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Festa, pedido e entrega: o delivery no centro das datas mais lucrativas do ano

O mercado global de delivery deve alcançar US$ 1,89 trilhão até 2029, com um crescimento médio anual de 7,83%. Nesse cenário promissor, o Brasil já responde por 1,51% da receita mundial, segundo dados da Statista — uma fatia relevante, considerando o tamanho do país e o crescimento acelerado do consumo por aplicativos.

“Em períodos festivos, a demanda por entregas dispara, exigindo atenção redobrada de todo o ecossistema: restaurantes, mercados, floriculturas, operadores logísticos e, claro, os próprios apps de delivery. Nessas datas, os prazos ficam mais apertados e a expectativa dos clientes vai às alturas”, comenta Vinícius do Valle, coordenador de Marketing da Gaudium, empresa especialista em tecnologia para mobilidade e entrega.

Por isso, preparar-se estrategicamente para essas ocasiões é indispensável — não apenas ajuda a garantir a operação, como também aproveita o momento como uma oportunidade real de crescimento e fidelização. Pensando nisso, o executivo trouxe algumas dicas sobre como se organizar. Confira:

1. Previsão de demanda e escala de operação

O primeiro passo é olhar para os dados. Como foi o desempenho da plataforma ou operação em anos anteriores? Quais categorias mais venderam? Com base nesses levantamentos, é possível prever picos de acesso, ajustar a capacidade da plataforma e reforçar o número de entregadores parceiros, cozinhas ou estoques. Antecipar é a palavra-chave.

2. Tecnologia e automação como base da eficiência

Para o delivery, agilidade e precisão são essenciais — especialmente em datas comemorativas. A tecnologia é a maior aliada nesse cenário. Sistemas de roteirização automática, integração com estoques em tempo real e painéis de monitoramento ajudam a manter tudo sob controle, mesmo com volume elevado. Investir em infraestrutura tecnológica deixou de ser opcional.

3. Capricho na experiência do cliente

O pedido não é apenas uma refeição ou presente — é uma demonstração de carinho. Por isso, a experiência do cliente deve ser tratada com extremo cuidado. Isso inclui desde um app funcional e intuitivo até a entrega no horário prometido, com embalagens cuidadosas e mensagens personalizadas.

4. Atendimento proativo e canais ágeis de suporte

Em picos de demanda, erros podem acontecer. Mas a forma como são resolvidos faz toda a diferença. Tenha uma equipe preparada para responder com agilidade e, se possível, utilize bots e automações para acelerar processos simples. A confiança do consumidor depende da capacidade de resposta.

As datas sazonais, é um verdadeiro teste de fogo para o setor de delivery. Mas também tem se tornado uma vitrine: é quando os apps demonstram a capacidade de escalar, entregar com qualidade e encantar o consumidor. “Com planejamento, tecnologia e foco no cliente, é possível transformar esse pico de demanda em crescimento real — e em bons motivos para o cliente voltar o ano todo”, conclui Valle.

Descubra 5 ferramentas que melhoram as vendas do varejo e e-commerce

De acordo com dados do CEO Outlook: Consumer & Retail 2024 feito pela KPMG, 80% dos CEOs do varejo acreditam no crescimento do mercado nos próximos anos. Em paralelo, dados da Gartner também ilustram uma tendência de investimento em tecnologia para acompanhar esse crescimento – mostrando que 9 em cada 10 varejistas planejam implementar Inteligência Artificial nos negócios.

Os dados ilustram uma estimativa  de crescimento e modernização no varejo. Pensando nisso, conheça 5 soluções que melhoram e aumentam as operações no varejo e e-commerce

  1. Nubimetrics, dados inteligentes para e-commerce

THE Nubimetrics é uma plataforma que usa dados em uma solução de sales intelligence para alavancar a performance de vendedores e grandes marcas no e-commerce. Utilizando Big Data e Inteligência Artificial, a plataforma entrega arusaamad estratégicos que ajudam os sellers e marcas a se anteciparem a sazonalidades relevantes, como o Dia das Mães, Dia dos Namorados, e até Black Friday.

“Com base na análise de consumo e comportamento do mercado, ajudamos os sellers e marcas a identificar tendências, ajustar estoques, definir preços e otimizar campanhas com mais precisão. Isso se traduz em decisões mais inteligentes, estratégias mais eficientes e, consequentemente, maior rentabilidade para o negócio”, ressalta Juliana Vital, Global Chief Revenue Officer da plataforma.

