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La technologie a un potentiel plus révolutionnaire lorsqu'elle est appliquée en combinaison avec l'intelligence humaine

Falar sobre inovação empresarial hoje em dia é, inevitavelmente, falar de tecnologia — especialmente sobre inteligência artificial. Ainda sim, a transformação não nasce da máquina. Até porque, ainda que os sistemas avancem em velocidade exponencial, é o ser humano que continua decidindo os rumos do negócio e operando as ferramentas. Por isso, quando discutimos mudanças digitais, também estamos falando de estratégia, cultura e pessoas.

A IA, por exemplo, já vem otimizando operações em diferentes frentes. De um lado, ela permite automatizar tarefas repetitivas e reduzir erros. Do outro, ajuda a personalizar o atendimento ao cliente em escala, por meio de assistentes virtuais e análises preditivas que orientam campanhas mais certeiras. Segundo a Gartner, até 2026, mais de 70% das empresas do mundo todo irão utilizar o recurso para melhorar a experiência do consumidor e a eficiência interna. E quem souber fazer isso de forma alinhada com a inteligência humana, sai na frente.

O impacto é ainda mais claro quando olhamos para a questão da produtividade. Um estudo da McKinsey mostra que a adoção de IA e automação pode elevar em até 40% o desempenho das equipes. Ou seja, as máquinas assumem parte do esforço operacional e os profissionais passam a ter mais tempo para decisões estratégicas e atividades de maior valor. Contudo, isso só acontece quando há uma integração bem pensada entre as soluções e os processos do negócio.

Nesse ponto, podemos citar a gamificação, que, apesar de muitas vezes subestimada, vem ganhando espaço como uma ferramenta poderosa no que diz respeito a combinar tecnologia e o fator humano. Aplicar elementos típicos de jogos em ambientes corporativos pode parecer uma estratégia pouco eficaz e até mesmo inapropriada, mas os resultados são expressivos. Relatórios apontam que a gamificação aumenta o engajamento de colaboradores em até 60%. Mais do que um recurso divertido, é um mecanismo de motivação contínua, que transforma metas em desafios, reconhece conquistas e estimula a superação.

O efeito também é significativo para o cliente. Programas de fidelidade baseado em missões e recompensas vem sendo destaque como uma alternativa para ampliar o envolvimento do público com os negócios. Segundo a Deloitte, empresas que adotam a gamificação registram aumento médio de 47% no engajamento de clientes. É uma forma de gerar valor sem depender de grandes investimentos, apenas usando bem as tecnologias disponíveis.

Porém, não se trata de escolher entre um recurso ou outro. O maior ganho vem da combinação entre eles. Ao unir IA com gamificação é possível gerar experiências totalmente personalizadas, com desafios ajustados ao perfil de cada usuário, seja ele um consumidor ou um colaborador.

O ponto central é: nenhuma ferramenta entrega resultado sozinha. Independente de qual seja, a ferramenta precisa estar a serviço de uma estratégia muito bem definida e é preciso entender também como aplicar o fator humano em conjunto. Mais do que escolher qual tecnologia adotar, é preciso saber para quê, quando e como usá-las. E, principalmente, preparar as pessoas para operá-las com autonomia e senso crítico. A máquina pode representar rapidez e eficiência, mas é o ser humano que fará a diferença. No final das contas, inovar é saber combinar recursos, processos e talentos. E tudo na mesma medida.

A revolução do marketing de influência está na escala – e a Unilever acaba de provar isso

Quando uma mensagem vem diretamente de uma marca, ela já nasce sob suspeita — e não sou eu que afirmo isso. As palavras que simbolizam uma mudança de mentalidade na lógica publicitária foram ditas por Fernando Fernandez em sua primeira entrevista como CEO da Unilever. Dans la conversation avec la journaliste duLe Times, o executivo fez o anúncio de uma nova estratégia que tem sido objeto de debate entre marcas, agências e profissionais do mercado: sob o comando de Fernandez, a multinacional de bens de consumo vai reduzir o investimento na publicidade criada pela marca e aumentar em 20 vezes o orçamento destinado a influenciadores.

