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Menos burocracia, mais lucro: como as criptomoedas simplificam o comércio global

Todos os mercados, sem exceção, estão ficando mais digitais e rápidos. No universo dos negócios, as empresas querem formas de receber e fazer pagamentos que sejam mais fáceis, mais ágeis, sem muita burocracia e com custos menores. Por isso, não é de se estranhar que as criptomoedas passaram a ser vistas como um polo de inovação, com uma enorme capacidade de otimizar o comércio, principalmente em operações que envolvem países diferentes.

Basicamente, essa solução garante novas oportunidades para organizações e consumidores E o motivo é simples: a simplificação dos processos financeiros. A movimentação entre valores globais fica mais prática e transparente com a ação desse recurso, pois permite a incorporação de tecnologias como blockchain e smart contracts.

Para exemplificar, vamos pensar em dois cenários de uma mesma situação: uma empresa nacional que queira comprar um navio petroleiro russo. No primeiro, sem a ação de criptomoedas, o dinheiro precisaria ser aportado em uma conta escrow, que atua como um intermediário para armazenar os recursos durante uma transação, em um dos dois países, como forma de garantia de pagamento. Ou seja, quando o navio chegasse no local, a quantia seria liberada e uma operação cambial de nota futura aconteceria, trazendo riscos relacionados a variáveis de transporte, entrega, qualidade do produto etc..

Já no segundo, com as criptomoedas entrando em jogo, todas essas etapas poderiam ser menos burocráticas com a incorporação de um smart contract. A própria modalidade serve como uma garantia de pagamento por ser instantânea e segura. Dessa forma, os envolvidos ficam na mesma página, são menos impactados com as oscilações do mercado e realizam as transações em questão sem grandes dificuldades.

Mais vantagens, menos riscos

Apesar de elevar as operações financeiras a um novo nível de eficiência, o grande receio em relação às criptomoedas está relacionado à volatilidade. Porém, precisamos entender que essa característica já existe hoje, independente do uso da moeda digital. 

Principalmente por envolver muitos terceiros e uma gama de incertezas globais, esse tipo de risco é intrínseco às relações comerciais atuais. No entanto, usar a tecnologia para eliminar processos desnecessários na negociação é uma vantagem maior do que qualquer empecilho que venha a surgir.

As criptomoedas retiram todas as complexidades jurídicas possíveis que existem em operações internacionais. As modalidades programáveis são capazes de absorver pormenores cambiais contratuais, trazendo mais previsibilidade para o que as empresas realmente têm a chance de controlar e planejar.

Jornada de regulamentação

Na esteira do crescimento dos investimentos em cripto, a regulamentação se tornou uma grande pauta de debate global, de forma a garantir a conformidade e a segurança nas transações. No Brasil, a única legislação existente sobre esse mercado atualmente é a Instrução Normativa (IN) 188, que obriga os serviços de negociação Over-the-Counter (OTC) e as operadoras a fazerem um informe de imposto de renda. 

Com o aumento dos investimentos no setor, há uma forte necessidade para que esse processo seja mais aprimorado. Isso profissionalizaria o segmento, uma vez que as empresas que operam precisam seguir certos padrões, trazendo mais robustez jurídica para investidores pessoais e institucionais.

Muitas organizações ainda têm receio de investir em criptomoedas justamente pela falta de velocidade no âmbito regulatório. Por outro lado, não podemos deixar de notar que o avanço tecnológico ligado ao processamento quântico e à Inteligência Artificial Generativa vem ajudando diversas companhias a se protegerem de agentes mal–intencionados, blindando as operações. Inclusive, essas ferramentas serão indispensáveis no território brasileiro devido à chegada do DREX, a moeda digital do Banco Central do Brasil, prevista para ser lançada ainda em 2025. 

O mundo de cripto não é algo de um futuro distante. Já é uma realidade que está começando a mudar a forma como as empresas fazem negócios. Indivíduos e corporações precisam entender cada vez mais que essa é uma tendência importante no mercado financeiro, que pode impulsionar negócios e economias inteiras.

Gartner anuncia principais previsões de Data & Analytics

The گارتر، شرکت. anunciou as principais previsões de Data&Analytics (D&A) para 2025 e além. Entre os destaques, metade das decisões de negócios serão aperfeiçoadas ou automatizadas por agentes de Inteligência Artificial (IA); a alfabetização executiva em IA impulsionará um maior desempenho financeiro; e falhas críticas no gerenciamento de dados sintéticos colocarão em risco a governança da Inteligência Artificial, a precisão do modelo e a conformidade.