  1. Digital Manager Guru, sem comissões sobre as vendas

THE  Digital Manager Guru, plataforma completa de checkout e gestão de vendas online, é diferente das tradicionais, que cobram comissões sobre cada venda. Ela adota um modelo baseado em mensalidade fixa, proporcionando maior previsibilidade financeira e permitindo que os vendedores mantenham a maior parte de seus lucros. Com atuação no Brasil, Estados Unidos e Europa, atende negócios de recorrência, criadores de conteúdo, eventos e vendedores de produtos físicos simples, oferecendo checkout, integração com ferramentas de marketing, pós-venda e métricas em tempo real.

“Desde 2017, apostamos em uma abordagem contrária: cobrar uma mensalidade fixa, sem comissões sobre as vendas. Na época, nos disseram que não daria certo. Hoje, vemos gigantes como iFood, AppStore e até 99Food revendo seus modelos, pressionados por concorrência, rejeição e necessidade de sustentabilidade financeira. Nossa estratégia se mostrou eficaz. Em 2024, nossos clientes economizaram R$ 75 milhões que, em outras plataformas, seriam destinados a taxas. O ciclo está virando”, explica André Cruz, cofundador e CEO da Digital Manager Guru. “Com o aumento das taxas de juros e as incertezas no cenário internacional, o custo do dinheiro subiu, e isso levou muitas empresas a reavaliar seus modelos e buscar mais eficiência financeira. Quem não entrega valor real, vai ficando para trás”, acrescenta.

  1. Nethone, prevenção de fraudes digitais:

As vendas online em e-commerce auxiliam os consumidores com praticidade e agilidade, mas também demonstra uma oportunidade para quadrilhas especializadas aplicarem golpes e fraudes. “É necessário que qualquer negócio on-line invista em autenticação por meio de tecnologia e de duplo fator. Ainda mais em períodos de muita venda, é essencial que empresas e consumidores estejam atentos”, opina Thiago Bertacchini, Head de Vendas da Nethone

A empresa é aliada na prevenção de fraudes digitais para organizações. Utilizando a tecnologia própria para analisar mais de 5 mil dados comportamentais de usuários e evitar fraudes digitais, a companhia previne cerca de 95.3% das possibilidades de crimes cibernéticos e sendo a maior aliada de organizações do sistema financeiro.

  1. nstech, logística integrada e eficiente

Em um mercado cada vez mais competitivo, o uso de soluções tecnológicas avançadas é peça-chave para empresas que desejam não apenas atender às necessidades do consumidor, mas também superar suas expectativas. Com o propósito de transformar o transporte doméstico no Brasil e América Latina, as soluções da nstech, empresa líder em software para supply chain na América Latina e pioneira em open logistics, de prevenção de roubos de carga, riscos de acidentes, gerenciamento de estoques e otimização de rotas de entrega utilizam tecnologias de automação para agilizar o tempo entre a compra e a entrega, garantindo o cumprimento de prazos e a satisfação dos clientes. 

  1. PiniOn, inteligência de dados no varejo

A tomada de decisões estratégicas no varejo depende cada vez mais da coleta e análise de dados em tempo real. O uso inteligente dessas informações permite identificar padrões de consumo e prever tendências com alto grau de precisão, além de acompanhar com maior agilidade as mudanças de mercado. Pensando nisso, o PiniOn, empresa de pesquisa de mercado especializada em dados competitivos e comportamentais, oferece soluções que ajudam empresas a otimizarem resultados em todas as etapas da jornada de compra, ao alcançarem os dados certos.

“Os dados permitem entender o consumidor e o mercado com mais eficácia, guiando decisões mais certeiras sobre produto, preço, promoção e posicionamento. Ao transformar grandes volumes de informações em direcionamentos claros e acessíveis, conseguimos acelerar respostas estratégicas e reduzir riscos. Esse é o papel da inteligência de dados no varejo moderno”, explica Talita Castro, CEO do PiniOn.

Como atrair talentos com estratégias que vão além do salário competitivo

A busca por novos talentos e pela mão de obra qualificada pode oferecer desafios para pequenas empresas e setores com alta competitividade. Oferecer um salário atrativo é apenas o ponto de partida para conquistar os melhores talentos no mercado de trabalho, os quais priorizam vagas que se alinham mais com o seu propósito, crescimento profissional e equilíbrio entre vida pessoal e corporativa.

