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Giuliana Flores debuta en ABF Franchising Expo 2025 con un modelo de franquicia innovador

Giuliana Flores participa de la ABF Franchising Expo 2025, la mayor feria de franquicias de Latinoamérica, con un stand que presenta al público emprendedor un modelo de negocio innovador y emocionalmente conectado con el consumidor. Después de 30 años de liderazgo en el comercio electrónico, la marca participa por primera vez en el evento para iniciar su expansión a través de franquicias, enfocada en emprendedores que compartan sus valores de afecto y excelencia. La compañía presenta un modelo de franquicia versátil y adaptable, con tres formatos principales que se ajustan a diferentes perfiles de inversión y operación. La presencia en la feria, que se celebra del 25 al 28 de junio en el Expo Center Norte, en São Paulo, incluye activaciones especiales, atención consultiva y un espacio sensorial.

Entre los modelos que se expondrán, el Quiosco (9 m²) es ideal para lugares con alto flujo, enfocado en flores preservadas y regalos. La Boutique (50 m²) ofrece una estructura compacta y elegante, con un mix de productos especializado. Por su parte, la Tienda Full (100 m²) permite una operación completa, con plantas naturales, preservadas y grandes marcas asociadas, ofreciendo al consumidor una experiencia sensorial y diferenciada.

La red también ofrece un ecosistema logístico robusto, que incluye centro de distribución propio, cámaras frigoríficas y soporte completo en marketing, operación y ventas. El gran diferencial está en la fuerza de la marca, construida a lo largo de más de 30 años y que tiene tradición, emoción y confianza. El franquiciado pasa a integrar un negocio sólido, que entrega más que regalos: entrega sentimientos.

La participación estará coordinada por el equipo de Expansión y Marketing y durante todos los días de la feria la empresa contará con un stand exclusivo dedicado a la presentación de los formatos de franquicia, productos y principales diferenciales competitivos. Giuliana Flores ha preparado obsequios y sorpresas para los visitantes interesados en conocer el modelo de negocio. Para potenciar la experiencia del público se utilizarán diversos materiales y entre los recursos previstos se encuentran folletos con detalles de los modelos de tiendas, panel LED con presentaciones inmersivas sobre la historia de la empresa, además de una degustación visual de flores y productos exclusivos. La captación de contactos se realizará mediante Códigos QR, facilitando la programación de reuniones posteriores al evento y garantizando la continuidad de la relación con potenciales franquiciados.

“Estamos muy entusiasmados con nuestro debut en la ABF, que es un polo internacional de negocios. Con nuestra participación, esperamos estrechar lazos con inversores nacionales e internacionales, identificar socios estratégicos para la expansión regional y global, y atraer nuevos emprendedores interesados en un negocio sólido, afectivo y escalable”, revela Clóvis Souza, CEO de Giuliana Flores.

“Mercado Livre” das obras já movimentou R$ 5,6 milhões e recebe aporte para acelerar crescimento

EL Zinz, startup de Curitiba que conecta franquias e construtoras para reformas e obras, é uma das 80, em todo o estado, contempladas com o segundo edital do Anjo Inovador, do Governo do Paraná. Cada empreendimento selecionado vai receber um aporte de R$250 mil, para o desenvolvimento de produtos, serviços e inovações.

Para o fundador e CEO da Zinz, Iuri Lenzi, trata-se de uma conquista muito significativa. Afinal, ao todo, a segunda edição do Anjo Inovador contou com 471 propostas. “Ficar entre as 80 selecionadas nessa primeira chamada é a demonstração de que temos um negócio inovador e de impacto, com projeto bem estruturado e fundamentado”, sublinha.

Os recursos serão aplicados no desenvolvimento das soluções que a Zinz oferece ao mercado. A plataforma faz, de forma online e automatizada, a intermediação de obras de franquias em todo o Brasil. Pela Zinz, os franqueados se conectam a prestadores de serviços especializados em reformas e construções comerciais.

O franqueado apresenta sua necessidade de reforma ou obra para abertura de franquia pelo site da Zinz, indicando projeto arquitetônico e solicitando orçamento. A solução da Zinz prepara orçamento referência; com esse orçamento aprovado pelo cliente, a startup conecta prestadores de serviços que, pela plataforma, apresentam suas propostas. O franqueado escolhe a de sua preferência.

