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La importancia de la salud mental para las mujeres que emprenden

Los emprendedores abren sus negocios, generan empleo, lideran equipos, crían hijos, cuidan la casa, afrontando un doble o triple recorrido, casi siempre muy agotador, que acaba comprometiendo el equilibrio emocional y la salud mental.

Muchas empresarias comenzaron a mirar esta situación hace unos años, cuando sus empleados comenzaron a sufrir depresión, siendo eliminados por crisis de burnout o ansiedad. Para dar una mirada más amplia y humana a la salud, en 2020 el Ministerio de Trabajo cambió la NR-1, que, desde su implementación el 25 de mayo de 2026, incluirá riesgos psicosociales, como estrés, acoso, sobrecarga emocional y burnout en la lista de obligaciones legales de las empresas.

La nueva norma exige que los empleadores consideren el bienestar emocional y mental de los trabajadores fomentando una cultura laboral más saludable, equilibrada y consciente, donde cuidar la salud mental es tan importante como garantizar la integridad física.

NR-1 requerirá que todas las empresas, incluidas las pequeñas, mapeen los riesgos en el lugar de trabajo, como accidentes o productos peligrosos, y los riesgos emocionales como estrés, presión constante, responsabilidad excesiva, acoso y agotamiento mental para reducir los casos de depresión, ansiedad, suicidio y agotamiento. en el lugar de trabajo.

Además de garantizar el bienestar de los empleados, la encuesta “Los emprendedores y sus negocios 2023”, realizada por el Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME), trae una mirada a las mujeres que emprenden. Señala que más de la mitad de los empresarios brasileños también enfrentan crisis de ansiedad y un tercio presenta síntomas de depresión u otro problema de salud mental.

Para contribuir al bienestar de los emprendedores, pueden contar con el órgano CMEC 'Consejo de Mujeres Empresarias y Cultura' del CACB, FACESP y ACSP (que cuenta con más de 900 consejos distribuidos por todo el país, donde pueden capacitarse, recibir apoyo y compartir sus experiencias con otras mujeres que enfrentan los mismos desafíos, contribuyendo a sentirse valoradas y acogidas para que puedan construir una forma de emprender más ligera y saludable.

Respecto a los cambios que se implementarán con la nueva NR-1 es fundamental que los empresarios y sus equipos estén informados sobre la ley que está disponible en la página del Ministerio de Trabajo y Empleo (MTE) en el sitio web www.gov.br/trabajo que pone a disposición la NR1 actualizada y responde preguntas sobre el tema.

Ana Claudia Badra Cotait es presidenta del CMEC (FACESP) y del Consejo Nacional de Mujeres Empresarias y Culturales (Agencia de la Asociación Comercial de Sao Paulo, de la Federación de Asociaciones Comerciales del Estado de Sao Paulo y de la Confederación de Asociaciones Comerciales y Empresariales de Brasil (CACB) (CACB) que actúa como foro de referencia para estudios, debates e inspiraciones a mujeres empresarias, además de desarrollar acciones, campañas y proyectos sociales y culturales. También actúa como instrumento para que las mujeres líderes discutan sus problemas y presenten propuestas que movilicen a la comunidad empresarial y sociedad organizada. Cuenta con más de 900 consejos de mujeres, distribuidos por mujeres.

Pix Automático começa na segunda-feira (16). Pequenos precisam contratar o serviço junto aos bancos

O Pix Automático, nova modalidade lançada pelo Banco Central há algumas semanas, começa a funcionar nesta segunda-feira (16). A funcionalidade foi criada para facilitar o pagamento de despesas recorrentes, como mensalidades, taxas de condomínio, assinaturas, planos de saúde e contas de serviços essenciais. Para os pequenos negócios que quiserem receber os pagamentos nesse formato, é preciso contratar o serviço junto às instituições financeiras. Já para o consumidor, o uso é gratuito.

Dependendo do banco, a adesão ao serviço por parte dos empreendedores está disponível nos canais digitais ou nas agências. O custo do serviço é informado no momento da adesão. Como forma de evitar golpes, somente empresas que estão ativas há mais de seis meses podem oferecer o Pix Automático como uma forma de pagamento aos seus clientes.

“De acordo com pesquisa do Sebrae, o PIX é a modalidade preferida por quase a metade dos microempreendedores individuais do país (48%). Além disso, 97% dos empreendedores aceitam o PIX como forma de pagamento. De todo o recurso movimentado na venda de produtos, esse modelo já responde por 51% ou mais do faturamento das empresas. É um meio que já se consolidou. A tecnologia é um conceito que não tem mais volta e os pequenos negócios utilizam para pulverizar oportunidades e aumentar a geração de empregos”, aponta o presidente do Sebrae, Décio Lima.