“Quase tudo hoje – desde a maneira como trabalhamos até como tomamos decisões – é direta ou indiretamente influenciado pela IA. Mas ela não entrega valor por si só – a Inteligência Artificial precisa estar fortemente alinhada com dados, analytics e governança para permitir decisões e ações inteligentes e adaptativas em toda a empresa”, diz Carlie Idoine, Vice-Presidente Analista do Gartner.

O Gartner recomenda que as companhias usem as seguintes premissas estratégicas para orientar seu planejamento nos próximos 2 a 3 anos.

Até 2027, 50% das decisões de negócios serão aprimoradas ou automatizadas por agentes de IA para inteligência de decisão

A inteligência de decisão combina dados, analytics e Inteligência Artificial para criar fluxos de decisão que apoiam e automatizam julgamentos complexos. Os agentes de IA aprimoram esse processo ao lidar com a complexidade, análise e recuperação de várias fontes de dados. O Gartner recomenda que os líderes de Data & Analytics trabalhem com os stakeholders de negócios para identificar e priorizar as decisões críticas para o sucesso da companhia e aquelas que podem se beneficiar de uma aplicação mais eficaz de analytics e IA.

“Os agentes de IA para inteligência de decisão não são uma panaceia, nem são infalíveis”, diz Idoine. “Eles devem ser usados coletivamente com governança e gerenciamento de riscos eficazes. As decisões humanas ainda exigem conhecimento adequado, bem como alfabetização em dados e Inteligência Artificial.”

Até 2027, as empresas que enfatizarem a alfabetização em IA para os executivos alcançarão um desempenho financeiro 20% maior em comparação com aquelas que não o fizerem

Para desbloquear todo o potencial de negócios da Inteligência Artificial, é necessário desenvolver a alfabetização em IA dos executivos. Eles devem ser instruídos sobre as oportunidades, os riscos e os custos da Inteligência Artificial para que possam tomar decisões eficazes e prontas para o futuro sobre investimentos em IA que acelerem os resultados organizacionais. O Gartner recomenda que os líderes de D&A introduzam programas de aprimoramento experimental para executivos, como o desenvolvimento de protótipos específicos de domínio para tornar a IA tangível. Isso levará a um investimento maior e mais adequado em recursos de IA.

Até 2027, 60% dos líderes de Data & Analytics enfrentarão falhas críticas no gerenciamento de dados sintéticos, colocando em risco a governança da IA, a precisão do modelo e a conformidade

O uso de dados sintéticos para treinar modelos de IA é agora uma estratégia essencial para aumentar a privacidade e gerar conjuntos de dados diversos. No entanto, as complexidades surgem da necessidade de garantir que os dados sintéticos representem com precisão os cenários do mundo real, sejam dimensionados de forma eficaz para atender à crescente demanda de dados e se integrem perfeitamente aos pipelines e sistemas de dados existentes.

“Para administrar esses riscos, as empresas precisam de um gerenciamento eficaz de metadados”, diz Idoine. “Os metadados fornecem o contexto, a linhagem e a governança necessários para rastrear, verificar e gerenciar dados sintéticos de forma responsável, o que é essencial para manter a precisão da IA e atender aos padrões de conformidade.”

Até 2028, 30% dos pilotos de GenAI que avançarem para a produção em larga escala serão criados internamente, em vez de implementados usando aplicações prontas, para reduzir o custo e aumentar o controle

A criação de modelos de هوش مصنوعی تولیدی (GenAI) internamente oferece flexibilidade, controle e valor de longo prazo que muitas ferramentas prontas não conseguem igualar. À medida que os recursos internos aumentam, o Gartner recomenda que as empresas adotem uma estrutura clara para as decisões de criação versus compra. Ela deve levar em conta o custo, tempo de lançamento no mercado, conjuntos de habilidades disponíveis, recursos de integração, conformidade e riscos.

Até 2027, as empresas que priorizarem a semântica nos dados prontos para IA aumentarão a precisão de seus modelos de GenAI em até 80% e reduzirão os custos em até 60%

A semântica de baixa qualidade na GenAI leva a maiores alucinações, mais tokens necessários e custos mais altos. As empresas que repensam o gerenciamento de dados para se concentrar em metadados ativos aumentam a precisão e a eficiência do modelo, têm mais dados prontos para a IA e reduzem os custos de computação. De acordo com o Gartner, isso permite que os agentes de IA operem de forma mais eficaz e facilita a tomada de decisões mais inteligentes e rápidas em toda a companhia.

