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Burnout entre lideranças: o esgotamento silencioso que ameaça empresas e estratégias de negócio

O cansaço das lideranças tem nome: burnout. A síndrome, antes associada majoritariamente a profissionais da linha de frente, hoje encontra nas lideranças um dos grupos mais afetados. Dados de centros internacionais como a Nascia revelam que seis em cada 10 líderes já enfrentaram sintomas de esgotamento profissional. No Brasil, a preocupação se intensifica: o país bateu recorde de afastamentos por transtornos mentais em 2024, com mais de 470 mil licenças concedidas pelo INSS.

“É um problema estrutural. Estamos vendo gestores adoecendo por não conseguirem lidar com a pressão de resultados, a sobrecarga emocional e a responsabilidade sobre o clima organizacional. É urgente entender que cuidar da liderança é também cuidar do negócio”, destaca Michel Cabral, CEO da Vixting, HR & Health Tech com 15 anos de atuação em saúde ocupacional.

A síndrome de burnout é caracterizada por exaustão física, emocional e mental, desmotivação, irritabilidade, isolamento e queda de desempenho. Nas lideranças, esses sintomas são muitas vezes camuflados pelo desejo de manter uma imagem de resiliência e controle, o que dificulta ainda mais a identificação precoce do problema.

A solidão de quem lidera

Além da sobrecarga funcional, líderes relatam uma solidão crônica. Muitos evitam expor suas vulnerabilidades por medo de parecerem fracos ou incompetentes, o que amplia o risco de adoecimento silencioso. “As empresas ainda esperam dos líderes um perfil inalcançável: resiliente, presente, motivador e incansável. Essa expectativa, muitas vezes desconectada da realidade, é uma das raízes do problema”, comenta Cabral.

Como o RH pode atuar de forma estratégica

A Vixting reforça que o papel do RH precisa ir além das rotinas operacionais. O setor deve se posicionar como aliado estratégico na promoção da saúde emocional das lideranças, com ações como:

  • Capacitação para o reconhecimento de sinais precoces, como mudança de comportamento, irritabilidade, excesso de controle ou retração;
  • Estímulo à cultura de autocuidado e escuta ativa, com abertura para conversas seguras e livres de estigma;
  • Flexibilização de jornadas e metas realistas, com acompanhamento frequente;
  • Implementação de sistemas inteligentes, que integrem dados de saúde ocupacional e rastreiem padrões de risco, permitindo uma atuação preventiva e personalizada.

A tecnologia como aliada da prevenção

Com foco na digitalização dos processos de saúde ocupacional, a Vixting desenvolve soluções que apoiam o RH na construção de ambientes mais saudáveis. A plataforma permite que empresas monitorem atestados, identifiquem sinais de risco e criem trilhas de cuidado personalizadas para diferentes perfis de liderança.

“O RH do futuro precisa unir empatia, dados e agilidade. Só assim conseguiremos agir antes que o burnout destrua carreiras, comprometa equipes e impacte os resultados das empresas”, finaliza Michel Cabral.

Dia dos Namorados: muito além do presente, uma conexão estratégica para o e-commerce

O Dia dos Namorados representa uma oportunidade única para marcas se conectarem de forma emocional com seus consumidores, em um contexto onde a personalização e a conveniência tornam-se fundamentais para surpreender. De acordo com Hygor Roque, Diretor de Marca e Parcerias da UAPPI, empresa de tecnologia de alta performance e personalizada para e-commerces, a data exige um olhar estratégico e mais sensível por parte dos lojistas. 

“O consumidor está mais imediatista, mas também mais exigente. Ele quer agilidade, mas sem abrir mão da experiência. Quer personalização, mas não quer perder tempo preenchendo formulário. Quer conveniência, mas também quer emoção. O Dia dos Namorados é uma data onde o diferencial da marca faz mais diferença do que o desconto. Quem entende isso, lucra mais e constrói mais valor”, afirma Hygor.

Na prática, segundo ele, o comportamento do consumidor se traduz em um aumento significativo na procura por kits personalizados, soluções em decisões de última hora e experiências que vão além do produto físico. “Quem vende online precisa entender que não é só sobre o produto, é sobre o contexto”, reforça.

O reflexo dessa mudança de comportamento é visível nos resultados dos clientes da UAPPI. Com apoio tecnológico e inteligência de dados, muitas marcas registram crescimento de dois dígitos no Dia dos Namorados, tanto em volume de transações quanto no ticket médio. Isso é resultado de ações como upsell inteligente com complemento ao produto ou serviço que está comprando, criação de kits afetivos e uma jornada de compra personalizada. 

A personalização guiada por inteligência artificial é hoje um divisor de águas. Plataformas que utilizam IA para recomendar produtos com base no comportamento real do usuário, personalizam vitrines, e-mails e ofertas em tempo real, já estão colhendo os frutos. Conforme Hygor, a principal lição que o Dia dos Namorados oferece aos lojistas é que o consumidor moderno deseja mais do que comprar. “Quem quiser vencer no digital precisa parar de correr atrás do algoritmo e começar a construir marca. O consumidor de hoje não quer só comprar. Ele quer se identificar, se conectar, sentir”, diz.

