Maaliskuu saapuu voimakkaana muistutuksena naisten polun juhlistamisen tärkeydestä ja siitä, että pohditaan edelleen jatkuvia haasteita – erityisesti teknologia-alalla, jossa naisten edustus on ollut historiallisesti rajoitettua. Huolimatta merkittävästä kasvusta – kuten yleisen työllisyysrekisterin (CAGED) tiedot osoittavat, naisten osuus teknologiassa kasvoi 60 % vuosien 2015 ja 2022 välillä – naiset edustavat edelleen vain 12,3 % ammattilaisista, kun taas miehet muodostavat noin 83,3 % markkinoista. Tämän kontekstin edessä, aBeyondsoftglobaali IT-konsultointi, ja seSenac-RJHR- ja IT-johtajiensa äänenä he korostavat ja keskustelevat naisten läsnäolosta teknologiamaailmassa.
MukaanAlexandra Visconti, HR-johtaja Brasiliassa ja Costa RicassadaBeyondsoftNumerot eivät ainoastaan osoita kuljettua polkua tähän asti, vaan myös etäisyyttä, joka on vielä kuljettava, jotta todellinen tasa-arvo mahdollisuuksissa saavutetaan. Johtaja varmistaa, että sukupuolesta riippumatta etuudet ja palkat ovat kaikkien yrityksen työntekijöiden tasa-arvoisia oikeuksia. Sukupuoli ei ole kysymys IT-alalla toimimisessa, ja vuosien aikana minulla on ollut mahdollisuus palkata miehiä ja naisia yhtä kykeneviä. Yhä useammat naiset ovat kiinnostuneita tästä ammatista, mikä takaa yritykselle upean monimuotoisuuden. Costa Ricassa palkkaamme myös paljon teknistä profiilia omaavia naisia. Mitä enemmän hakijoita ilmestyy, sitä suurempi mahdollisuus palkata. Kaikki hyötyvät.
Naisten kohtaamat haasteet IT-markkinoilla sisältävät merkittävän esteen naisten johtajien puuttumisen. Michael Page:n tutkimuksen Women in Technology (2021) mukaan koko Latinalaisessa Amerikassa alle 30 % alan johtotehtävistä on naisilla.Betsy Ferreira, Teknologiajohtaja Senac-RJ e profissional com 40 anos de experiência no setor, pondera esta questão por meio de sua própria carreira. “Após seis anos de uma história de rápida evolução na empresa de software onde eu comecei a trabalhar, já ocupando uma posição sênior na área técnica, fui em busca de um novo capítulo profissional numa grande empresa. Nela, fui capaz de superar o que talvez tenha sido a maior dificuldade da minha história profissional: conquistar o cargo de gerente executiva numa companhia que até então nunca havia tido mulheres nesse tipo de posição. Tive o privilégio de ser a primeira, mas, para isso, tive que passar por um processo pelo qual nenhum dos demais gerentes executivos havia passado. Fiquei como interina por quase dois anos e, somente após uma minuciosa avaliação, fui finalmente oficializada na posição”.
Em contraste aos desafios impostos, a expansão da liderança feminina tem se provado como um diferencial competitivo: de acordo com o relatório Monimuotoisuus on entistä tärkeämpää, divulgado pela McKinsey no final de 2023, empresas com maior representatividade feminina em seus times executivos têm 39% mais probabilidade de performarem melhor financeiramente do que suas concorrentes menos diversas. “A tecnologia é um campo que aprecia adaptabilidade e solução de problemas, e quando as mulheres são incluídas e valorizadas no setor, trazem consigo uma variedade de habilidades e conhecimentos que enriquecem o ambiente de trabalho e impulsionam o progresso tecnológico. É por isso que a diversidade nas equipes é um diferencial tão positivo”, afirma Alexandra.
Para Betsy, o antigo perfil do líder hierárquico autoritário tem sido amplamente subvertido por lideranças facilitadoras que inspiram, desenvolvem e cuidam de suas equipes – um perfil novo que as mulheres, ao enfrentar e superar desafios significativos no âmbito profissional, conseguem desenvolver com precisão. “A presença feminina em posições de gestão traz práticas mais humanas e engajadoras para o ambiente corporativo. Tais práticas tendem a acelerar o ritmo da inovação no ambiente onde estão inseridas. As mulheres trabalham de forma colaborativa naturalmente e são capazes de construir laços e conexões que ampliam o poder criativo e a produtividade de suas equipes”, comenta a especialista.
Entre as celebrações e reflexões suscitadas pelo Dia Internacional da Mulher, ambas as profissionais fazem um convite para as mulheres que gostariam de trabalhar com tecnologia, mas não conhecem a atuação na área ou encontram barreiras para acessá-la. Alexandra reforça a existência de muitos programas de incentivo à formação e inserção de mulheres no mercado de TI, onde voluntários e profissionais experientes atuam oferecendo mentorias e workshops. Já Betsy aconselha as mulheres de todas as idades a buscarem conexões e apoio, investirem em suas formações e seguirem em frente sem medo dos desafios. Com a diversificação do mercado de tecnologia, todos saem ganhando, e essa é uma afirmação que não deve ficar limitada ao mês de março.