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Kuinka globaalit kybersodankäynnit vaikuttavat turvallisuuteen Brasiliassa

No atual cenário geopolítico, a ciberguerra tornou-se um componente central dos conflitos e disputas entre nações. Estados estão empregando operações cibernéticas ofensivas para espionagem, sabotagem e influência política em escala global.  

Ataques coordenados por governos – muitas vezes por meio de grupos avançados conhecidos como APTs (ameaças avançadas persistentes) – evoluíram em sofisticação e alcance. Esse contexto de ameaças cibernéticas globais afeta diretamente a segurança digital do Brasil, expondo setores estratégicos a riscos significativos e exigindo respostas à altura do nível técnico dos adversários.

Evolução da ciberguerra no cenário global

Nas últimas duas décadas, a ciberguerra passou de fenômeno isolado para uma pandemia global. Nessa virada, houve um marco importante: o ataque NotPetya de 2017, um malware com um poder de destruição sem precedentes à época, e que inaugurou uma nova era da guerra cibernética.

Desde então, conflitos tradicionais passaram a ter um forte componente digital: por exemplo, a campanha russa na Ucrânia incluiu uma série de ataques cibernéticos contra redes elétricas, comunicações e órgãos governamentais, enquanto grupos hacktivistas e criminosos alinharam-se a interesses estatais. A integração entre guerra convencional e digital ficou clara, e as fronteiras entre ataques estatais e crimes cibernéticos comuns tornaram-se difusas.  

Os principais agentes estatais da ciberguerra global incluem potências como China, Rússia, Estados Unidos, Irã e Coreia do Norte, entre outros. Cada um emprega estratégias específicas: espionagem cibernética para roubo de segredos industriais e governamentais, sabotagem contra infraestruturas críticas inimigas, e ataques de influência (como invasões seguidas de vazamento de dados sigilosos para interferir em processos políticos). Uma característica preocupante é a crescente colaboração (ou tolerância) entre Estados e grupos criminosos.  

Exemplos incluem gangues de ransomware sediadas em países que não as reprimem, usando extorsão financeira para causar danos estratégicos. Em 2021, o ataque de ransomware à Colonial Pipeline nos EUA (atribuído a um grupo de língua russa) expôs a falta de preparo de empresas de infraestrutura diante de ameaças desse tipo. Esses ataques em infraestrutura crítica conferem notoriedade aos agressores e muitas vezes retornos financeiros, o que os torna cada vez mais frequentes e sofisticados.

A crescente influência da China

A China tem despontado como uma das potências cibernéticas mais influentes e ativas. Relatórios recentes indicam uma expansão agressiva das operações chinesas de espionagem digital em todo o mundo. Em 2024, observou-se um aumento médio de 150% nas intrusões conduzidas por hackers ligados à China, atingindo organizações em praticamente todos os setores da economia. Somente em 2024 foram identificados sete novos grupos chineses de ciberespionagem, muitos especializados em setores ou tecnologias específicas.

As campanhas cibernéticas realizadas por hackers chineses têm alcance global e não poupam a América Latina. Pesquisas apontam que, em 2023, a maioria dos ataques cibernéticos na América Latina se originou de agentes ligados à China e à Rússia.  

Esse esforço coordenado reflete não apenas objetivos geopolíticos (como monitorar posicionamentos diplomáticos ou investimentos estrangeiros), mas também interesses econômicos. O Brasil, por exemplo, é hoje o maior destino de investimentos chineses na América Latina, especialmente em energia, telecomunicações e mineração. Coincidentemente (ou não), ciberespionagem originária da China contra alvos brasileiros cresceu de forma semelhante ao observado em outras regiões de alto investimento chinês, como países participantes da Iniciativa do Cinturão e Rota – grupo que reúne países da Ásia, Europa, África, e América Latina.

Impacto das ameaças globais no Brasil: setores estratégicos sob ataque

Diversos setores estratégicos brasileiros já sofrem tentativas de intrusão por atores maliciosos estrangeiros, sejam grupos apoiados por nações ou organizações criminosas sofisticadas. Os principais vetores incluem campanhas de phishing direcionadas, malwares avançados inseridos em redes críticas e exploração de vulnerabilidades em sistemas amplamente utilizados

Diversas instalações da infraestrutura crítica brasileira – como redes de energia elétrica, petróleo e gás, telecomunicações, água e transportes – têm se tornado alvo frequente na ciberguerra, dado o potencial de causarem danos em larga escala caso comprometidas. Em fevereiro de 2021, duas das maiores empresas do setor elétrico brasileiro sofreram ataques de ransomware que as forçaram a suspender parte de suas operações temporariamente.

O setor financeiro também não fica de fora.  Grupos norte-coreanos vêm mostrando grande interesse em alvos brasileiros de criptomoedas, instituições financeiras e até setores de defesa. Esses criminosos buscam roubar ativos digitais para financiar programas do governo norte-coreano, contornando sanções – trata-se de uma forma de ciberguerra de motivação econômica. Além disso, cibercriminosos internacionais (muitas vezes ligados a redes da Europa Oriental) veem os bancos brasileiros e seus milhões de clientes como alvos lucrativos. Campanhas de malware bancário, redes de phishing e roubo de dados de cartões atingem o Brasil em escala industrial. Não por acaso, um relatório recente indicou que o Brasil é o segundo país mais atacado do mundo em crimes cibernéticos, sofrendo mais de 700 milhões de investidas em 12 meses (média de 1.379 ataques por minuto)– muitas das quais visando fraudes financeiras.

Governo e instituições públicas

As instituições governamentais brasileiras – incluindo órgãos federais, Forças Armadas, Judiciário e governos estaduais – tornaram-se alvos prioritários na ciberguerra, atraindo ataques de espionagem e sabotagem de diversos países. Grupos associados à China, Rússia e Coreia do Norte direcionaram operações contra o Brasil nos últimos anos.

A motivação vai desde o interesse em segredos diplomáticos e comerciais até a obtenção de vantagem estratégica em negociações internacionais. Um relatório do Google em 2023 revelou que, desde 2020, mais de uma dezena de grupos de ciberespionagem estrangeiros têm alvejado usuários no Brasil – 85% das atividades de phishing atribuídas a governos originaram-se de grupos da China, Coreia do Norte e Rússia.

Essa atividade intensa reflete a posição do Brasil como líder regional e ator influente no cenário global, tornando-o um alvo atrativo para adversários em busca de informações privilegiadas.

