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MIT Sloan Management Review Brasil lança evento gratuito focado em IA

A MIT Sloan Management Review Brasil, publicação nacional da renomada universidade americana, anuncia o AI Showcase 2024, um evento voltado para a apresentação de casos de aplicação e uso de inteligência artificial em organizações globais. O evento, que ocorrerá em São Paulo, será realizado na Casa Giardini, localizada em Campo Belo, na próxima quinta-feira, dia 8 de agosto.

A segunda edição do encontro contará com a presença de mais de 300 executivos de alta liderança – desde CEP, Diretores, VPs até C-Levels – além de um espaço de coworking, ativações de clientes parceiros e uma varanda exclusiva para realização de entrevistas ao vivo.

O AI Showcase acompanha os avanços práticos e aplicações da inteligência artificial no cotidiano, principalmente, nos resultados de negócios tangíveis gerados a partir das primeiras adoções, visão aprofundada e estratégica sobre o uso de IA, e estratégias para impulsionar os negócios de sua empresa. 

“Estamos entusiasmados em receber todos para o AI Showcase, um evento que representa uma convergência vital de mentes brilhantes e tecnologias inovadoras no campo da inteligência artificial. É mais do que apenas uma conferência, é uma plataforma dinâmica para a troca de conhecimentos, networking e colaboração entre líderes da indústria, pesquisadores e profissionais de tecnologia. Este evento é crucial para impulsionar o desenvolvimento e a aplicação da IA em diversos setores, criando oportunidades de crescimento e inovação.  Estamos ansiosos para ver as ideias e colaborações que emergirão deste evento e para continuar a liderar o caminho na evolução da inteligência artificial”, afirma Douglas Souza, CEO da MIT Sloan Management Review Brasil.

Keynote internacional

O evento conta com a presença ilustre de Sam Ramsbotham, editor associado, pesquisador da Harvard Business School e um dos principais nomes da MIT Sloan Management Review americana, como Keyone Speaker do AI Showcase 2024. 

Sam também é professor na Carroll School of Management e no Boston College, além de ser co-apresentador do renomado podcast “Me, Myself and AI” – que está disponível nas principais plataformas de áudio. 

Dentre os tópicos que serão debatidos durante a apresentação do keynote estão: 

  • Como escalar IA?
  • IA no contexto de longo prazo e aliado ao planejamento estratégico
  • Definindo prioridades na aplicação de IA no longo prazo
  • Oportunidade e quick wins a partir do D ZERO
  • Minimização de riscos (e custos) com IA
  • Redirecionando modelos de trabalho: gestão do capital humano e da IA

Ficha Técnica AI Showcase 2024:

08/08/2024

Casa Giardini: R. Dr. Jesuíno Maciel, 97 – Campo Belo, São Paulo – SP

8h30 – 12h30

Inscreva-se: https://www.aishowcase.com.br/?utm_source=Link+da+Bio+do+RD+Station&utm_medium=social&utm_campaign=CTA+no+Link+da+Bio 

Fernanda Maranha assume como Líder de Conteúdo de Marca na MOTIM

THE MOTIM, aceleradora de reputação e gestora de posicionamento, anunciou a promoção de Fernanda Maranha como Líder de Conteúdo de Marca. Na função, a executiva vai liderar a área que oferece serviços de marketing de conteúdo, análise e estratégia de marca e de canais, abrangendo também ações de rebranding, produção de conteúdo para redes sociais e elaboração de materiais como e-books e newsletters. 

Formada em Jornalismo pela USP, com pós-graduação em Eventos pelo Senac e certificação em branding pelo Galileo Branding, Fernanda soma experiências em redações de grandes veículos, como Portal IG e Pequenas Empresas & Grandes Negócios, e em assessoria de imprensa. Há 6 anos na MOTIM, já atuou como especialista de PR e, em 2020, passou a fazer parte do time de conteúdo de marca. Em 2022, assumiu o cargo de coordenadora da equipe de conteúdo, onde trabalhou com contas como Grupo Ânima, Nomad e Conta Simples.

“Assumir a liderança de Conteúdo de Marca é um desafio que encaro com muita responsabilidade e satisfação. Estou empolgada para essa nova etapa na minha carreira e por colaborar estreitamente com os clientes, a fim de criar estratégias de conteúdo que não apenas atendam, mas superem suas expectativas”, afirma a profissional. 

Na posição, Fernanda será responsável por liderar projetos como Helbor, HBR, Skeelo e BugHunt.