Até 2029, 10% dos conselhos de administração globais usarão a orientação da IA para contestar decisões executivas que são importantes para seus negócios

À medida que a IA for incorporada à estratégia do conselho, a necessidade de uma forte governança de dados, clareza regulatória e gerenciamento de reputação se intensificará. O Gartner recomenda que os conselhos definam os limites do envolvimento da Inteligência Artificial na tomada de decisões e estabeleçam políticas claras sobre supervisão, responsabilidade e conformidade regulatória. Isso permitirá que eles usem a IA como um consultor estratégico e, ao mesmo tempo, mantenham a confiança e o controle.

Clientes do Gartner podem ler mais em “Predicts 2025: AI-Powered Analytics Will Revolutionize Decision Making” e “Predicts 2025: CDAOs Must Embrace Their Role in AI or Risk Credibility Loss”. Informações adicionais estão disponíveis no webinar gratuito do Gartner “The Gartner Top Data & Analytics Predictions for 2025”.

Ataques DDoS com menos de 5 minutos aumentam quase 40%

Os ataques DDoS (Distributed Denial of Service) continuam sendo uma das ameaças mais recorrentes e sofisticadas no universo da cibersegurança. De acordo com o relatório Global DDoS Landscape, da NSFOCUS, do ano passado para cá, houve um aumento expressivo tanto na frequência quanto na complexidade dos ataques.

O material reúne as informações obtidas a partir de um profundo estudo sobre o mercado de cibersegurança, baseado nas tendências de tráfego global e na base de clientes da empresa, e levantou três pontos que chamaram a atenção:

Crescimento de ataques ultracurtos e massivos

Os chamados ataques relâmpago (burst attacks), que duram menos de 5 minutos, cresceram 36,5%. Apesar de breves, eles geraram picos de tráfego extremamente elevados, dificultando a detecção e exigindo respostas automatizadas em tempo real.

Multiplicação de vetores de ataque

Os ataques multivetoriais (multi-vector attacks), que combinam diferentes tipos de técnicas – como inundações UDP, TCP e ataques a camada de aplicação (Layer 7) – representaram mais de 55% dos casos. Isso mostra uma clara intenção de sobrecarregar diferentes pontos da infraestrutura de rede e aplicação simultaneamente.

Crescimento de ataques contra aplicações e APIs

A camada de aplicação e interfaces de programação (APIs) tornaram-se alvos preferenciais. Isso se deve à sua criticidade nos serviços digitais e à dificuldade de distinguir tráfego legítimo do malicioso nesse nível. Em muitos casos, bots avançados simulam o comportamento humano para driblar mecanismos tradicionais de mitigação.

Neste momento, o grande desafio das equipes de cibersegurança é adequar modelos antigos que não funcionam mais. Segundo Raphael Tedesco, diretor de negócios da NSFOCUS, a maioria das organizações ainda depende de soluções pontuais, como firewalls tradicionais ou balanceadores de carga, ineficazes contra ataques distribuídos, multivetoriais e de camada de aplicação. “Além disso, a dependência exclusiva de soluções locais (on-premises) limita a capacidade de resposta contra ataques de grande escala”, ressalta.

Outro ponto crítico é a falsa sensação de segurança. Empresas que não sofreram incidentes recentes tendem a subestimar a sofisticação dos atacantes e a velocidade com que novas ferramentas criminosas são disponibilizadas como serviço, como no modelo DDoS-as-a-Service.

Diante desse cenário, é essencial que as empresas tenham uma abordagem proativa, distribuída e inteligente para a defesa contra DDoS. Algumas recomendações incluem:

  • Mitigação híbrida (cloud + on-premises): Serviços de proteção em nuvem com aplicações locais permitem escalar a resposta conforme o tipo e o volume do ataque.
  • Inspeção inteligente de tráfego: Soluções com análise comportamental e uso de IA ajudam a identificar padrões anômalos e distinguir bots de usuários legítimos.
  • Proteção específica para aplicações e APIs: Firewalls de aplicação web (WAFs), gateways de API e serviços de proteção L7 devem ser integrados ao plano de defesa.
  • Simulações e testes regulares: Testes controlados de resistência são fundamentais para avaliar a eficácia das defesas existentes e preparar a equipe de resposta a incidentes.
  • Monitoramento contínuo e resposta automatizada: A visibilidade em tempo real e a tomada de decisões automatizadas são essenciais para conter ataques curtos e intensos.

Os ataques DDoS deixaram de ser apenas uma tática de desestabilização para se tornarem uma arma estratégica – utilizada por grupos hacktivistas, criminosos financeiros e em campanhas coordenadas de guerra cibernética. “Dessa forma, as empresas que não evoluírem suas defesas continuarão vulneráveis a ataques que, mesmo durando poucos minutos, podem gerar prejuízos financeiros e reputacionais imensos”, finaliza Tedesco.

