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Dia das Mães: como as empresas podem se preparar para a segunda data mais importante do comércio

Com a chegada do Dia das Mães, celebrado este ano no dia 11 de maio, o varejo se mobiliza para uma das datas mais significativas do calendário comercial brasileiro, que perde apenas para o Natal em volume de vendas. De acordo com as mais recentes pesquisas de intenção de compras divulgadas por entidades como a Fecomércio e o SPC Brasil, mais de 75% dos consumidores planejam presentear suas mães, com tíquetes médios variando entre R$150 e R$250. Os setores de moda, beleza, eletrônicos e gastronomia lideram as preferências.

O especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, explica que a data representa uma oportunidade estratégica para o comércio impulsionar o faturamento, atrair novos clientes e fidelizar os antigos por meio de experiências de compra mais afetivas e personalizadas. “O Dia das Mães é considerado a segunda data mais importante do ano para o varejo brasileiro e o seu impacto é expressivo tanto em volume de vendas quanto na movimentação de diversos setores. Além disso, o forte apelo emocional do Dia das Mães cria um ambiente propício para campanhas que conectem marcas e consumidores de forma mais profunda, o que contribui significativamente para o fortalecimento da imagem e do posicionamento das empresas no mercado”, afirma.

Porém, para aproveitar esse momento de alta nas vendas, Burlamaqui alerta que é preciso mais do que boas promoções, sendo importante que os empreendedores invistam em um planejamento estratégico e ações de marketing bem alinhadas com o perfil do público-alvo. “O Dia das Mães é uma oportunidade de ouro para estreitar o relacionamento com o cliente, gerar valor para a marca e impulsionar vendas. Mas tudo começa com planejamento e conhecimento de mercado”, explica o especialista. 

 Dicas para usar o marketing a favor das vendas no Dia das Mães

1 – Antecipação é fundamental

Burlamaqui recomenda que as campanhas comecem a ser divulgadas com pelo menos três semanas de antecedência. “Não basta apenas divulgar a promoção no fim de semana da data. As marcas que constroem narrativa e relacionamento ao longo das semanas anteriores tendem a converter mais”, reforça.

2 – Conhecer o público e oferecer soluções personalizadas

Dados mostram que os consumidores buscam cada vez mais presentes com significado. “Oferecer sugestões segmentadas de presentes, kits personalizados e experiências afetivas é uma forma de se destacar. O cliente quer algo que reflita a relação com a mãe, não apenas um produto”, comenta o especialista.

3 – Apostar em conteúdo e storytelling

Marcas que contam boas histórias ganham o coração dos consumidores. “Campanhas que valorizam o afeto, a memória, e a diversidade de tipos de mães que existem hoje são mais eficazes do que comunicações genéricas. O emocional é um grande aliado nesta data”, destaca Burlamaqui.

4 – Unir canais on e offline

Mesmo com o crescimento do e-commerce, muitas compras ainda são feitas presencialmente. “A integração entre canais é a chave. Usar o digital para atrair, engajar e fidelizar, e o físico para encantar na experiência de compra, é uma combinação poderosa”, explica o especialista.

5 – Oferecer vantagens reais

Descontos, frete grátis, embalagens para presente, envio direto para a mãe e condições especiais de pagamento podem ser os diferenciais que influenciam a decisão de compra. “Quem se comunica de forma empática e criativa sai na frente. O Dia das Mães é uma celebração de vínculos, e isso precisa transparecer em cada detalhe da campanha”, comenta Burlamaqui.

6 – Crie parcerias estratégicas

Unir forças com outras marcas ou negócios locais pode ampliar o alcance da campanha e agregar valor à experiência do cliente. “Parcerias com floriculturas, confeitarias, salões de beleza ou empresas de entrega, por exemplo, podem resultar em ações promocionais conjuntas, sorteios e brindes que encantam o público e geram mais visibilidade”, afirma.

7 – Invista em vitrines temáticas e ambientação

No ponto de venda físico, a ambientação faz toda a diferença. “Uma vitrine bem pensada, que remeta à maternidade com delicadeza e emoção, atrai olhares e convida à compra. Pequenos detalhes como flores, frases afetuosas e boa iluminação contribuem para criar um clima envolvente”, orienta Burlamaqui.