Na comparação com o débito automático, a nova modalidade do Pix permite que a empresa, a partir da contratação do serviço, receba os recursos automaticamente de clientes de qualquer instituição financeira. No caso do débito automático, é necessário firmar um convênio com cada um dos bancos, o que dificulta o processo para pequenos negócios

De acordo com a 9ª edição da pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios do Sebrae, 94% dos empreendedores já utilizam o Pix como meio de recebimento, sendo que 81% o consideram o método mais importante para o dia a dia financeiro. Entre os benefícios apontados pelos donos de pequenos negócios, a forma de pagamento se destaca pela agilidade (89%), pela redução de custos (76%), facilidade de conciliação (63%) e pela diminuição da inadimplência (54%).

Utilização

“O Pix também se mostra um catalisador para a digitalização dos pequenos negócios, que passaram a contar com uma solução de recebimento de baixo custo, fácil integração e liquidação imediata. Isso permite que micro e pequenas empresas possam competir em pé de igualdade com grandes estabelecimentos em termos de agilidade e modernidade nos pagamentos”, ressaltou o presidente do Sebrae.

Nubank, Stone, Shopee, BCG buscam talentos em evento gratuito

A plataforma “Na Prática” anuncia a abertura das inscrições para a “Conferência Gestão e Inovação 2025”, evento gratuito e presencial que se consolidou como um dos principais hubs de conexão entre as novas gerações de profissionais e grandes players do mercado. O encontro acontecerá no dia 28 de julho de 2025, em São Paulo. Companhias como Stone, Nubank, Shopee Brasil, BCG, Suzano e Enext já confirmaram presença, reforçando a relevância do evento como plataforma estratégica para atração de talentos. As inscrições vão até 22 de junho.

Diferenciando-se das feiras de recrutamento tradicionais, a “Conferência Gestão e Inovação” da “Na Prática” oferece um formato que maximiza a interação e a qualificação dos participantes para gerar resultados tangíveis às empresas. 

O evento se destaca por ser um momento de recrutamento com jovens previamente selecionados, garantindo a qualificação dos participantes. Para as empresas, isso se traduz em um processo de prospecção de talentos otimizado e de alto potencial.

As métricas reforçam o impacto: 1 a cada 5 jovens participantes recebe uma proposta de contratação das empresas presentes em até 3 meses do evento. Além disso, o ambiente de imersão e as interações diretas com líderes de mercado influenciam significativamente as decisões de carreira: 45% dos jovens definem ou redefinem suas trajetórias profissionais durante a conferência, um indicativo da seriedade e do foco do evento.

A trajetória da “Conferência Gestão e Inovação” é endossada por histórias de ascensão profissional, como a de Gabriel Guimarães, atualmente CFO e ex-CEO interino da Zamp (Burger King e Popeyes no Brasil). Gabriel, que construiu sua carreira de base até a alta liderança na companhia, exemplifica a capacidade do evento em identificar e nutrir talentos com potencial de crescimento e estratégico para grandes organizações.

Outros cases notáveis incluem Felipe Fonseca, Head de Privacidade na Stone, e Célio Belém, Diretor Jurídico na Ambev. Ambos tiveram suas carreiras impulsionadas diretamente pela participação em edições anteriores da Conferência, destacando a agilidade e a qualidade das conexões geradas. Todos os três profissionais foram contratados a partir das suas participações na Conferência.

A “Conferência Gestão e Inovação” não se limita ao dia do evento. A “Na Prática” desenvolveu uma jornada de desenvolvimento que pré-qualifica os jovens e os prepara para as interações com as empresas:

  • Processo de Seleção: os participantes passam por testes e envio de vídeo de apresentação, garantindo o engajamento e a qualidade dos candidatos.
  • Workshop de processo seletivo: atividade prática focada em técnicas de pitch e apresentação pessoal.
  • “Esquenta” online: encontros com especialistas para estratégias de destaque no evento.
  • Dia do evento (28 de julho): dia intenso com palestras de C-levels, workshops customizados, mesas de relacionamento e as exclusivas Salas de Pitch, onde os 50 jovens selecionados terão a chance de apresentar suas ideias diretamente aos recrutadores.
  • Conexão pós-evento: participantes continuam integrados à rede de selecionados, facilitando o acesso a futuras oportunidades.