Inscrições para programa de estágio da LWSA terminam nesta terça (24)

As inscrições para  8° edição do Programa de Estágio deste ano da LWSA terminam nesta terça-feira (24/6). A duração do estágio é de 12 meses, com possibilidade de prorrogação, e a empresa oferece uma trilha personalizada de desenvolvimento para os participantes. Para participar é preciso acessar este link.

Podem participar, estudantes de graduação (bacharelado ou tecnólogo), a partir do 2º semestre, das áreas de Marketing, Administração, Engenharia, Economia, Direito, Ciências da Computação, Ciências Contábeis ou correlatas. É necessário ter disponibilidade para atuar presencialmente ou no modelo híbrido, conforme a definição da unidade contratante. 

A taxa média de efetivação dos estagiários na empresa é de 48,8%, reforçando seu compromisso com a retenção de talentos. “A iniciativa faz parte dos esforços para termos uma LWSA cada vez mais integrada, com um ecossistema forte e com foco no cliente. Por isso, buscamos um pipeline de sucessão de posições de entrada, concentrado em competências técnicas, comportamentais e no desenvolvimento profissional”, afirma Otávio Dantas, VP de Gestão, Estratégia e Pessoas da LWSA.

Entre os benefícios para o estágio estão bolsa-auxílio compatível com o mercado, convênio médico e odontológico, vale-refeição, vale-transporte ou estacionamento gratuito, seguro de vida, day off no mês do aniversário, programa de Qualidade de Vida e Bem-Estar (SeCuida) e cortesias em produtos do ecossistema LWSA.

Infobip lança plataforma de IA agêntica para interação com cliente

A Infobip acaba de lançar uma nova ferramenta para transformar a forma como empresas conversam com seus clientes. Chamada de Plataforma de Orquestração de Experiências Conversacionais (CXOP), a solução usa inteligência artificial agêntica para tornar os atendimentos mais rápidos, personalizados e eficientes. Com ela, marcas conseguem automatizar e dinamizar interações em canais como WhatsApp, RCS e chats online, integrando marketing, vendas e suporte em grande escala. A tecnologia permite que agentes virtuais compreendam o contexto das conversas, tomem decisões de forma autônoma e colaborem com equipes humanas quando necessário. O objetivo é melhorar a experiência do cliente, reduzir custos e aumentar a fidelização.

Segundo uma pesquisa global realizada pela CISCO, até 2028 é esperado que 68% de todas as interações de atendimento e suporte ao cliente com fornecedores de tecnologia sejam tratadas por meio da IA agêntica. Em sua essência, o CXOP, que foi desenvolvido com base no Microsoft Azure OpenAI em modelos Foundry, utiliza uma rede de assistentes de IA inteligentes e agênticos que entendem a intenção do usuário e executam fluxos de trabalho sensíveis ao contexto. Esses agentes não apenas respondem, mas orientam, resolvem e agem, criando experiências fluidas e humanas, desde a geração de leads até a retenção. 

A solução foi desenvolvida pelo Hub de IA da Infobip, plataforma global de comunicação em nuvem, marcando um grande avanço ao incorporar nativamente a IA agêntica em todo o conjunto de produtos da empresa, unificando canais, dados e automação em uma única plataforma inteligente. “O CXOP permite às empresas irem além dos fluxos de trabalho estáticos, oferecendo interações inteligentes e empáticas em escala”, diz Ivan Ostojić, Chief Business Officer da Infobip. “É um passo fundamental para construir experiências de cliente com foco em IA que gerem impacto comercial mensurável.”

Com o CXOP, as empresas podem oferecer interações de IA empáticas e orientadas a objetivos específicos em qualquer canal de comunicação. A plataforma também reduz o tempo de resposta e os custos de serviço por meio da automação. Entre os benefícios, estão o aumento de conversões de leads e do desempenho de campanha com a personalização em tempo real, além do suporte a equipes híbridas com intervenção humana em casos complexos, e a iniciação rápida com opções de implantação no code ou full-code.

Os consumidores de hoje esperam interações instantâneas, relevantes e fluidas, independentemente do canal. A CXOP atende a essa demanda unificando mensagens, automação e assistência com tecnologia de IA em uma plataforma única e inteligente que se adapta ao comportamento, sentimento e intenção em tempo real. 

“Usando IA agêntica em vez de automação baseada em regras, o CXOP é uma melhoria para as experiências do cliente”, explica Myladie Stoumbou, Diretora Sênior de Parcerias com ISVs na Microsoft. “Disponível no Microsoft Azure Marketplace, os clientes podem acessar esses produtos certificados e eliminar a complexidade de gerenciar relações individuais com fornecedores”, finaliza.