Como o Brasil tem mitigado os riscos da ciberguerra

Diante da escalada das ameaças cibernéticas globais, o Brasil vem adotando – e deve continuar aprimorando – diversas medidas para mitigar riscos e fortalecer sua cibersegurança. As lições aprendidas com os incidentes e as recomendações de especialistas convergem em alguns pontos-chave, como o reforço das estruturas governamentais de defesa cibernética – o Brasil aprovou, em 2021, a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber), que enfatiza a necessidade de fortalecer as capacidades nacionais de proteção, melhorar a cooperação internacional e incentivar o desenvolvimento de tecnologias nacionais.

Mas ainda há muito o que ser feito. O país precisa implementar camadas adicionais de defesa nos setores de energia, telecomunicações, financeiro, transporte, saneamento e outros serviços essenciais. Isso inclui adotar padrões internacionais de segurança (por exemplo, normas ISO 27001, framework NIST) e exigir que operadores de infraestrutura cumpram requisitos mínimos de cibersegurança. Também é necessário reduzir a superfície de ataque dessas organizações, elevar sua resiliência e estabelecer protocolos robustos de prevenção, monitoramento e resposta a incidentes.

Em especial, deve-se melhorar a segurança da espinha dorsal da internet no Brasil – protegendo data centers, grandes servidores, pontos de troca de tráfego e outros ativos que suportam vários setores críticos.  

No campo das empresas privadas, há uma maturidade maior, dependendo do segmento. O financeiro, por exemplo, possui um dos ecossistemas mais avançados em cibersegurança no Brasil, impulsionado por regulamentações rigorosas do Banco Central, investimentos contínuos em tecnologia antifraude e a necessidade de proteger transações de alto valor contra ameaças cada vez mais sofisticadas.  

Em conclusão, a ciberguerra global impõe ao Brasil desafios complexos, porém administráveis com planejamento e investimentos adequados. O país já mostrou avanços – é considerado o de postura mais madura em cibersegurança na América Latina – mas o ritmo da ameaça exige constante aperfeiçoamento.

No teatro invisível do ciberespaço, onde ataques ocorrem em microssegundos, preparar-se com antecedência é fundamental. Fortalecer a resiliência cibernética brasileira não apenas mitigará os riscos da ciberguerra, mas também garantirá que o Brasil possa aproveitar com segurança as oportunidades da transformação digital global, sem ter sua soberania ou ativos estratégicos reféns de adversários ocultos. Em suma, segurança cibernética é segurança nacional, e deve ser prioridade em tempos de paz e de conflito, hoje e sempre.

Aceita Pix? Pagamentos instantâneos devem dominar o e-commerce brasileiro até 2027, aponta estudo

O avanço dos métodos digitais de pagamento tem acelerado mudanças importantes no comportamento do consumidor online no Brasil. Não à toa, o Pix — sistema de pagamentos instantâneos implementado pelo Banco Central do Brasil em 2020 — está consolidando sua posição como o método preferido para transações no comércio eletrônico nacional.

De acordo com o estudo “Guia de Expansão Global para Mercados de Alto Crescimento”, da fintech canadense Nuvei, até 2027 o Pix representará mais de 50% das operações no setor, superando o uso de cartões de crédito, que deverão corresponder a 27% das transações.

Em 2024, esse tipo de pagamento já respondia por 40% das transações no e-commerce brasileiro. Sua popularidade se deve à rapidez, praticidade e ausência de taxas para os consumidores — características que o tornaram especialmente atraente para pessoas desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.

A introdução de inovações como o Pix by Approximation, liberado pelo Banco Central em fevereiro de 2025, promete impulsionar ainda mais essa tendência. A funcionalidade permite que consumidores realizem pagamentos apenas aproximando o celular da maquininha, de forma semelhante ao uso de cartões contactless, tornando as transações ainda mais ágeis e intuitivas.

Enquanto isso, outros métodos de pagamento apresentam variações em sua participação de mercado. As carteiras digitais, por exemplo, responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce em 2024 e têm previsão de representar 6% até 2027. Já o uso de boletos bancários segue em declínio, com expectativa de queda de 8% para 5% no mesmo período.

Rebecca Fischerperustaja ja Strategiajohtaja (CSO) da Divibank, explica que essas mudanças refletem a rápida adaptação dos consumidores brasileiros às inovações tecnológicas no setor financeiro. “A preferência crescente pelo Pix evidencia a busca por soluções de pagamento mais eficientes e acessíveis, indicando uma transformação significativa no comportamento de compra online no país. Outra novidade que vem ganhando espaço no universo do e-commerce é o Pix por Iniciação, que permite ao consumidor realizar pagamentos diretamente na finalização da compra, sem precisar copiar e colar códigos ou abrir o aplicativo do banco. A experiência mais fluida reduz etapas no processo de checkout e, segundo especialistas do setor, pode contribuir para o aumento das taxas de conversão, especialmente em compras realizadas via dispositivos móveis”, afirma.

Z-sukupolvi muutti sen, mitä tiesimme uusien johtajien kouluttamisesta

A Geração Z, atualmente ocupando suas primeiras posições de liderança no mercado de trabalho, está quebrando barreiras e desafiando as normas organizacionais tradicionais. Crescidos em um ambiente de transformações tecnológicas rápidas, esses jovens líderes, hoje entre seus 25 e 29 anos, são naturalmente adaptáveis, conectados e exigem algo mais do que as gerações anteriores: autenticidade, transparência e propósito. Para as empresas, entender como moldar e treinar esses novos líderes é uma questão crucial, pois a forma como esses jovens serão preparados pode impactar diretamente no sucesso organizacional e no futuro do trabalho. A Geração Z chegou com um conjunto de características diferenciadas que podem ser extremamente vantajosas para as companhias. Um dos maiores trunfos dessa geração é a sua habilidade nata em lidar com a tecnologia. Nativos digitais, eles cresceram com dispositivos móveis e redes sociais, e têm uma relação estreita com ferramentas digitais que tornam a comunicação, a gestão e a colaboração mais eficientes.

Por outro lado, a pesquisa Workforce Hopes and Fears, da PwC, apontou que 35% dos profissionais da Geração Z afirmam não se sentir preparados para assumir cargos de liderança. Entre os motivos estão a falta de experiência prática e habilidades interpessoais, que são cruciais para o sucesso em posições de alta responsabilidade. Preparar essa nova geração de líderes exige equilíbrio entre urgência e maturidade.

Os times de RH desempenham, portanto, um papel essencial na integração da Geração Z ao mercado de trabalho e à cultura organizacional. Treinamentos dinâmicos e personalizados, com foco no aprendizado contínuo são uma tendência. Para gerar engajamento, com certeza o convencional não funcionará. Metodologias como gamificação e dinâmicas práticas ajudam a trazer o campo teórico para a realidade corporativa. Mais do que a transferência de conhecimentos técnicos, precisamos dar atenção especial ao desenvolvimento de soft skills, com ênfase na comunicação, níveis de maturidade, feedbacks e planos de desenvolvimento individual (PDI).