Para reter talentos, empresas de destaque vão além do benefício do salário acima do mercado e apresentam propostas que envolvem diferentes aspectos do dia a dia do colaborador com benefícios personalizados. Confira os principais fatores que realmente fazem a diferença para atrair novos colaboradores.

Flexibilidade no trabalho

Atualmente, a rotina de trabalho é determinante para quem busca um novo emprego. Para atrair talentos, empresas apostam em regimes híbridos com possibilidade de home office, além de proporcionar horários mais flexíveis e dias de descanso coletivo, o que considerado um benefício importante pelo colaborador.

Cultura de desenvolvimento

Apresentar um plano de carreira e possibilidade de crescimento também influencia na decisão de quem busca a vaga de emprego. Investir no desenvolvimento do colaborador é imprescindível para reter talentos, e isso envolve treinamento e ajuda de custo para cursos e formações.

Bem-estar e saúde mental

Um ambiente saudável de trabalho inclui atividades de bem-estar e preocupação com a saúde mental dos colaboradores. Sendo assim, é necessário criar programas que incentivem o cuidado, como pausas para descanso, apoio psicológico e incentivo a práticas de exercícios.

Ambiente de trabalho colaborativo

A equipe que valoriza a colaboração e a troca de informações entre seus membros cria um senso de pertencimento e torna o local de trabalho mais prazeroso e colaborativo, tanto em pequenas como em grandes empresas. Um ambiente assim reduz conflitos entre os funcionários e incentiva atividades de inovação e de destaque para novos talentos.

Benefícios personalizados

Entender quais são as reais necessidades dos colaboradores é fundamental para criar um pacote de vantagens personalizadas. Isso envolve mapear o que está funcionando na empresa e saber quais são as sugestões sobre mudanças nos benefícios, como auxílio-creche, assinaturas de bem-estar ou bolsas de estudo, o que gera um impacto positivo e fideliza a equipe.

AutomationEdge User Conference 2025 reforçou papel estratégico da automação nos negócios brasileiros

A AutomationEdge User Conference 2025, maior encontro da comunidade AutomationEdge, fornecedora de soluções de Hyperautomação, Robotic Process Automation (RPA) e IT Automation, no Brasil, foi realizada nesta quinta-feira em um formato inovador e interativo. Transmitido ao vivo diretamente do Estúdio Digicast, em Curitiba, o evento adotou o formato de podcast e contou com a condução da jornalista Iara Maggioni ao lado de Fernando Baldin, country manager LATAM da AutomationEdge.

Com o objetivo de promover a troca de experiências práticas e ampliar o conhecimento sobre hyperautomação, RPA e automação de TI, o encontro reuniu especialistas e líderes de empresas públicas e privadas que estão na linha de frente da transformação digital no país. Entre os convidados estavam profissionais da Caixa Econômica Federal, MaxiPas, Unimed Santa Catarina, Grupo Autus, Thales, Quality Digital e Cosmo System, além de representantes da própria AutomationEdge.

“A automação não é mais uma escolha, é uma necessidade estratégica para escalar negócios, garantir eficiência operacional e principalmente, liberar o potencial humano das equipes. Nossa conferência é um reflexo desse movimento”, comenta Baldin.

Durante oito entrevistas conduzidas em formato dinâmico, os convidados compartilharam insights sobre jornadas profissionais, projetos de automação em andamento e realizados, desafios enfrentados, boas práticas e tendências emergentes, como a combinação de RPA com inteligência artificial (IA).

Na primeira entrevista, João Paulo da Silva, Digital Transformation Manager da Thales, discutiu os impactos concretos da IA no setor, destacando casos de uso e competências esperadas dos profissionais do futuro.

Na segunda rodada, Henrique Botelho, Líder CoE de Automação, e Fábio Tanaka, Especialista em Automação, ambos da Caixa Econômica Federal, abordaram o amadurecimento do CoE (Centro de Excelência) de Automação da instituição, detalhando processos de RPA em operação e ganhos observados.

Kamila Borges, Diretora da MaxIPas Criciúma, e Tony Hass, Coordenador de TI do Grupo Unimed SC, na terceira conversa, destacaram os diferenciais das soluções adotadas em comparação com o mercado, além dos investimentos e visão estratégica de ambas as instituições.

Em formato remoto, a quarta entrevista contou com Zandra Queiroz, Coordenadora de TI do Grupo Autus, que falou sobre sua trajetória, os desafios da mulher na TI e os caminhos para uma automação bem-sucedida com foco em governança e gestão de projetos.

