Inicio Sitio Página 73

Mercado de intermediación verá el fin de los "socios ocultos", afirma CEO de empresa del sector

A lógica de cobrar comissões sobre vendas, mesmo sem gerar valor direto na cadeia produtiva, está em xeque. Essa é a visão de André Cruz, cofundador e CEO da Digital Manager Guru, plataforma completa de checkout e gestão de vendas online, e autor do livro '''Guía políticamente incorrecta para emprendedores digitales. “Estamos vivendo o fim da era dos ‘sócios ocultos’. O mercado não tolera mais intermediários que enriquecem às custas do esforço alheio”, afirma.

A crítica se refere ao padrão dominante de grandes marketplaces, aplicaciones e plataformas de intermediação, que retêm até 30% do valor transacionado em nome de acesso e visibilidade. Segundo Cruz, isso cria um desequilíbrio estrutural, penalizando justamente quem cria, vende ou entrega valor real.

“Desde 2017, apostamos em uma abordagem contrária: cobrar uma mensalidade fixa, sem comissões sobre as vendas. Na época, nos disseram que não daria certo. Hoje, vemos gigantes como iFood, AppStore e até 99Food revendo seus modelos, pressionados por concorrência, rejeição e necessidade de sustentabilidade financeira. Nossa estratégia se mostrou eficaz. Em 2024, nossos clientes economizaram R$ 75 milhões que, em outras plataformas, seriam destinados a taxas. O ciclo está virando”, destaca o CEO. “Com o aumento das taxas de juros e as incertezas no cenário internacional, o custo do dinheiro subiu, e isso levou muitas empresas a reavaliar seus modelos e buscar mais eficiência financeira. Quem não entrega valor real, vai ficando para trás”, acrescenta.

Com atuação no Brasil, Estados Unidos e Europa, a empresa atende negócios de recorrência, criadores de conteúdo, eventos e vendedores de produtos físicos simples, oferecendo checkout, integração com ferramentas de marketing, pós-venda e métricas em tempo real. Pioneira em mensalidade fixa, movimentou no ano passado R$ 3 bilhões apenas no Brasil e projeta superar R$ 6 bilhões em transações até o fim de 2025.

Em seu livro, André apresenta formas práticas para empreender com liberdade no mundo virtual, mas se afastando de plataformas que exploram negócios e não geram recompensas. Com uma abordagem direta, ele denuncia como os sistemas de vendas “só-paga-se-vender” tornam seus usuários reféns de taxas abusivas e da falta de autonomia.

“Trata-se de uma dinâmica que favorece o estelionato digital, especialmente com a proliferação de ‘cursos para vender cursos’. Criou-se um mercado que lucra com sonhos e promessas vazias, voltadas a quem busca atalhos e acaba se deixando levar por ilusões. Sem autonomia, muitos profissionais trabalham para interesses de terceiros, enquanto veem seus próprios ganhos comprometidos. Estamos acompanhando uma migração clara para soluções que priorizam o empreendedor, e a Guru tem assumido a dianteira nesse movimento, com ética, eficiência e propósito. Seguimos crescendo de forma sustentável, com margem e visão de longo prazo. E agora, mais do que nunca, buscamos parceiros que compartilhem dessa mesma filosofia”, conclui o CEO.

Summit Entrepreneurial Alliance señala cinco caminos hacia un futuro empresarial más inclusivo

Trabalhar pela construção de um ecossistema empreendedor verdadeiramente inclusivo é o que move a Aliança Empreendedora há 20 anos. Incluir as pessoas que compõem a base da pirâmide não é uma tarefa simples, entretanto a organização aponta algumas diretrizes que permitem maior participação destes empreendedores. As propostas surgiram durante a realização do Summit Aliança Empreendedora – Uma Breve História sobre o Futuro do Empreendedorismo, que aconteceu em Brasília, no início dejunho.

O evento, que integra as celebrações de 20 anos de impacto da Aliança Empreendedora, reuniu centenas de empreendedores, lideranças e autoridades governamentais que apresentaram os desafios e discutiram as soluções para impulsionar esse campo da economia. Esse encontro é uma iniciativa da Aliança Empreendedora e do Programa Empreender 360, em parceria com o Bank of America, Instituto Assaí, Fundação Arymax, Coca-Cola Brasil, Mercado Pago, Fundação Grupo Volkswagen, Instituto Lojas Renner, Itaipu Binacional e Caixa Econômica e Mercado Pago. As discussões resultaram em um documento que apresenta os principais desafios e as possíveis soluções para cada cenário. O documento completo pode ser acessado aquí

EL acesso equitativo ao capital e recursos é um ponto exposto no documento e, talvez, o desafio mais crítico e urgente. “Para que a inovação floresça em todas as camadas sociais, é imperativo que o financiamento, a mentoria e a infraestrutura estejam disponíveis de forma igualitária, rompendo barreiras de localização, gênero, etnia ou classe social”, comenta Lina Useche, cofundadora e head de relações institucionais da Aliança Empreendedora.