Um alerta do especialista é que não se deve apenas seguir tendências; é preciso compreendê-las dentro do contexto do seu público. “Tendência sem contexto vira ruído. Outra dica importante para o consumidor é verificar o CNPJ, canais oficiais, políticas de troca e evitar ofertas que parecem boas demais. Use o Dia dos Namorados para descobrir novas marcas, mas escolha bem com quem você se relaciona. No amor e no e-commerce, confiança é tudo”, conclui.

Tendências que marcarão o Dia dos Namorados 2025.

A UAPPI destaca três movimentos que prometem marcar a data este ano:

  1. Live commerce – em segmentos de presentes e moda, já está mostrando força.
  2. Personalização via IA – desde vitrines até e-mails, tudo guiado por comportamento real.
  3. Entrega rápida e frete estratégico – virou critério de compra, não bônus.

Escalabilidad de la nube: cómo los centros de datos impulsan el crecimiento

En el escenario actual de transformación digital, la escalabilidad de la nube se ha convertido en uno de los pilares estratégicos para el crecimiento sostenible de las empresas. A diferencia de la infraestructura tradicional, que requiere altas inversiones iniciales en servidores físicos y una previsión detallada de la demanda, la nube permite contratar recursos computacionales según sea necesario. Esto representa no sólo ahorro, sino también flexibilidad: un recurso valioso en tiempos de cambios rápidos e impredecibles. 

Enfoque, eficiencia y seguridad como palancas de crecimiento 

Las empresas que adoptan soluciones en la nube pueden redirigir recursos financieros y humanos a áreas más estratégicas del negocio. Al evitar costos con la adquisición y mantenimiento de hardware, las organizaciones ganan margen para invertir en innovación.  

En la nube, la contratación de recursos ofrece alta disponibilidad, contingencia energética, seguridad y soporte técnico avanzado, a menudo fuera del alcance de las pequeñas y medianas empresas en los moldes de TI tradicionales. La escalabilidad ocurre bajo demanda: los recursos se liberan cuando es necesario y se desactivan cuando no se utiliza. disponible, optimizando costos y rendimiento. 

Desde infraestructura elástica hasta modelos a medida 

La elasticidad de la nube es posible gracias a tecnologías como la virtualización y la orquestación de recursos, que permiten crear servidores virtuales dentro de servidores físicos, optimizando el uso de la infraestructura y reduciendo el desperdicio. Esto favorece el crecimiento progresivo de las cargas de trabajo, permitiendo a empresas de cualquier tamaño beneficiarse de una infraestructura escalable, desde startups que están iniciando hasta grandes corporaciones en fase de expansión. 

Otro punto es la adaptación de la infraestructura del centro de datos para soportar desde entornos compactos hasta operaciones a gran escala, permitiendo que clientes de diferentes perfiles crezcan dentro de un mismo ecosistema. La nube pública, privada o híbrida se puede moldear de acuerdo con las necesidades específicas de cada negocio, ofreciendo una base flexible y resiliente capaz de mantenerse al día con el crecimiento sin requerir una reestructuración importante. 

Aún así, la migración a la nube puede plantear un desafío técnico y cultural. Implica planificación técnica, adecuación de los sistemas, transferencia de datos y, eventualmente, pequeñas interrupciones operativas. Además, muchas organizaciones todavía asocian la propiedad de servidores físicos con la idea de control y estabilidad, cuando en la práctica este modelo tiende a ser menos eficiente y más costoso a largo plazo. 

Seguridad y soporte como diferenciales operativos 

Los centros de datos bien estructurados ayudan a mitigar estos desafíos al proporcionar una infraestructura segura con contingencia energética, seguridad física y soporte técnico experto. En muchos casos, hay equipos locales disponibles para realizar mantenimiento inmediato, lo que reduce drásticamente el tiempo de inactividad en comparación con las garantías estándar ofrecidas por los fabricantes de hardware. 

Desde una perspectiva de seguridad lógica, los centros de datos modernos dependen de firewalls avanzados, protección DDoS, cifrado de datos y copias de seguridad distribuidas geográficamente. Otro beneficio es la baja latencia: con una presencia estratégica en múltiples regiones, los datos viajan más rápido y con tiempos de respuesta más cortos, brindando una experiencia fluida al usuario final independientemente de la ubicación.  

Lo que nos espera: tendencias que den forma a la escalabilidad 

El futuro de la escalabilidad de la nube ya está siendo moldeado por tecnologías emergentes computación perimetral, por ejemplo, acerca el procesamiento al usuario o dispositivo, lo que reduce la latencia y aumenta la velocidad de respuesta, lo cual es esencial para aplicaciones en tiempo real como IoT, vehículos autónomos y realidad aumentada. 