Na sequência, o franqueado seleciona o meio de pagamento e deposita esse valor na plataforma. A Zinz repassa os valores para o prestador contratado – isso apenas quando o cliente aprova os serviços realizados pelo prestador. “Intermediamos de ponta a ponta da obra, desde o orçamento até o pagamento final. O franqueado não paga nada à Zinz”, explica Lenzi.

A Zinz foi fundada em 2020. Nos últimos 12 meses, mais de 70 obras de lojistas franqueados foram intermediadas pela startup. A plataforma reúne um portfólio de 4 mil prestadores de serviços, em todo o país. O foco são obras de médio porte, com custo médio de R$80 mil por obra.

SOBRE O ANJO INOVADOR

O Anjo Inovador é um programa conduzido pela Secretaria da Inovação, Modernização e Transformação Digital (SEI) do Estado do Paraná. Teve o primeiro edital em 2023, com repasse dos recursos no ano seguinte. O segundo edital, no qual a Zinz foi contemplada, foi lançado em 2024 e os aportes ocorrem agora em 2025.

O programa é tido como o maior do Brasil em incentivos financeiros públicos ao setor de inovação. Só nos dois primeiros editais, os investimentos somam R$37 milhões, segundo informações do Governo do Paraná.

Plataforma en línea: Waltz captura 50 millones de dólares estadounidenses y $ para ayudar a brasileños y latinos a invertir en bienes raíces en Estados Unidos

EL Waltz, startup que simplifica o financiamento de imóveis residenciais nos EUA para investidores estrangeiros, anuncia sua expansão para o Brasil e América Latina. A startup captou US$ 50 milhões em recursos, combinando equity e dívida, incluindo uma nova linha de crédito de US$ 25 milhões para facilitar a compra de propriedades nos EUA. Este capital permite que a Waltz    aumente sua capacidade de empréstimos em até US$ 1 bilhão. 

A expansão da Waltz para a América Latina acontece após o lançamento de uma fase beta bem-sucedida e pelo grande interesse por parte dos investidores latino-americanos. De acordo com a pesquisa anual da National Association of REALTORS® (NAR), os compradores da América Latina representam 29% dos investidores internacionais em imóveis residenciais nos EUA (somente em compras de imóveis existentes, sem incluir novos empreendimentos) – com o Brasil classificado entre os três principais países da região.

Mesmo diante de um cenário de incerteza econômica global e de preços altos de aluguel e compra de imóveis no Brasil, a Waltz tem visto uma demanda crescente de brasileiros por imóveis no exterior. Os dados mostram que Brasil, Colômbia e México juntos têm uma participação significativa entre os principais investidores internacionais no mercado americano.

Apesar das oscilações no dólar, o estudo ainda aponta que o desempenho do mercado de ações e o aumento de patrimônio permitiram que investidores estrangeiros comprassem imóveis nos EUA, lugar onde os preços das residências continuam mais acessíveis, em comparação a outros países. 

“No mundo global e digital de hoje, os investidores esperam soluções centradas no cliente e de autoatendimento. É por isso que, desde o primeiro dia, decidimos simplificar o investimento imobiliário nos EUA para cidadãos estrangeiros, substituindo frustrações e atrasos por uma experiência única completa”, disse Yuval Golan, fundador e CEO da Waltz.  

Expansão da Waltz na região  

Além do apoio financeiro da Setpoint com a linha de crédito, a Waltz também está finalizando acordos para trazer novas tecnologias de câmbio e transferências internacionais rápidas para os países da América Latina, começando pelo Brasil.  

Esta movimentação ocorre em meio à crescente demanda global pela plataforma Waltz, que com uma experiência semelhante a um aplicativo, centraliza o processo de financiamento e permite que investidores estrangeiros constituam uma Limited Liability Company (LLC) – modelo empresarial semelhante às Sociedades Limitadas (LTDA) no Brasil – facilitando a compra de imóveis nos EUA, protegendo o patrimônio adquirido e viabilizando a gestão dos investimentos. A plataforma também possibilita a abertura de conta bancária nos EUA, tudo de forma remota. Desde o seu lançamento, a Waltz processou mais de US$ 300 milhões em solicitações de financiamento em quatro continentes. 