Além disso, criar e tornar acessíveis programas de capacitação e desenvolvimento personalizados y a criação de redes de apoio e comunidades também foram listados e são primordiais para o sucesso do projeto. “Essas questões são indispensáveis, antes de tudo porque nenhum empreendedor, e nem mesmo uma pessoa, pode crescer sozinho, pois vivemos em sociedade”, explica Lina.  É necessário desenvolver ambientes seguros, especialmente para aqueles que se sentem marginalizados, para trocas e aprendizados. 

Por fim, o documento ainda aponta dois caminhos de superação de obstáculos, que também são questões sociais em evidência: promover a diversidade e a representatividade remover barreiras sistêmicas e preconceitos. Ambas estão intimamente relacionadas e dizem respeito à pluralidade da sociedade brasileira. Criar políticas públicas e eliminar vieses que desfavorecem determinados públicos e grupos é urgente para que o ecossistema empreendedor seja mais inclusivo. 

O Fórum Brasileiro de Microempreendedorismo, encontro que integrou a programação do Summit Aliança Empreendedora, mostrou que as pessoas se reinventam, resistem e são solidárias para superar os desafios ao empreendedor. Entretanto, essa criatividade não é suficiente para mudar o cenário. Para isso é preciso apoio concreto, articulação institucional e políticas públicas que, ao invés de podar, cultivem mais potencialidades, que é uma das missões da Aliança Empreendedora. 

¿cómo deberían hablar las marcas con Generations Z y Alpha? 

EL LOI, consultoria especializada em marketing de influência, e o InstitutoZ, da Trope, consultoria de Geração Z e Alpha, apresentaram uma nova abordagem estratégica para marcas que desejam se conectar de forma autêntica com a Geração Z (nascidos entre 1996 e 2010) e a Geração Alpha (nascidos a partir de 2010).

Combinando dados de consumo, hábitos digitais e percepções culturais, a apresentação revela que 2,62 bilhões de pessoas no mundo pertencem à Gen Z (ONU, 2024), sendo 51 milhões no Brasil (IBGE, 2024; Unravelling the Habits of Generation Y in Brazil), com um poder de compra estimado em R$ 662 bilhões por ano apenas no país (IBGE, FGV e PNAD Contínua, 2025). Já a Gen Alpha, com cerca de 2 bilhões de indivíduos globalmente (Consumidor Moderno, 2025), começa a mostrar seus traços de consumo, comportamento digital e influência social.

Segundo Felipe Colaneri, cofundador da LOI, “as marcas precisam parar de tratar os jovens como um bloco único e entender os múltiplos códigos que constroem sua identidade, do digital ao físico”. Um dos destaques do estudo é a análise da cultura “phygital”, que mostra como a integração entre experiências online e offline se tornou essencial para gerar pertencimento.

Outro ponto levantado é o papel da creator economy na decisão de compra: 80% da Gen Z já consumiu alimentos indicados por influenciadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025), e 66% participou de eventos culturais por recomendação de criadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025). A influência está pulverizada, 37% confia mais em pessoas com uma base pequena ou média de seguidores , enquanto apenas 7% confia mais em grandes influenciadores.

A pesquisa também revela que mais de 50% da Gen Z passa mais de sete horas por dia conectada (InstitutoZ & YOUPIX 2025), especialmente no Instagram, YouTube e TikTok. Não à toa, 60% das empresas brasileiras relatam dificuldade para se comunicar com esse público por meio de canais tradicionais (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a GenZ?”, 2025). E pior: 1 em cada 3 empresas sequer possui uma estratégia específica para falar com a GenZ (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a Gen Z?”, 2025).

Para Luiz Menezes, fundador da Trope e criador de conteúdo com experiência em projetos para Meta, Disney e Itaú, “é preciso que as marcas deixem de tentar impactar a Geração Z e comecem a envolvê-la”. A apresentação ainda destaca cases como Carmed, Netflix e Roblox, que souberam adaptar sua linguagem, canais e colabs para dialogar com as novas gerações de maneira legítima.