También destacan contenedores y orquestadores como Kubernetes, que aportan agilidad y portabilidad a entornos de nube. Este enfoque le permite escalar aplicaciones de forma rápida, ligera y eficiente, en diferentes tipos de infraestructura. 

Finalmente, integrar la nube con inteligencia artificial y aprendizaje automático es una tendencia en expansión. Las empresas ya están utilizando modelos predictivos para optimizar el uso de recursos informáticos, automatizar tareas de gestión de TI y detectar anomalías de seguridad de forma más rápida y precisa. 

La escalabilidad de la nube no es sólo una ventaja técnica, es un elemento esencial para crecer de manera eficiente, segura y estratégica.  

Si bien la nube pública es ideal para cargas de trabajo impredecibles y escalabilidad automática, la nube privada es más ventajosa para demandas estables y predecibles, ya que ofrece mayor control y costos reducidos. El modelo híbrido combina lo mejor de ambos mundos, lo que permite flexibilidad y rendimiento personalizado.  

Con la infraestructura adecuada y soporte técnico calificado, empresas de todos los tamaños pueden convertir la escalabilidad en un motor de innovación y competitividad.  

Romance sob pressão: Dia dos Namorados será com menos gastos para 51% dos brasileiros, revela pesquisa

Em tempos de grana curta, o romantismo ainda dá um jeito? De acordo com a nova pesquisa da Hibou, Instituto especializado em monitoramento e insights de consumo, em parceria com Score Group. 51% dos brasileiros vão gastar menos no Dia dos Namorados deste ano, um aumento de oito pontos percentuais em relação a 2024. Mesmo assim, o clima de celebração não desaparece. 61% dos entrevistados afirmam que vão comemorar a data, adaptando os planos ao bolso, priorizando o afeto e evitando excessos..

Restaurante saiu do roteiro: agora é vinho no sofá

Com o orçamento reduzido a comemoração ganha um tom mais caseiro. 29% pretendem comemorar em casa.  17% dizem que vão produzir algo especial em casa. Apenas  21% planejam sair para jantar. Já 32% ainda não decidiram como vão comemorar

Tem também uma pequena parcela de pessoas que não querem nem restaurante, nem ficar em casa: viajar aparece como intenção para 7%,com um aumento significativo de 5 pontos percentuais em relação ao ano passado.

A decisão do menu romântico

A comida e a bebida são tradicionalmente as peças centrais da celebração. Entre os destaques espontâneos não podem faltar, vinho lidera com 44% das preferências, seguido por comida japonesa (11%), cerveja (8%)espumante (6%)chocolate (6%), churrasco (5%), massas (5%), queijos (4%), fondue (3%), pizza (3%) e camarão (1%). 

 Presentes? Sim, mas com criatividade e critério

A maioria dos brasileiros afirmam que intenção e carinho pesam mais do que o preço: 51% dizem que o presente ideal precisa demonstrar afeto, um aumento de 6 p.p em relação ao ano passado. 28% escolhem algo que sabem que o outro deseja com um comparativo de 7 p.p maior do que em 2024. Já 17% priorizam o presente que cabe no bolso. Somente 1% considera que o presente precisa ser caro. 

Entre os critérios de compra, qualidade (55%), preço (36%) aumento de cinco pontos percentuais em relação ao ano passado, e facilidade (30%) lideram o ranking. Também ganham peso na decisão de compra avaliações e recomendações (20%) crescimento de 5 p.p comparado ao ano passado, indiretas do parceiro sobre o que querem ganhar (18%), prazo de entrega (14%), promoções (11%) e marca (3%).

Ranking dos presentes: Perfume, chocolate e roupas dominam

Quando o assunto é o que comprar, perfume lidera (50%) com aumento de 8 p.p em relação ao ano anterior, seguido de roupas (48%) diminuiu 3 pontos percentuais nas intenções em comparação a 2024, chocolate (41%) cresceu exponencialmente 12 p.p em relação ao ano passado, viagens (37%)joias (33%)calçados (30%)flores (23%)acessórios (22%)gastronomia (21%)eletrônicos (19%) y produtos de beleza (18%).

Stories, cupons e likes valem mais que loja

El redes sociais influenciam 40% das escolhas, com um crescimento de 4% em relação ao ano passado, enquanto 21% se deixam levar por anúncios digitais, já 20% por recomendações de amigos, 16% por propagandas na TV, 14% pelo Reclame Aqui, 9% por mensagens no WhatsApp e 8% por e-mails promocionais.

“O Dia dos Namorados continua sendo uma data significativa para a maioria, mas adaptada ao momento financeiro e à fase do relacionamento. Para quem está junto há mais tempo, o presente se torna mais simbólico do que material, e o momento compartilhado ganha valor. Há romantismo ainda, mas ele vem embalado em praticidade, economia e afeto mais realista”, analisa Ligia Mello, CSO da Hibou.