Neogrid Summit 2024 reúne grandes nomes da indústria e do varejo e antecipa tendências para a cadeia de consumo

THE Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, realizará a terceira edição do seu principal evento anual no dia 15 de agosto: o Neogrid Summit 2024, que vai apresentar tecnologias e soluções de inteligência de dados para indústria, distribuidores e varejo, e reunir CEOs, líderes e especialistas da indústria e do varejo no WTC Events Center Golden Hall, em São Paulo (SP), a partir das 9h. Para quem não estiver na capital paulista, também será possível participar do evento de forma online.

Neste ano, os mais de dois mil participantes terão a oportunidade de acompanhar debates com lideranças sobre temas que impactam diretamente toda a cadeia de consumo, além de histórias de sucesso que são referência para esse mercado. Serão mais de 20 palestras, em quatro palcos simultâneos, abordando assuntos como: colaboração entre indústria e varejo; execução da loja perfeita; uso de inteligência artificial (IA) e inovação; e estratégias para mais vendas com mais margem. 

Entre os nomes já confirmados estão: Tania Cosentino, presidente da Microsoft Brasil; Leandro Balbinot, CTO da Whole Foods Market; Felipe Moraes, diretor de Supply Chain e Integração na Amazon; Jorge Faiçal, CEO da Plurix; Marcelo Lopes, diretor-executivo de Supply Chain do Carrefour Brasil; Rodrigo Visentini, líder da Unidade de Negócios de Nutrição da Unilever Brasil; Rodrigo Vicentini, head da NBA Brasil; João Kalil, head de E-commerce da Nestlé; e Deivis Attuy, gerente de Supply Chain da Kimberly-Clark Brasil.

O evento também será cenário de grandes lançamentos do ecossistema Neogrid para o mercado brasileiro, focados em colaboração entre indústria e varejo, muita tecnologia e IA, e aporte de resultados reais tanto na execução quanto resultados de vendas. Ainda, receberá no palco as principais lideranças da empresa, entre elas o CEO da Neogrid, Jean Carlo Klaumann, e a CMSO da companhia, Christiane Cruz, como mestre de cerimônias.

“O Neogrid Summit 2024 é uma oportunidade de integração estratégica e construção de conexões valiosas. Nosso objetivo é mostrar o que pode ser feito para potencializar a colaboração entre a indústria e o varejo, reduzir perdas e aumentar a rentabilidade utilizando tecnologia de ponta”, afirma Christiane. “Escolhemos cuidadosamente cada convidado e tema para garantir um dia repleto de conteúdos impactantes e relevantes voltados para atender às principais necessidades do setor e fortalecer toda a cadeia de consumo.”

Interação com marcas icônicas

O Neogrid Summit 2024 contará com uma área dedicada à exposição de produtos da indústria. Nesse espaço, estarão nomes de peso dos campos da inovação, do varejo e da tecnologia, como Huawei Cloud, Motorola for Business, Spar Brasil, Accesstage, Bluesoft e eSales.

Na ocasião, os participantes também poderão interagir com as marcas Leite de Rosas e Localiza e degustar produtos da Azuma, Bauducco, Da Terrinha Alimentos, Fini, Harus, Hershey’s, Lindoya, Kikkoman, Mentos, Merit, Omega Light, Café Orfeu, Roots to Go, Schär, Tial, Usibras Alimentos e Unilever. O evento conta com o apoio das marcas Árvore Digital, KT Arquitetura, Creative, Olyra, Ômega e Nextop.

A programação completa está no site do evento.

Zerbitzua

  • Data: 15 de agosto de 2024
  • Ordua: A partir das 9h
  • Kokapena: WTC Events Center Golden Hall 
  • Endereço: Av. das Nações Unidas 12.551, Brooklin Novo, São Paulo – SP
  • Mais informações no site Neogrid Summit 2024.

Como os millennials estão moldando a agenda ESG nas corporações

Os princípios ESG, ou seja, as práticas ambientais, sociais e de governança desenvolvidas pelas empresas tem uma importância cada vez maior entre investidores, consumidores, comunidades e o poder público. Isso porque a necessidade de conservação ambiental, boa governança e responsabilidade social favorecem uma sociedade mais justa e equilibrada. 