O Head de Pré-Vendas da AutomationEdge, Rosni Neto, participou da quinta entrevista para relatar casos de uso e a relação com os sistemas automatizados.

Na sequência, Jefferson Xavier, Service Desk Manager da Quality Digital, explorou o impacto da rastreabilidade nos processos automatizados e a importância de desenvolver habilidades técnicas nas equipes de TI.

Na penúltima rodada, Wagner Titon, CEO, e Felipe Nascimento, Head de Negócios, da Cosmo System, discutiram a sinergia entre RPA e IA, novos produtos e os avanços tecnológicos aplicados a diferentes verticais.

Para fechar a programação, Rosni Neto participou mais uma vez, mas ao lado de Lucas Galvam, Support Analyst & CX AutomationEdge, em um debate voltado a iniciantes na área, com dicas práticas de capacitação e ingresso no universo do RPA.

Além do conteúdo técnico de alto nível, o evento proporcionou uma experiência interativa com participação do público por meio de perguntas e comentários enviados durante a transmissão. Os inscritos pela plataforma Sympla ainda concorreram a promoções e brindes exclusivos.

“Queremos construir uma comunidade ativa e engajada, onde o conhecimento circule, as dúvidas encontrem respostas e as pessoas se sintam parte da transformação. Essa é a missão da User Conference e o que nos move a continuar evoluindo todos os anos”, destaca Baldin.

A AutomationEdge User Conference 2025 se consolidou como um espaço estratégico para fortalecer o ecossistema de automação no Brasil, promovendo integração entre tecnologia, processos e pessoas, apontando caminhos concretos para a transformação digital sustentável.

Quebra de paradigma no marketing digital: vendas crescem nos bastidores com estratégias indiretas

Um novo modelo de vendas começa a chamar atenção no universo do marketing digital: os chamados funis ocultos, que operam longe da vitrine das redes sociais e de grandes lançamentos. A proposta em estratégias silenciosas, baseadas em automação, dados e personalização, está desafiando a lógica da exposição constante para escalar faturamento de forma orgânica e previsível.

A tendência é liderada por nomes como Thiago Finch, fundador da Holding Bilhon e referência em lançamentos digitais no Brasil. Ele descreve esse novo movimento como “uma mudança de mentalidade necessária em um mercado saturado de promessas barulhentas”, revela.

Segundo ele, o futuro das vendas digitais passa por estruturas automatizadas que conduzem o cliente de forma quase imperceptível, sem depender de lançamentos massivos ou da figura de um influenciador à frente da operação. “Estamos falando de processos que funcionam nos bastidores, onde a conversão ocorre por meio de relacionamento e recorrência, e não de um único grande evento de vendas”, explica.

Funis ocultos: como funcionam as vendas silenciosas

Os funis ocultos são estruturas digitais montadas com o objetivo de atrair, nutrir e converter clientes de forma contínua, sem a necessidade de aparições públicas ou cronogramas de lançamento. Baseiam-se em páginas específicas, anúncios segmentados e fluxos automatizados de e-mails, conectados por ferramentas como ClickMax – sistema desenvolvido por Finch que centraliza toda a jornada de venda em uma única plataforma.

A automação desempenha um papel central. Ela permite que a comunicação com o cliente seja personalizada desde o primeiro clique até o pós-venda, com disparos baseados em comportamento e interesses. A análise preditiva e o uso de inteligência artificial ajudam a adaptar as mensagens, oferecendo soluções no momento certo. “É possível gerar faturamento constante, com estabilidade, sem que o empreendedor precise aparecer ou criar novos conteúdos todos os dias”, diz Finch.

Crescimento sem exposição: por que essa estratégia ganha força

A principal vantagem apontada pelos especialistas é a previsibilidade. Em vez de depender de datas específicas para gerar receita, os funis ocultos permitem uma esteira de vendas ativa, funcionando 24 horas por dia. De acordo com um relatório da Grand View Research, o mercado de automação de marketing deve crescer 12,8% ao ano até 2030,  evidência clara da demanda crescente por soluções mais sustentáveis e escaláveis no digital.

Além disso, o modelo elimina a pressão por performance pública, muito comum entre influenciadores e infoprodutores. Para Finch, o desgaste da superexposição e o desejo por uma rotina mais estratégica e menos expositiva impulsionam essa nova abordagem. “Nem todo mundo quer ser uma figura pública. E mais importante: não é preciso aparecer todos os dias para ter um negócio digital de alto desempenho”, afirma.