“A demanda da América Latina foi imediata e isso não é surpreendente – o mercado imobiliário dos EUA é um investimento de primeira linha para estrangeiros. A região tem uma particularidade que considero fascinante: o sonho de investir em imóveis, que representa um marco de vida, especialmente diante da  instabilidade econômica e do aumento dos preços das propriedades. Nesse cenário, a estabilidade americana e as diversas opções de financiamento disponíveis facilitam aos brasileiros a criação de riqueza por meio da geração de renda passiva e valorização patrimonial”, enfatizou Golan. 

Com uma equipe multilíngue que domina mais de dez idiomas, a Waltz desenvolveu recursos dedicados à América Latina, oferecendo conteúdo localizado e suporte em espanhol e português, por meio de times especializados em marketing, vendas e atendimento aos clientes. Esses esforços visam solucionar um dos problemas mais complexos e – muitas vezes negligenciados – do mercado imobiliário dos EUA: facilitar o acesso dos investidores globais ao mercado.

Hotels.com lanza ranking de tarifas de alojamiento por destinos

A Hoteis.com lançou a nova edição do Hotel Price Index, relatório anual que analisa as principais tendências de preços de hospedagens ao redor do mundo, como: as cidades com as estadias cinco estrelas mais luxuosas e aquelas que oferecem o melhor custo-benefício. Segundo o levantamento, Paris lidera o ranking global como a cidade com a diária média mais alta em hotéis cinco estrelas: US$ 730. Em seguida, estão Milão (US$ 695), Miami Beach (US$ 684) e Orlando (US$ 669). No Brasil, a surpresa ficou por conta de Manaus, que superou o Rio de Janeiro e passou a ocupar o topo da lista nacional, com diárias que chegam a US$ 577 para hospedagens cinco estrelas.

“Para os viajantes que estão cada vez mais conscientes em relação a preço, o Hotel Price Index oferece uma lente única sobre as informações sobre a melhor forma de capitalizar o dinheiro. É como uma página de dicas de viagem que revela onde gastar, onde economizar e onde o luxo custa sutilmente menos”, diz Melanie Fish, Vice-Presidente Global de Public Relations e expert em viagem da Hoteis.com.

“Cidades como Bangkok, São Paulo e Cidade do México se destacam por oferecer hotéis com boa posição no ranking, em qualquer categoria de estrelas, provando que viajar bem não precisa significar uma tarifa alta. Para aqueles que querem fazer render o orçamento de viagem ainda mais, o programa VIP Access, do Hoteis.com, agrega mais valor à experiência, dando benefícios, como upgrades e créditos em spas”, complementa ela.

Variação de preços: 2023 x 2024 

EL Hotel Price Index também comparou a variação dos preços médios de hospedagem entre 2023 e 2024. Belém lidera o ranking de aumento, com uma alta de 20% nas diárias. Na sequência, aparecem São Luís (9%) e Florianópolis (8%) e, com aumentos mais modestos, João Pessoa e Maceió (ambas com 7%). Por outro lado, destinos tradicionalmente caros surpreenderam com queda nos preços. Gramado registrou a maior redução, com recuo de 12% nas tarifas, seguido por Natal, com queda de 7%.

10 destinos turísticos no Brasil de 5 estrelas com preços abaixo de 300 dólares 

O estudo revelou os destinos de luxo mais acessíveis do mundo, com base nos hotéis cinco estrelas mais bem avaliados na plataforma. O relatório destaca cidades nacionais e internacionais onde é possível aproveitar uma estadia sofisticada sem ultrapassar os 300 dólares por diária. Entre os destinos com os valores mais altos dentro desse recorte estão Rio de Janeiro, Atenas, Budapeste, Dubai e Copenhague, com diárias que variam entre US$ 298 e US$ 285.

Em contrapartida, viajantes que buscam mais conforto com melhor custo-benefício encontram no Brasil opções cinco estrelas mais acessíveis em destacam no ranking global. Apesar da crescente preferência por destinos menos explorados, locais tradicionalmente procurados para as férias continuam oferecendo excelente qualidade por preços mais competitivos. Entre eles, estão:

Mais econômicos: 

  • Ribeirão Preto (SP): US$ 69 por noite
  • Gramado (RS): US$ 114 por noite
  • Recife (PE): US$ 121 por noite
  • São Luís (MA): US$ 126 por noite
  • Brasília (DF): US$ 129 por noite

Mais caros: 

  • Rio de Janeiro (RJ): US$ 294 por noite
  • Foz do Iguaçu (PR): US$ 217 por noite
  • Jijoca de Jericoacoara (CE): US$ 198 por noite
  • Fortaleza (CE): US$ 183 por noite
  • Natal (RN): US$ 178 por noite