O número de empresas brasileiras que têm adotado esses princípios, ou pelo menos declaram ser adeptas, vem crescendo nos últimos anos. O levantamento Panorama ESG Brasil 2023 examinou a adoção de práticas ESG no mercado brasileiro. Um dos destaques mostra por que as empresas aderem aos pilares ESG: para 61% dos entrevistados, as práticas têm o objetivo de fortalecer a reputação da marca no mercado e apenas 40% afirmaram que o ESG tem a finalidade de reduzir os riscos ambientais, sociais e de governança. 

Examinar os negócios quanto à sustentabilidade e boas práticas sociais e de governança é uma tendência, principalmente entre os mais jovens. Nesse sentido, mais de 60% dos millennials – aqueles nascidos entre os anos 1981 até 1996 –  afirmam que se sentiriam mais inspirados em uma empresa que tenha uma boa política de ESG, assim como são mais fiéis a essas empresas. É o que mostra uma pesquisa organizada pela consultoria Korn Ferry sobre o futuro do Trabalho.

Isso porque as gerações de consumidores mais jovens observam todos os processos das marcas até que o produto chegue em mãos, considerando o impacto social e ambiental para escolher um produto ou empresa. O mesmo ocorre no momento de escolher trabalhar em determinada companhia.

Para Andrea Moreira, CEO da Yabá Consultoria, que atua na área de Gestão Sustentável e Engajamento Social, conquistar, engajar e aprender a trabalhar com os millennials é um desafio e uma oportunidade que contribui para potencializar o propósito das empresas, revisitar e simplificar o jeito de trabalhar, rumo ao desenvolvimento.

Para além disso, a geração representa desafios para a maioria das lideranças empresariais, pois os funcionários estão, cada vez mais, buscando empresas flexíveis e que, ao mesmo tempo, tenham uma estrutura organizacional que valoriza o social e preza pela boa governança. Isso significa que é essencial as companhias terem condutas éticas, transparentes e responsabilidade com toda a cadeia produtiva. 

ESG e a troca entre diferentes gerações

O ‘S’, de ESG, diz respeito à diversidade social, incluindo iniciativas que eliminem preconceitos. Logo, a relação intergeracional, que é a troca entre gerações, dentro das empresas traz benefícios tanto para os profissionais mais experientes quanto aos millenials.

“A questão do etarismo é urgente na sociedade e nas empresas. É uma pauta estratégica, pois, no anseio de manter as marcas jovens ou até mesmo pelas questões de inovação, as pessoas acima de 50 anos são, muitas vezes, desconsideradas em processos seletivos. Por outro lado, as empresas também perdem com a completa “juniorização” da equipe. Quando as empresas não valorizam a integração intergeracional há de fato perdas internas significativas e que impactam o público externo também”, avalia Andrea.

Cada geração tem uma visão diferente sobre vários aspectos e, obviamente, tais vivências impactam em como esses profissionais aderem e valorizam a cultura adotada pelas empresas.

Diferentes visões são fundamentais para a expansão da organização e da sociedade. Conhecer as tradições e receber as novas ideias é importante para as empresas, já que o futuro é resultado de como as diferenças dialogam e caminham juntas.

Empresa aumenta faturamento em mais de 40%, contribuindo para a formalização do segmento de marketing de influência

A Airfluencers, empresa que oferece soluções tecnológicas para o marketing de influência, registrou um crescimento de 41% entre os anos de 2022 e 2023. Entre 2021 e o ano seguinte, o aumento foi de 83%. Esses resultados refletem a crescente expansão do mercado de criadores de conteúdo, que promete movimentar US$ 470 bilhões até o fim de 2024, de acordo com o Goldman Sachs Research. 

Fundada em 2011, a Airfluencers tem se destacado pelo seu papel fundamental na transformação do setor de marketing de influência, impulsionando a formalização e a transparência nas relações entre marcas e figuras públicas.

A profissionalização dos criadores de conteúdo é uma tendência crescente no segmento. Dados do Meta e do IAB Next 2023 afirmaram que 23,7% deste público não possui empresa aberta, e 50,7% ainda não emitem notas fiscais. Essa falta de conhecimento visível pode impactar negativamente a sustentabilidade das parcerias dos criadores, além de dificultar o cumprimento de obrigações fiscais e contábeis. Nesse contexto, ferramentas como o Propozall, do Grupo Airfluencers, focadas  na gestão de propostas e contratos entre marcas e influenciadores, podem garantir a oficialização das contratações e reduzir os riscos para ambas as partes.