8 – Use o marketing de influência a seu favor

Parcerias com influenciadores que dialogam com o seu público-alvo podem ampliar o alcance da sua campanha e gerar conexão autêntica com os consumidores. “A recomendação de uma figura confiável tem um peso enorme, especialmente em datas de apelo emocional como o Dia das Mães”, reforça o especialista.

9 – Ofereça experiências de compra diferenciadas

Seja no ambiente online ou físico, proporcionar uma experiência memorável é um diferencial. Atendimento humanizado, embalagens especiais, bilhetes personalizados, música ambiente ou até ações interativas podem transformar a compra em um momento especial.

10 – Monitore os resultados e aprenda com eles

Após o período da campanha, é essencial analisar os dados obtidos: produtos mais vendidos, canais com maior conversão, engajamento das ações, retorno sobre investimento (ROI), entre outros. “Esses aprendizados serão fundamentais para o planejamento das próximas datas comemorativas e para fortalecer a estratégia de marketing da marca como um todo”, conclui Burlamaqui.

Dia das Mães: tecnologia se torna forte aliada para comerciantes potencializarem vendas

Com a chegada do Dia das Mães, o varejo se movimenta para aproveitar uma das datas mais lucrativas do ano. Para se destacar em meio à concorrência e aumentar as vendas, tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e Automação Robótica de Processos (RPA – Robotic Process Automation) podem ser grandes aliadas. “A IA permite que as empresas conheçam profundamente seus consumidores e atuem com precisão, enquanto a RPA garante automação, agilidade e eficiência nos bastidores”, afirma Norberto Bertoni, Head de Unidade de Negócios da SIS Innov & Tech, empresa de inteligência tecnológica em inovação e transformação digital.

A IA tem o potencial de transformar estratégias de vendas ao prever com precisão a demanda por determinados produtos, com base em dados históricos e padrões de comportamento. Isso ajuda os varejistas a planejar melhor seus estoques, evitando faltas ou excessos em um período de grande movimentação. Outro diferencial está nas recomendações personalizadas, que aumentam as chances de conversão ao oferecer exatamente o que o cliente procura. “A IA permite uma personalização em escala, criando campanhas segmentadas que falam diretamente com cada perfil de cliente. Isso torna as ações muito mais eficazes”, explica.

Enquanto a IA atua na frente estratégica e na experiência do consumidor, a RPA entra em cena para garantir eficiência operacional. Desde o processamento automático de pedidos até o monitoramento de estoques e a implementação de promoções em tempo real, essa tecnologia assegura uma jornada de compra fluída e sem interrupções. O sistema de automação se destaca por simplificar e agilizar processos, além de diminuir o tempo operacional.

A sinergia entre as duas tecnologias pode potencializar os resultados. A IA analisa o comportamento dos consumidores, segmenta os públicos e sugere as melhores ofertas. Já a RPA automatiza a execução dessas ações, como o envio de campanhas promocionais personalizadas. Em seguida, a IA avalia o desempenho em tempo real e ajusta as estratégias conforme necessário. Essa combinação permite uma comunicação mais assertiva com os consumidores – com mensagens chegando aos clientes certos, no momento certo.

Além de impulsionar as vendas, a automação reduz custos operacionais e torna possível operar com maior eficiência. Tarefas repetitivas são executadas com mais rapidez e menos erros, o que melhora a produtividade das equipes e otimiza os recursos da empresa. 

A adoção dessas tecnologias, no entanto, exige preparo. Desafios como a integração com sistemas existentes, a qualidade dos dados disponíveis e a capacitação dos funcionários precisam ser avaliados para garantir o sucesso da implementação. Também é essencial considerar a segurança das informações dos clientes, especialmente em períodos de alta demanda. “Segurança de dados e ética no uso da tecnologia não são opcionais. São pré-requisitos para manter a confiança do consumidor”, alerta o especialista da SIS Innov & Tech.

No futuro, a expectativa é de que essas tecnologias se tornem cada vez mais integradas, permitindo que o varejo ofereça experiências de compra ainda mais personalizadas, e opere com maior agilidade e precisão diante das mudanças do mercado. Para isso, será essencial que os comerciantes adotem uma cultura aberta à inovação, ao aprendizado contínuo e à responsabilidade no uso de dados. “ Quem souber usar dados com responsabilidade e eficiência estará não só vendendo mais, mas também construindo relacionamentos duradouros com seus clientes”, finaliza Bertoni.