TikTok Shop chega à plataforma da Magis5, que centraliza operações em 12 grandes marketplaces

فروشگاه تیک‌تاک، قابلیتی که به کاربران اجازه می‌دهد در این شبکه اجتماعی محصولات بفروشند، در حال فعالیت در برزیل است. و یکی از اولین‌ها... مرکز یکپارچه‌سازی در این کشور، پلتفرم [نام پلتفرم] توسط شرکت ماژیس 5، که قبلاً... The word "integra" in Portuguese can have several meanings, and a translation to Persian will depend on the context. Please provide the context. For example, is it part of a larger sentence, a technical term, or something else? تمام بازارهای اصلی فعال در تجارت الکترونیک برزیل.

به نظر کلودیو دیاس، مدیرعامل Magis5، ورود TikTok Shop می‌تواند بازار تجارت الکترونیک در برزیل را به هم بریزد. «TikTok 111.3 میلیون... کاربران در برزیل، سومین حضور آنلاین بزرگ در جهان. مشتریان بالقوه از گروه‌های سنی و پروفایل‌های مصرفی مختلف. به عبارت دیگر، دامنه‌ی The Persian translation of "plataforma" depends heavily on the context. Please provide the sentence or paragraph containing "plataforma" so I can give you an accurate and natural translation. برای تجارت الکترونیک، غول‌پیکر است.

اثرگذاری هم به تعداد کاربران تبدیل‌شده به فروشندگان آنلاین، و هم به تنوع اقلام قابل فروش بستگی دارد، دیاس می‌گوید. «انتظار می‌رود که فروش محصولات در TikTok Shop در بخش‌های زیبایی، مراقبت شخصی و سلامت، مد و لوازم الکترونیک، جذابیت زیادی داشته باشد.»

کارشناس توضیح می‌دهد که قابلیت «فروشگاه» تیک‌تاک در حال حاضر در ایالات متحده، فیلیپین، اندونزی، مالزی، بریتانیا، سنگاپور، تایلند و ویتنام در دسترس است. اخیراً به مکزیک نیز اضافه شده است. «در همه این کشورها، با موفقیت. تنها در ایالات متحده، این پلتفرم سالانه ۱ تریلیون و ۴۰۰ میلیارد دلار گردش مالی دارد. برای برزیل، این فرصتی است [در ادامه متن]. The Persian translation of "potencial" depends heavily on the context. There's no single perfect equivalent. Please provide the sentence or paragraph containing "potencial" so I can give you an accurate and natural-sounding translation.و یک اقیانوس آبی اقتصادی" شرط می‌بندد. 

Segundo relatórios recentes (Statista, eMarketer, 2024), o mercado global de social commerce, segmento no qual a TikTok Shop se insere, deve movimentar cerca de US$ 1,2 trilhão até o fim de 2025, impulsionado principalmente por plataformas como TikTok, Instagram, Facebook e YouTube.

A expectativa é que a plataforma movimente até R$ 39 bilhões no Brasil até 2028, representando de 5% a 9% do e-commerce nacional, segundo relatório do banco Santander.

Magis5 در مرحله برنامه‌ریزی پلتفرم TikTok Shop در برزیل به عنوان شریک استراتژیک آن انتخاب شد. این توافقنامه، که در وهله اول به صورت محرمانه امضا شد، باعث توسعه یک ادغام فنی پیشرفته قبل از اعلام رسمی آن شد. دیاس خاطرنشان کرد: «این همکاری نقش ما را به عنوان هاب ادغام ضروری برای فروشندگان در رشد کسب‌وکارشان در بازار ملی تقویت می‌کند.»

Magis5، 12 بازار آنلاین را، از جمله فروشگاه تیک‌تاک، در یک پلتفرم یکپارچه گرد هم آورده است. فروشندگان با انتشار خودکار، کنترل انبار در زمان واقعی و مدیریت متمرکز سفارشات، عملیات پیچیده و زمان‌بر پیشین را ساده می‌کنند.

راه حل اتوماتیک با دقت. از اسناد گرفته تا لجستیک The translation of "estoque" in Portuguese is **انبار** (anbār) or **سرمایه** (sarmāyeh) in Farsi. The best translation depends on the context. "Anbār" translates to "warehouse" or "storehouse," and "sarmāyeh" translates to "capital" or "assets."همه چیز با قوانین قابل شخصی‌سازی و آنالیز یکپارچه مدیریت می‌شود. «نتیجه؟ کاهش... » هزینه‌های عملیاتیحذف خطاهای دستی و قابلیت افزایش فروش با امنیت – مزایایی که توضیح می‌دهند چرا این پلتفرم میلیون‌ها تومان در تجارت خرده فروشی دیجیتال جابجا می‌کند"، مدیرعامل Magis5 می‌گوید.