O assunto gerou repercussão imediata no mercado global porque não só representa uma transformação gigantesca na forma de dar visibilidade para uma marca, mas trata-se de uma resposta à mudança de comportamento do consumidor. Se eles estão céticos em relação à publicidade tradicional, do que adianta continuar investindo rios de dinheiro em campanhas que o público já aprendeu a ignorar?

Eu entendo que, se as pessoas não confiam mais tanto nas marcas para tomar suas decisões de compra, é evidente a necessidade de estabelecer esse vínculo de outra forma. Não à toa, o CEO da Unilever batizou a nova estratégia de “social-first”, priorizando canais sociais e vozes humanas como principal interface com o público.

Isso não quer dizer, é claro, que marcas do porte da Unilever só estão descobrindo agora o poder do marketing de influência. Seria completamente ingênuo e equivocado analisar a notícia por esse prisma. A questão, na verdade, diz respeito à escala. Em vez de concentrar verba em poucos veículos de grande notoriedade ou em uma dúzia de porta-vozes famosos, existe um movimento de querer estar presente em diferentes espaços, dialogando com consumidores variados.

Na minha avaliação, tal mudança tem a ver com a conscientização de que aquela mega celebridade de cachê exorbitante não é realmente uma “voz universal”. Ou seja, ela não constrói conexões genuínas com nichos diversos, nem representa o consumidor médio. Já um influenciador consegue dialogar com públicos específicos porque cultiva uma relação próxima com os seus seguidores, conhece a sua audiência e fala com legitimidade, contexto e empatia. É exatamente esse tipo de conexão que a Unilever está buscando ao afirmar que quer ter pelo menos um influenciador em cada município — e até 100 em alguns. Trata-se de ativar vozes locais, micro líderes de comunidades, que falam a língua de cada público regional. Uma estratégia impossível de ser executada com estrelas globais, mas totalmente viável e escalável com creators. E essa é uma verdade ainda maior no que diz respeito aos micro e nano criadores.

Quem me conhece sabe que eu sempre insisto nesse ponto: a estratégia das marcas precisa valorizar esse perfil. E isso pelo simples fato de que micro e nano creators comprovadamente formam comunidades muito mais engajadas e com uma relação de confiança estreita. Sim, a tal da confiança que o CEO da Unilever quer resgatar.

Uma prova disso está nos resultados de uma pesquisa recente da BrandLovers: uma campanha de R$1 milhão distribuída em micro creators obteve um custo médio por visualização de R$0,11 (9,1 milhões de views), enquanto a mesma verba com macro creators resultou em R$0,31 por view (3,2 milhões de views). Ou seja, o alcance por real investido foi 65% maior usando micros.

Ignorar esses dados que mostram a maximização do alcance de uma campanha sem o aumento de orçamento só pode ser explicado por um apego ao modelo antigo — apego este que se revela também em certa resistência em usar a tecnologia.

Sei que existem diversos cases de sucesso de marcas que incorporaram inteligência artificial e inteligência de dados na sua estratégia de marketing. Contudo, ouso dizer que a grande maioria ainda padece de amadorismo operacional travestido de tradição, o que é um problema considerando que o marketing de influência bem feito é aquele que vai além da multiplicação de influenciadores. Ele busca, antes de tudo, multiplicar inteligência. Os antigos métodos de seleção manual e de apostar em celebridades isoladas já mostram claros sinais de esgotamento, com ineficiências enormes, de modo que o futuro pertence a quem combinar dados, tecnologia e criatividade humana para transformar creators em uma mídia altamente eficaz.

A Unilever está sinalizando ao mercado que o jogo mudou. Porém, a grande questão que fica é: quantas marcas vão saber fazer esse movimento de forma estratégica? A ampliação de investimentos em creators só faz sentido se vier acompanhada de eficiência operacional, previsibilidade e mensuração em tempo real. Sem isso, estamos apenas inflando um mercado com dinheiro mal distribuído.

Escalar o marketing de influência sem tecnologia é como tentar comprar mídia programática por telefone: impossível de sustentar. Só com plataformas que automatizam seleção, ativação e mensuração — como já fazemos há anos na publicidade digital — é que conseguimos transformar influência em um canal escalável, eficiente e com ROI mensurável.

Precisamos compreender de uma vez por todas que o grande diferencial não está em quem gasta mais com a sua estratégia de marketing. Em vez disso, o resultado de destaque vem da capacidade de uma marca usar tecnologia para garantir que cada real investido em influência seja traduzido em impacto verdadeiro. Isso exige um novo mindset: um que priorize dados, autenticidade e estratégias inteligentes.