Quando e quanto se gasta no amor

33% compram o presente quando encontram o ideal, 19% só compram quando o bolso permite, 12% uma semana antes, 6% na véspera, 9% quando descobre o que o seu parceiro quer ganhar, 1% só depois da data, aproveitando os descontos. A compra será feita principalmente em loja física (30%), pela internet com entrega (23%) ou por meio de experiência, como jantar ou viagem (16%).

O valor investido no presente é bem planejado. Até R$250 para quase metade dos brasileiros (48%). Sendo que destes, 16% pretendem gastar até R$100, 15% entre R$101 e R$150, e 17% entre R$151 e R$250. Acima disso, 16% planejam gastar entre R$251 e R$500, e 6% pretendem investir mais de R$500. 

Débito ou crédito? Na forma de pagamento, 31% devem parcelar no cartão de crédito, 23% pagar no débito, 21% à vista no crédito, e 10% via Pix. 29% ainda não pensaram como vão pagar o presente.

“O Dia dos Namorados continua sendo uma oportunidade relevante para marcas que entendem o valor simbólico por trás do presente. O consumidor busca algo que represente afeto, sem necessariamente comprometer o orçamento — e é nesse ponto que as marcas podem gerar conexão real.” analisa Albano Neto, CSO e sócio do Score Group

Data ultrapassada?Entre os que não comemoram o Dia dos Namorados (39%), os motivos variam: 36% não estão em um relacionamento, 32% têm desinteresse na data, 18% afirmam que o parceiro não gosta de comemorar, e 14% mencionam que a relação longa gerou perda do encanto. 

Silêncio, playlist ou modão?Na trilha sonora do Dia dos Namorados, o sertanejo lidera com 24%, seguido de perto por MPB (23%)pop internacional (20%)rock (17%)pagode (16%), samba (11%) e funk (5%). Um grupo de 12% diz ouvir qualquer coisa, enquanto 8% preferem não ouvir nada.

Metodologia Pesquisa:

O levantamento, realizado entre os dias 26 e 28 de maio de 2025, ouviu mais de  1.200 brasileiros, com margem de erro de 2,7%. 

Monks, de S4 Capital, es la primera agencia de Brasil reconocida por el TikTok Marketing Partners Program

Monks Brasil, del grupo S4 Capital, se suma al selecto grupo de agencias reconocidas por el Programa de Socios de Marketing de TikTok, convirtiéndose en la primera agencia brasileña en lograr este reconocimiento. El logro demuestra la experiencia de Monks en la creación, ejecución y optimización de campañas de alto rendimiento en la plataforma, fortaleciendo su posición como referencia en las estrategias TikTok-first.

Marina Pires, directora general de Monks Brasil, explica que TikTok se ha convertido en un espacio de experimentación, aprendizaje y descubrimiento de los límites de la creatividad. “Este logro no es sólo un premio' ODA es un reflejo de lo que sucede cuando nos permitimos experimentar, movernos con velocidad, comprender la cultura en tiempo real y poner la creatividad en el centro de todo lo que hacemos”.

El reconocimiento demuestra la capacidad de Monks para desarrollar campañas que generen resultados en todas las etapas del recorrido del consumidor, desde el reconocimiento de la marca hasta la conversión al comercio electrónico. Como socio de marketing reconocido por TikTok, la agencia ofrece soluciones integradas que combinan medios y creatividad para conectar marcas con comunidades de plataformas de una manera auténtica. Esta actuación también se basa en la experiencia de Monks en Fandoms: la agencia comprende cómo estas comunidades se forman y expresan en el entorno digital, creando campañas que dialogan directamente con las suyas y fortalecen el vínculo emocional entre marcas y audiencias.

“No a TikTok, siempre estamos buscando formas de facilitar que las marcas y los anunciantes desarrollen contenido atractivo y campañas impactantes que se conecten con las comunidades de TikTok”, dice Melissa Yang, directora global de asociaciones de marketing y educación industrial de TikTok. “Estamos entusiasmados de fortalecer el modelo de medios y servicios creativos con las agencias brindando a las marcas soluciones innovadoras que elevan continuamente el listón de sus campañas en la plataforma”

Con el modelo de Marcas en Tiempo Real, Monks opera al ritmo de la cultura, entregando campañas ágiles y en sintonía con lo que impulsa las conversaciones y tendencias en el entorno digital. Este enfoque ya le ha valido a la agencia dos victorias en los TikTok Ad Awards, incluido el premio Agencia del Año, así como casos exitosos como las campañas para Magazine Luiza, Pringles y Natura.

Durante el evento “Venta de los TikTok Ad Awards”, promovido por Monks Brasil, Aline Izo, Gerente de Marketing, Branding y Comunicación de la Revista Luiza, habló de la importancia de la campaña que ganó el premio al anunciante del año y la asociación con Monks. “Fue muy significativo, porque demostró que valía la pena comenzar rápido, probar, cometer errores, aprender y, especialmente, comprender que ya no hacemos anuncios, que hacemos entretenimiento, que hacemos TikTok. Nuestro gran desafío fue construir el (Tem at Magalu' y generar más ingresos. Magalu dijo que vino con el resultado, la solución y Monks vino con el trabajo, los MokMonks y los Menti.