Raportin mukaan Futuro do Trabalho 2025 do Fórum Econômico Mundial, as estratégias mais eficazes para acelerar o amadurecimento profissional da Geração Z incluem mentorias intergeracionais e rotação de cargos. Isso permite que esses profissionais adquiram experiência prática, aprendam a tomar decisões estratégicas e desenvolvam habilidades interpessoais essenciais para a liderança.

A integração geracional, inclusive, pode acelerar muito o processo de aprendizagem e construção de um ambiente colaborativo. Porém, se ignorada, impactos negativos fatalmente aparecerão. Um outro estudo, da Harvard Business Review, revelou que 63% das diferenças entre gerações no ambiente corporativo estão na forma de comunicação e 57% nas expectativas de crescimento profissional. O respeito da liderança não vem mais apenas do cargo, mas sim do impacto, coerência e propósito transmitido pelo líder.

Se o caminho até a maturidade em um cargo de gestão não foi simples para os Boomers, X e Y, por que seria para a Geração Z? As companhias precisam estar atentas aos desafios específicos dessa faixa etária, que incluem ainda a dificuldade em lidar com conflitos presenciais ou conversas complexas, a falta de paciência para processos lentos e burocráticos, e o desafio de gerir equipes multigeracionais. Cada geração tem sua própria maneira de trabalhar, e liderar um time diverso pode ser uma tarefa desafiadora sem a preparação adequada.

Estando atento a essas mudanças, o departamento de RH não se limita a ser um suporte administrativo, mas se transforma em um catalisador estratégico, preparando os profissionais da Geração Z para os desafios de cargos de liderança com confiança e impacto significativo no negócio. Devemos ser facilitadores desse processo. Nosso papel não é apenas recrutar e treinar, mas criar um ambiente onde diferentes gerações possam se desenvolver juntas, aprendendo com suas diferenças e se fortalecendo mutuamente. O futuro da liderança já começou. A questão é: como as empresas estão se preparando para essa transformação?

10 motivos para adotar o Growth Marketing e impulsionar os negócios

O Growth Marketing é uma abordagem estratégica que foca no crescimento acelerado e sustentável de uma empresa. Ao contrário do marketing tradicional, que muitas vezes se concentra em táticas de curto prazo ou campanhas isoladas, o conceito visa a criação de processos contínuos e interativos para aumentar as vendas e alcançar novos clientes. 

O método vai além das estratégias tradicionais, focando não apenas em atrair consumidores, mas também em transformá-los em clientes fiéis e defensores da marca. De acordo com uma pesquisa do Gartner, um aumento de 5% na retenção de clientes pode impulsionar os lucros da empresa em até 125%.

Abaixo, Raphael Lassance, especialista responsável por cunhar o termo Growth no país, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, destaca 10 motivos para aplicar o Growth Marketing em sua empresa, confira:

1. Crescimento acelerado e sustentável: o Growth Marketing é projetado para gerar resultados rápidos, mas de forma sustentável. Ao focar em experimentação e otimização constante, as empresas podem ver um aumento significativo nas vendas sem comprometer a longevidade do crescimento;

2. Otimização de recursos: em vez de grandes investimentos em campanhas publicitárias tradicionais, ele foca em testes de baixo custo e melhoria contínua, o que garante que cada centavo gasto tenha o máximo retorno possível;

3. Foco no cliente e personalização: a personalização das ofertas, baseada em dados comportamentais, garante uma experiência única que aumenta a conversão e a fidelização. Isso se traduz em mais vendas e maior retenção de clientes;

4. Aumento da retenção de clientes: estratégias como programas de fidelidade, ofertas personalizadas e acompanhamento pós-venda ajudam a manter os clientes satisfeitos e mais propensos a comprar novamente;

5. Testes A/B e otimização contínua: através de testes A/B constantes, as empresas conseguem avaliar diferentes estratégias e escolher as mais eficazes. Isso garante que as campanhas e os processos sejam sempre ajustados para melhorar os resultados;

6. Aproveitamento de dados em tempo real: isso permite uma análise detalhada do comportamento do consumidor, possibilitando ajustes rápidos em estratégias de vendas e marketing para maximizar os resultados;

7. Escalabilidade de estratégias: ao aplicar o método, as empresas podem expandir suas operações rapidamente sem perder qualidade ou controle. As estratégias de marketing digital e automação permitem escalar as vendas sem a necessidade de um aumento proporcional de recursos;

8. Geração de leads qualificados: o Growth Marketing é eficaz na atração de leads qualificados, ou seja, pessoas que realmente têm interesse nos produtos ou serviços da sua empresa. Através de estratégias de inbound marketing, SEO e campanhas direcionadas, é possível atrair o público certo, o que aumenta as chances de conversão;

9. Diversificação de canais de vendas: o conceito explora uma variedade de canais, como redes sociais, email marketing, SEO, PPC (pay-per-click) e até parcerias estratégicas, o que amplia o alcance e permite que sua empresa esteja presente em diversos pontos de contato com o consumidor;

10. Análise e ajustes baseados em métricas: a análise constante de métricas como taxa de conversão, custo de aquisição de cliente (CAC) e retorno sobre investimento (ROI) permite o refinamento de estratégias e melhoria dos resultados a cada campanha.

“O Growth Marketing é uma metodologia poderosa que combina inovação, dados e foco no cliente para aumentar as vendas de forma contínua e eficiente. Ao aplicar essas estratégias, sua empresa estará preparada para alcançar um crescimento sustentável, gerar mais vendas e conquistar uma base de clientes mais fiel e engajada”, afirma Raphael Lassance.

Pesquisa inédita demonstra como as embalagens potencializam a circularidade para empresas de bens de consumo

A Avery Dennison Corporation (NYSE: AVY), empresa global de ciência de materiais e soluções de identificação digital, acaba de divulgar uma pesquisa mundialmente inédita sobre o potencial das embalagens na promoção da sustentabilidade. O levantamento reuniu uma série de dados e descobertas, apresentados em um novo white paper intitulado “Etiquetas autoadesivas e seu papel na promoção da circularidade das embalagens”, de autoria da própria companhia.

O documento aponta que quase todas as marcas globais de bens de consumo (CPG) têm a meta de alcançar embalagens 100% recicláveis até 2030; e um aumento de 1% nas taxas de reciclagem pode reduzir aproximadamente 2.000 toneladas de resíduos plásticos anualmente em aplicações bilionárias de engarrafamento1. Outro insight relevante mostra que plásticos rígidos reciclados emitem cerca de 70% menos emissões que seus equivalentes feitos de plástico virgem.