Luxo internacional por menor custo 

Para quem deseja explorar o mundo com sofisticação sem comprometer o orçamento, o Hotel Price Index aponta os destinos internacionais com as diárias cinco estrelas mais econômicas. Guadalajara, no México, lidera a lista com a tarifa mais baixa: US$ 149 por noite. Em seguida aparecem Hanoi, no Vietnã, e Pattaya, na Tailândia, ambas com diárias de US$ 157. Gothenburg, na Suécia, figura com US$168, e Istambul, na Turquia com US$169, completa o ranking, combinando paisagens deslumbrantes e arranha-céus com vistas de tirar o fôlego por preços igualmente atrativos.

Custo-benefício em alta: 4 estrelas são o novo luxo 

Com base na análise da Hoteis.com, hotéis no Brasil contam com uma diferença grande entre 3, 4 e 5 estrelas, mas a melhor variação está entre 2 e 3 estrelas por oferecerem o melhor valor para viajantes que buscam aprimorar suas estadias. O valor da diária é 21% mais alto para quem decide fazer o upgrade. Enquanto isso, o percentual aumenta para 94% entre acomodações com 3 e 4 estrelas, já os hotéis 5 estrelas custam, na média, 233% mais do que as acomodações com 4 estrelas. A diária global de um hotel 4 estrelas é de 199 dólares, contra 450 dólares de um 5 estrelas, revelando melhores vantagens de custo por benefícios parecidos. 

Las PYME digitales mueven 1.000 millones de rands y crecen por encima de la media con su propio comercio electrónico

Em um cenário marcado por inflação persistente e juros elevados, as pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras vêm demonstrando resiliência e capacidade de crescimento ao apostar no e-commerce como canal estratégico. No primeiro trimestre de 2025, os empreendedores que utilizam as plataformas digitais da LWSA, que reúne as marcas Bling (ERP), Tray (e-commerce), Bagy (social commerce) e outras, movimentaram R$ 18,2 bilhões em vendas, o que representa um crescimento de 14,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O avanço se destaca especialmente entre os lojistas que operam lojas próprias, cuja receita cresceu 14,1% no período, reforçando a tendência de diversificação de canais e maior controle sobre marca, margem e relacionamento com o consumidor. 

Para Marcelo Navarini, diretor do Bling, esse desempenho é resultado direto da combinação entre planejamento, gestão eficiente e uso de ferramentas tecnológicas. “Mesmo com os desafios econômicos, quem se organiza e investe nas soluções certas consegue crescer. Um ERP bem estruturado permite acompanhar o fluxo de caixa, controlar o estoque, emitir notas fiscais e até prever demanda com mais segurança”, afirma.

Atualmente, a LWSA atende mais de 700 mil clientes – a maioria deles, PMEs. A receita líquida do segmento de Commerce da companhia somou R$244,2 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 12,6% na comparação anual. Parte desse crescimento também vem do fortalecimento das estratégias de vendas multicanais, que incluem a presença simultânea em marketplaces, redes sociais e no TikTok Shop.

Segundo Thiago Mazeto, diretor da Tray, o segredo está em se antecipar às datas de alto consumo, como Dia dos Namorados, Black Friday, Natal e até grandes eventos como o The Town, em São Paulo. “Com a Tray, o lojista consegue criar sua loja, se integrar a diversos canais e controlar tudo em uma única plataforma, potencializando vendas com eficiência”, afirma. A estratégia multicanal também permite melhorar campanhas de marketing, automatizar processos operacionais e elevar a qualidade da experiência do cliente final.

77% dos consumidores compram online e em lojas físicas

Esse esforço digital encontra eco no comportamento do consumidor. O estudo CX Trends 2025, realizado pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, mostra que 60% dos consumidores brasileiros já são impactados por inteligência artificial e hiperpersonalização no processo de compra. Além disso, 77% dos entrevistados compraram tanto online quanto em lojas físicas nos últimos 12 meses, revelando um padrão híbrido consolidado. Os principais canais de compra são as lojas online (68%), os marketplaces (66%) e o varejo físico (64%).

Entre os critérios mais valorizados pelos consumidores estão o frete grátis (62%), a qualidade do produto ou serviço (56%) e o preço competitivo (53%). Por outro lado, atrasos na entrega (24%), propaganda enganosa (24%) e má qualidade dos produtos (26%) estão entre os principais motivos de desistência ou reclamações.