“El reconocimiento de ESSE es el reflejo de una asociación construida con confianza, alineación de visión y mucha colaboración. Trabajar codo a codo con TikTok nos permite ir más allá de lo convencional, explorando nuevos lenguajes, formatos y posibilidades para que las marcas sean realmente parte de la cultura. Estamos muy orgullosos de este reconocimiento y aún más entusiasmados con lo que nos espera”, dice Marina Pires, directora general de Monks Brasil.

10 armadilhas que colocam o reposicionamento de uma marca em risco

O reposicionamento de marca é uma decisão estratégica crucial para empresas que buscam se renovar no mercado e atrair novos clientes. No entanto, o processo está repleto de armadilhas que podem comprometer a credibilidade e os resultados financeiros. 

Segundo estudiar da Interbrand, as marcas que melhor se adaptam às mudanças de mercado crescem 2,5 vezes mais rápido que as concorrentes. “O principal erro é achar que reposicionamento é apenas uma mudança visual. Trata-se de uma transformação profunda que deve começar de dentro para fora, envolvendo todos os pontos de contato com o cliente e, principalmente, a cultura interna da empresa”, explica  o CEO da IDK, consultoria de marketing, comunicação e tecnologia , Eduardo Augusto.  

Desconexão entre promessa e entrega

Um dos principais erros cometidos por empresas em fase de reposicionamento é criar uma expectativa que não consegue cumprir. A buscar “Consumer Trust Barometer 2024”, realizada pela Edelman, revela que 71% dos consumidores perdem a confiança rapidamente quando uma empresa não cumpre suas promessas de marca, sendo que 40% dificilmente retornam após uma experiência negativa nesse sentido.

“Antes de anunciar ao mundo sua nova posição, é fundamental garantir que a empresa está preparada operacionalmente para entregar essa promessa. O reposicionamento precisa ser autêntico e sustentável, caso contrário, o efeito será o oposto do desejado: perda de credibilidade e confiança”, afirma Eduardo.

Según el informe “CX Trends 2025”, realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, 62% dos consumidores brasileiros já desistiram de uma compra após uma experiência negativa. Entre os principais motivos estão qualidade insatisfatória do produto ou serviço (26%), atrasos na entrega (24%) e propaganda enganosa (24%) 

Negligência com a presença digital integrada

Según el estudiar “Digital Consumer Trends 2024”, da Deloitte, 83% dos consumidores brasileiros pesquisam online antes de fazer uma compra, mesmo que a transação ocorra em loja física.

A pesquisa ainda revela que 59% dos consumidores consideram confusa a comunicação de marcas que apresentam posicionamentos distintos em diferentes canais digitais, o que resulta em desconfiança e hesitação na decisão de compra.

“Estamos falando sobre uma geração (z) que leva a autenticidade muito a sério, a ponto de não comprar de uma marca casos os valores (não monetários), estejam desalinhados com seus propósitos de vida. Para eles, a jornada  é multicanal por natureza, e cada ponto de contato precisa reforçar a nova mensagem da marca de forma consistente. Um dos erros mais graves que observamos é quando a empresa reposiciona sua comunicação em alguns canais, mas negligencia outros, criando uma experiência fragmentada para o consumidor”, explica o CEO da IDK.  

Falha na comunicação interna

Um terceiro ponto frequentemente negligenciado é a comunicação interna durante o processo de reposicionamento. “O reposicionamento só é verdadeiramente bem-sucedido quando começa de dentro para fora. Os colaboradores são os primeiros embaixadores da marca e precisam estar alinhados e engajados com os novos valores e direcionamentos. Uma equipe que não compreende ou não acredita no novo posicionamento jamais conseguirá transmiti-lo de forma autêntica aos clientes. Também é um termômetro sobre a efetividade do reposicionamento”, ressalta Eduardo.  

Según el topografía “Employee Engagement & Brand Alignment” da Gallup, empresas com alto alinhamento entre funcionários e valores da marca apresentam rentabilidade 23% superior às demais.

A pesquisa também demonstra que apenas 27% dos funcionários realmente compreendem e acreditam no posicionamento da marca em que trabalham, o que compromete significativamente a capacidade de entregar a promessa ao cliente final.

Erros comuns no reposicionamento de marca

Existem diversos erros que são muito cometidos durante o processo de reposicionamento. O especialista em comunicação e marcas, Eduardo Augusto, aponta os mais comuns:

1) Mudança superficial: alterar apenas elementos visuais sem revisar o propósito e a estratégia da marca como um todo.

2) Timing inadequado: reposicionar em momentos de crise sem uma estratégia clara de recuperação.

3) Desconsiderar o histórico da marca: ignorar os elementos que já são valorizados pelos clientes atuais.