Ainda pensando nos criadores de conteúdo, a plataforma Airsearch, da Airfluencers, permite, através do preenchimento de um formulário, a aquisição de um mídia kit personalizado, contendo dados qualitativos e quantitativos sobre o desempenho, a audiência e o engajamento do influenciador. Com essas informações em mãos, os criadores podem demonstrar de forma clara o valor de suas parcerias e fortalecer sua imagem perante as marcas. “A transparência e a credibilidade são fundamentais no marketing de influência. Com o nosso AirKit, os criadores de conteúdo têm acesso a um recurso poderoso, capaz de agregar valor ao seu trabalho, fornecendo insights relevantes e confiáveis para potenciais parceiros”, destaca Rodrigo Soriano, CEO da Airfluencers

Além disso, a plataforma Airsearch também está transformando o mercado de marketing digital ao fornecer visibilidade a dados e métricas essenciais de 5 milhões de influenciadores brasileiros cadastrados. Com essas informações, marcas e agências podem fazer escolhas mais seguras e criar campanhas mais eficazes, otimizando a seleção de influenciadores e fundamentando suas estratégias em dados precisos e relevantes.

A Creator Economy tem apresentado um crescimento exponencial nos últimos anos, impulsionado pela ascensão das redes sociais. Ainda segundo o Goldman Sachs Research, o mercado movimentou US$ 250 bilhões globalmente em 2023, evidenciando o potencial econômico deste cenário e a relevância dos desenvolvedores de conteúdo como agentes de transformação cultural e de consumo. No entanto, a profissionalização e a gestão empresarial continuam sendo desafiadoras. A falta de conhecimento sobre questões contábeis, tributárias e legais, aliada à ausência de recursos e suporte especializado, pode prejudicar o desenvolvimento de carreiras ligadas ao mercado digital.

Nesse contexto, a Airfluencers desempenha uma responsabilidade crucial ao oferecer soluções práticas e orientações que contribuam para a construção de um ecossistema online mais transparente e profissional. Com a crescente adoção de tecnologias como inteligência artificial e análise de dados, espera-se que os criadores e marcas possam otimizar suas estratégias de conteúdo, potencializando ainda mais seu impacto na indústria e obtendo melhores resultados. 

Na Connex – Saiba como acelerar as vendas através do WhatsApp

Promoções são grandes atrativos de vendas em qualquer época do ano. Se forem planejadas, construídas de forma estratégica e segmentada, elas elevam significativamente o faturamento das empresas, especialmente em datas sazonais potenciais para o varejo. Segundo resultado da pesquisa Panorama de Marketing, 72% do fechamento e atendimento comercial feito pelas empresas se dá no WhatsApp. O levantamento mostra, ainda, que o pós-venda contabiliza 55% das interações no aplicativo. O segmento que mais usa a plataforma é o varejo (74%), acompanhado pelo mercado imobiliário (70%), saúde e estética (67%) e tecnologia (40%).

Por isso, Rafael Jakubowski, CEO da Sanders Digital e master em gestão comercial pela Business School São Paulo, especialista em vendas pelo WhatsApp, ressalta a importância de profissionalizar o uso do aplicativo, treinar as equipes de atendimento e fortalecer os processos de comunicação para que sejam diferenciados e eficientes. Segundo ele, “o WhatsApp é uma das mais potentes ferramentas de relacionamento e conversão de vendas, se utilizado com estratégia e segmentação pelas empresas”, ressalta o executivo, que também é CMO as a Service em grandes companhias brasileiras.

O executivo também abordará como acelerar as vendas pelo WhatsApp durante a Connex 2024, maior evento de marketing do Sul de Santa Catarina, que está em sua terceira edição e acontecerá no dia 3 de agosto no Centro de Eventos de Criciúma.

Jakubowski destaca outro dado de pesquisa que indica o aplicativo de mensagens como essencial em conversão de vendas: 65% das pessoas preferem receber promoções e interagir com as empresas por meio do WhatsApp, ao invés e-mail, SMS ou ligação. Esses dados são de um levantamento realizado pela Buen Fin 2023 da Meta, que mostram, ainda, 75% dos consumidores interessados em se comunicar com as marcas de maneira semelhante à qual falam com amigos e familiares, ou seja, por meio do aplicativo de mensagens.