Ranking da Winnin revela as marcas mais populares entre consumidores na Páscoa

Todos sabem o grande impacto que algumas datas sazonais têm sobre o comércio e o comportamento de compra das pessoas em relação a determinados produtos, e com a Páscoa, não seria diferente.

Segundo levantamento feito pela Winnin, plataforma que utiliza inteligência artificial proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, Cacau Show y Lindt foram as marcas mais mencionadas durante o período, cada uma com estratégias distintas, mas ambas com grande impacto entre os consumidores.

A Cacau Show foi a marca que mais se destacou no período, liderando o ranking de empresas mais comentadas sobre “Páscoa” nas principais redes sociais — Instagram, TikTok, Facebook e YouTube — entre os dias 01 e 21 de abril, com 1,6 milhão de menções. Já a Lindt garantiu a segunda posição em share de engajamento, com impressionantes 1,1 milhão de menções e liderança no conteúdo gerado por usuários (UGC), evidenciando o alto interesse do público por seus produtos premium.

Além disso, outras marcas, como Lacta, Bauducco e Tortuguita, também tiveram grande destaque nas redes sociais com campanhas voltadas para compras de última hora, chocolombas e peças ilustrativas, que mexeram com o imaginário do consumidor. 

Conteúdos Owned, Earned e Paid sobre o tema “Páscoa” no Instagram, TikTok, Facebook e YouTube de 01/04 a 21/04. Brasil. Todos os gêneros e idades

Muito antes da Páscoa, cerca de quatro meses antes da data, resenhas de influenciadores já circulavam espontaneamente nas redes sociais focando nos principais lançamentos do período, como preços, embalagens e novos sabores.

De acordo com uma pesquisa divulgada pela Nexus52% dos brasileiros tinham a intenção de comprar ovos de Páscoa, mesmo com a alta nos preços causada pela inflação e pelo aumento no valor médio da cesta pascal.

Sendo uma das datas mais importantes para os calendários cristão e judaico, a Páscoa vai além da celebração religiosa e se consolida como um momento estratégico para o comércio. Os tradicionais ovos de chocolate fazem parte do imaginário de jovens e adultos, tornando o período altamente atrativo para ações de marketing e divulgação de produtos sazonais.

Universo TOTVS 2025 traz dois dias de conteúdo sobre tecnologia e negócios

O Universo TOTVS 2025,evento que proporciona uma verdadeira experiência sobre tecnologia, inovação e negócios, está com as vendas de ingressos abertas. Com uma programação de palestras, paineis, masterclasses, demonstrações, aulas práticas e teóricas, o evento acontece nos dias 17 e 18 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo. As entradas estão disponíveis nas modalidades standard, premium e pacotes para grupos, no site universo.totvs.com.

O Universo TOTVS 2025 é realizado pela TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil. Mais uma vez, o Expo Center Norte será transformado em um verdadeiro hub de conhecimento, inovação e conexões estratégicas. O espaço foi pensado para que os participantes mergulhem em conteúdos relevantes, explorem novas perspectivas e troquem experiências com profissionais que estão moldando o futuro do mercado.

“Todo o evento é projetado para impulsionar a jornada profissional do público, com vivências práticas que conectam ideias, tendências e pessoas que fazem a diferença. Nosso compromisso é entregar uma experiência repleta de tecnologia, inovação, networking de alto nível e geração real de negócios”, destaca Marco Aurélio Beltrame, diretor executivo da TOTVS Oeste.

No Universo TOTVS 2025, o público conhece mais a fundo a estratégia da TOTVS enquanto companhia, além de todas as novidades das três unidades de negócio: Gestão, com sistemas para automatizar processos das atividades fim e do backoffice da operação; Techfin, oferecendo serviços financeiros personalizados por meio dos seus sistemas; e RD Station, com soluções para as empresas venderem mais e crescerem.

A última edição do Universo TOTVS contou com 300 conteúdos e uma audiência recorde de mais de 16 mil pessoas nos dois dias de evento. A plenária principal recebeu executivos da companhia e grandes nomes nacionais e internacionais.

Para este ano, a TOTVS prepara um espaço ainda maior e uma programação repleta de novidades. Os conteúdos foram pensados para atender às principais demandas do mercado e oferecer insights valiosos para profissionais de diferentes setores.

Universo TOTVS 2025

Fecha: 17 e 18 de junho

Ubicación: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo/SP.