4) Pesquisa insuficiente: não investir em estudos aprofundados sobre o novo público-alvo e suas necessidades.

5) Falta de diferenciação: adotar posicionamentos genéricos que não distinguem a empresa da concorrência.

6) Comunicação inconsistente: transmitir mensagens contraditórias em diferentes canais.

7)Ignorar tendências relevantes: negligenciar mudanças importantes no comportamento do consumidor ou no mercado, principalmente no ambiente digital.

8) Orçamento subestimado: não prever recursos suficientes para implementar mudanças em todos os pontos de contato.

9) Falta de métricas claras: não estabelecer KPIs específicos para avaliar o sucesso do reposicionamento.

10) Impaciência para resultados: abandonar a estratégia prematuramente antes que os resultados se consolidem.

“É notável que muitas empresas subestimam a complexidade de um reposicionamento e acabam criando problemas ainda maiores do que aqueles que tentavam resolver. Especialmente no Brasil, vemos que o entendimento de um reposicionamento de marca está diretamente atrelado a um novo logotipo e está muito distante de ser isso. Um processo bem-sucedido exige planejamento cuidadoso, alinhamento interno e paciência para colher os resultados ao longo prazo”, finaliza o CEO da IDK.

¿Qué dicen las IA sobre usted? La nueva frontera de la reputación digital ya ha comenzado

Novas tecnologias vêm redefinindo a maneira como interagimos com a informação e construímos percepções online. De acordo com Renan Bulgueroni, CEO da Hawkz, empresa especializada em reputação digital no Brasil e Espanha, a forma como as reputações são construídas e percebidas na web vem passando por uma mudança importante, principalmente com a ascensão das inteligências artificiais generativas, assistentes de voz e mecanismos de busca cada vez mais inteligentes.

A reputação digital — antes limitada ao que aparecia nas primeiras páginas do Google — agora é processada, interpretada e entregue em tempo real por algoritmos conversacionais, diretamente em sua sala, no carro ou até no relógio.

“Essas tecnologias não apenas moldam a nossa percepção, mas respondem à essência do comportamento humano: buscar segurança, sentido e clareza nas relações. Se antes usávamos o Google como um oráculo moderno, hoje o oráculo responde em tempo real, com contexto e linguagem natural”, avalia Renan Bulgueroni.

A neurociência por trás do “dar um Google”

O que parece um costume moldado pela modernidade, na verdade — de acordo com o especialista — é um comportamento ancestral com raízes neurocientíficas. A busca por previsibilidade e segurança, aliada às facilidades das buscas digitais, se tornou um filtro essencial nas decisões pessoais e profissionais.

Diante da alta competitividade do mercado, os usuários buscam tomar decisões mais confiáveis, e a pesquisa ajuda a validar percepções e evitar surpresas, seja ao buscar um médico, um advogado, uma empresa ou pessoa com quem queria se relacionar. Todos querem estar certos de que estão escolhendo a melhor opção, e a reputação digital entra como uma ferramenta de confirmação.

“O LinkedIn, por exemplo, mostra o que o candidato quer exibir. Já o Google mostra tudo: processos judiciais, redes sociais, menções, reportagens. A busca se tornou parte essencial desta triagem para os RHs das empresas. Inclusive, esse comportamento se aplica também na vida social. Após conhecer alguém, é normal fazer uma busca rápida pelo nome da pessoa”, completa Bulgueroni.

Da digitação aos comandos de voz

Segundo uma previsão divulgada pela consultoria Gartner, até 2026, o uso dos buscadores tradicionais poderá ser reduzido em até 25%, sendo progressivamente substituídos por agentes com inteligência artificial, impulsionados por assistentes de voz e chatbots.

Segundo Renan, essa projeção deve ser interpretada com cautela, já que o impacto real dependerá do ritmo de adoção pelos usuários e da capacidade das grandes plataformas de reinventarem suas experiências de busca — como é o caso do Google, que já avança nesse caminho com o AI Overview, sistema que fornece respostas no primeiro resultado com base em IA generativa.

O novo ecossistema da reputação

Siri, Alexa e Google Assistente estão passando por uma reinvenção. Antes limitados, agora contam com integração com IAs generativas:

– Siri está sendo reformulada com IA (projeto Apple Intelligence).
– Alexa está sendo integrada com LLMs mais potentes, como Claude e modelos proprietários.
– O Google Assistente já está em fusão com o Gemini.

Esse novo ecossistema se conecta da seguinte forma:

  1. Comando de voz →
  2. IA generativa →
  3. Mecanismo de busca →
  4. Resposta contextualizada

Esse é o novo fluxo:

  1. O assistente de voz recebe o comando (ex: “Pesquisar sobre fulano”).
  2. Ele ativa um modelo de IA (GPT-4, Gemini etc.).
  3. O modelo busca em fontes da web (Google, Bing).
  4. A IA interpreta e responde com base em contexto e relevância.