El marketing de influencers necesita enterrar el modelo de explotación disfrazado

Durante muito tempo, uma lógica se impôs no mercado de influência: mandar um produto para um creator e esperar — quase sempre de forma velada — que ele publique algo em troca. Nenhum contrato. Nenhuma garantia. Nenhuma remuneração.

Chamaram isso de estratégia. Mas, na prática, o que se viu foi um modelo disfarçado de colaboração que acabou por normalizar a exploração do trabalho criativo.

É o seeding massivo, um envio de milhares de kits com a esperança de ganhar visibilidade sem pagar. Trata-se de uma prática que virou rotina em muitas marcas, mas em 2025, com a Creator Economy amadurecida e dados disponíveis, vale questionar se essa lógica ainda faz algum sentido.

Spoiler: não faz.

Na BrandLovers, fizemos uma simulação comparando o modelo clássico de seeding com campanhas estruturadas, pagas e realizadas com creators validados. O cenário foi o seguinte:

  • Seeding: 100 mil kits enviados, com custo logístico e de produto médio de R$ 80 por unidade. Resultado? Pouco mais de 5% dos influenciadores postaram algo. O alcance médio foi de 400 pessoas por conteúdo, totalizando cerca de 2 milhões de pessoas impactadas. O CPV estimado ficou em R$ 2,66.
  • Campanha estruturada com creators pagos: mesmo orçamento (R$ 7 milhões), mas distribuído entre milhares de creators com audiências segmentadas e taxas de entrega reais – uma campanha de mídia de fato. Pagando em média R$ 400 por post, teremos cerca de 4 mil visualizações garantidas por entrega, o total de views ultrapassa 40 milhões. Neste cenário, o PPV fica abaixo de R$ 0,18. Ou seja, R$ 2,48 mais baixo do que o da campanha de seeding.

O que esses números dizem? Que insistir no modelo gratuito custa caro. Custa em eficiência, em reputação e em impacto real.

Conteúdo é trabalho. E trabalho precisa ser remunerado.

Não é só uma questão de eficiência de mídia. É sobre respeito. É também sobre coerência com o discurso das marcas que se dizem “pró-creators”, mas, na prática, ainda tratam influenciadores como voluntários que trabalham em prol da geração de mídia espontânea.

Cada conteúdo envolve planejamento, execução, edição e exposição. A ideia de que “o produto já é pagamento suficiente” ignora a complexidade e o valor do que está sendo entregue. Não é de se espantar que, diante disso, o mercado esteja reagindo.

Creators estão se posicionando e denunciando o modelo como ultrapassado. E o público, cada vez mais atento, começa a perceber quem valoriza quem está por trás da câmera — e quem só quer audiência barata.

O risco não é só de baixa entrega. É de desgaste com quem importa.

Seeding em escala é incontrolável pelo simples fato de que não há narrativa garantida. Na prática, não há brand safety, muito menos mensuração real.

Na simulação que fizemos, o conteúdo gerado via seeding era, na maioria das vezes, uma foto estática, sem storytelling, com baixíssimo engajamento e nenhum controle de mensagem. Já as campanhas estruturadas entregaram vídeos com narrativa, prova social e contexto de marca, validados por IA e auditados com segurança.

E mais: o clima entre os creators que participaram do seeding pode ser, em muitos casos, negativo. Reclamações públicas sobre exploração e ausência de pagamento têm se tornado frequentes. Isso mina o capital simbólico da marca e compromete futuras colaborações com talentos qualificados.

Não é sobre abandonar o seeding. É sobre abandonar a expectativa de retorno sem reciprocidade.

Enviar produtos pode (e deve) ser parte da estratégia, mas precisa estar no lugar certo: como awareness, gesto de cortesia ou porta de entrada. Jamais como principal via de ativação.

Portanto, o que deve guiar as ações daqui pra frente é simples:

  • Se a marca espera entrega, ela precisa oferecer contrapartida.
  • Se a campanha depende de creators, eles precisam estar no centro da estratégia e do orçamento.

Exploração não é escala. É atraso.

Tratar creators como mídia séria não é só uma questão de justiça, é uma decisão inteligente. Campanhas com contrato, briefing, resultado garantido e remuneração clara entregam mais, com menos ruído e muito mais impacto.

Conteúdo feito pelo creator deve ser pago. E se a sua marca ainda não entendeu isso, talvez seja hora de rever não só a estratégia, mas o respeito por quem faz a influência acontecer.