Varejista, a escolha da seguradora pode definir o sucesso do seu marketplace

Escolher uma seguradora para ser parceira do seu negócio não é apenas uma questão de custo ou conveniência. No varejo, onde a experiência do cliente define o sucesso da marca, essa decisão pode impactar diretamente a sua confiança e a satisfação. Então, o que deve ser levado em conta antes de fechar essa parceria?

Antes de tudo, analise a reputação da seguradora. Olhar para indicadores como índice de reclamações, tempo médio de resposta e a sua resolutividade pode evitar dores de cabeça no futuro. Além disso, consultar empresas que já trabalham o parceiro ajuda a entender sua operação na prática.

Tecnologia: simplificação ou complicação?

Se a seguradora não oferece uma experiência digital fluida – com plataformas intuitivas, processos automatizados e integração simples com os seus sistemas – você pode ganhar um problema, e não um diferencial. Antes de assinar qualquer contrato, experimente os serviço como se fosse um cliente. O processo de adesão é fácil? O suporte é ágil? Se a resposta for não, talvez seja hora de procurar outra opção.

Além da usabilidade, avalie se a seguradora acompanha tendências tecnológicas, como Inteligência Artificial para otimizar atendimentos, análise preditiva para identificar riscos e automação de processos. Quem investe em inovação tende a oferecer soluções mais eficientes e adaptáveis às necessidades do mercado varejista.

Negociação: mais do que preços, valor

Preço é importante, mas não deve ser o único critério. Uma boa parceria precisa oferecer condições comerciais vantajosas que equilibrem margem de lucro e valor agregado para o cliente. Isso inclui desde o comissionamento até cláusulas contratuais que garantam estabilidade e segurança para o seu negócio. Lembre-se: uma negociação que parece muito favorável no início pode esconder armadilhas a longo prazo.

Avalie também os benefícios adicionais que a seguradora pode oferecer. Algumas empresas disponibilizam programas de treinamento para a equipe de vendas, suporte especializado e campanhas de marketing conjuntas para impulsionar a oferta dos seguros. Esses fatores farão toda a diferença na hora de decidir entre um player ou outro.

Atendimento: quem responde quando algo dá errado?
Imagine que um cliente tem um problema com o seguro contratado na sua loja e não consegue suporte rápido. O impacto negativo recai sobre a sua marca. Por isso, avalie a qualidade do atendimento. Ela tem suporte multicanal? Resolve os problemas de forma ágil? Uma seguradora que não prioriza o atendimento ao cliente pode se tornar um grande risco para a sua reputação.

Além da rapidez e eficiência no atendimento ao consumidor final, é importante oferecer um canal exclusivo para o parceiro varejista. Ter acesso direto pode otimizar a resolução de problemas e melhorar a experiência de todos os envolvidos.

Solidité financière : garantie de stabilité
Por fim, mas não menos importante, a saúde financeira da seguradora precisa ser analisada. Empresas com histórico de instabilidade podem ter dificuldades para honrar compromissos, o que gera insegurança. Pesquise indicadores financeiros, histórico de pagamentos e avaliações do setor.

Outro aspecto é a sua capacidade de operar em diferentes mercados. Empresas com atuação consolidada possuem maior capacidade de resposta em situações de crise e oferecem um portfólio mais robusto de soluções.

Le bon choix renforce votre marque
Fechar parceria com uma seguradora vai além de um contrato. Por isso, antes de tomar qualquer decisão, faça as perguntas certas e não tenha pressa. Escolher uma empresa que agregue valor à sua marca é essencial para construir uma relação de longo prazo vantajosa para todos os envolvidos. Afinal, no Varejo, confiança é um dos ativos mais valiosos.

Cinq stratégies pour maximiser les ventes à l'occasion de la Fête des Mères

Avec l'approche de la Fête des Mères, les détaillants de tout le Brésil se mobilisent pour tirer le meilleur parti de l'occasion et stimuler le chiffre d'affaires. Date traditionnelle de ventes élevées, elle connaît encore une croissance chaque année. Selon les données de l'Indice Cielo du Commerce de détail élargiICVA), les ventes pendant la Journée des Mères en 2024 ont connu une croissance de 6,8 % par rapport à la même période de l'année précédente. L'enquête a également indiqué une augmentation de 7,3 % des ventes physiques et de 2,3 % du commerce électronique.