Após detalhar a nova dinâmica, o CEO indica que essas integrações mostram que, para garantir uma boa reputação digital, não basta “estar bem” no Google. É preciso gerenciar a sua presença online como um ativo estratégico — porque agora ela será lida e interpretada por algoritmos conversacionais, além de ser consultada em metabuscadores.

O esforço mínimo, a recompensa máxima

Do ponto de vista comportamental e neurocientífico, quanto menor o esforço para obter uma informação, maior a chance de o comportamento se repetir — é assim que os seres humanos criam o famoso hábito. Sendo assim, o comportamento automático foca exatamente nesta facilidade de buscar e encontrar informações sobre alguém.

“Se antes era preciso ir ao computador, depois ao celular, agora basta falar — e a resposta vem embalada em linguagem natural. A imagem de pessoas e empresas está sendo lida, interpretada e distribuída por robôs, em escala, com base no que eles encontram (ou não). A reputação não é apenas um reflexo de quem você é, e sim a percepção que os algoritmos têm sobre você”, finaliza ele.

Líderes da indústria que ignoram o LinkedIn estão abrindo mão de negócios

O LinkedIn é hoje o maior megafone da liderança industrial. Imagine um diretor que, além de manter sua presença concentrada na assinatura de relatórios e participação em reuniões, está no LinkedIn explicando como sua fábrica reduziu o desperdício em 40% com tecnologias sustentáveis. Ou um CEO do setor metalúrgico que compartilha aprendizados sobre inovação organizacional após testar novos modelos de gestão. Na era de influência, essa atitude não é exceção. É exigência.

Atualmente, a transformação digital é o ar que a indústria respira. E, nesse cenário, líder que não se comunica perde espaço e, principalmente, deixa de fazer negócio. Isso porque, em um mercado onde propósito e inovação são os novos combustíveis da competitividade, manter-se calado é assumir o risco de se tornar irrelevante. Mas o que isso tem a ver com o LinkedIn?

Segundo dados da própria rede, a plataforma já ultrapassa 75 milhões de usuários no Brasil, com destaque para o crescimento da Geração Z, que valoriza conexões reais com líderes acessíveis, inovadores e que se posicionam com consistência. Isso não vale apenas para o gestor de RH ou para o time de marketing, trata-se do papel da alta liderança.

Afinal, quando o líder se cala o mercado fala por ele. A ausência de uma liderança ativa na plataforma abre espaço para os concorrentes serem lembrados. Falta de posicionamento pode sugerir desatualização, distanciamento ou até falta de visão de negócio. Líderes industriais que permanecem no anonimato digital deixam de inspirar suas equipes, atrair talentos e estabelecer parcerias estratégicas com outros líderes. Mais grave ainda, deixam de ser referência em seu próprio mercado. Como cobrar inovação e protagonismo de colaboradores se a liderança se mantém invisível?

Por outro lado, quando um líder usa o LinkedIn com estratégia, constrói reputação, reforça cultura e acelera transformação. Ele inspira pelo exemplo, humaniza sua marca pessoal e se torna um porta-voz ativo da inovação dentro e fora da empresa. Estar presente nas redes não é sobre autopromoção, mas tornar visível aquilo que já está sendo feito, mas que, sem narrativa, passa despercebido.

Quando falamos em inovação, muitas vezes olhamos para processos, produtos e tecnologias. Mas a maior inovação começa na postura da liderança. Um líder industrial que se posiciona, conta sua história e assume seu papel público de embaixador. Ele pavimenta um novo caminho para sua organização, influencia clientes, fornecedores, talentos e o próprio setor. Ele deixa de ser apenas mais um gestor para se tornar uma referência.

Nos bastidores de grandes marcas inovadoras, uma função silenciosa tem ganhado destaque: o Chief Storytelling Officer, um profissional responsável por narrar, com clareza e propósito, a jornada do executivo, tanto para dentro quanto para fora. Mas o ponto mais importante é que todo líder pode e deve adotar essa mentalidade. Especialmente no BtoB, onde comunicar de forma estratégica ainda é uma vantagem competitiva pouco explorada.

Em 2025, o silêncio digital não será neutro. Será lido como desconexão, desinteresse ou atraso. A liderança industrial que quiser atrair, influenciar e transformar precisa aparecer. E aparecer com propósito. Porque quem não conta sua própria história, arrisca ser esquecido pelos outros.

PIX ganha espaço nas compras do Dia dos Namorados, mas intenção de gasto é baixa

O Dia dos Namorados deve ser celebrado de forma mais econômica este ano, segundo pesquisa realizada pela fintech meutero com 15.613 participantes de todo o país. A poucos dias da data, apenas 11% dos entrevistados afirmaram que pretendem comprar presentes para o parceiro, enquanto 8% ainda estão indecisos.