Servicio

“Conferência Gestão e Inovação 2025”

Inscrições até 22 de junho

Site para inscrições: https://lp.napratica.org.br/conferencia-gestao-e-inovacao/?utm_source=referral-external&utm_medium=artigo&utm_campaign=imprensa-conferencia&referral=referral-external-artigo-imprensa-conferencia

As vagas são limitadas.

Marketing CRO: ¿cómo esta estrategia aumenta las ganancias de las empresas?

La optimización de la tasa de conversión (CRO) es una estrategia de marketing poderosa que ayuda a las empresas a comprender los obstáculos que conducen a la disminución de sus ventas físicas y digitales. Sin embargo, muchos empresarios de pequeñas y medianas empresas aún desconocen su aplicación y dejan de aprovechar una herramienta valiosa para impulsar sus ganancias. Ante un mercado cada vez más competitivo, comprender y explotar este servicio es un diferencial importante para potencializar las operaciones y asegurar un crecimiento sostenible y próspero.

Esta optimización de la tasa de conversión, traducida al español, es un trabajo poderoso, especialmente dentro del ámbito de ventas B2C, ayudando a comprender mejor qué puede estar impactando la conversión de ventas y, a partir de ahí, en el establecimiento de acciones correctivas que mejoren ese retorno.

Muchos empresarios no entienden por qué sus sitios web o tiendas reciben una gran cantidad de visitantes, pero no logran vender el equivalente a, como mínimo, 2% de este público; valor comúnmente utilizado como base en la mayoría de los negocios. En esta idea, el CRO (Conversion Rate Optimization) puede presentarse como una solución estratégica para aumentar los ingresos de la empresa. Y no faltan ejemplos de casos internacionales que ya han obtenido resultados significativos con esto.

Uno de los más famosos que encaja perfectamente en este tema involucra uno de los videojuegos más populares que gran parte de las generaciones X y Z tuvieron acceso en su infancia: The Sims. En una acción centrada en el tercer título de la franquicia, un cambio realizado dentro de la página del juego, enfocándose en el punto de la atractiva oferta, aumentó en 128% el número de suscripciones en sus bases de usuarios. ¿Pero qué cambio hicieron? Solo un ajuste visual que resaltó aún más el hecho de que el juego es gratuito.

Dentro del marketing, otro proyecto de HotJar también refuerza estos beneficios. La empresa de tecnología, en su momento, decidió implementar un único pop-up simple en el que los visitantes recibían un material educativo (e-book) a cambio de su nombre y correo electrónico, sin campos adicionales ni complicaciones. Dentro de su interesante estrategia, el Insight Fue lo siguiente: el pop-up solo aparecía a los visitantes que abrían la página por primera vez y que estaban a punto de irse. ¿El secreto? Evitar cualquier sensación de presión o coacción a los usuarios aún en fase de investigación.

Además, había un incentivo más allá del contenido: quienes completaban el formulario recibían no solo el libro electrónico, sino también un acceso gratuito de 30 días al producto premium de Hotjar. ¿Resultados? Una media mensual estimada de 70 nuevos leads solo con esta acción, además de una tasa de conversión de 3.05% (utilizando, como referencia, la media de mercado para una buena tasa de conversión de 2%), lo que demuestra un gran efecto de aumento derivado únicamente de esta inserción planificada.

Estos ejemplos demuestran el poder que el proceso de CRO tiene para lograr mejores resultados de ventas, lo que hace casi imposible dejar de lado este tipo de análisis que se puede ejecutar periódicamente para que cada vez más los... dirige Terminan convirtiéndose en clientes de la empresa, y de hecho, se convierten en clientes. Este es un procedimiento imprescindible para el crecimiento continuo de todas las empresas que desean destacarse en medio de tanta competitividad en su sector.

Prime Video Anuncia a Aquisição de Direitos de Chaves e Chapolin

O Prime Video anuncia hoje o acordo com a Televisa Univision para a entrada das séries Chaves y Chapolin no catálogo da América Latina, neste segundo semestre. Exceto no México, o licenciamento garante a estreia de todos os episódios no streaming, totalizando mais de 500 episódios das produções. As duas séries icônicas da cultura pop desenvolvidas por Roberto Gómez Bolaños se tornaram clássicos da televisão, e serão as mais recentes adições à assinatura Amazon Prime. Membros Prime no Brasil desfrutam de economia, conveniência e entretenimento, tudo em uma única assinatura.

