DébutNouvellesConseilsLes réductions n'achètent pas la fidélité : ce que Amazon, Walmart et Alibaba disputent réellement

Les réductions n'achètent pas la fidélité : ce que Amazon, Walmart et Alibaba disputent réellement

Dans un contexte de consommation plus prudente et de marges comprimées, le commerce de détail numérique mondial semble engager une guerre des prix. Mas, por trás dos cupons generosos e mega liquidações, o que Amazon, Walmart e Alibaba disputam não é apenas a atenção do consumidor — é sua permanência. A edição de 2025 do Prime Day projetou vendas de US$ 23,8 bilhões em quatro dias, enquanto o Walmart lançou o “Walmart Deals”, com promoções intensas nos canais físicos e digitais. Do outro lado do mundo, o Alibaba investiu sozinho US$ 7 bilhões em cupons e incentivos ao e-commerce. A pergunta é: essa tática realmente funciona?

A resposta imediata está nos números — e eles são sedutores. Segundo a Adobe Digital Insights, o Prime Day deste ano registrou o maior ticket médio da série histórica, mesmo com menos produtos em promoção. Já o Walmart, ao apostar em ofertas integradas com o clube Walmart+ e retirada em loja, viu as visitas físicas subirem 18% na semana da campanha, segundo dados da Placer.ai. O Alibaba, por sua vez, usa cupons em larga escala como parte de uma estratégia para reativar consumidores inativos e compensar a desaceleração do mercado chinês. Mas o sucesso de curto prazo não garante vínculo duradouro.

Estudos em comportamento do consumidor sugerem que descontos profundos tendem a atrair compradores “caçadores de oferta”, mas não necessariamente clientes leais. Selon leRevue de commerce de Harvard, apenas 15% dos consumidores que entram por preço se tornam recorrentes sem ações de relacionamento ou uma experiência superior. O risco, alertam analistas, é criar ciclos viciosos de dependência promocional — especialmente quando o valor percebido da marca passa a ser apenas o preço.

“Para lidar com isso, varejistas vêm combinando a agressividade promocional com estratégias de fidelização estruturadas. A Amazon, por exemplo, não aposta só no desconto, mas na conveniência extrema do Prime, na entrega ultrarrápida e no ecossistema de serviços. O Walmart tem reforçado seu valor percebido via integração de canais, foco em sortimento essencial e incentivos via app. Já o Alibaba avança em IA para recomendações personalizadas, recompensas gamificadas e experiências de compra mais imersivas, como o live commerce”, destaca Rebecca FischercofondatriceetDirecteur de la stratégie (CSO) deDivibank.

Os cupons são apenas a ponta visível de uma disputa por relevância e retenção. A verdadeira estratégia está no que acontece depois da compra: no atendimento, no reengajamento, na facilidade de uso e na construção de valor contínuo. Em um mercado saturado, ganhar um clique é fácil — difícil é convencer o consumidor a voltar sem desconto.

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