De maneira geral, o estudo da Avery Dennison explora o estado atual de sustentabilidade das embalagens das marcas, incluindo como as inovações tecnológicas futuras podem trazer benefícios concretos; e mostra que grande parte do crescimento das marcas de bens de consumo (CPG) advém de marcas sustentáveis, colocando as etiquetas autoadesivas como parte da solução.

“O white paper é um documento de referência baseado em pesquisas para marcas de bens de consumo que estão tomando decisões sobre embalagens sustentáveis,” disse Ryan Yost, presidente da Avery Dennison, Materials Group.

“Empresas de bens de consumo enfrentam uma pressão cada vez maior de consumidores, varejistas, órgãos regulatórios, investidores e colaboradores para priorizar a economia circular. As inovações em embalagens fazem parte das suas estratégias para atender às expectativas do mercado. Nosso white paper fornece dados ricos baseados em entrevistas conduzidas com empresas globais de bens de consumo, bem como materiais de fontes reconhecidas e insights

das equipes da Avery Dennison que atuam globalmente com clientes, recicladores, órgãos legislativos e associações da indústria. Consideramos este material uma ferramenta prática para que empresas enfrentem os desafios da circularidade — uma nova fonte informativa de pesquisa”, complementa.

As principais descobertas da nova pesquisa incluem:

● Marcas estão buscando incessantemente a circularidade. Quase todas as marcas globais de bens de consumo têm a meta de alcançar 100% de embalagens recicláveis, reutilizáveis e compostáveis até 2030;

● Produtos sustentáveis representaram cerca de 31% do crescimento do setor de bens de consumo entre 2013 e 2023, apesar de corresponderem a apenas aproximadamente 18,5% da participação de mercado sustentável de CPG;

● Consumidores percebem as embalagens como um dos elementos mais controláveis e visíveis da sustentabilidade de uma marca. Cerca de 31% dos consumidores acreditam que “investir em embalagens sustentáveis” é uma das três principais formas de lidar com questões ambientais2;

● Apesar dos avanços na produção, uso e descarte de embalagens, o consumo global de plástico quadruplicou nos últimos 30 anos, respondendo por 3,4% das emissões globais de carbono e 350 milhões de toneladas de lixo, sendo 40% desse volume proveniente de embalagens3;

● Regulamentações estão impulsionando mudanças nas embalagens. Por exemplo, o Regulamento de Embalagens e Resíduos de Embalagens (PPWR) na Europa exige que as embalagens sejam projetadas para reciclagem (DfR) e que no mínimo 10% das embalagens de bebidas sejam reutilizáveis até 2030;

● A reciclagem de embalagens e os modelos de reutilização/refil podem causar um impacto significativo. Por exemplo, plásticos rígidos reciclados, como PET e HDPE, produzem cerca de 70% menos emissões em comparação aos seus equivalentes feitos de plástico virgem4;

● Uma nova geração de etiquetas autoadesivas com funcionalidade de “desprendimento limpo” permite a separação superior e limpa da etiqueta e tintas durante o processo de reciclagem. Este método garante materiais reciclados de qualidade superior que, no caso de plásticos rígidos como PET e HDPE, permite a reutilização criativa para criar novas

garrafas, reduzindo a necessidade de matérias-primas virgens e aumentando a circularidade das embalagens das marcas.

Como pequenos empreendedores podem expandir sem grandes investimentos

Enquanto muitos pequenos empresários lutam para manter um único negócio de pé, outros já entenderam que diversificar pode ser a chave para o crescimento. O erro mais comum é acreditar que expandir exige um grande capital inicial, quando na verdade, a estratégia certa vale mais do que qualquer investimento. Raphael Mattos, empresário, investidor e especialista em franquias, explica como donos de pequenos negócios podem multiplicar suas fontes de renda sem comprometer a operação original e porque quem não aprender essa lógica, corre o risco de ficar para trás.

“Empreender em série não é luxo de quem tem dinheiro sobrando. É sobrevivência para quem quer continuar no jogo. Quem aposta tudo em um único negócio corre o risco de ver anos de esforço desmoronarem diante de uma crise, de uma mudança no mercado ou de um concorrente mais inovador. Expandir não significa abrir várias empresas ao mesmo tempo, mas sim estruturar um modelo inteligente onde um negócio fortalece o outro, criando um ecossistema que se retroalimenta e cresce de forma sustentável”, afirma Mattos.

O dono de um lava-rápido que percebe a demanda crescente por estética automotiva pode adicionar esse serviço sem grandes investimentos. O pequeno restaurante que tem clientes fiéis pode lançar uma linha de congelados ou vender temperos exclusivos. O barbeiro que entende o que seu público consome pode criar uma marca própria de produtos masculinos. A manicure que fideliza clientes pode oferecer cursos online de técnicas de alongamento. O dono de uma papelaria pode agregar serviços de gráfica rápida e impressão sob demanda. Em todos esses casos, o segredo não é abrir um novo negócio do zero, mas aproveitar a clientela e a estrutura já existentes para gerar novas receitas.

“Todo pequeno empresário precisa se fazer uma pergunta: estou vendendo tudo o que meu cliente poderia comprar de mim? Muitos empreendedores limitam seus ganhos porque não percebem que a pessoa que já confia no serviço ou produto está disposta a consumir mais. E esse é o primeiro passo para expandir sem precisar de um grande investimento”, destaca Mattos.

Outra estratégia essencial para empreender em série sem correr riscos é a descentralização da operação. Pequenos empresários que centralizam tudo neles mesmos acabam se tornando o maior gargalo do próprio crescimento. Para escalar, é preciso construir processos replicáveis, delegar tarefas e criar um sistema onde o negócio funcione sem que o dono precise estar presente o tempo todo. “Se o seu empreendimento depende 100% de você, ele não é um negócio, é um emprego disfarçado”, alerta Mattos.

Além da diversificação de produtos e serviços dentro de um mesmo negócio, há oportunidades de expansão em modelos como licenciamento e franquias simplificadas. Muitos pequenos empreendedores já têm operações bem-sucedidas que poderiam ser replicadas em outros locais, com um investimento muito menor do que o imaginado. O grande diferencial está na estruturação de um modelo que possa ser seguido por terceiros sem comprometer a qualidade da entrega.