Diante desse cenário, Jakubowski elenca três dicas infalíveis para começarem a ser aplicadas pelas empresas, visando acelerar as vendas a curto prazo. São elas:

  1. Segmentação de produto para seu público-alvo: não adianta enviar aquela mesma imagem de oferta para todos os clientes no WhatsApp! Divida os clientes por grupos, por exemplo: quem gosta de roupas da cor verde, aqueles que compraram bermudas, e assim por diante. Com isso, é possível oferecer um produto que se encaixe melhor nas necessidades daquele grupo de clientes, o que faz a conversão em vendas aumentar.
  2. Foque na recompra: conquistar um cliente é um desafio e muitas vezes o atendente acaba não dando atenção para a recompra desse cliente! Portanto, sempre que um cliente comprar, é estratégico criar uma rotina para abordá-lo com novidades e ofertas que combinem com o perfil dele. Se possível, apresente algum tipo de benefício.
  3. Crie um cupom de desconto mais agressivo para atrair clientes antigos que não compraram mais: estabeleça uma base de clientes, isso vale ouro. Quanto mais se aprende a vender para essa base, mais lucrativo o negócio fica. É importante criar um cupom de desconto com uma vantagem que realmente faça os clientes que não compraram mais sentirem vontade de consumir, aproveitar a oportunidade. Isso vai reaquecer a chama das vendas com esses perfis. Além disso, mantenha a comunicação com ele depois dessa venda, o atendimento pós-venda é fidelizador.

“Atuo com mentoria, treinamentos e palestras para pequenas, médias e grandes companhias de diferentes segmentos e, somente nos últimos 12 meses, com adequações nos processos de abordagem, geramos mais de R$ 100 milhões em faturamento para os clientes através de estratégias pelo WhatsApp”, enfatiza o especialista em gestão comercial.

Jakubowski acrescenta que, apesar da inteligência artificial e de tantas outras ferramentas facilitadoras, os consumidores querem ser atendidos por pessoas quando se trata de WhatsApp, querem falar com alguém, obter opiniões. Esse é o perfil do consumidor que prefere atendimento humanizado pelo aplicativo e que efetivamente compra, se fideliza. “É o que chamo Concierge Commerce”, explica o especialista.

ANYTOOLS lança, no Fórum ECBR 24, relatório com dados de Q2 e revela tendência dos consumidores: procura por descontos e produtos com baixo ticket

O segundo trimestre do ano, Q2/2024, trouxe os principais indicadores para o setor de marketplaces no Brasil, desde uma visão de vendas, operação, atendimento até os acontecimentos relevantes no ecossistema em Q2, assim como os marketplaces destaques e uma perspectiva geral de calendário de vendas que vem por aí.  

De acordo com dados da plataforma ANYTOOLS, que concentra mais de 10% do faturamento dos marketplaces no país, o período de abril a junho revelou tendências importantes para vendedores que buscam otimizar sua performance de vendas e impulsionar a eficiência nas operações para o próximo semestre do ano. 

No relatório é possível conferir que os marketplaces registraram um aumento significativo no número de pedidos, com crescimento de mais de dois dígitos, sendo 16,24% para o trimestre em questão. Entretanto, houve uma redução na importância de 9,20% no valor do ticket médio, refletindo um comportamento de compra focado na aquisição de mais itens de menor valor, em vez de poucos itens caros. 

Para o CEO do ANYTOOLS, Victor Eduardo Cobo, as rápidas mudanças no cenário de vendas digitais, a interferência econômica e o comportamento do consumidor, exigem cada vez mais do seller. “Os dados mostram um ecossistema de marketplaces em constante evolução, sendo expressivo a ponto de já ser um negócio específico; e percebemos nele a adaptação dos consumidores às novas realidades econômicas. Nosso objetivo com este relatório é fornecer, aos sellers, informações estratégicas que os ajudem a otimizar suas operações e maximizar suas vendas, colocando energia onde faça sentido. O ANYTOOLS produz o relatório, a cada trimestre para todo mercado, enquanto nossos clientes possuem essas informações diariamente, para que todos possam atuar com esses dados em mãos. Juntos, podemos impulsionar o crescimento e a excelência no ecossistema de marketplace”, relata. 

Segundo o PhD em Economia, João Ricardo Tonin, “podemos notar a busca dos consumidores por descontos e por produtos com baixo ticket. Ainda fruto dos efeitos pós-pandemia, temos notado consumidores mais endividados e com um poder de compra mais limitado. Essa condição não é exclusiva do Brasil, sendo uma tendência global.  Nesse contexto, é natural que os consumidores estejam mais atentos às promoções, busquem produtos com preços mais acessíveis e optem por parcelar suas compras em prazos mais longos”. 