Fusiones y Adquisiciones: el mercado de embalajes vive un buen momento para las transacciones

Após registrar um aumento de 14,89% no Valor Bruto de Produção (VBP) no ano passado, atingindo R$165,9 bilhões segundo dados da Associação Brasileira da Embalagem, a indústria brasileira de embalagens deve seguir em alta em 2025, com boas perspectivas para as transações de compra e venda de ativos. De acordo com levantamento da Redirection International, especializada em assessoria de fusões e aquisições (M&A), somente em 2025 já foram registradas seis transações envolvendo empresas do segmento. Nos últimos dois anos, foram 23 operações anunciadas ao mercado.

O levantamento considera todas as negociações envolvendo empresas que atuam na produção e distribuição de materiais que protegem, preservam e apresentam produtos. “Apesar do cenário macroeconômico mais desafiador, com aumento da inflação e alta dos juros, esperamos que o mercado brasileiro de embalagens siga em trajetória de crescimento em 2025, impulsionado pelo consumo interno, agronegócio e exportações,  especialmente com o câmbio desvalorizado favorecendo a indústria nacional”, explica o economista Gabriel Loest Cardoso, sócio da Redirection International e um dos responsáveis pelo estudo, ao lembrar que o setor vem crescendo a taxas saudáveis, com estimativa de crescimento de 4,2% ao ano até  2029 segundo a Mordor Intelligence.

Além de fatores estruturais, a projeção positiva do mercado também se baseia na mudança do perfil do consumidor, tanto no Brasil quanto no exterior, com o avanço do entrega, o aumento do consumo de alimentos processados e embalados, a busca por embalagens funcionais e inovadoras e a preferência por embalagens ambientalmente sustentáveis, a partir de materiais reciclados ou refil, por exemplo.

“Observamos uma nova tendência global no setor, guiada pelas ‘4Es’ da inovação em embalagens: E-commerce, Eficiência, Meio Ambiente (Environment) e Engajamento. Neste contexto, M&A torna-se uma ferramenta estratégica para acelerar crescimento, otimizar precificação e adotar estratégias de ‘right-sizing’ para gerar sinergias operacionais. Enxergamos demandas e oportunidades de aquisição para empresas médias do setor. Entre as características que aumentam a atratividade destas empresas, destacaria o tamanho/relevância das operações, faturamento acima de R$ 80 milhões, carteira de clientes diversificada, foco em embalagens especiais, bom nível de governança e operações eficientes, resultando em boas margens”, destaca o economista.

De acordo com o levantamento, as transações de M&A registradas nos últimos dois anos na indústria brasileira de embalagens envolveram tanto empresas nacionais comprando outras empresas no Brasil ou no exterior, quanto investidores internacionais buscando ativos brasileiros. Com o mercado ainda fragmentado, o país também apresenta oportunidades para jugadores menores ampliarem a inovação e escalarem o seu modelo de negócio a partir de fusões e aquisições.

“O setor de embalagens, em especial de papel e papelão ondulado, segue atraente para consolidação, com destaque para aplicações em alimentos e bebidas, cosméticos, embalagens médicas e industriais,” ressalta Gabriel Loest Cardoso.

Dentre as movimentações mapeadas pela Redirection International, estão a expansão da Suzano – que intensificou sua atuação internacional em 2024, com a aquisição de duas fábricas da Pactiv Evergreen nos Estados Unidos – e as transações realizadas pela Klabin para consolidar sua liderança no segmento de embalagens sustentáveis em 2024.

IBM y Wimbledon lanzan nuevas capacidades de inteligencia artificial para la participación de los fanáticos en tiempo

El All England Lawn Tennis Club e IBM (NYSE: IBM) anunció hoy experiencias digitales nuevas y mejoradas con tecnología de inteligencia artificial para el Campeonato de Wimbledon 2025Partido Chat, un asistente interactivo de IA que puede responder preguntas de los fanáticos durante partidos simples en vivo. La “herramientaProbabilidad de ganar' también se está mejorando, ofreciendo a los aficionados un porcentaje proyectado de victorias que puede cambiar en el transcurso de cada partido.

Soluciones que combinan datos de coincidencia y capacidades de coincidencia Ia generativacon el watsonxson los últimos en la misión del All England Club y de IBM de brindar a los fanáticos del tenis formas innovadoras y únicas de interactuar durante la quincena del campeonato.