Ingressos: https://universo.totvs.com/

Blockchain e Tokenização devem liberar US$ 4,6 trilhões na América Latina e no Sudeste Asiático

Enquanto as grandes economias ainda testam soluções baseadas em blockchain, a América Latina (LATAM) e o Sudeste Asiático (SEA) já adotaram essa tecnologia em escala. Ambas as regiões estão entre as líderes globais em adoção de criptomoedas, com 19,8% na LATAM e 27,3% no SEA, de acordo com o estudo inédito da Valor Capital Group e do Credit Saison. No Brasil, o Banco Central está desenvolvendo a iniciativa Drex, que tem como objetivo tokenizar a economia nacional em escala. O Brasil já conta com um dos ecossistemas de pagamentos digitais mais avançados do mundo, impulsionado pelo Pix, que representa 16,5% das transações financeiras. O país agora está expandindo o uso de blockchain para áreas como financiamento ao comércio, crédito e digitalização de ativos.

Enquanto isso, Singapura emergiu como um polo de inovação em blockchain, com 55% da população considerando as criptomoedas como um método de pagamento viável. O relatório destaca que a América Latina e o Sudeste Asiático, com uma população combinada de mais de um bilhão de pessoas, estão na vanguarda da transição de sistemas financeiros tradicionais para economias impulsionadas por blockchain.

Além da adoção pelo consumidor, a tecnologia blockchain está transformando a infraestrutura do mercado financeiro nessas regiões, impulsionando novas eficiências em pagamentos, financiamento ao comércio e tokenização de ativos. O impacto potencial estimado no mercado é de US$ 3,2 trilhões, à medida que os contratos inteligentes aumentam a segurança, a transparência e a velocidade das transações.

“Pagamentos internacionais, que tradicionalmente levam de três a cinco dias para serem liquidados, agora podem ser concluídos em segundos com o blockchain, eliminando custos intermediários. Além disso, a tokenização de ativos está criando um mercado de US$ 1,4 trilhão, tornando ativos do mundo real, como imóveis e commodities, mais líquidos e acessíveis”, afirma Bruno Batavia, Diretor de Tecnologias Emergentes do Valor Capital Group. Segundo Batavia, a implementação de Moedas Digitais de Bancos Centrais (CBDCs) está sendo explorada por 98% do PIB global, com a América Latina e o Sudeste Asiático liderando a aplicação prática no mundo real.

Singapura se destaca como pioneira com o Projeto Ubin, uma iniciativa apoiada pelo governo que integra blockchain aos mercados financeiros. O projeto já redefiniu sistemas de liquidação e testou pagamentos cross-border em blockchain em parceria com o Banco do Canadá e o Banco da Inglaterra.

A Próxima Fronteira: Tokenização do Comércio Global e das Commodities

“Com LATAM e SEA desempenhando papéis estratégicos no comércio global, o próximo passo na adoção do blockchain se concentra na tokenização de commodities. A Indonésia, maior exportadora mundial de óleo de palma e carvão, já utiliza blockchain em mercados de créditos de carbono por meio da iniciativa IDXCarbon. O mercado de tokenização de ativos do país deve atingir US$ 88 bilhões até 2030, com uma economia estimada de US$ 300 milhões em eficiência operacional”, disse Qin En Looi, Partner da Saison Capital, braço de capital de risco do Credit Saison.

O estudo destaca que a rápida adoção do blockchain nessas regiões apresenta oportunidades significativas para investidores, fintechs e instituições financeiras globais. Ao reduzir o custo das remessas internacionais — atualmente o dobro da meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU — e aumentar o acesso financeiro para populações sem acesso a serviços bancários, o blockchain está emergindo não apenas como um ativo especulativo, mas como um motor fundamental da modernização econômica.

“Este relatório serve como um plano fundamental para stakeholders que buscam aproveitar o imenso potencial que essas regiões oferecem. O Credit Saison está no Brasil desde 2023 e está presente no Sudeste Asiático há mais de dez anos, com a capacidade única de implementar investimentos por meio de crédito privado e capital de risco para apoiar o crescimento de fintechs e fundadores, tanto em dívida quanto em capital próprio. Por meio da nossa experiência como operador em mercados globais com forte herança japonesa, parcerias e troca de conhecimento são essenciais para navegar e se adaptar às nuances locais e formular estratégias de sucesso no mercado. Para o Credit Saison, o importante é sempre vencer junto com nossos parceiros. Estamos ansiosos para aprofundar nosso engajamento em ambas as regiões para, de forma colaborativa, abrir caminhos para o crescimento sustentável”, acrescentou Looi.