O economista ainda pontua que “embora haja expectativas de uma leve melhora nesse cenário no segundo semestre, é sempre recomendado manter-se vigilante. O destaque foi o avanço das grandes varejistas asiáticas que oferecem produtos com preços mais baixos e direcionados a consumidores em mercados emergentes, como o Brasil. A necessidade dessas empresas de conquistar market share alinha-se com a busca dos consumidores por descontos e por produtos com baixo ticket. É provável que esse movimento continue ganhando força nos próximos meses, dado que a condição financeira dos consumidores não mudará no curto prazo”, explica. 

Mas como sair na frente? 

O diretor comercial do ANYTOOLS, André Gonçalves Pereira, destaca que o diferencial para os sellers é a possibilidade de ter, com o relatório, uma visão detalhada dos principais indicadores de mercado e comparar com a realidade da sua operação para tomada de decisões estratégicas.  

“Gostamos de ver sempre ‘o copo meio cheio’. Isso significa que os sellers têm, em mãos, não só os detalhamentos de indicadores, mas o padrão de compra que o consumidor tem tido nesse cenário atual. Tudo isso faz com que o seller invista em novas estratégias, de acordo com o perfil do consumidor, começando por exemplo, refinando a estratégia de vendas para alinhar-se com o perfil de compra do cliente. Produtos eletrônicos e de maior valor são comprados com menos frequência e demandam um atendimento mais consultivo. Por outro lado, produtos de menor valor e compras frequentes demandam não apenas um preço mais baixo, mas também atenção ao custo do frete e prazo de envio da compra”, sugere. 

Logística e Comportamento do Consumidor 

A dica dos especialistas é para que o seller foque em oferecer frete grátis ou condições vantajosas de envio para produtos, e como conseguir isso também para os de ticket baixo, especialmente aqueles que são compras recorrentes, garantindo que os clientes recebam seus produtos rapidamente, sem frustrações. 

Ticket Médio e Performance de Subcategorias 

É fundamental acompanhar e comparar os tickets médios dos subprodutos dentro de cada categoria. Uma diferença no ticket médio não necessariamente indica maior volume de vendas, mas pode sinalizar uma performance melhor em relação ao preço médio. Assim como se o mercado está praticando um ticket médio maior que o do seller e mostrando se ele está perdendo margem. 

Importância do Atendimento ao Cliente 

Um atendimento ao cliente eficiente é crucial para aumentar a conversão de vendas. Responder rapidamente às dúvidas dos consumidores pode reduzir a hesitação na hora da compra e até arrependimentos após a compra. A dica é usar a Inteligência Artificial para acelerar o atendimento ao cliente, respondendo fora do horário comercial e nos fins de semana, a exemplo da Mia, que consegue atender dentro do contexto e de forma humanizada. Respostas rápidas aumentam as chances de conversão e são importantes para a reputação no marketplace, principalmente quando evitam cancelamentos. 

Planejamento para a Black Friday e Datas especiais 

O Q2 nos mostrou que os dias com maiores vendas aconteceram nos dias que antecederam o Dia das Mães e o Dia dos Namorados. Então, quais datas especiais os sellers precisam se preparar neste Q3 e segundo semestre de 2024? Apesar de a Black Friday ocorrer apenas em novembro, o planejamento deve começar já.  

As tendências de compra do primeiro semestre, como a preferência por produtos de ticket médio mais baixo, são indicadores valiosos para a Black Friday. Nesse sentido, o sellet ter esse sortimento é importante, mas também observar as formas de pagamentos, com parcelas que caibam nos bolsos. Outra dica é estreitar o relacionamento com fornecedores para garantir estoque durante a Black Friday e considerar prolongar as promoções para uma semana inteira, aproveitando o décimo terceiro salário dos consumidores. 

Estratégias de Crescimento 

Garantir investimentos em tecnologia e treinamento de colaboradores, bem como ficar atento às novidades do mercado e ajustar estratégias para se manter competitivo. Para aumentar as chances de sucesso no varejo online, os sellers devem monitorar regularmente seu desempenho, compará-lo com o mercado e manter suas estratégias atualizadas. Conectar-se aos marketplaces por meio de hubs, manter a conciliação financeira em dia e adotar tecnologias de Inteligência Artificial para ajudar nos atendimentos e para cuidarem da sua reputação são práticas essenciais para aprimorar o atendimento ao cliente e garantir a satisfação do consumidor, com isso, garantindo crescimento sustentável. 