Para Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk, o uso da tecnologia deve sempre caminhar ao lado da empatia. “A tecnologia precisa facilitar e personalizar, mas sem substituir o contato humano. O atendimento híbrido, que combina automação com proximidade, é hoje um diferencial competitivo real”, conclui.

Bossa Invest lanza la primera IA exclusiva para Venture Capital

Com mais de R$ 200 milhões investidos em mais de 1.500 startups, a Bossa Invest se consolida como a principal venture capital de early stage da América Latina — e agora avança também na inovação sobre seus investimentos, viabilizando, para aqueles com quem mantém relacionamento, que acompanhem os investimentos da Bossa, desde que tenham investido nas mesmas oportunidades. Em mais um movimento pioneiro no ecossistema de venture capital, a empresa acaba de lançar uma inteligência artificial própria para consulta via WhatsApp, provendo maior acesso e informação ao mercado. A Bossa IA permite que aqueles que coinvestem nas mesmas oportunidades que a companhia possam consultar informações sobre as startups igualmente investidas, tirem dúvidas, em tempo real, sobre elas e, eventualmente, simulem retornos, acompanhem resultados e o status das empresas — tudo de forma rápida, clara e personalizada.
 

A tecnologia está em fase beta, mas já entrega respostas com base em toda a trajetória da Bossa, incluindo suas teses de investimento, resultados consolidados e histórico de aportes. Caso a IA não resolva alguma solicitação, o atendimento é redirecionado para um contato humano, garantindo suporte com contexto e agilidade. “Somos o primeiro VC brasileiro a oferecer esse tipo de tecnologia, permitindo aos parceiros que investem junto com a gente nas startups, que também possam ter acesso às informações delas. Acreditamos que o smart money também passa pela forma como nos comunicamos. Transparência e acesso rápido à informação fazem parte do nosso compromisso de educar com e para quem acompanha as teses da Bossa Invest”, afirma Paulo Tomazela, CEO da Bossa Invest.
 

A iniciativa nasce da missão de tornar o mercado de venture capital mais acessível, didático e eficiente para investidores de todos os perfis, especialmente aqueles que estão entrando agora nesse universo. Com 10 anos de mercado, a Bossa quer ampliar seu alcance com eficiência para startups e entrantes nesse mercado. “Essa IA é mais do que uma ferramenta: é um reflexo de como pensamos o futuro da Bossa. Queremos um venture capital mais inteligente, mais ágil e mais conectado às pessoas. A tecnologia está aqui para potencializar nosso impacto e contribuir com o mercado”, destaca João Kepler, cofundador da Bossa Invest.
 

O desenvolvimento da IA foi feito em parceria com a Infinity4, novo braço da startup de IA Selfless.Chat, especializado em soluções personalizadas para empresas. A ferramenta segue em constante evolução com base nas interações e feedbacks dos usuários.

¿Es el mercado realmente el mejor comienzo para cada negocio?

Con el avance de la transformación digital y la mayor competencia en el comercio minorista, los emprendedores se enfrentan cada vez más a una decisión crucial: ¿es más ventajoso comenzar en el comercio electrónico a través de grandes mercados o invertir desde el principio en una operación con su propio sitio web? La respuesta depende de numerosos factores y no existe una fórmula única que funcione para todas las empresas.

Según datos de la Sociedad Brasileña de Minoristas y Consumidores (SBVC), alrededor de 78% de facturación del comercio electrónico en el país pasa por mercados, lo que refuerza su papel como puerta de entrada a las ventas digitales. Mercados, como Amazon, Shopee y Mercado Livre, han sido importantes aliados para quienes desean ingresar rápidamente al universo online. Estas plataformas ofrecen una estructura sólida, acceso inmediato a una base masiva de consumidores y facilidad operativa. 

Sin embargo, este gran escaparate también plantea importantes desafíos. Las tarifas cobradas por venta, las reglas impuestas por las plataformas y el control limitado sobre el recorrido de compra del cliente impactan directamente en el margen de beneficio y la lealtad. Al priorizar el alcance y la practicidad, el minorista a menudo renuncia a la autonomía y la relación directa con su audiencia, lo que puede obstaculizar la consolidación de la marca a medio y largo plazo.