Visite https://latamsea.com para ler o relatório

Sobre o Valor Capital Group

Fundada em 2011 e com presença em Nova York, Vale do Silício, Rio de Janeiro, São Paulo e Cidade do México, a Valor Capital é uma gestora pioneira de fundos de Venture Capital e Growth Equity com uma estratégia “cross-border”, com o objetivo de atuar como uma ponte entre os mercados de tecnologia dos Estados Unidos e da América Latina. Seus fundos investem em negócios transformadores, desde startups em estágio inicial até empresas em fase de expansão. A Valor está comprometida com o sucesso das empresas do seu portfólio, oferecendo capital, suporte operacional e conexões globais.

Dyson expande canais de vendas no Brasil: produtos agora disponíveis no Mercado Livre, Amazon e Fast Shop

EL Dyson, reconhecida mundialmente por sua inovação e excelência em tecnologia, anuncia a ampliação de seus canais de venda no Brasil. Além da sua loja virtual oficial (https://www.dysonoficial.com.br/), os produtos Dyson também estão disponíveis em suas lojas oficiais no Mercado Livre, Amazon e Fast Shop. Com a chegada aos novos canais, a Dyson visa ampliar ainda mais o alcance e a conveniência para seus consumidores, oferecendo opções adicionais para a compra de seus produtos premium.

Os consumidores brasileiros podem acessar os seguintes links para conferir as novidades e realizar suas compras:

  • Mercado Livre

https://www.mercadolivre.com. br/loja/dyson

  • Amazonas

https://www.amazon.com.br/stores/Dyson/page/4C23A44F- 6956-4584-8749 -BA5C72AD66FB

  • Loja rápida

https://site.fastshop.com.br/ vendedor-dyson

Essa iniciativa reflete o compromisso da Dyson com a excelência e com a constante busca por oferecer soluções práticas e inovadoras aos consumidores. Ao ampliar sua presença em canais consagrados como Mercado Livre, Amazon e Fast Shop, a Dyson visa atender às demandas de um mercado cada vez mais conectado e exigente.

2ª edição do maior evento de e-commerce do estado do Rio de Janeiro  triplica de tamanho e recebe mais de 5 mil empreendedores

Com mote principal  “Da Ideia ao Sucesso”, o evento apresentou em sua grade, várias palestras voltadas para a educação empresarial no mercado online. Diversos nomes importantes de players do mercado como da Aliexpress, Shein, Shopee e Mercado Livre, dividiram sua expertise com o público presente, gerando não só mais conhecimento sobre o mercado digital, mas trocas de experiências para aqueles que desejam começar a empreender online e também os que desejam sofisticar seus negócios já existentes. 

Para o segundo dia, o evento contou com a presença de nomes como Karol Mendes, secretária de empreendedorismo do Estado do Rio de Janeiro, além de grandes palestrantes como Lucas Amaral, Marketplace Manager da Amazon e Leonardo Silva, Head de Engajamento da Shopee, trazendo em suas falas os diversos cenários do marketplace no Brasil e as expectativas para o ano. No palco do evento, em um dos principais momentos do dia, Pedro Spinelli, Cofundador da MAP e da eCO, Bruno de Oliveira, fundador da Ecommerce na Prática, Bruno Capellete, fundador da escola Seller Pro e Alex Moro, CEO da escola Efeito Empreendedor e influencer oficial do Mercado Livre, se reuniram para ministrarem juntos o painel “E-commerce próprio vs. Marketplace”. 

“Sem dúvidas, existe um antes e um depois para o mercado digital fluminense depois dessa segunda edição do Marketplace Experience. Fomos pioneiros em 2024 e nos consolidamos como o maior evento de e-commerce depois dessa segunda edição, contando com números expressivos não só de pessoas presentes, pois antes mesmo de abrirmos as portas, recebemos 4.600 inscrições pré-evento. Uma surpresa nesta edição foram os negócios fechados em tempo real,  e a alta adesão às plenárias, estiveram o tempo todo lotadas e superaram todas as nossas expectativas, tanto no alto nível de transmissão de conteúdo dos headliners, quanto de prática de mercado”, afirmou Pedro Spinelli, CEO da MAP e um dos idealizadores do evento. 

