InicioArtículosInclusão e velocidade: a revolução do e-commerce Brasil - Ásia

Inclusión y velocidad: la revolución del comercio electrónico Brasil-Asia La expansión del comercio electrónico entre Brasil y Asia representa una revolución en términos de inclusión y velocidad. Este fenómeno no solo está transformando la forma en que los consumidores acceden a productos y servicios, sino que también está abriendo nuevas oportunidades para empresas de ambos continentes. **Inclusión:** 1. **Acceso a Mercados Globales:** Las pequeñas y medianas empresas (PYMES) brasileñas ahora tienen la oportunidad de llegar a un mercado mucho más amplio. Plataformas de comercio electrónico como Alibaba y Mercado Livre están facilitando la entrada de estos negocios en el mercado asiático. 2. **Diversificación de Ofertas:** Los consumidores asiáticos tienen acceso a una gama más amplia de productos brasileños, desde alimentos y bebidas hasta productos de belleza y moda. Esto promueve una mayor diversidad en las opciones de compra. 3. **Empoderamiento de los Consumidores:** Con la disponibilidad de una variedad más amplia de productos, los consumidores en ambos continentes están empoderados para tomar decisiones más informadas. La competencia aumentada también conduce a precios más competitivos. **Velocidad:** 1. **Logística Avanzada:** La revolución del comercio electrónico ha impulsado mejoras significativas en la logística. Servicios de entrega rápida y eficientes, como los ofrecidos por empresas como Cainiao (aliada de Alibaba), están reduciendo drásticamente los tiempos de entrega. 2. **Tecnologías de Pago:** La adopción de tecnologías de pago digitales, como Alipay y PIX, está facilitando transacciones más rápidas y seguras. Esto es particularmente beneficioso para los consumidores que prefieren la comodidad de las compras en línea. 3. **Procesos de Pedido Simplificados:** Las plataformas de comercio electrónico están implementando procesos de pedido más intuitivos y simplificados. Esto reduce el tiempo que los consumidores pasan navegando y realizando compras, mejorando la experiencia general del usuario. En conclusión, la revolución del comercio electrónico entre Brasil y Asia está marcando un hito en la forma en que las empresas operan y los consumidores compran. La combinación de inclusión y velocidad está creando un entorno comercial más dinámico y accesible para todos.

O comércio eletrônico deixou de ser tendência para se tornar motor econômico global. E, na rota Brasil – Ásia, segurança, velocidade e inclusão financeira são os pilares de uma integração que redefine mercados e aproxima consumidores de dois continentes.

A China segue como potência absoluta do setor. Em 2024, o país movimentou cerca de US$ 1,9 trilhão em e-commerce, ditando padrões de eficiência logística, carteiras digitais e superapps que se tornaram referência mundial. Esse peso não é apenas numérico: é cultural e tecnológico, um modelo de como pagamentos instantâneos e integrações digitais podem sustentar consumo em larga escala.

O Brasil, por sua vez, desponta como promessa e liderança regional. O mercado nacional de e-commerce superou US$ 346 bilhões em 2024, com expectativa de ultrapassar US$ 586 bilhões até 2027. Outro estudo projeta quase US$ 1,5 trilhão em 2033, consolidando o país como hub digital da América Latina. O motor dessa expansão é o Pix, que já responde por cerca de 40% das compras online e cujas iniciações de pagamento saltaram de R$ 624 milhões em 2023 para R$ 3,2 bilhões em 2024, crescimento superior a 400%.

Mas onde há escala, surgem riscos. A integração Brasil – Ásia só será sustentável se o tema da cibersegurança ocupar o centro da agenda. Vazamentos de dados, fraudes e ataques digitais crescem na mesma proporção que o volume de transações. A resposta exige mais do que leis e regulação: é preciso investir em APIs seguras, criptografia ponta a ponta, monitoramento em tempo real e machine learning para detecção de fraudes. 

A LGPD no Brasil e o avanço do Open Finance, que já reúne mais de 103 milhões de autorizações de compartilhamento de dados, oferecem bases sólidas para consumidores comprarem de lojistas asiáticos com confiança.

A velocidade é outro diferencial. Se antes o cartão internacional era sinônimo de burocracia e tarifas altas, hoje Pix e carteiras digitais oferecem liquidação instantânea, reduzindo barreiras cambiais e aumentando a conversão. Essa experiência aproxima o consumidor brasileiro da realidade asiática, onde pagar com QR code ou via superapp é rotina.

A inclusão financeira completa o tripé. Cerca de 40 milhões de brasileiros ainda vivem em condição de sub-bancarização, mas já usam o Pix e carteiras digitais em seu cotidiano. Ao permitir que esses consumidores participem do comércio internacional sem depender de cartão de crédito, criamos um mercado inédito, democratizando o acesso a bens e serviços globais. Para empresas asiáticas, aceitar métodos de pagamento locais é mais que adaptação: é estratégia para conquistar milhões de novos clientes.

Estamos diante de uma oportunidade histórica. A China mostra o caminho da escala e da eficiência; o Brasil demonstra como inovação regulatória e diversidade de meios de pagamento podem gerar inclusão. O desafio é manter a ponte sólida, combinando segurança robusta, transações em segundos e acesso para todos.

Na integração Brasil e Ásia, não estamos apenas falando de transações digitais. Estamos falando de confiança, de futuro econômico compartilhado e de um mercado global que, cada vez mais, acontece em tempo real.

Marlon Tseng
Marlon Tseng
Marlon Tseng é CEO & Co-founder da Pagsmile.
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