با دفتر مرکزی در ریو کلارو (ایالت سائو پائولو) و فعالیت سراسری، شرکت مجیس ۵ فعالیت خود را در سال ۲۰۱۸ آغاز کرد. بیش از ۵ میلیارد رِیال از طریق هاب ادغام فروشگاه‌های اینترنتی این شرکت عبور کرده است که بیش از ۵۰ میلیون سفارش را معامله کرده است. این شرکت بیش از ۱۰۰ کارمند دارد.

Geração Z lidera movimento por maior valorização financeira

De acordo com pesquisa da Robert Half, consultoria global em soluções de talentos, os profissionais da Geração Z (entre 18 e 27 anos) foram os que mais elevaram suas expectativas salariais no Brasil em comparação com o ano anterior. Para 74% dos empregadores entrevistados, os candidatos dessa faixa etária estão mais exigentes quando o assunto é remuneração.

O estudo ouviu 500 empregadores de diferentes portes, setores e regiões do País, além de 1.000 trabalhadores, igualmente distribuídos entre as quatro gerações analisadas: Baby Boomers (+60 anos), Geração X (44 a 59), Millennials (28 a 43) e Geração Z.

Entre as empresas brasileiras, 41% afirmaram que os profissionais da Geração Z estão “muito mais exigentes” em relação ao salário, índice superior ao observado entre os Millennials (24%), Geração X (18%) e Baby Boomers (9%). Outros 33% consideram que os talentos da Geração Z estão “um pouco mais rigorosos”, ante 47% dos Millennials, 25% da Geração X e 14% dos Baby Boomers. Por outro lado, 41% dos empregadores não percebem mudança no comportamento da Geração X quanto ao tema, e 31% observam os Baby Boomers se tornando menos exigentes.

Em nível global, 37% dos talentos da Geração Z tornaram-se muito mais rigorosos em relação à remuneração. Para os Millennials, esse número é de 22%; para a Geração X, 12%; e para os Baby Boomers, 8%. Além do Brasil, o levantamento abrangeu Bélgica, França, Alemanha, Holanda, Suíça e Reino Unido.

Esse comportamento também se reflete nas expectativas dos próprios profissionais: 39% da Geração Z esperam um aumento salarial nos próximos 12 meses por considerarem ter adquirido novas habilidades ou qualificações. Outros 34% citam a superação de metas de desempenho como justificativa, enquanto 28% mencionam o impacto da inflação no custo de vida e o aumento da carga de trabalho.

“O que vemos é uma geração que valoriza propósito e ambiente de trabalho, mas que também entende o reconhecimento financeiro como parte essencial do pacote”, reflete Amanda Adami, gerente da Robert Half. “As taxas de desemprego seguem em níveis historicamente baixos, o que aumenta a competitividade entre os profissionais e reforça a percepção do próprio valor no mercado”, complementa.

Além do salário, os benefícios corporativos também ganham destaque. Quase três quartos (72%) dos empregadores perceberam aumento nas exigências da Geração Z por esse tipo de contrapartida. O índice é superior ao das demais gerações analisadas, indicando que as expectativas vão além da remuneração direta.

O estudo mostra ainda que os critérios utilizados para justificar um aumento variam entre as gerações. Enquanto os mais jovens priorizam o desenvolvimento de competências e o desempenho, os Baby Boomers são os que mais apontam o aumento do custo de vida como razão para buscar melhores salários. Já os Millennials e os profissionais da Geração X equilibram a valorização de novos aprendizados com o cumprimento de metas.

Para as companhias, o desafio está em compreender essas nuances e oferecer propostas percebidas como atrativas. “O equilíbrio entre reconhecimento financeiro, oportunidades de crescimento e qualidade de vida tende a determinar o sucesso das estratégias de atração e retenção de talentos, agora e no futuro. As lideranças precisam estar atentas a isso para formar equipes de alta performance e sustentáveis no longo prazo”, conclui Amanda.

O risco de ficar para trás: por que o consumo por assinatura é inevitável

O modelo de streaming revolucionou a forma como consumimos conteúdo, e seu impacto ultrapassou as telas. O que começou com música e vídeo transformou-se em um novo padrão de consumo, que hoje se estende a diversos setores da economia. Livros, moda, alimentação, saúde e até serviços para pets passaram a ser entregue de forma recorrente, por assinatura. Segundo a McKinsey, esse mercado cresceu mais de 100% ao ano entre 2011 e 2016 nos Estados Unidos. No Brasil, uma pesquisa da PwC aponta que a previsibilidade de receita e o engajamento contínuo com o cliente são os principais atrativos desse modelo para as empresas.