Pour aider les entrepreneurs à se préparer efficacement, Zahra Jivá, Directrice mondiale des stratégies de vente de Pipedrive, énumère cinq conseils essentiels pour vendre davantage à l'occasion de la Fête des Mères. Vérifiez

1. Planifiez votre stratégie marketing

La première étape du succès est une planification solide. Définissez des priorités, identifiez votre public cible, fixez des objectifs et organisez des actions de communication. L'utilisation d'outils tels que le CRM peut optimiser les campagnes de marketing, garantissant la acquisition et la fidélisation des clients.

2. Utilisez l'intelligence artificielle à votre avantage

Parmi les entreprises ayant adopté l'IA, 79 % déclarent que l'augmentation de la productivité est leur principale motivation, selon le rapportÉtat de l'IA dans les affairesLes applications d'IA les plus courantes parmi les entreprises incluent la création de texte et de contenu (75 %), la synthèse de contenu (52 %), les transcriptions (29 %), la recherche (24 %) et la génération de rapports de vente (17 %).

L'IA améliore également la qualification des prospects et peut agir sur l'efficacité et la personnalisation des démonstrations de produits.

3. Organisez les informations des clients

Avec différents profils de consommateurs, il est essentiel d'utiliser des outils d'organisation pour stocker et gérer les données détaillées de chaque client. Cela permet une approche plus personnalisée, augmentant les chances de conversion.

Investissez dans la relation à long terme

En plus d'attirer de nouveaux clients, il est essentiel de maintenir un lien solide avec les clients actuels. Établir des relations de confiance contribue à la fidélisation et génère des opportunités continues de vente tout au long de l'année. Faites des promotions, partagez des coupons de réduction, pour attirer l'attention également de ceux qui connaissent déjà votre produit.

5. Utilisez les données à votre avantage

La collecte et l'analyse des données qualitatives des clients sont importantes pour comprendre leurs motivations et leurs besoins. Ces insights peuvent être essentiels pour conclure des ventes et garantir le succès à l'occasion de la Fête des Mères. Les CRM alimentés par l'IA offriront de plus en plus d'expériences hyperpersonnalisées, en analysant d'énormes ensembles de données et en adaptant chaque interaction aux préférences et comportements individuels du client.

Comment l'automatisation et l'intelligence artificielle bénéficient-elles aux clients des banques et des fintechs ?

L'expansion des systèmes d'automatisation des données, du big data et des modèles d'intelligence artificielle spécialisés nous place à nouveau à un moment de grandes transformations technologiques. Nous observons une croissance exponentielle du marché de l'IA — une étude de Grand View Research indique un taux de croissance annuel de 37,3 % jusqu'en 2030. Du commerce de détail à la santé, ces applications se développent chaque année, aidant les entreprises et les clients à améliorer leurs processus et certaines prises de décision.

Ce n'est pas différent sur le marché financier. En investissant dans les technologies d'automatisation et d'IA, on perçoit non seulement des bénéfices internes, tels que des opérations simplifiées et plus agiles, mais aussi des améliorations significatives pour l'expérience des clients, offrant une véritable valeur ajoutée », affirme Willian Conzatti, co-fondateur de Concrédito, fintech spécialisée dans le crédit à la consommation et les solutions financières accessibles. Cette transformation technologique stimule la croissance de l'entreprise et, j'ose le dire, de tout le marché, car elle améliore la compétitivité et l'offre de services, poursuit-il.

Voici, le spécialiste énumère les principaux avantages de la technologie, basés sur ses expériences à la tête de la fintech. Vérifiez

1. Service plus rapide et plus efficace

Grâce à l'automatisation des processus, les clients bénéficient d'un service plus rapide. L'IA permet d'effectuer des opérations, telles que la souscription de services, en un temps record, sans nécessité d'intervention humaine. Cela signifie moins de bureaucratie et plus de praticité pour les utilisateurs, qui peuvent résoudre leurs demandes rapidement et en toute sécurité.