“A mentalidade do pequeno empresário precisa mudar. Muitos acham que empreender em série é coisa de gente milionária, mas na verdade, são os pequenos que mais se beneficiam dessa estratégia. Quem aprende a escalar, diversificar e estruturar processos cresce de forma sustentável e ainda se protege contra crises e oscilações do mercado”, conclui Mattos.

Pienet yritykset suhtautuvat talouteen pessimistisempään, tutkimus kertoo

Pienet ja keskisuuret yritykset (pk-yritykset) suhtautuvat Brasilian talouteen pessimistisemmiksi tämän vuoden alussa, paljastaa Omie:n, johtamisalustan (ERP), neljännen painoksen. pilvi. Tällä hetkellä Brasiliassa on yli 10 miljoonaa aktiivista mikro- ja pienyritystä, joista noin 65% valitsee Simples Nacionalin. Tällä segmentillä on tärkeä rooli Brasilian taloudessa sekä BKT:n tuotannon että työmarkkinoiden avoimien työpaikkojen näkökulmasta.

Tiedot viittaavat pienten yritysten pessimismin lisääntymiseen Brasilian talouden kehityksen suhteen lyhyellä aikavälillä, kun otetaan huomioon korkeat korot ja inflaatiopaineiden lisääntyminen maassa. Useimmat vastaajat kuitenkin jatkavat myönteisillä odotuksilla tulojen kasvusta ja palkkaamisesta omiin yrityksiinsä seuraavan kuuden kuukauden aikana 84% odottaa liiketoimintojensa laskutuksen etenemistä kaudella.Tämä tulos heijastaa mahdollisesti edelleen suotuisaa näkökulmaa kotimaisen kulutuksen kehitykseen, joka on olennainen osa pienyritysten eri toimintojen suorittamista.

Felipe Beraldille, taloustieteilijälle ja Indicators and Economic Study of Omie -tutkimuksen johtajalle, “o-positiivinen tulos yllättää haastavan makrotaloudellisen skenaarion ja merkkejä pk-yritysten markkinoiden hidastumisesta, kuten IODE-PME:t ovat viime kuukausina huomauttaneet. Jotkut tekijät voivat kuitenkin tukea pienyrittäjien optimistista näkemystä eri segmenteissä, kuten reaalityötulojen kasvun jatkuvuus ja Commercen vahva suorituskyky viime kuukausina.

Myöskään omien yritystensä tulevien kuukausien optimismilla pienet yritykset eivät enää tunne samoin Brasilian talousympäristöä kohtaan.Keskuspankin jatkuva korkojen nousu ja inflaation nousu vahvistavat käsitystä BKT: n merkittävästä hidastumisesta vuonna 2025. Tämän skenaarion heijastuksena yrittäjien 51% ennustaa talouden heikkenemistä lyhyellä aikavälillä 39%-kasvu verrattuna syyskuun tutkimuksessa kirjattuun 39%: een. Toisaalta vain 21% vastaajista odottaa paranemista tulevina kuukausina. 

Kuva 1: Pienyritysten omistajien ja johtajien käsityksen kehitys kotimaisesta talousympäristöstäMitä Brasilian talouteen tulee, mitä odotat seuraavan kuuden kuukauden aikana?

Lähde: Omie Survey of Small Businesses.

Työmarkkinoiden osalta kysely tuo mukanaan positiivisia odotuksia pienille yrityksille Tutkimus paljastaa, että 43% vastaajista odottaa avaavansa uusia työpaikkoja lähikuukausina, prosenttiosuus yli syyskuun/24. päivän kyselyssä havaitun 37%: n. Lisäksi 29% todennäköisesti etsi ihmisiä markkinoille, jos nykyisen tiimin vaihtamiseen tarvitaan ja 28% ei odota suorittavansa lyhytaikaisia palkansiirtoja (laskua edellisen kyselyn 36%: een verrattuna.

Odotusten keräämisen lisäksi kyselyssä pyritään ymmärtämään myös pienyritysten nykytilannetta.Verkkojen osalta 52% raportoi viime kuukausien kasvusta, vaikka huomattava tasapaino on pysähtyneisyyttä tai vetäytymistä osoittaneiden kanssa (48%).Tämä liike on linjassa IODE-PME: iden tuoreiden tietojen kanssa, joiden vuosikohtaisessa vertailussa on ollut 3%: n vaatimatonta kasvua viimeisten kuuden kuukauden kertyessä helmikuuhun 2025 asti.“Viimeisimmät indeksitiedot joulukuusta 2024 alkaen viittaavat markkinoiden heikkenemiseen, alan suuremman liikevaihdon pysähtymiseen.

Kuten kuluneena vuonna, pienyritysten kustannukset ja menot ovat kasvaneet 80%: n osallistujien mukaanVastausten johdonmukaisuus kahden viimeisen painoksen välillä on nykyisen talousskenaarion mukainen, jota leimaavat paineistettu inflaatio ja kasvavat odotukset.

Tämä konteksti yhdistettynä lämmitettyihin työmarkkinoihin ja tämän vuoden uuteen reaaliseen minimipalkan nousuun on nostanut pienyrittäjien työvoimakustannuksia Maaliskuussa 2025 IGP-M: lle kertyi viimeisten 12 kuukauden aikana 8,6%: n ennätys, toisin kuin vuoden 2024 samalla kaudella kirjattu 4,3%: n lasku.

Kustannuspaineisiin liittyvistä haasteista huolimatta pienet yritykset jatkavat palkkaamista, vaikkakin hillitymmällä tavalla ja ihmisten korvaamiseen keskittymistä. Kun 54% yrityksistä teki äskettäin maahanpääsyjä, vain puolet tästä määrästä vastaa uusien avoimien työpaikkojen luomista. Myös palkattomien yritysten osuuden asteittainen kasvu, joka on 40% vuoden 2024 ensimmäisellä puoliskolla 46%: iin tässä painoksessa, mikä saattaa olla merkki skenaario suuremmasta varovaisuudesta ja alan strategisista mukautuksista.

Yritysten omistajien tuska

Kyselyn viimeinen kysymys oli suunnattu ymmärtämään pienyrittäjien pääasiallisia kipuja markkinoilla. Niiden mukaan ne ovat: 41% vastaajista viime vuonna kasvoi 45%: stä vuonna 2025), jota seurasi 41% (joka kasvoi myös 41%: stä 45%: hen) ja 45%: stä (42%).

Kuva 2: Mitkä markkinaelementit haittaavat yrityksen kasvua?

 Lähde: Omie Survey of Small Businesses. (Tämän aiheen tulokset kuvastavat kunkin vastausvaihtoehdon valinnan prosenttiosuutta, jonka nimittäjänä on kyselyyn vastanneiden yritysten kokonaismäärä.Täten vastausprosenttien summa voi olla suurempi kuin 100%, kun otetaan huomioon, että jokainen vastaaja voisi valita enintään kolme vastausvaihtoehtoa.)