A rodada de palestras foi concluída de forma impecável, contando novamente com os insights e a larga experiência de Alex Moro, CEO da escola Efeito Empreendedor e influencer oficial do Mercado Livre, falando sobre o novo algoritmo em 2025. Em seguida, o público curtiu os dois shows de encerramento com Filhas de Bamba e Cesário Ramos, fechando assim o último dia de evento de forma magistral. 

Em relação aos próximos passos, o CEO da MAP, Pedro Spinelli, almeja ir além dos  números já conquistados. “Em 2024, foram 1500 inscritos, 18 empresas diretamente envolvidas e 11 horas de conteúdo produzido. Esse ano triplicamos o número de inscritos, contamos com mais de 5 mil pessoas in loco, quadruplicamos o tamanho do espaço, fechamos 70 marcas parceiras presentes e produzimos 20 horas de conteúdo.  Essa ativação de sucesso aqui no Rio de Janeiro nos anima a programar o ano que vem com mais motivação e consolidar nossa presença no calendário anual do estado. Desejamos ser o maior evento de e-commerce do Rio de Janeiro em números, impacto, patrocinadores, cadastro de inscritos, pessoas presentes e dias de experiências imersivas”, fincaliza o executivo.

O evento, que aconteceu no Nova Friburgo Country Club, contou com 22 palestrantes e reuniu em seus dois dias de programação mais de 5 mil pessoas visitando o espaço. 


Serviço: 2° Marketplace Experience

Fecha: De 25 e 26 de abril de 2025.
Horarios: 8h às 19h.

Ubicación: Nova Friburgo Country Clube –RJ 

Sitio web: https://mapmarketplaces.com/marketplace-experience/

La IA Primera revolución en la transformación del panorama empresarial

A transformação digital evoluiu significativamente, transcendendo seu papel de diferencial competitivo para se tornar um requisito fundamental na sobrevivência empresarial. Em 2025, a Inteligência Artificial (IA) emerge como um divisor de águas que redefine o mercado, estabelecendo o movimento AI First como nova fronteira dos negócios.

O conceito AI First representa uma mudança estrutural na gestão empresarial, posicionando a inteligência artificial como pilar central do modelo de negócio, não apenas como tecnologia de suporte. As empresas que ainda dependem de modelos tradicionais enfrentam o risco de obsolescência, enquanto organizações inovadoras estão alavancando a IA para automatizar processos, aprimorar experiências do cliente e desbloquear novos fluxos de receita.

Benefícios e impactos estratégicos

A abordagem AI First proporciona ganhos exponenciais de produtividade, possibilitando a automação de tarefas repetitivas e análise de grandes volumes de dados em tempo real. Segundo relatório da Deloitte, empresas que investem em automação orientada por IA registram aumento médio de 30% na eficiência operacional.

As tecnologias avançadas, como aprendizado de máquina, análise preditiva e processamento de linguagem natural (PLN), permitem experiências altamente personalizadas, maior capacidade preditiva e redução significativa de custos operacionais.

Casos práticos

No setor financeiro, a IA já é usada para análise de crédito em tempo real, detecção de fraudes e atendimento personalizado via chatbots. No varejo, redes de lojas empregam visão computacional para otimizar o controle de estoques e entender melhor o comportamento dos consumidores em tempo real. Na indústria, algoritmos de aprendizado de máquina permitem a previsão de falhas em equipamentos, reduzindo custos e melhorando a manutenção preventiva.

Implementação e desafios

A adoção da IA como estratégia central requer avaliação criteriosa de maturidade digital da empresa, qualidade e acessibilidade dos dados, disponibilidade de talentos especializados ou parceiros estratégicos, bem como o investimento necessário e o retorno esperado. É fundamental estabelecer uma arquitetura escalável que garanta segurança, governança e interoperabilidade com sistemas existentes.

Ao decidir adotar a inteligência artificial como foco principal, os líderes empresariais devem considerar se essa tecnologia está alinhada aos objetivos estratégicos da organização e se há problemas relevantes que a IA pode resolver com ganhos claros de eficiência, personalização ou redução de custos.

Além disso, é preciso garantir conformidade com normas éticas e regulatórias, preparar a organização para mudanças culturais e operacionais, e analisar o impacto sobre colaboradores, clientes e o posicionamento competitivo da empresa no mercado.