O Marco Legal das Stock Options pode garantir um futuro próspero aos startupeiros

Nos últimos anos, o ecossistema de startups no Brasil vem ganhando cada vez mais destaque, impulsionado por um ambiente cada vez mais favorável ao empreendedorismo. No entanto, apesar do crescimento acelerado do setor, as empresas de tecnologia do país ainda enfrentam desafios, especialmente na fase de implementação. Nesse contexto, o Marco Legal das Stock Options surge como uma medida fundamental para expandir o mercado de inovação e fortalecer a economia brasileira como um todo.

As stock options, ou opções de compra de ações, são um instrumento de remuneração amplamente utilizado por empresas de tecnologia em todo o mundo, especialmente nos Estados Unidos. No Brasil, a então falta de regulamentação tornou as stock options uma alternativa pouco acessível para a maioria das startups, limitando sua eficácia como ferramenta de segurança jurídica. 

De acordo com um levantamento realizado pela Comp, plataforma que reúne dados em tempo real, apenas 25% das empresas brasileiras de tecnologia oferecem stock options para a maioria de seus funcionários. Esse número, embora represente um avanço em relação ao passado, ainda está aquém do potencial que esse recurso tem para impulsionar a evolução do setor de tecnologia. 

A implementação de um marco legal, portanto, é um passo crucial para corrigir essa disparidade e criar um ambiente mais favorável ao desenvolvimento das startups no Brasil. Ao estabelecer regras claras e previsíveis para a concessão das stock options, a legislação proporcionará segurança jurídica tanto para as empresas quanto para os colaboradores, ampliando as oportunidades de participação nos resultados das empresas. 

Além de beneficiar os funcionários, essa aprovação também terá um impacto positivo no mercado em geral. Ao permitir que os negócios ofereçam participação acionária a seus colaboradores de forma acessível, o marco contribuirá para a redução do efeito tributário na implementação dessas empresas, o que é essencial para uma indústria mais madura, atraindo investimentos, fomentando o desenvolvimento de novas tecnologias e impulsionando o crescimento de todo o ecossistema de inovação.

À medida que o debate sobre o Marco Legal das Stock Options avança, é fundamental que as vozes do segmento sejam ouvidas e que as experiências de outros países sejam consideradas para garantir que a legislação promova o crescimento sustentável das startups no Brasil. Com uma implementação alinhada às melhores práticas mercadológicas, a alternativa pode promover um avanço significativo para o setor no país. Essa é a oportunidade perfeita de formar um futuro próspero e competitivo.

Top 10: cursos tech mais buscados pelas empresas em 2024

A transformação digital chegou a todos os setores, e empresas de diferentes portes podem se beneficiar ao buscarem a capacitação tecnológica como forma de empoderar seus colaboradores. A ideia vai além de simplesmente suprir a demanda por habilidades técnicas, mas fornecer o conhecimento necessário para que os profissionais possam automatizar tarefas, otimizar processos e ganhar autonomia ao utilizar a tecnologia a seu favor.

Segundo a pesquisa Educação Tech & Eficiência Operacional das Empresas, realizada pela Alura Para Empresas em parceria com a FIAP, as companhias que investem em ações de treinamento tech observam melhorias em diversos indicadores relacionados à performance das pessoas colaboradoras, como o aumento de produtividade (64%) e engajamento (45%). 

Nesse cenário de constante transformação, a escola apurou quais foram os 10 cursos de tecnologia mais procurados em sua plataforma no primeiro semestre de 2024, revelando as áreas que receberam maior investimento em capacitação, com um panorama das habilidades mais relevantes para o mercado neste ano.

Confira o ranking completo: 

  • Lógica de programação: mergulhe em programação com JavaScript
  • Git e GitHub: compartilhando e colaborando em projetos
  • Power BI Desktop: construindo meu primeiro dashboard
  • Python: crie a sua primeira aplicação
  • Excel: domine o editor de planilhas
  • HTML e CSS: ambientes de desenvolvimento, estrutura de arquivos e tags
  • Scrum: agilidade em seu projeto
  • Docker: criando e gerenciando containers
  • Lógica de programação: explore funções e listas
  • Python para Data Science: primeiros passos

O levantamento mostra uma mudança relevante nos interesses das empresas em relação ao ano anterior. Observa-se maior diversificação nas demandas, com destaque para o crescente impulso em áreas como Business Intelligence, com o curso de Power BI, e Ciência de Dados, representada pela busca por “Python para Data Science”.