Beraldi selittää, että tämä tulos vahvistaa kotimaista talousympäristöä, jota leimaa keskuspankin Selicin nousu ja edelleen kestävät työmarkkinat (reaalitulojen nousu). 

Lopuksi käyttöpääoman puutteen teemalla on merkitystä, sillä tässä tutkimuksen painoksessa on korkea 30% - 36%, kun taas markkinoiden heikko kysyntä' laski 30%:stä 26%:iin. “Tämä heikomman kysynnän teeman merkityksellisyyden menetys on maan pienyritysten omistajien ja johtajien tulojen kasvun mahdollisuus, mutta käyttöpääomavajeen mainitsemisen lisääntynyt merkitys" vahvistaa, että korot historiallisesti korkealla tasolla ja pankkien valikoivuus luoton myöntämisessä lopullisille kustannustekijöille, vahvistaa kustannukset. 

Keskuspankin helmikuussa 2025 julkaisema Quarterly Credit Conditions Survey (PTC) paljasti, että rahoituslaitosten odotukset osoittavat, että luottojen toimitusolosuhteet heikkenevät edelleen kaikilla segmenteillä.

Small Business Omie Surveyn neljäs painos järjestettiin yli 460 Simples Nacionalin vastaajan, erityisesti päättäjien (kuten toimitusjohtajat, johtajat, yhteistyökumppanit ja johtajat) kanssa markkinoiden trendien ennakoimiseksi sen lisäksi, että tunnistettiin tärkeimmät kivut. pienyritysten omistajat maassa Vastausten keräämisen aika oli 11/02-17/03 vuodelta 2025.

Startup Education tarjoaa ilmaisen verkkokurssin edistyneessä LinkedInissä

FM2S Educação e Consultoria, startup localizada no Parque Científico e Tecnológico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), disponibilizou curso 100% online e gratuita sobre “LinkedIn Avançado: construção de marca pessoal e networking profissional“, desenvolvida para pessoas que buscam aprimorar suas habilidades na maior rede profissional do mundo.

Com duração de 10 horas, a iniciativa foi desenvolvida pelo time da FM2S, formado pelas melhores instituições do País – como Unicamp, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) –, com base em décadas de experiência no mercado e nas melhores práticas do setor.

O conteúdo abrange estratégias para otimização de perfilgestão de marca ja técnicas para construir uma rede de contatos sólida e estratégica. O objetivo é capacitar os participantes a usarem de forma eficaz as ferramentas do LinkedIn, elevando sua visibilidade e atraindo novas oportunidades.

“A transformação digital e a crescente competitividade exigem que os profissionais se adaptem e se destaquem de maneira estratégica. O LinkedIn é a principal ferramenta para isso, pois vai além de um simples currículo online – é um espaço crucial para construir e fortalecer a marca pessoal”, afirma Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

Com esse objetivo, a capacitação foi desenvolvida para fornecer as habilidades essenciais, permitindo que os participantes se posicionem como referências em suas áreas e ampliem suas oportunidades de crescimento. “Nosso curso oferece uma formação prática e focada em resultados, que permite explorar todo o potencial da plataforma e impulsionar carreiras”, complementa.

A iniciativa é voltada a um público vasto: desde estudantes universitários e recém-formados, até pessoas em transição e aquelas que buscam fortalecer sua presença e marca no mercado.

A capacitação é dividida em módulos práticos sobre criação e otimização de perfisengajamentosegurança e privacidade, além de abordar as tendências ja novidades da plataforma.

A instrutora é Gabriela Gazola, executiva com vasta experiência em organizações sem fins lucrativos e no setor corporativo, especializada em parcerias estratégicas e iniciativas de ESG (Environmental, Social, and Governance) e RSE (Responsabilidade Social Empresarial). Ela atuou em organizações como Dndi, World Wide Fund for Nature (WWF), Unicef, Make-A-Wish e Aldeias Infantis SOS.

The vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até o dia 30 de abril, em https://fm2s.com.br/cursos/linkedin-avancado. O acesso é válido por um ano após a inscrição, com um mês de suporte ja certificado incluso. As aulas podem ser assistidas no próprio ritmo, de acordo com a disponibilidade de cada aluno.

Outros cursos gratuitos

Além do curso sobre LinkedIn avançado, a startup oferece mais 12 cursos online e gratuitos, todos com certificado incluso. Confira a lista completa:

– White Belt (8 horas) e Yellow Belt (24 horas), para embarcar no mundo Lean Seis Sigma e melhoria contínua, com certificação internacional;

– Introdução ao Lean (9 horas);

– Fundamentos da Gestão da Qualidade (9 horas);

– Fundamentos da Gestão de Projetos (5 horas);

– Fundamentos da Gestão da Produção Industrial (8 horas);

– Fundamentos da Gestão Logística (6 horas);

– Fundamentos de Gestão e Liderança (5 horas);

– Fundamentos da Ciência de Dados (8 horas);

– OKR – Objectives and Key Results (5 horas);

– Método Kanban (12 horas);

– Desenvolvimento profissional: Autoconhecimento (14 horas).

Informações detalhadas sobre cada capacitação estão no site da FM2S.

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp – (19) 99132-0984.

Red Hat nopeuttaa sisäisen kehittäjäportaalin käyttöönottoa Red Hat Developer Hubin uudella versiolla

Red Hat on juuri julkaissut uudet päivitykset Red Hat Developer Hubiin, Backstage-projektiin perustuvaan yrityskeskeisten kehittäjien sisäiseen portaaliin. Red Hat on suunnitellut Red Hat Developer Hub 1.5:n yleisen saatavuuden myötä toimitetut ominaisuudet nopeuttamaan teknologian käyttöönottoa organisaatioissa ja tarjota yksilöllisempää kokemusta kehittäjien tuottavuuden ja tehokkuuden lisäämiseksi entisestään.

Organisaatiot pitävät yhä enemmän tärkeänä parempien asiakaskokemusten tarjoamista älykkäiden sovellusten, mukaan lukien tekoälyyn perustuvien sovellusten ja reunasovellusten, avulla, mutta nämä sovellukset voivat olla monimutkaisia ja aikaa vieviä kehittää. Kun yritykset valmistelevat infrastruktuuriaan ja työkalujaan tekoälyyn keskittyvään tulevaisuuteen, sisäiset kehittäjäportaalit auttavat voittamaan älykkäisiin sovelluksiin liittyvän monimutkaisuuden ja maksimoimaan tuottavuuden lisäämiseen tarvittavat kehittäjätaidot. Viimeaikaiset parannukset Red Hat Developer Hubissa ovat enemmän kuin pyrkimys täyttää tämä lupaus optimoimalla kehittäjäkokemuksen ja auttamalla nopeuttamaan tuottavuutta aika markkinoille.

