InicioNoticiasConsejosMarketing de indicação: Como transformar clientes em promotores da marca

Marketing de indicação: Como transformar clientes em promotores da marca

De acordo com um estudo realizado pela Nilsen, 92% dos consumidores confiam mais em indicações de amigos e familiares do que na convencional publicidade. Conforme o relatório, o marketing boca a boca movimenta US$ 6 trilhões anualmente e, até 2028, deve ser responsável por 13% das vendas ao cliente. Em contrapartida, uma pesquisa da Wharton School, revelou que, embora 83% dos consumidores estejam dispostos a indicar uma marca ou produto, apenas 29% realmente o fazem.

Para Felipe Otoni, director general de SegSmart, empresa que visa otimizar os processos de venda de produtos e serviços pela internet para qualquer pessoa ou empresa que necessite alavancar os negócios, os dados indicam que as corporações estão perdendo dinheiro. ”As pessoas vivem em grupos sociais e, por isso, o marketing de indicação proporciona bons resultados, podendo proporcionar uma taxa de conversão de 80%. Isso acontece porque quando alguém faz uma recomendação de produto ou serviço, faz para um indivíduo que conhece e que sabe que vai fazer bom proveito daquilo. Desta forma, é crucial que as corporações tenham um programa de indicações e aproveitem a oportunidade para maximizar seus resultados”, explica o executivo.

Segundo Otoni, a palavra de um cliente satisfeito é a melhor prova social – gatilho mental para acelerar as vendas por meio de influência – que uma marca pode ter, pois o mesmo tem a capacidade de mudar a visão e a tomada de decisão de um potencial consumidor que está em dúvida. Neste cenário, o CEO da SegSmart traz três dicas para transformar clientes em promotores de uma marca, confira:

Saiba quando conseguir novos leads com os clientes

O primeiro passo é entender que existem momentos estratégicos para abordar o tema com o cliente. “O timing para falar sobre indicações faz toda a diferença. Os melhores períodos são: no pagamento; na entrega do produto ou serviço; e, quando o consumidor percebe resultados positivos e palpáveis. Essas situações são favoráveis porque ele está em um momento de alta satisfação e, por isso, mais inclinado a recomendar sua marca”, explica Otoni.

Ofereça incentivos

De acordo com o Anuário do Gestor: CX Trends 2024, elaborado pela OpinionBox em parceria com a Octadesk, 48% dos consumidores brasileiros fazem questão de elogiar publicamente uma marca e recomendá-la a amigos e conhecidos após uma boa experiência. Nesse contexto, Otoni destaca que basta um cliente satisfeito para iniciar um ciclo de recomendações, que pode ser incentivado com um sistema de recompensas. “Além de agradecer pela indicação, mostre ao consumidor o quanto isso é importante para você. Uma forma de fazer isso é adotar uma metodologia que bonifique quem fez a recomendação. Assim, quando a venda se concretiza, o responsável pela recomendação recebe uma comissão, o que o motiva a trazer novos contatos”, explica o executivo.

Cultive o relacionamentoPor último, Otoni ressalta que é crucial conservar e zelar pelo relacionamento com o cliente no pós-vendas, isso porque tal ação reforça a confiança do consumidor na marca e gera indicações espontâneas. “A partir do momento em que você estimula as indicações na sua empresa, isso abre um novo canal de vendas que necessita de pouco investimento e gera uma grande soma de retorno”, finaliza.

Actualización de E-Commerce
Actualización de E-Commercehttps://www.ecommerceupdate.org
E-Commerce Update es una empresa de referencia en el mercado brasileño, especializada en producir y difundir contenido de alta calidad sobre el sector del comercio electrónico.
TEMAS RELACIONADOS

RECIENTES

Inclusión y velocidad: la revolución del comercio electrónico Brasil-Asia La expansión del comercio electrónico entre Brasil y Asia representa una revolución en términos de inclusión y velocidad. Este fenómeno no solo está transformando la forma en que los consumidores acceden a productos y servicios, sino que también está abriendo nuevas oportunidades para empresas de ambos continentes. **Inclusión:** 1. **Acceso a Mercados Globales:** Las pequeñas y medianas empresas (PYMES) brasileñas ahora tienen la oportunidad de llegar a un mercado mucho más amplio. Plataformas de comercio electrónico como Alibaba y Mercado Livre están facilitando la entrada de estos negocios en el mercado asiático. 2. **Diversificación de Ofertas:** Los consumidores asiáticos tienen acceso a una gama más amplia de productos brasileños, desde alimentos y bebidas hasta productos de belleza y moda. Esto promueve una mayor diversidad en las opciones de compra. 3. **Empoderamiento de los Consumidores:** Con la disponibilidad de una variedad más amplia de productos, los consumidores en ambos continentes están empoderados para tomar decisiones más informadas. La competencia aumentada también conduce a precios más competitivos. **Velocidad:** 1. **Logística Avanzada:** La revolución del comercio electrónico ha impulsado mejoras significativas en la logística. Servicios de entrega rápida y eficientes, como los ofrecidos por empresas como Cainiao (aliada de Alibaba), están reduciendo drásticamente los tiempos de entrega. 2. **Tecnologías de Pago:** La adopción de tecnologías de pago digitales, como Alipay y PIX, está facilitando transacciones más rápidas y seguras. Esto es particularmente beneficioso para los consumidores que prefieren la comodidad de las compras en línea. 3. **Procesos de Pedido Simplificados:** Las plataformas de comercio electrónico están implementando procesos de pedido más intuitivos y simplificados. Esto reduce el tiempo que los consumidores pasan navegando y realizando compras, mejorando la experiencia general del usuario. En conclusión, la revolución del comercio electrónico entre Brasil y Asia está marcando un hito en la forma en que las empresas operan y los consumidores compran. La combinación de inclusión y velocidad está creando un entorno comercial más dinámico y accesible para todos.

MÁS POPULARES

[elfsight_cookie_consent id="1"]