Por otro lado, operar a través de un canal propio, como una tienda virtual con dominio exclusivo, brinda libertad de gestión, mayor margen por producto y una relación más profunda con los clientes. Según una encuesta realizada por Nuvemshop, las tiendas con canal directo pueden alcanzar hasta 30% más que el margen neto. Además, una encuesta de PWC señala que 62% de consumidores prefieren comprar directamente a la marca, si esta alternativa está disponible.

A pesar de estas ventajas, gestionar un comercio electrónico en sí requiere planificación, conocimiento técnico e inversión en marketing digital, atención al cliente, logística y contenidos. Construir una audiencia leal y un ecosistema de ventas eficiente requiere tiempo y dedicación. Sin embargo, en los últimos tiempos, las herramientas de creación de tiendas con tecnología de marca blanca, la automatización del marketing y la fortaleza de la economía creativa han facilitado este proceso para los pequeños emprendedores, haciendo más factible ingresar al canal directo. Aún así, el éxito en este modelo depende de la estrategia y la ejecución sólida.

Es importante resaltar que no se trata de elegir entre un canal y otro, sino de integrar ambos frentes de forma complementaria. Muchos minoristas ya adoptan un enfoque híbrido, utilizando el elevado tráfico de los mercados para atraer nuevos clientes y redirigirlos a sus propios canales, donde es posible ofrecer ventajas exclusivas y una experiencia diferenciada. Y nuevamente, el escenario está comprobado: los datos de mercado indican que aproximadamente 62% de consumidores que compran en los mercados también visitan las tiendas oficiales de los vendedores en busca de condiciones especiales, como cupones o promociones personalizadas. 

Sin embargo, esta integración requiere equilibrio. El canal directo debe estar a la altura de los estándares que ofrecen los mercados, especialmente en lo que respecta a plazos de entrega, calidad de servicio y confianza en la navegación. Por ello, es fundamental invertir en logística inteligente, alianzas estratégicas y centros de distribución que aseguren agilidad en las entregas.

Finalmente, lo ideal no es simplemente elegir entre estar en mercados u operar una tienda propia, sino comprender cómo cada opción puede contribuir a la estrategia comercial en diferentes etapas de madurez. El secreto es planificar con claridad, aplicar consistentemente y monitorear los resultados cuidadosamente. En un mercado cada vez más dinámico, ganar en comercio electrónico se trata menos de dónde vender y más de cómo vender de manera inteligente, integrada y alineada con los objetivos de la marca.

X-ONE lanza comercio electrónico en Brasil con proyección de facturación de R$2,5 millones en 2025

X-ONE, la marca global líder en soluciones premium de protección para dispositivos móviles, acaba de lanzar su comercio electrónico oficial en Brasil. Este movimiento representa un paso estratégico en la consolidación de la marca en el país, donde opera desde 2018 a través de una amplia red de distribuidores autorizados.

Reconocida por sus productos de alto rendimiento (como protectores de pantalla, fundas, cables y cargadores), X-ONE inicia su incursión en el mercado B2C con la expectativa de generar ventas por R$ 2,5 millones para finales de 2025, siendo R$ 500 mil solo en el primer mes de operaciones.

El lanzamiento del comercio electrónico responde a la creciente demanda de consumidores que enfrentaban dificultades para encontrar los productos en tiendas físicas. La nueva plataforma ofrece una experiencia de compra fluida, responsive y optimizada para dispositivos móviles, con navegación intuitiva y checkout simplificado. Los consumidores encontrarán entre 400 y 600 SKU disponibles, con opciones para diferentes modelos de smartphones, colores, voltajes y necesidades de uso. El sitio acepta pagos mediante Pix y tarjetas de crédito de las principales banderas, con entregas a todo el territorio nacional.

"Nuestro objetivo es democratizar el acceso al portafolio X-ONE, sin renunciar a la calidad y la experiencia de marca. El lanzamiento del e-commerce amplía nuestra relación con el consumidor final y refuerza nuestro compromiso con la innovación, la conveniencia y el servicio de excelencia", destaca Breno França, CEO de la marca.

La tienda virtual fue desarrollada en la plataforma Shopify, con inversiones robustas en UX, diseño mobile-first y prácticas avanzadas de SEO. La marca también prepara una serie de acciones promocionales y de fidelización para el nuevo canal, incluyendo envío gratuito en compras superiores a R$ 400, outlet con productos seleccionados y campañas estacionales como Día del Padre, Black Friday y Navidad. Entre los proyectos en desarrollo, figuran un club de suscripción y un programa de puntos con canje por productos.