Match Chat está disponible en la aplicación Wimbledon y en wimbledon.it. Los fanáticos pueden interactuar con el asistente usando indicaciones escritas previamente o sus propias preguntas (de exemplu; ¿uma quem convirtió más puntos de quiebre en el partido?', o ?'¿es mejor en el partido?. Se generan respuestas inmediatas y análisis de partidos, proporcionados por IA, que ofrecen información y enriquecen la experiencia de los fanáticos.

Match Chat fue desarrollado con tecnologías de orquesta Watsonx, incluido un conjunto de agentes de IA y modelos de lenguaje grande (LLM) como IBM Granite, entrenados en el estilo editorial de Wimbledon y el lenguaje del tenis. También estará disponible después del partido en IBM Slamtracker para juegos selectos de alto nivel.

La herramienta mejorada “Probabilidad de ganar” genera proyecciones a partir de un análisis integral basado en inteligencia artificial de las estadísticas de los jugadores, la opinión de los expertos y el tiempo. La herramienta aprovecha las tecnologías de IBM, incluido Red Hat Openshift, que permiten a los desarrolladores crear, implementar y escalar aplicaciones de manera rápida y eficiente en múltiples entornos. 

Juntas, estas características tienen como objetivo ayudar a Wimbledon a crear experiencias complementarias para involucrar aún más a los fanáticos del tenis, nuevos y antiguos, en todo el mundo. También ofrecen a los fanáticos más formas de interactuar con toda la emocionante acción de partidos individuales femeninos y masculinos.

Los fanáticos pueden acceder a estas y otras funciones a través de IBM Slamtracker, disponible en la aplicación Wimbledon y en wimbledon.it.

Dijo Usama Al-Qassab, directora de marketing y comercial del All England Club “Estamos comprometidos a brindar a los fanáticos la mejor experiencia posible en Wimbledon, ya sea interactuando con nosotros en televisión, radio, digitalmente o dentro del estadio. Las innovaciones que hemos introducido en los últimos años, impulsadas por IA generativa, junto con IBM, nos permiten Ofrecemos formas más emocionantes para que nuestros cientos de millones de fanáticos en todo el mundo interactúen con el Campeonato. Las nuevas funciones de este año alentarán al público de Wimbledon a participar en toda la acción del partido como nunca antes”.

Dijo Jonathan Adashek, vicepresidente senior de Marketing y Comunicaciones de IBM “Soluciones como Partido de chat y Probabilidad de ganar muestre cómo la IA en watsonx puede ofrecer a los fanáticos del tenis ideas en tiempo real y el compromiso que desean con respecto a este torneo histórico y sus jugadores. Nuestra asociación de 35 años con el All England Club es otro ejemplo más de cómo IBM ayuda a los clientes a desbloquear y obtener valor duradero de sus datos únicos utilizando IA”.

El torneo de Wimbledon se llevará a cabo del 30 de junio al 13 de julio de 2025. Para ver la tecnología en acción, visite wimbledon.it o descargue la aplicación Wimbledon en su dispositivo móvil, disponible en App Store y Google Play Store. 

Obtenga más información sobre Wimbledon 2025 y cómo IBM apoya eventos deportivos en todo el mundo http://www.ibm.com/sports/wimbledon.

Porquê estreitar relacionamento com os clientes é tão importante como conquistar novos

Em uma economia global cada vez mais competitiva e digitalizada, estreitar o relacionamento com clientes se torna um esforço estratégico para qualquer negócio. Por razões financeiras, operacionais e até reputacionais, essa tarefa passou a ser tão importante como expandir a base de clientes, reforçando a necessidade cada vez maior de equilibrar iniciativas entre aquisição e fidelização, independente do setor de atuação. Em linhas gerais, manter, muitas vezes, é mais difícil do que angariar.

Marcos dos Santos, fundador da Vinho Tinta, empresa oferece experiências sensoriais que são adaptadas para diferentes momentos dos clientes, como capacitação de líderes, campanhas de engajamento interno ou eventos de fim de ciclo, elencou os principais benefícios de estreitar o relacionamento com os clientes:

1. Fidelização tende a gerar lucro sustentável

Clientes fiéis tendem a comprar com mais frequência, gastar mais ao longo do tempo e serem menos sensíveis aos aumentos de preço. Por meio da confiança estabelecida e da qualidade entregue ao longo da jornada do cliente dentro de uma empresa, ele estabele uma relação com o negócio que ultrapassa o aspecto racional ou numérico, sendo conquistado também na esfera emocional e afetiva. Um cliente fiel ainda pode indicar a empresa para outras, contribundo indiretamente para o aumento do lucro.