Necessidade estratégica

No cenário digital em rápida evolução de hoje, integrar modelos de negócios orientados por IA deixou de ser apenas um aprimoramento tecnológico para se tornar uma necessidade estratégica. Empresas que estão fazendo a adesão se posicionam para crescimento sustentado, diferenciação competitiva e experiências aprimoradas do cliente de forma integrada e colaborativa.

A tecnologia deve ser incorporada como motor de diferenciação, inovando os produtos, otimizando funcionalidades atuais e viabilizando novas experiências centradas no cliente. A empresa precisa comunicar de forma transparente os benefícios e valores associados ao uso ético, reforçando confiança e posicionamento como marca inovadora e responsável. Essa transformação deve ser liderada com visão clara, envolvimento multidisciplinar e foco contínuo na entrega de valor real.

A era da inteligência artificial já é realidade, e as empresas que adotam mentalidade AI First lideram a capacidade de inovação e adaptação. Esta transformação representa não apenas evolução tecnológica, mas um novo mindset que posiciona a inteligência artificial como motor central da estratégia empresarial, garantindo crescimento sustentado e diferenciação competitiva no mercado atual.

Maior evento de ecommerce do Rio de Janeiro reúne mais de 2 mil pessoas no primeiro dia

Hoje, 25, no primeiro dia da 2ª edição do Marketplace Experience em Nova Friburgo, reuniu mais de 2 mil pessoas no espaço.  O evento, que possui entrada franca, tem como temática “Da Ideia ao Sucesso”, trouxe plenárias voltadas para a educação empresarial no ecossistema online. Reuniu grandes nomes como Isabel Cartaxo, Head of Fashion da Aliexpress, Larissa Iraha,  da Shopee, Thiago Franco, speaker do Mercado Livre e Jackson Wang, da Shein, entre outros, além de mais de 70 marcas parceiras atuantes durante todo o evento.

Segundo a ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), a projeção para 2025 em venda online é de 234, 9 bilhões de faturamento, reunindo mais de  94 milhões de compras online, e mais de 435 milhões de pedidos. O público, formado por entusiastas e empreendedores brasileiros, participou ao longo do primeiro dia de imersões voltadas para a busca de um olhar digital assertivo para seus negócios e soluções atualizadas de migração para as plataformas de marketplace.

Para o último dia do evento (26), a programação contará com nomes como Lucas Amaral, Marketplace Manager da Amazon, Alex Moro, influencer oficial do Mercado Livre e Leonardo Silva, Head de Engajamento da Shopee, além de diversos outros nomes importantes do mercado. O evento, que acontece no Nova Friburgo Country Club, conta com 22 palestrantes e espera reunir em seus dois dias de programação mais de 5 mil pessoas visitando o espaço. 

Os ingressos já estão disponíveis através do site. 
Serviço: 2° Marketplace Experience

Fecha: De 25 e 26 de abril de 2025.
Horarios: 8h às 19h.

Ubicación: Nova Friburgo Country Clube –RJ 

Sitio web: https://mapmarketplaces.com/marketplace-experience/

¿Es el teléfono inteligente realmente responsable del sufrimiento de las generaciones Z y Alpha?

Todos los investigadores y profesionales que trabajan con y en Internet coinciden en que muchas cosas han cambiado desde que se volvió omnipresente entre adultos, niños y adolescentes. Pero estos divergen en dos campos: ¿serían los teléfonos inteligentes y las redes sociales la amenaza simplemente porque existen y necesitamos regular su uso o cualquier tecnología tiene un impacto en nuestra cultura y este impacto puede hacer que el comportamiento sea fundamentalmente disfuncional? La tecnología es agnóstica, lo que hacemos 'o no '''' es lo que importa. 

Especialmente después de la publicación del libro “Una generación ansiosa”, de Jonathan Haidt, el alarmismo se extendió entre padres y educadores, que encontraron culpables de los males que afligen a las generaciones Z (1997 a 2009) y Alpha (2010 a 2024): los teléfonos inteligentes. Para Haidt, la simple presencia de teléfonos inteligentes en un lugar, con uso indiscriminado de las redes sociales, es responsable del aumento de las enfermedades psiquiátricas. Para respaldar sus conclusiones, muestra datos de la American College Health Association: desde 2008, el número de adolescentes con uso indiscriminado de 1313 T1.