Personalização e tecnologia como base da conversão

O sucesso do funil oculto depende de uma jornada altamente personalizada. Segundo estudo da McKinsey, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e se frustram com experiências genéricas. Nesse cenário, ferramentas que ajustam o conteúdo com base nos dados comportamentais do usuário se tornam indispensáveis.

Finch ressalta que, ao automatizar e centralizar processos em uma única interface, plataformas como o ClickMax reduzem custos, aumentam a eficiência e eliminam as barreiras técnicas para quem está começando. “O digital não precisa ser complexo. Quando você elimina ruídos e cria um caminho claro para o cliente, as vendas acontecem de forma natural, sem depender de fórmulas milagrosas ou da sorte de um viral”, explica.

Com mais de 6 milhões de seguidores e um histórico de faturamentos milionários em lançamentos digitais, Thiago Finch agora aposta no faturamento invisível. Ele acredita que o modelo de funis ocultos é o próximo passo na evolução do marketing digital. “As maiores empresas do mundo vendem em silêncio. Netflix, Amazon, Spotify… elas não fazem lançamentos, elas operam com previsibilidade. É isso que estamos levando para o pequeno empreendedor”, conclui.

Anúncios falsos: 71% dos brasileiros já compraram ao ser impactados por propagandas digitais, após etapas de verificação

A internet é um ambiente que exige extrema atenção por parte de seus usuários. Nos últimos anos, com o aumento do volume e da variedade de golpes online, o cuidado precisou ficar ainda mais apurado. Mas os brasileiros parecem já ter avançado nas estratégias de autoproteção para alguns dos principais golpes digitais, pois 84% dos entrevistados de uma pesquisa desenvolvida pela Branddi, empresa especializada na proteção de marcas, afirmam se sentir confiantes ao comprar online.

Nesse contexto, mesmo com o sentimento de confiança, o universo das compras online apresenta diversos riscos direcionados ao consumidor, sendo um ambiente que concentra hoje alguns dos golpes digitais mais sofisticados da internet. Um dos mais comuns envolve o uso de anúncios de marcas para atingirem os compradores. Essa categoria, que usa as propagandas como meio, vem ganhando cada vez mais força no mercado, especialmente com as redes sociais, e que, com frequência, invadem as telas de celulares e computadores. 

Mas, mesmo que, atualmente, os anúncios sejam alvo de golpes digitais, eles também são uma forma eficaz de conectar marcas aos perfis de consumidores desejados, divulgando seus produtos e serviços. Segundo o estudo, 71% dos entrevistados afirmaram que já compraram após serem impactados por propagandas online, sendo que, desses respondentes, 50% disseram adquirir produtos ou serviços algumas vezes, e 21% com frequência.

Neste cenário, alguns golpistas estão se aproveitando dos anúncios online para aplicar fraudes. Eles criam propagandas falsas que imitam a identidade visual de marcas conhecidas, como logotipo, cores e linguagem, e direcionam as pessoas para sites falsos. Esses portais são tão parecidos com os verdadeiros que enganam facilmente os consumidores. Essa prática, além de colocar o consumidor em risco, também prejudica as empresas, já que os golpes afetam diretamente suas vendas e reputação. 

Casos como anúncios de promoções fictícias de marcas como Magalu, divulgadas em redes sociais com preços muito abaixo do mercado, são exemplos recentes que causam prejuízos a consumidores e danos à reputação das marcas envolvidas. Esse tipo de golpe é um exemplo de concorrência desleal.

Contudo, no momento em que o anúncio aparece, existem algumas etapas que normalmente são feitas pelos clientes antes da compra, para garantir a tranquilidade da operação. Entre essas ações estão a verificação do site para que se tenha certeza de que ele é oficial (80%); checagem da existência de avaliação de outros clientes (69%); pesquisa sobre a reputação da marca ou loja (65%), e procura por algum selo que indique a segurança do site (52%). 

Além de garantir que o ambiente de compra é confiável, outros fatores influenciam na decisão de aquisição ao ver um anúncio online. Entre eles, os que mais impactam são o preço ou promoção do produto (65%); a confiança na marca (58%), e a reputação do site ou loja (56%). 