Balaji Sivasubramanian, Developer Toolsin vanhempi johtaja Red Hatissa, sanoi: Teknisten esteiden rikkomisen lisäksi päivitykset lupaavat räätälöidyn kokemuksen organisaatioille. “ Red Hat Developer Hubin uusimmat ominaisuudet on suunniteltu paitsi auttamaan organisaatioita lisäämään teknologian käyttöönottoa ja tehokkuutta, mutta myös varmistamaan yksilöllisemmän portaalin tarjoamalla kehittäjille suoran pääsyn työkaluihin, malleihin ja komponentteihin, joita he tarvitsevat innovaatioiden edistämiseksi.

Yksityiskohtaiset tiedot ja analyysi

Sisäisen portaalin laaja käyttöönotto kehittäjille on yksi nopeimmista tavoista tehostaa sovelluskehitystä ja parantaa kehittäjien tuottavuutta organisaatiossa. Toisaalta tieto näissä ympäristöissä ei ole aina helposti saatavilla, jotta voidaan todella määrittää, kuka käyttää ja miten portaalia käytetään.

Kanssa Adoption Insightskehittäjän esikatseluna saatavilla alustainsinöörit pääsevät yksityiskohtaiseen analyyttiseen kojelautaan siitä, kuinka kehitystiimit käyttävät Red Hat Developer Hubia organisaatioissaan. Näiden oivallusten ansiosta tiimit voivat paitsi keskittyä menestymisalueisiin, myös ymmärtää paremmin, missä parannuksia voidaan tehdä ja auttaa edistämään käyttöönottoa ja vahvistamaan sitoutumista.

Kojelauta tarjoaa yksityiskohtaisen näkymän säännöllisesti käytetyistä malleista ja laajennuksista, käyntien mittareista, käytöstä ja muusta, mikä helpottaa dataohjattujen päätösten tekemistä, parantaa käyttökokemusta ja viime kädessä lisää kehittäjien yleistä tuottavuutta.

Yksinkertaistettu räätälöinti dynaamisten laajennuksien avulla

Mikään organisaatio ei lähesty sovellusten kehittämistä samalla tavalla, ja sellaisenaan he tarvitsevat pääsyn räätälöityihin työkaluihin ja mukautettuihin komponentteihin vastatakseen paremmin tarpeisiinsa Red Hat Developer Hub Extensions -luettelokehittäjän esikatseluna saatavilla olevilla käyttäjillä on pääsy yhteisön ja Red Hat -vahvistettujen laajennusten luetteloon.

Laajennusluettelo tarjoaa tietoa yli 60 dynaamisesta laajennuksesta, jotka kaikki ovat saatavilla yksinkertaistetun käyttöliittymän kautta paremman käyttökokemuksen saavuttamiseksi. Liitännän ansiosta organisaatioilla on suurempi hallinta ja joustavuus mukauttaa Red Hat Developer Hub -portaali erityistarpeisiinsa. Lisäksi Red Hat Developer Hubin dynaamisen laajennusrakenteen ansiosta tiimit voivat hallita mitä tahansa laajennusta, mukaan lukien mukautettuja, sisältä ajonaikainen, ilman tarvetta suunnitella portaali uudelleen Tämä tekee huomattavasti nopeamman ja helpomman integroida uusia työkaluja ja kursseja kehittäjille.

Ketterät muutokset palvelussa paikallisten kehitystyökalujen kautta

Red Hat Developer Hub tarjoaa myös paikallisen version RHDH Kun esikatselu on jo saatavilla kehittäjälle, ratkaisu antaa alusta-insinööreille mahdollisuuden käyttää kevyttä, itsenäistä versiota Red Hat Developer Hubista fyysisissä koneissaan, jolloin käyttäjät voivat tehdä muutoksia portaaliinsa nopeammin ja helpommin ketterämmän elinkaaren saavuttamiseksi.

RHDH Localin avulla käyttäjät voivat työskennellä mallien, testilaajennusten, validate-ohjelmistoluetteloiden ja muiden parissa ilman, että heidän tarvitsee asentaa Red Hat Developer Hubia Kubernetes-klusteriin. Koska se toimii konttiympäristössä, käyttäjät voivat käynnistää RHDH Localin sekunneissa ja sulkea sen. yhtä nopeasti.Antamalla käyttäjien iteroida nopeammin ja laukaista vianmääritys paikallisesti ennen muutosten käyttöönottoa tuotantojärjestelmään RHDH Local auttaa lisäämään kehittäjien päivittäistä tehokkuutta ja yksinkertaistamaan käyttökokemusta.

Saatavuus

Red Hat Developer Hub 1.5 on nyt saatavilla.

Logística mundial, investimentos e inovação pautam o primeiro dia da Intermodal South America

Tecnologia, expansão sustentável e cooperação entre setores foram os grandes protagonistas desta terça-feira (22), na abertura do 3º Interlog Summit, composto pela XXVIII CNL – Conferência Nacional de Logística, realizada pela ABRALOG e pelo Congresso Intermodal South America. A agenda do dia reuniu nomes estratégicos da cadeia logística, do e-commerce e da infraestrutura nacional, em paineis que discutiram os caminhos para a modernização do setor e o fortalecimento do Brasil no comércio global.

Os paineis destacaram, de forma integrada, a necessidade de atuação conjunta entre inovação, investimento e governança para ampliar a competitividade logística nacional e posicionar o Brasil de forma estratégica no mercado global.

Tecnologia, expansão e sustentabilidade: os marcos do e-commerce apresentados pelo Mercado Livre na Intermodal 2025

Durante a 29ª edição da Intermodal South America, Fernando Yunes, vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, apresentou um panorama do crescimento do e-commerce no país e os principais marcos que devem impulsionar o setor nos próximos anos.

Com a marca de US$ 45 bilhões em vendas em 2023 e uma taxa de crescimento anual de 38%, o Mercado Livre consolida-se como líder isolado no comércio eletrônico nacional. Segundo Yunes, o setor ainda tem espaço para crescer, uma vez que a penetração de vendas online no Brasil é de 15%, enquanto em outros países como Estados Unidos e China os percentuais são de 21% e 50%, respectivamente. 