Criada nos anos 70, e com uma legião de fãs ao redor do mundo, especialmente no Brasil, Chaves conta a história de um jovem garoto humilde e atrapalhado, que cresce em uma pequena vila ao lado de seus amigos Chiquinha e Kiko, enquanto lidam com situações cotidianas com muito humor. 

No mesmo universo, Chapolin acompanha as aventuras de Chapolin Colorado, um super-herói inseguro, que usa sua astúcia e poderes nada convencionais para combater seus vilões. Com tramas diferentes a cada episódio, a série une o humor característico das produções de Bolaños com crítica social e sátira aos heróis norte-americanos. Os elencos das produções incluem Roberto Gómez BolañosMaría Antonieta de las NievesCarlos VillagránFlorinda MezaRamón ValdésEdgar VivarRubén AguirreAngelines Fernández, entre otros.

Las ventas de seguros entran al panorama minorista para transformar los negocios   

El comercio minorista está experimentando una era de convergencia, donde los modelos tradicionales y digitales no solo compiten, sino que también se inspiran mutuamente. La investigación... El futuro del comercio minorista: la era de la convergencia, publicado en Bain & Company, refuerza que, de aquí a 2030, la mitad de los beneficios del sector provendrán de actividades “más allá del comercio”, como servicios complementarios, monetización de datos y asociaciones B2B.   

En este escenario, los minoristas necesitan ir más allá de simplemente vender productos para garantizar un crecimiento sostenible, y ofrecer seguros surge como una oportunidad estratégica para transformar las relaciones con los clientes comerciales y, al mismo tiempo, generar ingresos adicionales.  

Las cifras muestran que este cambio ya está en marcha. Grandes empresas como Amazon y Alibaba ya han demostrado cómo los ecosistemas diversificados pueden impulsar los resultados, utilizando desde estructuras logísticas hasta plataformas publicitarias para crear nuevas fuentes de ingresos. Para los minoristas tradicionales, vender seguros representa más que un simple producto adicional: es una forma inteligente de fortalecer las relaciones con los clientes B2B. Al integrar seguros en su cartera, ya sea para protección de equipos, garantías extendidas o riesgos operativos, no solo aumentan el ticket promedio, sino que también generan un flujo de ingresos recurrentes a través de renovaciones y comisiones, algo especialmente valioso en un momento en que los márgenes tradicionales están bajo presión.  

Por lo tanto, la clave del éxito reside en una integración fluida con el modelo omnicanal. Las tiendas físicas pueden ofrecer consultoría personalizada, mientras que las plataformas digitales facilitan la contratación ágil con cotizaciones instantáneas. Los datos de los consumidores, bien aprovechados, permiten recomendaciones de seguros personalizadas, alineadas con el perfil de cada cliente empresarial. Y lo mejor de todo, las alianzas estratégicas con aseguradoras especializadas pueden acelerar este proceso, reduciendo la necesidad de grandes inversiones en infraestructura propia.  

Por lo tanto, en un mercado donde la escala y la eficiencia definen a los líderes, los seguros emergen como una pieza fundamental para construir el comercio minorista del futuro. Más que un servicio complementario, representan el puente natural hacia un nuevo paradigma donde la convergencia de productos y servicios será inevitable. Los minoristas que actúen ahora, combinando su conocimiento del cliente con agilidad en la implementación, no solo se mantendrán al día con la transformación, sino que podrán liderarla.

Los peligros en las comunidades de startups y cómo evitar trampas 

En los últimos años, las comunidades de startups y emprendimiento se han convertido en pilares de innovación y networking, ofreciendo mentoría, recursos y conexiones valiosas. Sin embargo, como se destaca en informes recientes, no todas las comunidades son beneficiosas. Muchos emprendedores caen en trampas que comprometen no solo sus negocios, sino también su patrimonio personal. Este artículo explora los riesgos ocultos en estas comunidades y ofrece estrategias prácticas para evitarlos.  

Uno de los golpes más frecuentes es la oferta de mentoría o recursos a cambio de participación accionaria desproporcionada. Algunos "mentores" exigen el 10% o más de una startup en fase inicial sin ofrecer apoyo real. Según el informe Startup Genome, el 11% de las startups fracasan debido a alianzas desequilibradas, muchas veces originadas en comunidades poco éticas.   