O levantamento revela um cenário de cautela nos gastos. Entre os que planejam presentear, 47% pretendem desembolsar até R$ 50. Outros 12% devem gastar até R$ 100, e apenas 10% estimam despesas entre R$ 100 e R$ 200. Uma parcela significativa, de 30%, pretende investir acima de R$ 200 — o que indica que, embora o gasto médio seja baixo, ainda há quem opte por presentes de maior valor.

Quanto ao tipo de presente, o cenário ainda é incerto: 37% dos entrevistados que pretendem comprar ainda não decidiram o que irão dar. Entre os que já escolheram, perfumes e cosméticos lideram, com 18%, seguidos por roupas e acessórios (16%). Experiências, como jantares a dois, são a opção de 7%. Itens como eletrônicos e cartões-presente também foram mencionados, mas representam uma fatia menor.

“Os dados mostram que o consumidor está mais atento à forma como utiliza seu dinheiro. O planejamento aparece como uma característica marcante neste Dia dos Namorados, com escolhas pautadas tanto pelo valor quanto pelo significado do presente”, afirma Márcio Feitoza, CEO da meutudo.

Na hora da compra, a preferência ainda recai sobre as lojas físicas, escolhidas por 45% dos consumidores. O comércio online aparece em segundo lugar, com 23%. Ainda assim, 31% dos entrevistados estão indecisos sobre onde realizar a compra, o que reforça a ideia de que muitos ainda estão avaliando suas opções.

Em relação às formas de pagamento, o PIX lidera com 45% das preferências. O cartão de crédito aparece em seguida, com 12%, seguido por dinheiro em espécie (10%) e cartão de débito (7%). 

A popularidade do PIX, segundo Feitoza, reflete o avanço dos meios digitais de pagamento no país, especialmente em datas comemorativas. “O crescimento do uso do PIX nessas ocasiões mostra como o consumidor brasileiro tem adotado soluções digitais com rapidez. Além da praticidade, ele se encaixa bem em compras pontuais, como as de datas especiais, sem comprometer o orçamento a longo prazo”, complementa.

Empresas B2B investem em inteligência comercial para acelerar vendas com foco e previsibilidade

Empresas B2B estão cada vez mais determinadas em escalar suas operações comerciais com inteligência, previsibilidade e eficiência. Para isso, têm investido em plataformas que automatizam a geração de leads, estruturam a prospecção e permitem decisões baseadas em dados — reduzindo desperdício de tempo e aumentando o desempenho de vendas de forma consistente.

Entre as soluções que vêm ganhando destaque nesse cenário está a Driva, plataforma paranaense que atende mais de 15 mil empresas em todo o país. A proposta da empresa é clara: transformar a forma como os times de vendas operam, substituindo suposições por decisões guiadas por dados. Com tecnologia própria e uma base robusta de informações, a startup oferece recursos que ajudam a identificar o mercado endereçável, segmentar leads com precisão e estruturar ações mais eficientes desde o primeiro contato com o cliente.

Decisões comerciais com base em dados concretos

Segundo Patrick de César Francisco, CEO da Driva, muitas empresas ainda desperdiçam tempo e energia tentando gerar demanda a partir de bases genéricas e contatos pouco qualificados. “O que enxergamos hoje é uma mudança na lógica operacional. Vender com previsibilidade exige leitura de mercado em tempo real, cruzamento de informações e uma abordagem inteligente. A tecnologia entra como apoio, mas o foco está em entregar dados mais assertivos e ajudar na rotina do time comercial”, explica.

Para viabilizar esse tipo de operação, a plataforma permite acessar dados sobre empresas ativas com base em filtros personalizados. Informações como segmento, localização, porte, faturamento estimado e presença digital servem como base para a criação de listas mais coerentes com o perfil de cliente ideal. Ao invés de disparos massivos ou abordagens genéricas, a proposta é dar ao vendedor os insumos certos para que ele entre em contato com quem realmente tem potencial de conversão.

Mais produtividade, menos desperdício

Além da geração de leads, a solução também automatiza fluxos de prospecção por múltiplos canais, integrando-se a ferramentas já utilizadas pelas equipes comerciais, como Whatsapp, Linkedin e E-mail. Com isso, os vendedores passam a gastar menos tempo com tarefas repetitivas e mais tempo com aquilo que realmente gera resultado: vender.

Lívia Alves, Sócia e Chief Revenue Officer (CRO) da Driva, reforça que a estruturação da pré-venda ainda é um gargalo para muitas empresas. “É comum ver times perdendo produtividade por falta de critérios claros na prospecção. Quando o vendedor sabe exatamente com quem falar, e em que momento abordar, a taxa de conversão sobe e o ciclo de vendas encurta”, comenta.

Com uma solução em constante evolução, a empresa  segue ampliando suas funcionalidades, investindo em IA aplicada à conversão e expandindo sua equipe técnica e comercial. A expectativa é encerrar 2025 com o dobro do faturamento atual, consolidando-se como a principal plataforma de inteligência comercial do país. O foco continua o mesmo: tornar o processo de vendas mais estratégico, previsível e escalável para empresas B2B.

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