Diego Daminelli, CEO da Branddi, explica que, do ponto de vista das marcas, o combate aos golpes digitais deixou de ser uma questão de imagem para se tornar uma prioridade estratégica: “A presença de anúncios fraudulentos não afeta apenas o consumidor, mas compromete diretamente os resultados das marcas. Golpistas usam a força das marcas legítimas para aplicar golpes, desviando tráfego e confiança. Isso gera prejuízo financeiro e ainda corrói a reputação construída ao longo do tempo. Por isso, identificar e remover esse tipo de ameaça deve ser prioridade estratégica — não apenas para proteger vendas, mas para preservar o valor da marca.”

“Este é um ponto de atenção importante para as empresas que buscam atrair e fidelizar clientes, além de manter sua reputação. Em um momento em que os golpes digitais são constantes, oferecer opções que ajudarão na segurança do consumidor é um diferencial. Quando o consumidor percebe que a marca está ativamente cuidando da sua segurança no ambiente digital, ele se sente mais confiante para seguir com a compra. Segurança virou sinônimo de confiança — e confiança, hoje, é um dos principais ativos de uma marca no ambiente online. É um ponto de atenção que vai para além do próprio lucro, é a demonstração de cuidado com os clientes que são a essência do propósito dos negócios”, finaliza.

Metodologia

Público: foram entrevistados 500 brasileiros de todos os estados do país, incluindo mulheres e homens, com idade a partir dos 18 anos e de todas as classes sociais.

Coleta: os dados do estudo foram levantados via plataforma de pesquisas online.

Data de coleta: realizada no dia 16 de abril de 2025

Empresa adota Inteligência Artificial para otimizar campanhas de LinkedIn Ads e aumentar conversão no marketing B2BEE

A Raizhe, empresa especializada em marketing B2B e LinkedIn Ads, tem incorporado soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA) para transformar suas estratégias de geração de leads e elevar a conversão de campanhas publicitárias. A aplicação dessas tecnologias tem permitido a criação de ações mais assertivas e personalizadas, reduzindo o custo por lead (CPL) e aumentando o retorno sobre investimento (ROI) de seus clientes.

Combinando automação e análise de dados em tempo real, a empresa vem estruturando campanhas altamente segmentadas, otimizadas para performance. “A IA não é mais uma tendência futura; ela já é uma realidade que está remodelando o marketing B2B. Ferramentas como o LinkedIn Ads, quando integradas a dados gerados e interpretados por IA, possibilitam uma personalização em escala antes impensável”, afirma Gabriel Preuss, CEO da Raizhe e especialista em marketing B2B.

Estudos reforçam essa tendência. Segundo a McKinsey, a IA tem ajudado empresas B2B a reduzir o CPL em até 30%. Já dados do LinkedIn Marketing Solutions indicam que a combinação entre IA e LinkedIn Ads pode elevar o ROI das campanhas em até 25%. Além disso, um levantamento da Salesforce mostra que 63% das empresas B2B já utilizam ferramentas de IA para personalizar, em tempo real, suas experiências de marketing, transformando a forma como se relacionam com seus leads.

“A IA está revolucionando o marketing B2B, tornando as campanhas mais eficientes, direcionadas e com maior potencial de conversão. Na Raizhe, estamos na vanguarda dessa transformação, ajudando nossos clientes a maximizar seus resultados e conquistar novas oportunidades de negócio”, conclui Preuss.

Crescimento do e-commerce no Dia das Mães indica tendência positiva para o Dia dos Namorados

Impulsionado por uma combinação de fatores econômicos, emocionais e tecnológicos, o Dia das Mães de 2025 movimentou o varejo digital e trouxe fôlego ao e-commerce brasileiro. Segundo dados da Linx, as vendas online cresceram 17% em relação ao mesmo período do ano passado, refletindo uma mudança no comportamento do consumidor e a profissionalização das estratégias digitais das marcas. A data, tradicionalmente uma das mais relevantes para o comércio, tornou-se um termômetro para medir o apetite de consumo e testar soluções que devem se repetir — ou se intensificar — no Dia dos Namorados.

A performance do setor de moda foi especialmente relevante, aproveitando o apelo emocional da data e sua presença consolidada nos canais digitais. O engajamento dos consumidores foi potencializado por ações específicas, como descontos limitados, brindes e frete grátis, demonstrando que experiências completas — do anúncio à entrega — são decisivas para a fidelização. Além disso, a capacidade de ativar bases de clientes e responder rapidamente à demanda mostrou-se um diferencial competitivo entre os lojistas.