Otro problema común son las promesas fraudulentas de inversión. Algunas comunidades falsas prometen conexiones con inversores a cambio de tarifas iniciales o información confidencial. La FTC (Federal Trade Commission) reporta que, en 2022, estafas relacionadas con "oportunidades de inversión" generaron pérdidas de 1.200 millones de dólares en Estados Unidos, muchas ligadas a grupos online. Además, existen casos en los que la presión para participar en programas de pago se vuelve excesiva. Algunas comunidades exigen que los emprendedores se inscriban en cursos costosos o aceleradoras como condición para acceder a redes. Un estudio de TechCrunch reveló que el 20% de los fundadores se arrepienten de programas que no cumplieron lo prometido.  

Las consecuencias de estas estafas son graves y van más allá del daño financiero. Hay casos extremos, como personas que vendieron sus propiedades para invertir en startups fraudulentas. Para evitar problemas, es fundamental saber identificar comunidades confiables y un buen punto de partida es analizar el propósito y la transparencia del grupo. Las comunidades serias tienen misiones claras y reglas públicas.   

También es fundamental investigar a los miembros y líderes. Verificar el historial de fundadores y mentores en LinkedIn y plataformas como Crunchbase puede ayudar a identificar si las personas tienen credibilidad. Perfiles vagos o sin proyectos verificables deben ser vistos con desconfianza. Algunos indicadores de alerta pueden señalar que una comunidad no es confiable, como la presión para tomar decisiones rápidas, solicitudes de datos financieros sin contexto y la falta de casos de éxito reales entre participantes antiguos.  

Tomar medidas preventivas es fundamental para evitar trampas. Antes de comprometerse, es importante realizar una diligencia debida jurídica, garantizando que los contratos sean revisados por abogados e incluyan cláusulas de rescisión claras. Participar en foros independientes, como Reddit (r/startups) y Blind, puede ofrecer evaluaciones anónimas de comunidades y ayudar a identificar patrones sospechosos. Además, en caso de identificar un comportamiento dudoso, es esencial denunciarlo. En Brasil, canales como Procon y Reclame Aqui permiten reportar fraudes y alertar a otros emprendedores.  

Si alguien ya ha caído en una estafa, documentar todo es el primer paso para intentar minimizar los daños. Guardar correos electrónicos, contratos y mensajes puede ser esencial para una eventual acción legal. Buscar apoyo legal y, si es posible, integrarse en acciones colectivas puede ayudar a recuperar parte de las pérdidas. Además, compartir la experiencia con otros emprendedores puede evitar que más personas pasen por la misma situación.  

Las comunidades son herramientas poderosas, pero requieren precaución. La clave es participar en grupos con propósitos legítimos y transparencia. Adoptando una postura crítica y proactiva, los emprendedores pueden aprovechar los beneficios sin caer en trampas. Ninguna oportunidad genuina requiere prisa o sacrificios irracionales. Su startup merece una base sólida.  

Misiones y reglas públicas, miembros con historial verificable, contratos revisados por especialistas, ausencia de presión para decisiones inmediatas y retroalimentación positiva en foros independientes son algunos de los criterios que ayudan a garantizar la seguridad al unirse a una comunidad. El éxito no justifica riesgos ciegos. Las comunidades deben ser socias, no depredadoras. 

Tarjetas de Crédito: qué cambia con las nuevas normas de seguridad digital

La seguridad digital acaba de adquirir nuevas reglas y las empresas que procesan datos de tarjetas deben adaptarse. Con la llegada de la versión 4.0 del Estándar de seguridad de datos de la industria de tarjetas de pago (PCI DSS), establecido por el Consejo de Estándares de Seguridad de PCI (PCI SSC), los cambios son importantes y tienen un impacto directo en la protección de los datos de los clientes y en cómo se almacenan, procesan y transmiten los datos de pago. Pero, después de todo, ¿qué cambia realmente?

El principal cambio es la necesidad de un nivel aún mayor de seguridad digital. Las empresas tendrán que invertir en tecnologías avanzadas como cifrado robusto y autenticación multifactor. Este método requiere al menos dos factores de verificación para confirmar la identidad del usuario antes de otorgar acceso a sistemas, aplicaciones o transacciones, lo que dificulta que los atacantes pirateen incluso si los delincuentes tienen acceso a contraseñas o datos personales.

Entre los factores de autenticación utilizados se encuentran:

  • Algo que el usuario sabe: contraseñas, PIN o respuestas a preguntas de seguridad.
  • Algo que tiene el usuario: tokens físicos, SMS con códigos de verificación, aplicaciones de autenticación (como Google Authenticator) o certificados digitales.
  • Algo es el usuario: digital, biometría facial, reconocimiento de voz o iris.