Diante de um cenário em que o custo para conquistar novos consumidores está cada vez mais alto, o modelo de assinatura deixa de ser uma novidade para se firmar como uma exigência de mercado. Mais do que uma tendência, o consumo por assinatura representa uma resposta prática e estratégica aos desafios contemporâneos dos negócios. As empresas que adotam a receita recorrente conquistam três pilares fundamentais para sua sustentabilidade: previsibilidade de receita, fidelização e potencial de escala.

Trata-se de um modelo que permite planejar o futuro com mais segurança, reduzir a rotatividade de clientes e escalar operações com investimentos mais agressivos em marketing, tecnologia e inovação. Não à toa, gigantes como Microsoft, Apple e Amazon já concentram parte significativa de suas receitas nesse formato. Ainda assim, muitas empresas tradicionais resistem a essa transformação, o que as coloca em desvantagem competitiva. O problema não está apenas em ignorar uma tendência, mas em fechar os olhos para uma mudança estrutural no comportamento do consumidor.

Os consumidores de hoje valorizam conveniência, personalização e experiências contínuas, e esperam que as marcas entreguem tudo isso de forma fluida. Ignorar esse movimento é um risco estratégico. Para se manterem relevantes, as empresas precisam deixar para trás o modelo transacional, baseado em compras pontuais, e adotar uma abordagem relacional, sustentada por ecossistemas de produtos e serviços recorrentes. A chave está na transformação digital centrada no cliente: investir em dados, atendimento e personalização. O consumo por assinatura não é uma moda passageira, é o novo padrão. E as marcas que não se adaptarem agora correm o sério risco de ficarem para trás.

亿滋国际通过集成Yalo的B2B WhatsApp销售方案,将经销商平均订单价值提升34%

A adoção de novas tecnologias no setor varejista tem se mostrado cada vez mais essencial para gerar valor, eficiência operacional e competitividade mercadológica nos negócios, como, por exemplo, para empresas de bens de consumo.  O tema foi discutido por Andrés Stella, COO da Yalo e Livia Seabra, Diretora de E-commerce e Emerging Channels da Mondelēz Brasil, no painel “Novas Tecnologias na Geração de Valor” do APAS Show 2025, explorando como a inteligência artificial e a omnicanalidade estão reformulando o relacionamento e a forma de vender no B2B por meio do WhatsApp. Com isso, as inovações tecnológicas têm potencializado a performance do vendedor como força aliada nos resultados com um aumento de 34% no ticket médio de compras no espaço físico direto com o distribuidor, além do crescimento de vendas realizadas nos canais digitais. 

O avanço do uso de agentes de IA para automatizar e personalizar a jornada de compra, especialmente nas plataformas onde o pequeno e médio varejo já está presente, revela a estratégia adotada pela Mondelēz Brasil, com o objetivo de alavancar a produtividade através de um recurso tão forte e usual para a população brasileira. “A venda no WhatsApp não vai substituir os vendedores físicos. A tendência é crescer, mas também fazer com que o vendedor do distribuidor passe de tirador de pedidos para líder de vendas, impulsionando seu ticket médio, olhando execução, categorias, ruptura, construindo relacionamentos e análises dos produtos menos vendidos para gestão eficiente do negócio. A tecnologia vem para somar e fortalecer as vendas do varejo, implementando a omnicanalidade para maior captação e os agentes de IA para otimização e personalização da experiência”, revela Livia. 

Essa performance é ainda mais expressiva com o recente lançamento da Yalo: o Oris. Apresentado como o primeiro agente de vendas inteligentes, a tecnologia traz um novo tipo de “funcionário digital” projetado para replicar os melhores vendedores humanos, operando em escala e com base em dados. O agente é capaz de entender mensagens de voz, fazer recomendações estratégicas, agir proativamente e vender de forma contextualizada, personalizada e escalável em qualquer canal, incluindo chamadas de voz e WhatsApp.Ao longo do painel, as empresas revelaram que a digitalização de canais tradicionais tem impactado o mercado de forma ágil e eficiente, desde as grandes marcas da indústria até os pequenos varejos de bairro, que ainda não implementaram outras ferramentas digitais nos processos por motivos como investimento, incerteza e falta de conhecimento. Além disso, a inteligência artificial integrada nas plataformas possibilita uma comunicação mais direta e alinhada aos diferentes perfis de consumidores, evitando fricções durante a jornada. 