2. Custo de retenção pode ser menor que o de aquisição

Conquistar um novo cliente pode custar mais do que manter um já existente. O tempo e os recursos empregados para prospectar e convencer até a tomada de decisão de comprar são consideravelmente maiores do que para entregar algo que a empresa já está acostumada a prover como produto ou serviço. Indo mais além, investir em relacionamento pode até gerar um melhor retorno sobre o investimento (ROI).

3. Bons relacionamentos geram bons feedbacks

Clientes que se sentem valorizados têm mais abertura para dar feedbacks honestos e construtivos. Isso ajuda a identificar falhas, melhorar produtos ou serviços e inovar com base em necessidades reais. Além do mais, um cliente se sentirá verdadeiramente acolhido ao ter dores com o negócio se souber que ali existe uma relação sólida e duradoura, inclusive se for o caso de a própria empresa dar a ele um feedback ou uma notícia não agradável.

4. Criação de vínculo emocional com a marca

Relacionamentos fortes geram conexão emocional, e isso influencia diretamente na decisão de compra. Pessoas tendem a comprar de marcas com as quais se sentem compreendidas e valorizadas, e isso se estende para as pessoas jurídicas. Não há duvidas que, na hora de escolher um fornecedor, o tomador de decisão dentro de uma organização priorizará as empresas com as quais ele já teve ou têm uma boa experiência e um pós-venda satisfatório.

5.Maior tolerância a erros

Um cliente com bom relacionamento com a empresa tende a ser mais compreensivo diante de falhas pontuais, dando à empresa uma segunda chance — algo raro com novos clientes. Erros podem acontecer em diversas etapas do relacionamento com o cliente, mas o que diferencia é a maneira como vão reagir ao erro. Um cliente com um bom relacionamento não se importará tanto com a falha, e é mais propenso a seguir em frente no momento de buscar soluções conjuntas para contornar a situação.

“Fidelizar  é também construir uma rede de parceiros que confiam na sua proposta, devolvem insights valiosos e se tornam promotores ativos da marca. Com ações nesse sentido, as empresas podem crescer de forma sustentável, ganhando escala e reputação genuína no mercado corporativo. Não se trata apenas de vender um produto ou serviço, mas sim a fortalecer relacionamentos com foco no longo prazo e construção reputacional perante outros possíveis clientes”, opina Marcos.

Startup Cheers anuncia expansión nacional de su Club de Beneficios tras alcanzar 2 millones de usuarios en su plataforma universitaria

A Cheers dá mais um passo rumo à consolidação como referência nacional em inovação voltada ao público jovem. A startup, que nasceu em Curitiba e vem impactando a vida de estudantes e jovens de modo geral a partir da conexão entre tecnologia e conectividade, acaba de anunciar a expansão do seu Clube de Benefícios para Goiânia, Florianópolis e Campinas. A meta é ambiciosa: chegar a 40 cidades brasileiras nos próximos anos.

O Clube de Benefícios Cheers é um programa de vantagens exclusivo, focado em estudantes, que oferece descontos e promoções em diversos estabelecimentos de Curitiba, como bares, baladas, restaurantes, cafeterias e pubs. Além disso, os assinantes têm desconto na taxa de compra de ingressos para eventos pelo aplicativo da Cheers e acesso prioritário em eventos selecionados, evitando filas e participando de sorteios exclusivos, como saldo, combos em parceiros e ingressos para festas.

Mas o propósito da Cheers vai além da diversão. A curadoria dos parceiros busca garantir qualidade nos descontos oferecidos. “Nosso objetivo é transformar a experiência universitária no Brasil. Queremos entregar uma rede sólida de benefícios que combine entretenimento, economia e praticidade”, afirma Pedro Viggiano, sócio-fundador da empresa.

Fundada em 2018, a Cheers surgiu com a proposta de facilitar o cotidiano de estudantes e entidades acadêmicas, inicialmente com a digitalização de ingressos para eventos universitários. O modelo inovador substituiu os antigos bilhetes de papel por ingressos digitais com QR Code, otimizando o controle de acesso e reduzindo o impacto ambiental. Com o tempo, a plataforma evoluiu para oferecer ao públio jovem algo além, se tornando um ponto de conexão para bares, baladas, produtoras, entidades.

Além da tecnologia de gestão, a startup fortaleceu seu posicionamento como elo entre estudantes e uma rede de vantagens exclusivas. O Clube de Benefícios, agora em expansão, conecta jovens a experiências que vão de festas e bares a descontos em grandes marcas como Nike, Natura e AliExpress.