“Estas capas de protección dificultan mucho el acceso no autorizado y garantizan una mayor seguridad para los datos ENVIADOS, explica.

“En definitiva, es necesario reforzar la protección de los datos de los clientes implementando medidas adicionales para evitar el acceso no autorizado”, explica Wagner Elias, director general de Conviso, desarrollador de soluciones para la seguridad de las aplicaciones. “Ya no se trata de “se adaptar cuando sea necesario”, sino de actuar de forma preventiva”, señala.

Según las nuevas normas, la implementación se desarrolla en dos fases: la primera, con 13 nuevos requisitos, tenía como fecha límite marzo de 2024. Ya la segunda fase, más exigente, incluye 51 requisitos adicionales y debería cumplirse antes del 31 de marzo de 2025, es decir, quienes no se prepararon pueden enfrentar severas sanciones.

Para adaptarse a los nuevos requisitos, algunas de las principales acciones incluyen: implementar cortafuegos sistemas de protección robustos; utilizar cifrado en la transmisión y almacenamiento de datos; monitorear y rastrear continuamente el acceso y la actividad sospechosos; probar constantemente procesos y sistemas para identificar vulnerabilidades; crear y mantener una estricta política de seguridad de la información.

Wagner señala que en la práctica, esto significa que cualquier empresa que maneje pagos con tarjeta deberá revisar toda su estructura de seguridad digital. Esto implica actualizar los sistemas, hacer cumplir políticas internas y capacitar a los equipos para minimizar el riesgo. “Por ejemplo, un comercio electrónico deberá garantizar que los datos de los clientes estén cifrados de extremo a extremo y que sólo los usuarios autorizados tengan acceso a información confidencial. Una red minorista ya tendrá que implementar mecanismos para monitorear continuamente posibles intentos de fraude y filtraciones de datos”, ejemplifica.

Los bancos y las fintechs también necesitarán fortalecer sus mecanismos de autenticación, ampliando el uso de tecnologías como la biometría y la autenticación multifactor.“O pretende hacer que las transacciones sean más seguras sin comprometer la experiencia del cliente. Esto requiere un equilibrio entre protección y usabilidad, algo que el sector financiero ya ha ido mejorando en los últimos años”, señala.

Pero ¿por qué es tan importante este cambio? No es exagerado decir que el fraude digital es cada vez más sofisticado. Las violaciones de datos pueden provocar pérdidas millonarias y daños irreparables a la confianza de los clientes. 

Wagner Elias advierte: “muchas empresas siguen adoptando una postura reactiva, preocupándose sólo por la seguridad después de que ocurre un ataque. Este comportamiento es preocupante, porque los fallos de seguridad pueden provocar importantes pérdidas financieras y daños irreparables a la reputación de la organización, que podrían evitarse con medidas preventivas”.

También señala que para evitar estos riesgos, el gran diferencial es adoptar prácticas de Seguridad de Aplicaciones (Seguridad de Aplicaciones) desde el inicio del desarrollo de la nueva aplicación, asegurando que cada fase del ciclo de desarrollo del software ya cuente con medidas de protección. Esto asegura la inserción de medidas de protección en todas las fases del ciclo de vida del software, siendo mucho más económico que remediar el daño después de un” incidente.

Se espera que el mercado de seguridad de aplicaciones, que moverá 11.620 millones de US$ en 2024, alcance los 25.920 millones de US$ en 2029, según Mordor Intelligence.

Wagner explica que soluciones como DevOps permiten desarrollar cada línea de código con prácticas de protección, así como servicios como pruebas de penetración y mitigación de vulnerabilidades.“El análisis de rendimiento de la seguridad y la automatización de pruebas permite a las empresas cumplir con los estándares sin comprometer” la eficiencia.

Además, la consultoría especializada es importante en este proceso, ayudando a las empresas a adaptarse a los nuevos requisitos de PCI DSS 4.0.“Entre los servicios más buscados se encuentran las pruebas de penetración, el equipo rojo y las evaluaciones de seguridad de terceros, que ayudan a identificar y corregir vulnerabilidades. antes de que puedan ser explotados por” delincuentes, afirma.

Dado que los fraudes digitales se vuelven más sofisticados, ignorar la seguridad de los datos ya no es una opción. “Las empresas que invierten en medidas preventivas garantizan la protección de sus clientes y fortalecen su posición en el mercado. La aplicación de las nuevas directrices es, en primer lugar, un paso esencial para construir un entorno de pago más seguro y fiable”, concluye.