2. Solutions personnalisées

L'intelligence artificielle est capable d'analyser de grands volumes de données en temps réel, permettant aux fintechs de comprendre les besoins spécifiques de chaque client. Ainsi, les entreprises proposent des solutions personnalisées, adaptées au profil et aux attentes de ceux qui recherchent leurs services. Cette personnalisation garantit une expérience unique et de haute qualité — ce qui assure l'accès à des solutions qui répondent non seulement aux besoins actuels, mais aussi à d'éventuelles demandes futures.

Réduction des coûts et conditions plus compétitives

L'automatisation réduit les coûts opérationnels, un avantage qui peut être directement transféré aux clients. Avec des processus plus efficaces, l'entreprise parvient à offrir des conditions plus avantageuses que ses concurrents, telles que des taux réduits et des délais flexibles, rendant ses produits et services plus accessibles au public cible.

Communication fluide et anticipation des besoins

Pas de réponses génériques. En répondant rapidement aux questions et demandes — avec un dialogue approprié et basé sur les interactions précédentes de l'institution, compétence acquise par le biais deapprentissage automatique —L'IA permet une communication plus efficace avec les consommateurs.

La technologie anticipe les besoins, en proposant des solutions avant même que le client n'identifie les problèmes. Ainsi, cela crée une relation de confiance et de proximité, renforçant la satisfaction du public.

5. Sécurité et fiabilité

L'automatisation et l'IA garantissent également une sécurité accrue lors des opérations. Grâce à des systèmes avancés d'analyse de données, il est possible d'identifier et de prévenir d'éventuels risques, en protégeant les informations et les intérêts des clients. Cette fiabilité est essentielle pour ceux qui recherchent la tranquillité lors de la souscription de services financiers.

Avec le modèle « canal for equity », Atomic Ventures se présente comme l'avenir de l'accélération des startups au Brésil

L'Atomic Group, hub d'innovation et de technologie dont l'objectif est de réaliser un chiffre d'affaires de 35 millions de R$ en 2025, présente sur le marché le modèle de « canal for equity » d'Atomic Ventures, l'une des sept entreprises qui composent le groupe. Le modèle présente des différenciateurs qui placent Atomic Ventures comme l'avenir de l'accélération des startups au Brésil.

Atomic Ventures offre aux entrepreneurs des canaux de vente pour l'activation de leurs produits, auprès de la clientèle active du groupe, sans coût. Actuellement, cette base compte plus de 2,5 mille clients, issus de diverses activités économiques. Offre également un mentorat stratégique pour la croissance. Le modèle transforme une partie du revenu en capitaux propres proportionnels (participation en actions).

Ainsi, on obtient un modèle plus juste, comme le souligne le fondateur et PDG d'Atomic Group, Filipe Bento. Respectez également le temps du fondateur de l'entreprise, dans un processus constitué de deux grandes étapes : la pré-accélération, « une période initiale de mentorat stratégique et de validation avant la signature de l'accélération », et le programme d'accélération proprement dit.

La phase de pré-accélération comprend une due diligence simplifiée, avec une analyse juridique et financière initiale ; un terme de préférence pour l'investissement et/ou l'acquisition pendant que la startup est incubée ; et un mentorat avec des spécialistes, avec une évaluation des points clés, tels que le modèle d'affaires, la scalabilité, la traction initiale et la structure sociétaire.

L'accélération implique déjà une étape juridique (formalisation des termes de l'investissement, y compris la participation et les objectifs stratégiques) ; ainsi que les livrables d'Atomic Ventures. Ce sont : le capital initial pour la connexion avec la marketplace Bitrix ; un réseau de mentors et d'experts en produit, marketing, ventes et finances ; et des connexions avec des investisseurs pour les futures levées de fonds.

« Nous transformons les fondateurs en leaders d'entreprises évolutives et rentables, afin qu'ils soient maîtres de leur propre destin », souligne Bento.

L'exécutif souligne également que le modèle d'Atomic Ventures intègre un écosystème d'innovation et de technologie constitué par les autres entreprises du groupe Atomic – Br24 (représentant de la plateforme internationale Bitrix), Atomic Apps, Atomic Education, Atomic Partners, Atomic Capital et Atomic Data.