Para Tavane Gurdos, diretora geral da Alura Para Empresas, o ranking ressalta que há uma forte mobilização no mercado em promover a inteligência de dados nos negócios. “Ferramentas como JavaScript, Python, Power BI e Excel abrem caminhos para que as companhias criem soluções inovadoras, otimizem processos e tomem decisões estratégicas dentro de um vasto ecossistema digital”, diz.

Desenvolvimento em tecnologia
O estudo da Alura Para Empresas com a FIAP também revela que 60% das organizações pesquisadas avaliam que seus clientes ou usuários conseguiram perceber – de forma direta ou indireta – os impactos positivos dos investimentos em treinamentos tech. De acordo com Tavane, esse número e o próprio ranking da escola indicam que muitas companhias já entenderam que precisam se adaptar à realidade dinâmica do mercado para se manterem competitivas e reterem talentos. 

"Dentro do contexto atual, o aprendizado contínuo (lifelong learning) permite que os profissionais e empresas se desenvolvam no ritmo acelerado das inovações”, afirma a especialista. “Não existem mais carreiras em tecnologia, mas sim tecnologia em todas as carreiras. Portanto, a área de TI continua um pilar estratégico, mas a democratização e o empoderamento no uso das ferramentas tecnológicas é crucial para o sucesso no mundo digital”, conclui.

Novo Código Civil: Direito Digital estabelece garantias no ambiente virtual

O Código Civil brasileiro está passando por uma série de alterações, que acontecem em consequência de decisões recorrentes tomadas por tribunais em todo o território nacional. Entre elas, está a criação do Direito Digital, estabelecendo proteção e garantias aos cidadãos dentro do ambiente virtual.

As mudanças na legislação relativas à regulamentação do Direito no ambiente on-line são positivas e bastante bem-vindas, sendo que neste quesito o Brasil ainda se encontra atrás dos Estados Unidos e países da União Europeia, que há alguns anos publicou sua própria declaração sobre direitos e princípios digitais.  Assim, a nova legislação brasileira vem em boa hora para aumentar o debate e a problematização sobre o assunto.

Ao definir a licitude e a regularidade dos atos e das atividades que se desenvolvem no ambiente digital, o objetivo é fortalecer o exercício da autonomia privada, preservando a dignidade das pessoas e das organizações e a segurança de seu patrimônio. É visto com muito bons olhos, por exemplo, a definição do que é patrimônio digital e sua correlação com o direito de sucessão.

Com a regulamentação, o patrimônio digital pode ser herdado e descrito em testamento. Isto é extremamente importante para os dias de hoje, em que os canais de YouTube, por exemplo, podem ter valores bilionários. Os sucessores legais das pessoas falecidas podem solicitar que os perfis das mesmas em redes sociais sejam excluídos ou convertidos em memoriais.

Com a legislação, se garante a remoção de links em mecanismos de buscas que mostrem imagens pessoais íntimas, criando a possibilidade de indenizações às vítimas. Porém, na atualidade, a inclusão da responsabilidade civil por vazamento de dados já é algo muito bem regulado pela Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (Lei nº 13.709/2018). Tratar do mesmo tema em duas leis do mesmo nível pode, no futuro, gerar confusões interpretativa.

Isto demonstra que talvez algumas inclusões do Direito Digital ao Código Civil possam não ser as mais acertadas. Entretanto, é sabido que enganos fazem parte da evolução do tema, ainda bastante novo ao legislador. O principal benefício das mudanças é a segurança jurídica tanto de pessoa física quanto de empresas, permitindo que suas condutas sejam reguladas de maneira razoavelmente previsível e estável.

Em pontos em que a lei se mantiver vaga, gerando margem a diferentes interpretações, irão caber as decisões feitas pelos tribunais. Estes irão uniformizar seus entendimentos à medida em que o volume de questões jurídicas forem aumentando e sendo colocadas sob apreciação.

Outras alterações importantes previstas são o reconhecimento da identidade digital como meio oficial de identificação dos cidadãos, com regulamentação do uso de assinatura eletrônica; e exigência de identificação clara de uso de ferramentas de IA (Inteligência Artificial). Será necessária autorização para criação de imagens de pessoas, sejam elas ainda vivas ou já falecidas.

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