Indicando o bom desempenho do varejo digital, a Divibank, empresa de soluções de meios de pagamento para e-commerce, registrou uma taxa de aprovação de vendas de 95,3% em transações realizadas durante o período do Dia das Mães. O índice reflete a eficiência das integrações de pagamento e a estabilidade das operações em datas de alto volume, contribuindo para uma jornada de compra fluida e segura para lojistas e consumidores.

Com o Dia dos Namorados no horizonte, especialistas do setor projetam a continuidade do aquecimento do e-commerce. A expectativa é que as vendas online superem R$ 7 bilhões, com ticket médio acima de R$ 220, segundo levantamento do setor. A antecipação da jornada de compra e o investimento em campanhas que combinem romantismo e conveniência podem garantir resultados ainda mais expressivos do que os registrados em 2024.

Para isso, Rebecca Fischerco-fundadora ja Chief Strategy Officer (CSO) da fintech, ressalta a importância de estratégias centradas no consumidor. “Segmentar ofertas com base em dados de comportamento, criar experiências de compra fluidas e apostar em temas afetivos e personalizados nas campanhas. Estar presente em diferentes canais e garantir atendimento ágil e transparente também são práticas que aumentam a competitividade diante de um público exigente e habituado à digitalização”, afirma.

O desempenho do Dia das Mães deixa claro que, mais do que sazonal, o crescimento do e-commerce é reflexo da maturidade digital e de um consumidor que busca conveniência, preço e experiência. O desafio para as marcas será manter esse padrão, aproveitando o impulso das datas comemorativas para transformar compras pontuais em relacionamentos duradouros.

Super CEO: até onde vai sua responsabilidade?

Se tem um executivo estratégico para alavancar o crescimento da empresa, certamente, esse é o CEO. A fama de sua responsabilidade nas operações corporativas é totalmente justificada, afinal, é ele quem toma decisões difíceis e define as estratégias e governanças que serão seguidas com base nas metas estipuladas. Uma cadeira de peso, mas que também costuma lhe conferir uma certa síndrome de super-herói ao agir isoladamente em seu trabalho – algo que pode ser bastante prejudicial para seus entregáveis.

Os grandes movimentos administrados por CEOs representam 45% do desempenho de uma empresa, segundo dados da McKinsey. Porém, ao mesmo tempo, é um trabalho extremamente exigente e estressante, no qual 68% deles não se consideram preparados para assumir a posição; além de apenas três em cada cinco mostram-se à altura das expectativas de desempenho nos primeiros 18 meses.

Não é fácil assumir a frente de tamanha responsabilidade em um negócio. Basta analisarmos quantos fatores externos influenciam – seja em menor ou maior grau – a prosperidade corporativa: reconfiguração do comércio global; geopolítica; avanços constantes da transformação digital, demandas sustentáveis, lideranças em tempos de incertezas e maior preocupação com a saúde mental das equipes, como exemplo.

Todas essas agendas visitam, constantemente, o trabalho dos CEOs, com uma margem de erro muito pequena e aceitável dentro das organizações. Até porque, todas as suas tomadas de decisões são pensadas a curto e longo prazo, estabelecendo uma governança e cultura robustas que estruturem um crescimento contínuo e próspero da empresa em seu segmento.

Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades. Mas, quantas vezes é possível notar este executivo solicitando apoio de outro colega para uma determinada tarefa? Quem é sua rede de apoio? Com quem eles podem, de fato, contar para estarem ao seu lado?

Por mais preparado que este executivo seja, ninguém lida com tantas responsabilidades sozinho. Ele precisa ter um ecossistema de rede de apoio, analisar o cenário em que se encontra e se tem um time preparado para ajudá-lo nessas demandas, se está com as pessoas certas para trilhar este caminho junto com ele. Se não, deverá tomar atitudes difíceis a este respeito, seja trocando as equipes ou contratando novos talentos.

Para que consiga mitigar qualquer possibilidade de riscos em suas atribuições, um CEO não deve ter síndrome de super-herói e agir isoladamente, mas refletir, profundamente, sobre quais competências não dispõe e onde buscar por profissionais que somem seus conhecimentos e experiências para auxiliá-lo nessa jornada. São essas relações de confiança que nos oxigenam e incentivam, um ao outro, a crescer e prosperar continuamente.