Atualmente, a empresa conta com 17 centros logísticos espalhados pelo país e projeta alcançar 26 ainda neste ano. Com uma malha que cobre 95% do território nacional, o Mercado Livre opera com frotas terrestre e aérea, além de investir fortemente em sustentabilidade — já são mais de dois mil veículos elétricos em circulação no Brasil, responsáveis pelas entregas de última milha.

Yunes destacou a tecnologia como o principal pilar de sustentação do e-commerce moderno. Um exemplo é o investimento em 334 robôs nos centros de distribuição, otimizando o fluxo de mercadorias e reduzindo o esforço físico dos colaboradores. “O robô coleta o pedido da prateleira e leva até o operador, agilizando o processo e economizando em até 70% o número de passos e esforço físico do time”, destacou. 

O executivo também apontou as realidades virtual e aumentada como tendências promissoras para a personalização da experiência de compra, além do impacto positivo que a inclusão de vídeos dos produtos pode gerar nas taxas de conversão da plataforma. “A jornada de compra será cada vez mais personalizada. As verticais do e-commerce tendem a se tornar mais alinhadas aos desejos e comportamentos do cliente. Fiquem atentos às tendências emergentes e invistam em novos formatos de apresentação do produto”, alertou o executivo.

Parcerias público-privadas como caminho para desenvolvimento logístico e infraestrutura nacional

A colaboração entre os setores público e privado foi o foco do painel especial que abordou uma agenda positiva para a infraestrutura e transporte nacional. Com a presença de autoridades e lideranças do setor, o debate reforçou a importância das parcerias público-privadas (PPPs) como principal ferramenta para o avanço da logística e do transporte no Brasil.

Participaram da discussão Pedro Moreira, presidente da ABRALOG; Mariana Pescatori, ministra substituta de Portos e Aeroportos; George Santoro, secretário-executivo do Ministério dos Transportes; Vander Costa, presidente da CNT; e Ramon Alcaraz, CEO da JSL.

Segundo Mariana Pescatori, apenas em 2024, a iniciativa privada investiu mais de R$ 10 bilhões no setor. Ela destacou a eficácia dos leilões de arrendamentos portuários como mecanismos de atração de capital, além de citar aportes públicos significativos — mais de R$ 1 bilhão no mesmo período.

A ministra substituta também chamou atenção para os investimentos 100% públicos em hidrovias, que ultrapassaram R$ 750 milhões nos últimos dois anos. “Estamos estudando modelos de concessão para esse modal, mantendo a eficiência e estimulando sua expansão”, afirmou. No setor aéreo, apontou desafios herdados da pandemia, como a reestruturação da cadeia logística, mas frisou que diversas obras e concessões estão em andamento para sustentar a retomada.

O secretário George Santoro reforçou que o governo já tem previsão para 15 leilões de rodovias e um de ferrovia que, somado aos aportes feitos, supera os recursos aplicados nos quatro anos anteriores. “Retomamos obras paradas, otimizamos contratos e promovemos segurança jurídica para novos projetos. A infraestrutura logística do Brasil vive um momento de forte reestruturação”, declarou.

Para Ramon Alcaraz, da JSL, é fundamental que o setor esteja preparado para responder à crescente demanda logística e atenta às variações do cenário internacional. “A PPP é o melhor caminho para garantir infraestrutura moderna, sustentável e eficiente. O setor privado está pronto para colaborar”, afirmou o executivo.

No tema gargalos e desafios, os presentes citaram a necessidade de reestruturação de novas rotas, para desafogar a malha viária terrestre, uma vez que, segundo dados apresentados, a frota de veículos aumentou 50% nos últimos anos. 

Fechando o painel, Mariana Pescatori também mencionou o avanço da modernização da legislação voltada à infraestrutura, com o objetivo de facilitar contratos, ampliar a segurança jurídica e atrair mais investidores.

Geopolítica e comércio exterior: desafios e oportunidades em um cenário global instável

A Intermodal South America 2025 trouxe à tona a influência crescente dos fatores geopolíticos nas cadeias logísticas e nas estratégias de comércio exterior. Sob o tema “Geopolítica e as Oportunidades para Negócios no Comércio Exterior”, o debate reuniu especialistas que analisaram os impactos de conflitos atuais, disputas comerciais e enfraquecimento institucional nas dinâmicas globais de produção e circulação de mercadorias.

Participaram da discussão Márcia Nejaim, representante regional da Apex Brasil; Alessandra Lopasso Ricci, CEO da Centaurea Logística e Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

Denilde Holzhacker contextualizou o cenário atual como um período de profundas transformações, que teve início com a pandemia de Covid-19 e foi intensificado por mudanças políticas globais e conflitos, que têm elevado os custos do transporte marítimo e ampliado a insegurança logística. “A governança do comércio internacional, antes ancorada na OMC, está fragilizada”, explicou Denilde. 

Márcia Nejaim reforçou essa leitura ao apontar o enfraquecimento das instituições multilaterais e o retorno de políticas protecionistas como ameaças ao crescimento econômico mundial. “Estamos diante de um cenário que não víamos desde a crise de 1930 nos Estados Unidos. A imprevisibilidade, a inflação em países desenvolvidos e a redução no preço das commodities compõem um ambiente desafiador para o comércio exterior”, afirmou. 

Apesar do contexto adverso, as participantes destacaram que há oportunidades a serem exploradas. A aposta em serviços, tecnologia e sustentabilidade foi apontada como uma via estratégica para os países que desejam manter sua competitividade no cenário internacional. A abertura de novos mercados para o Brasil também pode se tornar uma realidade. “O Brasil vem avançando, por  exemplo, na importação de proteína animal para o Japão, uma porta que tentamos abrir há anos e somente agora conseguimos uma negociação dado o cenário atual. Mesmo diante das tensões, há espaço para inovação e para o fortalecimento de novos setores. O momento exige agilidade, visão global e capacidade de adaptação das empresas e governos”, concluiu Márcia. 

Com mais de 500 marcas expositoras nacionais e internacionaisIntermodal South America 2025 segue até quinta-feira (24), no Distrito Anhembi, em São Paulo, reunindo as principais inovações e tendências dos setores de logística, intralogística, transporte, comércio exterior e tecnologia. Além da feira, a programação inclui mais de 40 horas de conteúdo, paineis temáticos e atrações interativas que promovem networking e trocas estratégicas entre profissionais e empresas. A entrada é gratuita, e a expectativa é receber mais de 46 mil visitantes durante os três dias de evento. 

Palvelu:

Intermodaalinen Etelä-Amerikka 29th Edition

Päivämäärä: 22.-24.4.2025.

Sijainti: Anhembin piirikunta.

Aika: 13-21h.

Lisätietoja: Klikkaa tästä

Fotos: Klikkaa tästä  

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