso a soluções que atendem não apenas às necessidades atuais, mas também a possíveis demandas futuras.

3. Redução de custos e condições mais competitivas

A automação reduz custos operacionais, um benefício que pode ser repassado diretamente aos clientes. Com processos mais eficientes, a empresa consegue oferecer condições mais vantajosas do que as concorrentes, como taxas reduzidas e prazos flexíveis, tornando seus produtos e serviços mais acessíveis ao público-alvo.

4. Comunicação fluida e antecipação de necessidades

Nada de respostas genéricas. Ao responder dúvidas e solicitações rapidamente — com um diálogo adequado e baseado nas interações anteriores da instituição, habilidade adquirida por meio de machine learning —, a IA permite uma comunicação mais eficiente com os consumidores. 

A tecnologia antecipa necessidades, oferecendo soluções antes mesmo que o cliente identifique os problemas. Assim, cria uma relação de confiança e proximidade, reforçando a satisfação do público.

5. Segurança e confiabilidade

A automação e a IA também garantem maior segurança nas operações. Com sistemas avançados de análise de dados, é possível identificar e prevenir possíveis riscos, protegendo as informações e os interesses dos clientes. Essa confiabilidade é essencial para quem busca tranquilidade ao contratar serviços financeiros.

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