Questione a alta liderança sobre essa necessidade e analise seu legado como CEO onde está inserido. Para onde deseja chegar? Quais atitudes precisará tomar para atingir essas metas? Contratar novos talentos, criar áreas diferentes, intensificar uma cultura específica para promover um melhor desempenho das equipes? E, quais habilidades técnicas e comportamentais precisa reforçar em profissionais ao seu lado para construir essa jornada com maior assertividade?

O ecossistema corporativo deve sobreviver para além deste único CPF, reforçando o ambiente empresarial em termos de cultura para sustentá-lo nos desafios futuros. Por mais que o CEO seja um exemplo em termos de comportamento para os outros, é preciso uma maior comunicação e união nos esforços que serão direcionados, para que o ganho coletivo seja cada vez melhor e surpreendente para impulsionar o negócio como uma referência em seu segmento.

Inteligência Artificial além das grandes corporações: soluções práticas para pequenos e médios negócios

A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser exclusividade de grandes empresas e está cada vez mais presente no cotidiano de pequenos e médios empreendedores. Ferramentas que antes pareciam distantes agora estão acessíveis, oferecendo soluções práticas para otimizar processos, melhorar o atendimento ao cliente e impulsionar as vendas.

Muitos empresários já utilizam IA sem perceber. Plataformas de streaming que recomendam filmes, assistentes virtuais que respondem a comandos de voz e aplicativos que corrigem automaticamente textos são exemplos de IA em ação. No ambiente corporativo, essas tecnologias se traduzem em chatbots para atendimento ao cliente, sistemas que analisam dados de vendas e ferramentas que automatizam tarefas repetitivas.

Ainda existem mitos que afastam pequenos empresários da IA, como a ideia de que ela é cara ou complexa. Hoje, há soluções acessíveis e de fácil implementação, muitas vezes integradas a sistemas já utilizados pelas empresas. Outro equívoco comum é imaginar que é necessário ser especialista em tecnologia para adotar essas ferramentas. Muitas delas são intuitivas e não exigem conhecimento técnico avançado. Além disso, a IA não substitui o trabalho humano, mas atua como uma aliada, automatizando tarefas operacionais e liberando os colaboradores para atividades mais estratégicas.

A economia de tempo e de recursos é um dos principais ganhos para quem começa a adotar IA no dia a dia dos negócios. Ao reduzir tarefas manuais, os empresários conseguem focar em decisões estratégicas e na experiência dos clientes. Além disso, a automatização contribui para a redução de erros operacionais e melhora o fluxo de trabalho das equipes.

A empresa Plathanus, especializada em soluções digitais, desenvolveu projetos que exemplificam o uso da IA em pequenos negócios. Um deles é um aplicativo de investimentos que utiliza um chat inteligente para responder a dúvidas sobre carteiras de investimento, oferecendo análises personalizadas com base em dados reais. 

Outro exemplo é uma ferramenta que integrou o atendimento via WhatsApp a um sistema de gestão (ERP), permitindo que o cliente fosse identificado automaticamente, recebesse valores atualizados de produtos e aprovasse o pedido diretamente na conversa. A confirmação gerava o pedido no sistema, agilizando o processo e reduzindo a fila de atendimento de vendedores. Isso evitou a perda de vendas por demora na resposta e aumentou a eficiência operacional da empresa.

“O que a gente observa é que, quando bem aplicada, a inteligência artificial consegue resolver problemas do dia a dia de forma simples e direta. Os empresários passam a tomar decisões com base em dados, conseguem automatizar processos repetitivos e economizam tempo em tarefas que antes exigiam muito esforço manual”, afirma Pascoal Vernieri, CEO da Plathanus.

Para começar a utilizar IA, o ideal é identificar áreas da operação que podem se beneficiar da automação ou da análise de dados, pesquisar ferramentas que atendam a essas demandas e implementar as soluções de forma gradual, avaliando os resultados e ajustando conforme necessário. A democratização da IA permite que pequenos negócios aproveitem seus benefícios, tornando-se mais eficientes e competitivos no mercado.

Sobre Plathanus:

A Plathanus, reconhecida pela Clutch como a terceira melhor desenvolvedora de software do Brasil, sempre se destacou pela capacidade de entregar soluções tecnológicas de alto impacto. Empresas renomadas como Sodexo, WEG, Grupo Koch, Feedz by TOTVS, Vialaser, confiaram à Plathanus o desenvolvimento de soluções personalizadas para otimizar processos e impulsionar resultados.

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