Dans cet écosystème, Bento cite deux « cas » qui illustrent son potentiel. L'un d'eux est celui de PowerZap API WhatsApp pour Bitrix24, qui intègre la communication avec le client sur WhatsApp dans Bitrix24.CRM. En deux ans, le chiffre d'affaires mensuel de cette solution a été multiplié par plus de six : il est passé de 71 000 R$ en juillet 2022 à 468 000 R$ en juillet 2024.

Outro « cas » est celui du PowerBot de Br24, chatbot créé sur le système Bitrix24. Il permet de mettre en œuvre des solutions puissantes de manière agile. Au cours des quatre premiers mois de mise en œuvre de la solution, le nombre de clients a été multiplié par sept (28 en septembre 2024, 144 en décembre), avec la même croissance du chiffre d'affaires (de 7 000 R$ à 50 000 R$ par mois).

« Les entreprises qui correspondent au modèle d'Atomic Ventures obtiennent des investissements bien structurés, des solutions axées sur la technologie, et non sur des services manuels ; un MRR [revenu mensuel récurrent] prouvé, un potentiel financier et un produit validé », souligne le PDG du Atomic Group.

L'ère du « Self-Healing IT » : systèmes autonomes qui corrigent les défaillances sans intervention humaine

Entramos definitivamente na era do Self-Healing IT, ou TI autocurativa. Um novo modelo tecnológico em que sistemas e infraestruturas digitais não apenas identificam falhas, mas tomam decisões e executam ações corretivas de forma autônoma, sem aguardar por validações humanas ou depender da disponibilidade de equipes de suporte. Vejo esse avanço como mais do que uma inovação, se trata de uma necessidade urgente diante da complexidade crescente dos ambientes digitais modernos.

Ao longo dos últimos anos, testemunhamos a evolução do gerenciamento de TI sair do modelo reativo para um modelo proativo, com uso intensivo de ferramentas de monitoramento e alertas. Mas mesmo com essa evolução, continuamos operando dentro de um ciclo limitado, em que falhas ainda precisam ser interpretadas e solucionadas manualmente. O resultado é tempo de resposta limitado pela capacidade humana, atrasos na resolução de incidentes, impacto na experiência do usuário e nos indicadores de desempenho da operação.

A abordagem do Self-Healing IT rompe com esse ciclo. Ela representa a consolidação de um modelo verdadeiramente inteligente, onde a automação é combinada com capacidades analíticas e preditivas para antecipar problemas, aplicar correções em tempo real e aprender continuamente com os incidentes enfrentados. Não se trata apenas de automatizar tarefas pontuais ou rodar scripts de correção, falamos aqui de um modelo onde a inteligência artificial (IA), o machine learning e a integração nativa com sistemas de IT Service Management (ITSM) permitem uma autocura sistêmica e escalável.

Na minha experiência, tenho colocado essa visão em prática por meio da união entre automação robótica de processos (RPA), recursos de IA e uma camada de integração profunda com sistemas. Essa arquitetura permite que eventos disparados por falhas, como uma sobrecarga em um servidor, um serviço que parou de responder, ou um pico anômalo de consumo de memória, sejam tratados automaticamente, desde a detecção até a resolução. A automação vai muito além do que “reiniciar serviço”, ela envolve lógica contextual, verificação de causas-raiz, abertura e fechamento automatizado de chamados e comunicação transparente com os stakeholders da área de negócios.

Vejo diariamente o impacto positivo dessa abordagem. Para exemplificar, vamos pensar em uma situação hipotética de uma instituição do setor financeiro, que enfrenta milhares de chamados recorrentes todos os meses, como tickets, reset de senha e até problemas de infraestrutura mais complexos. Ao adotar uma plataforma com foco em Self-Healing IT, o número de chamados manuais da empresa pode cair drasticamente, reduzindo o tempo médio de resolução e aumentando a eficiência operacional. Além de ser possível liberar as equipes técnicas para focar em iniciativas estratégicas, e não em tarefas repetitivas e de baixo valor.

É fundamental entender que o conceito de TI autocurativa não é um luxo futurista, é uma resposta prática às demandas atuais. Com a adoção crescente de arquiteturas distribuídas, multicloud, microsserviços e ambientes híbridos, a complexidade da operação de TI se tornou tão alta que a supervisão manual não é mais suficiente. A capacidade humana de monitorar, interpretar e agir está sendo superada. É aí que entra o Self-Healing IT, como uma camada de inteligência que garante continuidade, resiliência e performance, sem sobrecarregar as equipes.