Las empresas adoptan ejércitos de IA con personalidades distintas para mejorar la experiencia del cliente

Si en el pasado el servicio automatizado era visto con cierta sospecha de 'robots que no entendían las preguntas o siempre daban las mismas respuestas', el escenario actual es otro. La evolución de la inteligencia artificial (IA), especialmente con la llegada de modelos generativos, abrió nuevas posibilidades de interacción entre marcas y consumidores. La siguiente frontera ahora es la creación de múltiples agentes de IA, que operan juntos de forma orquestada, ampliando la personalización, eficiencia y escala de los servicios.

Este nuevo enfoque combina lo mejor de ambos mundos: inteligencia humana aplicada a la creación de estrategias y flujos de servicios, y la capacidad casi ilimitada de la IA para adaptarse, aprender y responder de forma personalizada, todo en tiempo real.

“Es un camino sin retorno. El consumidor ya no quiere esperar ni ser transferido de un sector a otro. Quiere respuestas rápidas y precisas y, sobre todo, quiere ser comprendido”, afirma Jenifer Ferraz, directora de Producto y Negocios del Grupo IRRAH TECH, especializado en soluciones generativas de IA para el comercio minorista.

En la práctica, el gran reto para las empresas es alejarse del modelo tradicional, con un único chatbot que intenta satisfacer todo tipo de demandas, y avanzar hacia una lógica más sofisticada, con múltiples agentes expertos actuando juntos. Es en este escenario que IRRAH TECH apuesta por su principal producto: GPT Maker.

“Más que automatizar respuestas, nuestra propuesta es utilizar inteligencia artificial para crear experiencias de marca memorables, donde el cliente sienta que está siendo escuchado, comprendido y bien atendido, independientemente del canal o del momento del” viaje.

Jenifer explica que “una herramienta permite crear, de forma sencilla e intuitiva, varios asistentes con diferentes personalidades, conocimientos y objetivos. Cada uno puede formarse para funciones específicas: un agente especializado en cuestiones de producto, otro dedicado a procesos de intercambio y devolución, otro centrado en ventas, que ayuda en problemas más complejos, como configuración de producto o fallos técnicos, e incluso un agente con el tono de voz de la marca para fortalecer la relación”.

El profesional también señala que “o GPT Maker permite al cliente ni siquiera darse cuenta de que está interactuando con diferentes inteligencias. Para él, la experiencia es fluida y personalizada. Entre bastidores, cada agente está preparado para actuar exactamente donde sea más eficiente”

Otro punto clave de esta tecnología es la integración entre agentes de IA y asistentes humanos.“Cuando un cliente hace una pregunta más compleja o que requiere empatía, el sistema activa un operador, pero sin perder el contexto de la conversación, asegurando una fluidez” transición, explica.

“El modelo híbrido ESSE evita esa fricción clásica de tener que repetirlo todo nuevamente para el asistente humano. La historia está ahí, el contexto se preserva. Esto aumenta la satisfacción del cliente y reduce el tiempo medio de servicio”, afirma.

Además, GPT Maker permite a las empresas escalar sus servicios sin tener que multiplicar el número de operadores. La IA absorbe gran parte de las demandas repetitivas, liberando equipos humanos para casos más estratégicos y sensibles.

Para Jenifer, el futuro del servicio al cliente implica necesariamente la personalización a escala.“El consumidor quiere sentirse único, pero las empresas deben hacerlo de forma viable y sostenible. La IA generativa, con múltiples agentes, es hoy la tecnología más poderosa para equilibrar estas dos necesidades”.

“Más que automatizar respuestas, nuestra propuesta es utilizar inteligencia artificial para crear experiencias de marca memorables, donde el cliente sienta que está siendo escuchado, comprendido y bien atendido, independientemente del canal o del momento del viaje

Según el Informe CX Trends 2024 de Zendesk, la personalización del servicio al cliente es un factor determinante en la experiencia del cliente: 67% espera que las interacciones se personalicen, mientras que 59% quiere que las empresas utilicen los datos disponibles para ofrecer experiencias más personalizadas. Además, 70% de los consumidores dicen que Esperamos que las empresas ofrezcan soporte en tiempo real, y 64% esperan que esto suceda en todos los canales.

Además, 57% de líderes en experiencia del cliente creen que la IA generativa tendrá un impacto importante en el soporte de chat durante los próximos dos años, y 83% de empresas que ya utilizan esta tecnología informan un retorno de la inversión (ROI) positivo, según una investigación publicada por Forbes.