“O funcionamento é simples: o estudante acessa o app da Cheers, verifica se sua cidade já está na lista e, se estiver, pode assinar o clube por R$ 9,90 por mês. Isso dá acesso a entrada VIP em festas, drinks em dobro, combos de lanche e cashback em produtos de grandes marcas”, explica Gabriel Russo, CEO da Cheers.

Com mais de 40 parcerias ativas em Curitiba, a empresa leva agora seu modelo para novas praças com a proposta de aproximar os estudantes de uma vida universitária mais acessível, divertida e bem conectada.

A expansão acompanha um cenário promissor para o setor: segundo o Censo da Educação Superior 2023, divulgado pelo MEC e pelo Inep, o Brasil atingiu o maior número de matrículas no ensino superior em nove anos, com mais de 9,9 milhões de estudantes. Esse crescimento reforça o potencial de um mercado que movimenta bilhões de reais anualmente, formado por um público exigente, digital e sedento por soluções práticas.

Em apenas cinco anos, a Cheers já soma números robustos: mais de cinco mil parceiros, 2 milhões de usuários ativos, 6,3 milhões de ingressos vendidos, meio milhão de produtos comercializados e mais de 1,8 milhões de downloads do aplicativo. Tudo isso com uma equipe enxuta de 40 profissionais espalhados por seis estados.

4 motivos para la utilización de la IA en las ventas

En los últimos años, la inteligencia artificial se ha mostrado una poderosa aliada para las empresas que buscan optimizar sus estrategias de ventas y destacarse en un mercado cada vez más competitivo. Con la capacidad de analizar grandes volúmenes de datos en tiempo real, automatizar procesos y personalizar la atención al cliente, la IA está transformando la forma en que las empresas interactúan con sus consumidores y, en consecuencia, impactando directamente sus resultados comerciales.

Según la sexta edición del informe Estado de VentasDe Salesforce, que en 2024 escuchó a más de 5.500 profesionales de ventas en 27 países, incluyendo 300 brasileños, concluyó que ocho de cada diez vendedores brasileños (81%) están utilizando Inteligencia Artificial (IA) en su trabajo, pero solo el 28% de ese tiempo se dedica a relacionarse con clientes y realizar ventas. 

Pensando en eso, Raphael Lassance, socio y mentor del Sales Clube, el mayor ecosistema especializado en soluciones de ventas para empresas, listó 4 motivos para la utilización de la inteligencia artificial en las estrategias de ventas de cualquier emprendedorVerifica: 

1. Automatización y eficiencia en el proceso de ventas

Una de las principales ventajas de la IA en las estrategias de ventas es la automatización de tareas repetitivas y administrativas. Las herramientas basadas en IA pueden encargarse de la clasificación de leads, responder a preguntas frecuentes a través de chatbots e incluso realizar la calificación de leads, liberando a los vendedores para enfocarse en interacciones más complejas y en la conclusión de negocios.

Además, la IA es capaz de analizar el comportamiento del consumidor en detalle, identificando patrones y sugiriendo las mejores estrategias para la conversión. Con algoritmos predictivos, la tecnología puede predecir qué clientes tienen mayor probabilidad de realizar una compra, optimizando los esfuerzos del equipo de ventas y aumentando la tasa de conversión.

2. Personalización de la experiencia de compra

Otra área en la que la IA se ha destacado es en la personalización de la experiencia del cliente. Mediante sistemas de recomendación, como los utilizados por grandes plataformas de comercio electrónico, las empresas pueden ofrecer productos y servicios personalizados en base al historial de navegación y compras anteriores de los consumidores.

Esta personalización no se limita solo a los productos, sino también al servicio de atención al cliente. La IA puede integrarse a los sistemas CRM para ofrecer interacciones más acertadas, con recomendaciones, promociones o contenido específico para cada cliente, todo basado en el comportamiento y las preferencias individuales.

3. Análisis de datos para decisiones estratégicas

La capacidad de analizar grandes volúmenes de datos, o Big Data, es una de las mayores fortalezas de la IA. Al procesar datos de diversas fuentes (sitios web, redes sociales, CRM, etc.), la herramienta ofrece valiosos conocimientos sobre el comportamiento del consumidor, las tendencias del mercado, la eficacia de las campañas de ventas e incluso el desempeño de vendedores individuales.