Como investigador y docente del mundo digital, miro estas cifras con sospecha porque los niños a lo largo de la historia del mundo han crecido bajo mayores amenazas que la presencia de un teléfono inteligente. Y ni siquiera necesitamos viajar al pasado para buscar a estos niños: después de los atentados del 7 de octubre de 2023, en Israel, entre los niños y adolescentes que han tenido contacto directo la prevalencia de trastornos mentales ha aumentado de 17% a 30%. 

Me preocupa que en Brasil y en el mundo estemos creando leyes para prohibir el acceso a los teléfonos inteligentes basadas en un pánico moral que aparentemente no resiste el más mínimo escrutinio. De todos modos, el mundo digital ha tenido un impacto en nuestras vidas, esto es innegable, pero permítanme presentar una hipótesis alternativa: que es nuestra cultura, ayudada por los teléfonos inteligentes, la que está cambiando el comportamiento de los adolescentes. 

Los teléfonos inteligentes, que existen sorprendentemente desde 1994, no se hicieron populares hasta 2007, con la aparición del primer iPhone. Si existen desde hace tanto tiempo, ¿por qué ahora los adolescentes sienten su impacto? Haidt culpa a las redes sociales y a Internet móvil y rápido. Yo y otros investigadores, como el italiano Alberto Acerbi, tenemos una opinión diferente: ¡es cultura, estúpido!

Con los teléfonos inteligentes, cualquiera se ha convertido en periodista o, en la jerga actual, en “productor de contenidos”. Esto significa que no importa dónde estemos o qué hagamos, siempre habrá un malvado ojo rojo de Sauron mirándonos. Sería bueno si la vigilancia fuera el único problema. La cuestión es que este ojo que todo lo ve también nos cancela, nos humilla y avergüenza. 

Imagínese a un adolescente intentando ganarse a su primera novia: siempre existe el riesgo de rechazo. Esto es normal, pero hoy alguien que intenta acercarse a otra persona, online o en la vida real, corre el riesgo de ser humillado y cancelado en la plaza pública de internet imprimir pantalla puede convertir a un chico de 18 años en el hazmerreír de los cuatro rincones del mundo. 

El mejor contenido jamás producido por esta saga de cancelación que Internet ha sacado a la luz es la charla TED de Monica Lewinsky “No tuve relaciones sexuales con esa mujer”. En él, la mujer más odiada del año 1997 habla no sólo de la suya propia, sino de varias experiencias de personas que fueron linchadas, metafóricamente, en una plaza pública digital. ¿Y la solución a esto? Una nueva cultura, una cultura de tolerancia y gracia en Internet, en la que cosas como la impresión anterior serían ignoradas por nosotros, un comportamiento declase, vulgar. 

¿Qué pasa con la crisis de salud mental? ¿Están los adolescentes realmente más enfermos? Según el Foro Económico Mundial, los adolescentes están retrasando su entrada al mundo de los adultos.

Mi hipótesis es que, por miedo a la humillación y la cancelación, los adolescentes no han obtenido el permiso de conducir, no salen en público y permanecen infantilizados por más tiempo. Porque la perspectiva de abandonar el mundo, y este mundo puede ser digital o real, presenta un riesgo social real, para el cual sus mentes no están preparadas. 

Lo que más me sorprende de la prohibitiva cordura de Haidt y de los legisladores brasileños y extranjeros, que han elegido el teléfono inteligente como fuente de todos los males, es que Haidt ha escrito varias veces sobre cómo una cultura que tiene como hobby la humillación pública no puede ser saludable. Él llama a este esquema, presente en la teoría de la terapia cognitivo-conductual, la lectura de la mente, y tenemos que suponer las peores intenciones de otras personas. 

Para superar este comportamiento, esta cultura que tenemos hoy (que tengo que estar de acuerdo, es altamente disfuncional'', el mismo Haidt sugiere una postura más generosa y que asume buenas intenciones en las acciones y palabras de los demás. Este enfoque ayuda a reducir conflictos innecesarios y promueve interacciones más saludables, especialmente en entornos polarizados. Al desafiar estos supuestos automáticos, hacemos que nuestros ojos sean más empáticos y tolerantes, además de construir una comunicación más racional. En Internet y en la vida real, sin tener que prohibir nada. 

Lilian Carvalho es PhD en Marketing y es coordinadora del Centro de Estudios en Marketing Digital de la FGV/EAESP

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