Acredito firmemente que o futuro da TI passa pela automação inteligente com autocorreção. Um futuro em que as plataformas são proativas, resilientes e cada vez mais invisíveis, porque simplesmente funcionam. Essa nova era exige uma mudança de mentalidade. Deixar de ver a automação como algo isolado e começar a enxergar como um ecossistema autocurativo e integrado. O Self-Healing IT é a base para isso. Ele não substitui o humano, mas potencializa seu trabalho, redirecionando o foco das tarefas operacionais para a inovação real. Estou convencido de que essa jornada é inevitável.

Les données commerciales stimulent le commerce de détail, mais la technologie derrière les ventes doit évoluer

Les grandes dates commerciales, comme Pâques et la Fête des Mères, qui approchent, ainsi que le Black Friday, la Journée du Consommateur et la Saint-Valentin, représentent des pics de vente qui stimulent le commerce en ligne et en magasin. Cependant, la croissance exponentielle des transactions peut engendrer des défis opérationnels pour les entreprises qui développent des logiciels pour le secteur. Stabilité des commerces électroniques, intégration avec les points de vente et efficacité dans l'émission des factures sont des défis cruciaux pour les sociétés de logiciels qui développent des solutions pour le commerce de détail.

Selon l'Association Brésilienne du Commerce Électronique (ABComm), le commerce électronique brésilien a généré 204,3 milliards de R$ en 2024, soit une augmentation de 10,5 % par rapport à l'année précédente. En plus du chiffre d'affaires positif, 414,9 millions de commandes ont été comptabilisées, représentant un panier moyen de 492,40 R$. Au total, le nombre d'acheteurs en ligne a atteint 91,3 millions. Pour 2025, il est prévu que le chiffre d'affaires du commerce électronique brésilien dépasse 234 milliards de reais, avec une croissance de près de 15 %, un panier moyen de 539,28 reais et trois millions de nouveaux acheteurs, selon l'ABComm.

L'Association brésilienne des entreprises de cartes de crédit et de services (Abecs) indique que Pâques de cette année devrait générer 5,3 milliards de reais, soit une augmentation de 26,8 % par rapport à l'année dernière. Dans un marché concurrentiel, l'intelligence artificielle se distingue comme un outil essentiel, étant adopté par 70 % des boutiques en ligne pour l'analyse de données et l'automatisation qui garantissent des expériences plus personnalisées et efficaces, selon une étude d'Ebit/Nielsen.

Les dates commémoratives stimulent le commerce de détail, et la technologie joue un rôle essentiel pour garantir le succès des ventes. Dans notre hub de solutions, des pratiques telles que l'intégration entre les systèmes de gestion et les marketplaces, l'automatisation des processus financiers — y compris les paiements et transferts au sein du même ERP — et l'émission rapide de la Facture Électronique du Consommateur sont adoptées dans le but de dynamiser la performance des détaillants. Le défi consiste à faire évoluer continuellement ces technologies pour suivre les pics de demande sans compromettre l'expérience du consommateur. Discuter de ces tendances et innovations est fondamental pour garantir stabilité, évolutivité et sécurité dans les opérations numériques, affirme-t-il.Jonathan Santos, PDG de TecnoSpeed.

Efficacité d'entreprise comme l'intelligence artificielle

Vous êtes-vous déjà demandé à quoi ressemblerait des processus opérationnels plus agiles, capables d'identifier les goulots d'étranglement et de fournir des données précises pour des décisions stratégiques ? La réponse pourrait se trouver dans l'intelligence artificielle (IA). Bien au-delà de l'automatisation des tâches, l'IA est un outil puissant pour cartographier et optimiser les processus, permettant aux entreprises de se concentrer sur des activités plus créatives et stratégiques, ce qui entraîne des améliorations significatives de l'efficacité et de la productivité.

Bruno Castro, spécialiste en intelligence artificielle, standardisation des processus et développement humain, explique comment cette technologie peut révolutionner les processus d'entreprise en identifiant les gaspillages et en fournissant des rapports détaillés permettant des ajustements rapides et efficaces. L'IA ne concerne pas seulement à l'automatisation. Elle offre des insights précieux qui permettent une gestion plus efficace et précise. En libérant du temps aux collaborateurs pour des activités stratégiques, elle optimise les résultats et favorise une croissance durable, affirme Bruno.