Con presencia global en más de 75 países y más de 20 millones de dispositivos protegidos, X-ONE es pionera en tecnologías de protección extrema, con certificaciones internacionales y materiales de rendimiento nivel militar. En Brasil, la empresa ha construido desde 2018 una sólida trayectoria en el mercado B2B, operando exclusivamente a través de minoristas especializados, con una base activa de 700 a 1200 socios mensuales.

Además de expandir su actuación, la llegada del e-commerce también impulsará la marca en los entornos digitales. X-ONE inicia una campaña robusta de marketing con foco en performance, medios digitales e marketing de influencia, con el objetivo de ampliar su alcance y reforzar su posicionamiento en el segmento premium de accesorios para smartphones.

Comunidades de marca: cómo impulsar la participación y la lealtad de los consumidores

Diante de um mercado em constante expansão e competitividade, criar conexões autênticas com os consumidores é um tremendo desafio de todas as empresas. Muito além de ter um produto ou serviço de qualidade, o grande diferencial está na capacidade de engajar, ouvir e empoderar seus clientes – pilares que podem ser reforçados e sustentados através da construção de comunidades próprias das marcas, nas quais terão a oportunidade de construir uma confiança mútua e senso de pertencimento para fidelizar cada vez mais compradores.

Uma boa comunidade é muito mais do que um espaço de comunicação, onde só a empresa envia informações e não existe uma troca. É onde os clientes se sentem parte daquilo, contribuindo, trocando e construindo em conjunto com a marca. Ela deve ser construída sobre valores compartilhados, confiança mútua e senso de pertencimento, tendo um propósito claro e uma razão de existir, que pode ser a troca de experiências, aprendizado ou apoio mútuo que entregue valor real para quem está ali – conteúdos exclusivos, networking, oportunidades e novidades.

Nela, a ideia é que os membros sejam incentivados a contribuir, cocriar e compartilhar, não só consumir o que está sendo postado, seja pela marca administradora da comunidade ou pelos outros membros – gerando um engajamento muito mais rico e consistente. Afinal, o público que estará lá será por interesse genuíno em participar daquele ambiente, e já está segmentado para o que a marca deseja como público-alvo.

Muitos comparam o propósito e benefícios das comunidades com as redes sociais, as quais, de fato, são ótimas para atrair audiência e gerar conciencia de marca. Porém, as comunidades servem para aprofundar o relacionamento e gerar uma maior lealdade/fidelidade do público. Isso porque, enquanto nas redes sociais ficamos dependentes do algoritmo ou de investimentos para conseguir que a mensagem chegue no público certo, nas comunidades é possível entregar a mensagem diretamente para o público desejado, sem dependência ou concorrência.

Além disso, o engajamento nas redes sociais é volátil, pois tem dependência de muitas variáveis como formato, linguagem e temática, enquanto nas comunidades acaba sendo mais consistente. Sem falar na parte de dados, que enquanto ficamos limitados a informações quantitativas fornecidos pelas plataformas, podemos ter dados qualitativos e valiosos para o negócio e marca no segundo caso. Isso foi comprovado em um estudo da Harvard Business Review, o qual identificou que empresas que investem em comunidades apresentam uma taxa de retenção de 35% maior em comparação àquelas que não adotam essa estratégia.

Qualquer empresa pode se beneficiar das propostas dessas comunidades. No entanto, alguns pontos devem ser analisados anteriormente, compreendendo se a sua marca está preparada para dar esse passo. Se questione: sua empresa tem uma cultura de relacionamento que vai além da venda, e está preparada para abrir esse canal e ter seu público cocriando com ela? Quais os seus objetivos com essa criação? Já existe uma base de clientes dispostos a colaborar com a marca e a interagir? E, acima de tudo, quais recursos pretende investir para manter a comunidade viva e o público engajado, com curadoria e moderação?

Para evitar a criação de um canal vazio e sem relevância para seus clientes, o propósito da comunidade deve ir muito além da marca em si – afinal, pessoas não se unem a empresas, mas sim a causas, temas, valores ou interesses em comum. Entenda os canais onde seu público prefere se comunicar e estimule o engajamento com conteúdos que mantenham dinamismo, como através de desafios, enquetes, lives ou bastidores, mantendo a comunidade viva.