Estos conocimientos pueden utilizarse para ajustar las estrategias en tiempo real, permitiendo una toma de decisiones más rápida y eficaz. Por ejemplo, si una campaña de ventas no está generando los resultados esperados, la IA puede identificar rápidamente qué necesita ser cambiado, como el público objetivo o el tipo de oferta presentada.

4. Capacitación de equipos y aumento de la productividad

La IA también se ha utilizado en el entrenamiento de equipos de ventas, a través de herramientas que simulan interacciones con clientes y analizan el desempeño de los vendedores. Al monitorear y proporcionar retroalimentación instantánea, estas soluciones ayudan a mejorar las habilidades de los profesionales de ventas, convirtiéndolos en más efectivos y productivos.

Además, la automatización de procesos permite que los equipos se concentren en la relación con el cliente, en lugar de perder tiempo en tareas administrativas o rutinarias.

La inteligencia artificial es, sin duda, una aliada estratégica para las empresas que buscan aumentar su competitividad y mejorar sus procesos de ventas. Al automatizar tareas, mejorar la personalización y optimizar las decisiones basadas en datos, las empresas pueden alcanzar nuevos niveles de eficiencia y éxito", afirma Lassance. 

Sin embargo, destaca que es fundamental el equilibrio entre la automatización y el toque humano. "Aunque la IA puede optimizar muchos procesos, la empatía y la conexión emocional con el cliente siguen siendo aspectos fundamentales que no pueden ser totalmente sustituidos por la tecnología", finaliza.

Os desafios e a importância do e-commerce no Brasil

O comércio eletrônico brasileiro vive um momento de maturidade. De acordo com dados da Serasa Experian, 82% dos consumidores nacionais realizam pelo menos uma compra on-line mensalmente. Esse número reflete a consolidação definitiva do comercio electrónico como parte do cotidiano de consumo no país.

No entanto, esse crescimento acelerado traz consigo desafios complexos. Como especialista em transformação digital e proteção de dados, observo muitas empresas ainda subestimando a importância de construir uma infraestrutura de segurança robusta, focando apenas no crescimento das vendas. Conforme o estudo, 48,1% dos consumidores já abandonaram o carrinho por desconfiança na segurança do sitio ou aplicativo. Um alerta vermelho para o setor.

A nova realidade do consumo digital

Longe de ser um fenômeno restrito a datas promocionais, o comercio electrónico se estabeleceu como um hábito permanente. Cerca de 33,4% dos brasileiros realizam entre duas e três compras virtuais por mês, indicando uma relação madura e contínua com o comércio digital.

Esse cenário exige das marcas uma postura diferente daquela adotada anteriormente. Não se trata mais apenas de oferecer bons preços ou promoções atraentes, mas de construir uma relação de confiança duradoura com o público.

Os protagonistas do consumo digital

Os dados revelam padrões interessantes sobre o perfil do consumidor digital:

  • As mulheres lideram o consumo na maioria das categorias, com destaque para vestuário, eletrônicos e produtos de beleza;
  • A Classe A mantém predominância, mas a Classe C mostra crescimento significativo em setores como entretenimento digital;
  • Homens apresentam maior participação em nichos específicos como apostas esportivas e games.

Essa segmentação sugere a necessidade de estratégias personalizadas, considerando as particularidades de cada público.

O desafio da segurança: muito além da tecnologia

Apesar do crescimento consistente, a insegurança digital continua sendo uma barreira significativa. É preocupante constatar como 51% dos brasileiros já foram vítimas de fraudes virtuais. Esse número exige ação imediata de organizações e autoridades.

Para mim, a solução desse desafio vai além da implementação de ferramentas tecnológicas. É necessário desenvolver uma cultura organizacional e colocar a proteção do cliente no centro de todas as decisões. Alguns pilares essenciais incluem:

Autenticação robusta: a combinação de biometria, análise comportamental e verificação em múltiplas camadas

Transparência: comunicação clara sobre políticas de privacidade e proteção de dados

Educación continua: orientação aos consumidores sobre práticas seguras de compra

O caminho a seguir

EL comercio electrónico está em um ponto de inflexão. Temos pela frente a oportunidade de consolidar um ambiente digital mais confiável, mas isso exigirá investimentos estratégicos e uma mudança de mentalidade.

Quando as companhias entenderem a segurança digital como um diferencial competitivo, estarão melhor posicionadas para capturar os benefícios desse mercado em evolução. Como líderes do setor, temos a responsabilidade de construir um ecossistema mais  transparente. O momento de agir é agora e a Total IP+IA está comprometida em ser parte ativa dessa transformação.

[elfsight_cookie_consent id="1"]