“Com nossa parceria na Mondelēz Brasil, alavancamos as vendas B2B da companhia em mais de 15% via WhatsApp. Escuto muito que os varejistas procuram digitalizar os clientes, mas a verdade é que eles já estão super digitalizados e o desafio é encontrá-los nos canais certos em que estão presentes e ativos. Com a chegada das novas tecnologias, não reduzimos a força de trabalho, incrementamos e fortalecemos ela. Por onde começar? O primeiro passo é viver a experiência, testar, adaptar, explorar — e depois implementar de forma consistente e coerente com o seu negócio, atingindo suas metas estrategicamente elaboradas no plano de ações”, explica Andrés. 

 O lançamento do Oris reforça a visão de que a tecnologia atua como uma força aliada, não substitutiva, para os vendedores. O funcionário digital tem capacidade de triplicar as taxas de conversão em comparação com e-commerces tradicionais e aumentar o ticket médio em até 40%, otimizando a jornada de compra do cliente final e possibilitando que os vendedores humanos realizem atividades mais elaboradas, criativas e estratégicas. 

“As inovações chegaram para nos apoiar, assim como a integração dos canais de venda.  Claro que existem obstáculos, mas é enfrentando eles que conseguimos evoluir, aperfeiçoar os processos, aumentar as vendas, unir forças de trabalho, pessoas dos times, os clientes, os parceiros e então, aproximar o negócio do sucesso em sua plenitude. Transformar exige atitude, não apenas abertura para o novo, mas experienciar na prática as vantagens significativas das novas tecnologias, poderá de fato transformar uma operação”, finaliza Andrés Stella. 

Transportadoras enfrentam onda sem precedente de golpes na internet com o uso de marca e imagem

Transportadoras ligadas aos e-commerces estão enfrentando uma onda sem precedentes de tentativas de golpes na internet praticadas por cibercriminosos que se apropriam da imagem das empresas para solicitar pagamento indevido de taxas adicionais, realizar vendas inexistentes e direcionar usuários para links inseguros.

Nas ações, os criminosos utilizam e-mails, mensagens de texto via WhatsApp, as redes sociais e sites falsos para enganar consumidores, simulando comunicações oficiais das empresas, inclusive com o uso indevido do logotipo da transportadora.

“Por e-mails ou mensagens de texto que se passam por oficiais, os criminosos praticam o phishing, pedindo para que o usuário faça um download ou acesse um link, para roubar dados ou mesmo fazer com que sejam pagas taxas extras inexistentes relacionadas a entregas de encomendas”, explica Bruno Tortorello, CEO da Jadlog Logística, uma das maiores transportadoras de cargas fracionadas e e-commerce do País.

Em outra modalidade, os cibercriminosos criam anúncios de leilões virtuais de smartphones ou de outros aparelhos eletroeletrônicos a preços acessíveis supostamente promovidos pelas transportadoras em páginas de veículos de imprensa, para dar credibilidade ao golpe.

Ofertas de empregos inexistentes, sites clonados que oferecem supostos serviços da transportadora e falsos contratos enviados via aplicativos de mensagens para agregar frotas são também outras maneiras que os golpistas utilizam para tentar subtrair valores em dinheiro ou roubar dados dos usuários.

“Estelionatários criaram em redes sociais domínios falsos com o nome e logotipo da Jadlog, por exemplo, em golpes mais antigos, para oferecer vagas de trabalho falsas e solicitar pagamentos para que o candidato participe do processo seletivo”, conta Alexandro Strack, Diretor de TI e DPO (Data Protection Officer) da Jadlog.

“Diante das inúmeras práticas fraudulentas, a Jadlog reforça que não solicita pagamentos por WhatsApp, e-mail ou redes sociais, tampouco realiza vendas diretas ou cobra taxas adicionais por canais não oficiais. Além disso, reitera que toda comunicação real da empresa é feita exclusivamente pelos canais institucionais oficiais no website jadlog.com.br, no Instagram @jadlog.oficial, Facebook @jadlogoficial, Linkedin @jadloglogistica. Isso vale para outras transportadoras e diversas empresas do mercado e as pessoas precisam estar alertas para não serem enganadas pelos criminosos, cada vez mais audaciosos”, completa Strack.

Internamente, a empresa está apurando os fatos e as denúncias enviadas por clientes, visando localizar a origem dos golpes e identificação dos fraudadores. A Jadlog notificou a Polícia Civil de São Paulo sobre esses crimes e segue colaborando com as investigações. Paralelamente, tem divulgado alertas de fraude nos canais oficiais com o objetivo de proteger clientes e parceiros.

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