Mais comment exactement l'IA fait-elle cela ?

La clé réside dans la capacité de l'intelligence artificielle à fournir un retour d'information immédiat et détaillé sur la performance des processus. Cette fonctionnalité permet d'identifier des schémas, de corriger des défaillances et d'ajuster les opérations en temps réel, ce qui est essentiel pour un marché de plus en plus compétitif.

Une étude récente d'Access Partnership, en collaboration avec Amazon Web Services (AWS), a révélé que 68 % des collaborateurs s'attendent à ce que l'automatisation des tâches soit le principal avantage de l'IA. Mais les gains vont bien au-delà de l'automatisation. En utilisant cette technologie pour cartographier les processus, les entreprises parviennent à identifier les goulets d'étranglement opérationnels, à éliminer les gaspillages et à mettre en œuvre des améliorations qui offrent efficacité et rentabilité.

Cependant, l'un des plus grands défis des entreprises lors de la mise en œuvre de nouvelles technologies est la résistance naturelle des employés au changement. Dans ce sens, Bruno Castro propose également des formations axées sur le développement de la mentalité des employés, utilisant des techniques de Programmation Neuro-Linguistique (PNL) pour faciliter l'acceptation des innovations technologiques et promouvoir l'engagement envers les objectifs stratégiques de l'entreprise. L'être humain a une tendance naturelle à résister au changement. Travailler la mentalité des collaborateurs est essentiel pour garantir qu'ils soient prêts à adopter l'IA comme une alliée dans l'amélioration des processus. La PNL est un outil puissant pour engager l'équipe et promouvoir une culture d'apprentissage continu, souligne l'expert.

Face à une situation où l'optimisation et l'innovation sont essentielles, B.Castro Consultoria Empresarial, entreprise de Bruno Castro, propose une approche complète qui combine des processus efficaces, une technologie avancée et le développement humain pour garantir des résultats extraordinaires. « La révolution de l'IA ne fait que commencer, et l'avenir de votre entreprise peut être façonné par les décisions stratégiques que vous prenez aujourd'hui », conclut Bruno.

Linx présente une nouvelle fonctionnalité pour une gestion efficace des marketplaces

A Linx, spécialiste en technologie pour le commerce de détail, lance une nouvelle fonctionnalité pour la gestion de marketplace dans Microvix, sa solution ERP pour la gestion de magasins, réseaux et franchises. Développée en partenariat avec la technologie de Plugg.to, hub d'intégration avec les marketplaces de Linx, la nouveauté simplifie les processus opérationnels et optimise les résultats des ventes, garantissant plus d'efficacité et d'intégration dans l'environnement numérique.

Avec la nouvelle fonctionnalité, les petits et moyens détaillants peuvent connecter leurs produits à plus de 70 marketplaces au Brésil, sans avoir besoin de systèmes parallèles. La solution offre une intégration facilitée avec les hubs de marketplace, un enrichissement automatisé des annonces et une gestion financière unifiée au sein du propre ERP, réduisant la complexité et augmentant la précision des opérations.

Parmi les canaux intégrés à la nouvelle fonctionnalité se trouve leBoutique TikTok– plateforme d'achats intégrée à l'application TikTok, permettant aux utilisateurs de découvrir et d'acheter des produits sans quitter le réseau social. Le lancement officiel de TikTok Shop au Brésil est prévu pour le jour8 mai, etclients de MCX Marketing qui utilisent Microvix pourront participer au lancement de la plateforme, en mettant leurs produits à disposition dès le lancementCette intégration directe avec TikTok est rendue possible par la nouvelle fonction Marketplaces, renforçant l'engagement de Linx à offrir des solutions à jour avec les principales tendances du commerce numérique.

L'expansion vers les marketplaces est une opportunité pour les détaillants d'élargir leurs ventes et d'atteindre de nouveaux consommateurs. La nouvelle fonctionnalité vise à éliminer les barrières technologiques et opérationnelles, garantissant que les commerçants puissent se concentrer sur la croissance de leur activité sans renoncer à l'efficacité et au contrôle de la gestion, Rafael Reolon, directeur de la verticale Retail chez Linx.

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