En Brasil, un estudio de ServiceNow señala que 87% de los consumidores valoran un buen servicio de chatbot, aunque 59% todavía prefiere hablar con un asistente humano en situaciones más complejas, lo que refuerza la importancia de la tecnología.

Jenifer concluye: “La asistencia ya no es un costo. Es una relación estratégica y un activo generador de valor para el negocio”

Los agentes de IA demuestran que la inteligencia artificial ya es una realidad operativa.

A inteligência artificial (IA) deixou de ser uma promessa futurista para se tornar uma realidade operacional, com os AI Agents – sistemas inteligentes que integram dados, entendem contexto e tomam decisões em tempo real, transformando negócios digitais. Longe das narrativas exageradas de palcos e posts, esses agentes estão se tornando a espinha dorsal de empresas que buscam velocidade, personalização e eficiência. De onboarding de colaboradores a prospecção comercial, os AI Agents não apenas automatizam tarefas, mas redefinem fluxos de trabalho, conectam equipes e criam experiências mais relevantes. No entanto, sua adoção exige estratégia, investimentos e uma visão crítica para superar barreiras técnicas e culturais.

Na prática, os AI Agents impactam áreas críticas com resultados mensuráveis. No onboarding, por exemplo, a varejista Magazine Luiza utiliza agentes para guiar novos colaboradores com treinamentos personalizados, respondendo dúvidas em tempo real e reduzindo o tempo de integração. No atendimento ao cliente, empresas como Nubank empregam chatbots baseados em IA que mantêm o contexto de interações, oferecendo respostas fluidas. Na curadoria de conteúdo, plataformas como a Netflix, que possui 94 milhões de usuários ativos no mês em seus planos pagos com publicidade no mundo todo, com o público, tendo em média 41 horas por mês de conteúdo, são auxiliados por agentes para analisar as preferências de usuários, cruzando dados de comportamento e entregando recomendações que aumentam o engajamento.

A automação de fluxos interdepartamentais é outro diferencial. Em empresas onde vendas, marketing e produto precisam colaborar, os AI Agents integram plataformas como CRMs e ERPs, eliminando silos de dados. Um exemplo é a Salesforce, cuja plataforma Einstein automatiza a transferência de leads entre equipes, reduzindo erros de comunicação. Para o cliente final, a personalização é o maior impacto:.

Apesar dos benefícios, a adoção de AI Agents enfrenta desafios significativos. A implementação exige investimentos em infraestrutura e capacitação: Segundo a IDC 38% das empresas indicaram que “produtizar” e escalar o uso da IA dentro da organização é um desafio, e os gastos relacionados aos projetos de IA e IA generativa, considerando infraestrutura (seja on-Premises ou em nuvem), software e serviços, ultrapassarão US$ 2,4 bilhões em 2025, representando um incremento de 30% em relação a 2024.

Questões éticas também são críticas: algoritmos mal calibrados podem perpetuar vieses, como em sistemas de prospecção que priorizam perfis demográficos específicos, excluindo outros. Além disso, a resistência cultural é um obstáculo, segundo pesquisa do LinkedIn em parceria com a Microsoft, em 2024, 45% dos profissionais temem que a IA substitua seus empregos.

A chave para o sucesso está na integração estratégica. Empresas devem combinar AI Agents com supervisão humana, usando-os para liberar equipes de tarefas repetitivas e focar em criatividade e estratégia. Além disso, é essencial investir em governança de IA, com políticas claras para mitigar vieses e garantir transparência. A capacitação contínua também é crucial: programas de treinamento, como os da Shopify, incentivam colaboradores a experimentar e adaptar agentes, criando uma cultura de inovação.

Os AI Agents não são apenas ferramentas, são a nova espinha dorsal dos negócios digitais, redefinindo eficiência, personalização e inovação. De varejistas como Magazine Luiza a gigantes como Netflix, empresas que integram esses sistemas ganham vantagem competitiva ao transformar dados em decisões ágeis e experiências relevantes. No entanto, o sucesso exige superar barreiras financeiras, éticas e culturais, com investimentos em infraestrutura, governança e capacitação. Em 2025, a IA não é mais uma promessa de futuro, mas uma realidade que separa líderes de seguidores. O desafio é claro: abraçar os AI Agents como parceiros estratégicos, equilibrando automação com criatividade humana, ou arriscar ficar preso a processos obsoletos. O futuro dos negócios digitais já começou, e ele é inteligente, adaptável e inevitável.

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