O protagonismo dos membros também deve ser compartilhado, incentivando depoimentos, perguntas e até críticas construtivas. Criar rituais e reconhecimentos através de datas comemorativas, rankings ou benefícios exclusivos são ótimas estratégias para reforçar este senso de pertencimento. E, comece convidando as pessoas certas para este grupo, como embaixadores da marca, clientes fiéis ou especialistas que ajudem a dar o tom da conversa.

Tecnologicamente, a IA pode ser uma aliada poderosa nesse sentido. Além de ajudar a construir, entregar valor e ganhar escala com essa estratégia, ela pode fornecer ideias de conteúdo com base nos objetivos da comunidade e interesses dos membros. Mas, como com o uso dessa tecnologia, muitas pessoas têm acesso a milhares de informações a todo o momento, é necessário ir além do básico neste investimento, prezando pela relevância na criação e compartilhamento dos conteúdos.

Para contribuir com esse resultado, usar bots para enviar informações recorrentes, como boas-vindas, regras do grupo e dúvidas frequentes é uma decisão altamente vantajosa. Isso, além de monitorar sentimentos e conversas que possam gerar crises ou imagens negativas, e mapear membros mais ativos para fazer ações especificas de fidelização.

A comunidade é um organismo vivo. Por isso, é preciso estar atento, evoluir com o tempo e trazer sempre novidades para não perder relevância e fazer com que as pessoas a abandonem. Inove sempre, trazendo novos formatos, parcerias e experiências que mantenham o interesse, não deixando cair na mesmice. Existem milhares de informações disponíveis a todo o momento, por isso, encontre a sua vertical e se aprofunde nela, sendo relevante e agregando na vida da sua comunidade.

IAB Brasil promueve masterclass en Medios Financieros

El IAB Brasil tiene abiertas las inscripciones para la masterclass "Medios financieros y datos de primera parte: los medios en el sector financiero"El evento mostrará cómo la Financial Media – uso de datos y canales financieros para dirigir anuncios – está revolucionando el mercado al ofrecer la visión más completa del viaje del consumidor.

Considerada por algunos como la 4ª ola de la publicidad digital, la Financial Media permite crear una segmentación sofisticada basada en datos financieros, impulsando la comunicación con los clientes.

Con un crecimiento acelerado en Estados Unidos y actores pioneros en Brasil, esta transformación promete redefinir la publicidad en los próximos años, impactando la forma en que las marcas se comunican, venden y se posicionan en el entorno digital.

Si la gestión inteligente de datos es uno de los pilares más estratégicos del marketing, en el sector financiero es aún más relevante. Al comprender profundamente el comportamiento y las necesidades de los clientes, Financial Media puede personalizar las trayectorias, ofrecer soluciones más ajustadas y construir relaciones más relevantes.

Una clase magistral mostrará cómo los datos de primera parte son grandes aliados que pueden transformar la experiencia del cliente — y por qué el marketing debe estar a la vanguardia de este movimiento.

Una masterclass se llevará a cabo el 27 de junio, de 10:00 a 12:00, en formato en línea y en vivo.

¿Quiénes son los invitados: 

  • André Kliousoff No translation needed as it is a proper name. – Socio y director de Marketing y Comunicación de BTG Pactual. Lidera todas las disciplinas de marketing del banco, incluyendo medios, branding y análisis. Tiene 25 años de experiencia en el mercado y es responsable de la construcción de la casa de marketing del grupo.
  • Felipe Julião No changes in translation as it is a proper noun (name). – Ejecutivo de Anuncios de PicPay, una de las compañías pioneras en Medios Financieros en Brasil. Acumula más de 14 años de experiencia en estrategia, marketing y desarrollo de negocios, con pasos por Mercado Livre y Johnson & Johnson.
  • Paulo Arruda The name "Paulo Arruda" remains the same in both Portuguese and Spanish as it is a proper noun. Proper nouns typically do not change when translating between languages. – Con más de 24 años de experiencia en marketing digital, desarrollo de negocios, modelos de monetización y tecnología, dirigió operaciones digitales en empresas nacionales e internacionales. 

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 iabbrasil.com.br/masterclass/financial-media-a-sua-marca-no-centro-das-financas Traducción al español: iabbrasil.com.br/masterclass/financial-media-su-marca-en-el-centro-de-las-finanzas --- La traducción mantiene el formato original, el tono y el contexto del enlace. Además, se ha asegurado la precisión en la terminología especializada relacionada con el ámbito financiero.

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