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5 maneras de usar la IA en el comercio electrónico sin miedo y con eficiencia

A inteligência artificial generativa chegou de forma avassaladora despertando curiosidade, gerando dúvidas e, em muitos casos, provocando receios. Para quem trabalha com varejo e e-commerce, o desafio é ainda maior: como incorporar a tecnologia ao dia a dia sem comprometer a criatividade, a estratégia ou a segurança dos dados? A resposta pode estar justamente em entender a IA não como uma ameaça, mas como uma aliada poderosa, capaz de otimizar tarefas operacionais, acelerar processos e apoiar decisões mais inteligentes.

A seguir, cinco maneiras práticas de usar essa tecnologia no e commerce com eficiência e sem medo, valorizando o que ela tem de melhor, sem abrir mão do olhar humano que move os negócios.

1 – Usando IA como um “superestagiário”, não como inimiga

A IA não precisa ser encarada como ameaça. Pelo contrário, temos que imaginá-la como um “superestagiário” — aquele que trabalha rápido, com energia de sobra e está sempre disponível.

Ela pode automatizar tarefas operacionais, organizar informações, montar rascunhos de campanhas, sugerir descrições de produtos, gerar insights com base em tendências, tudo em poucos segundos. Com isso, é possível ganhar tempo para focar no que realmente importa: pensar estrategicamente, tomar decisões baseadas em dados e investir mais em criatividade.

2 – Testar faz parte da curva de adoção

Ninguém nasceu sabendo usar inteligência artificial e não é necessário dominar tudo para começar. É possível experimentar ferramentas no dia a dia, mesmo que ainda com receio ou de forma discreta, como muitos profissionais e líderes já fazem. O mais importante é dar os primeiros passos: testar um prompt, gerar uma ideia, pedir uma sugestão. Se funcionar, excelente. Se não, serve como aprendizado para a próxima tentativa. Assim como aconteceu com outras tecnologias transformadoras, como as redes sociais ou as automações de e-mail, a IA também exige um período de adaptação. Nesse início, curiosidade e humildade contam mais do que perfeição.

3 – Validar tudo é indispensável

A IA é ótima para velocidade, mas não substitui o olhar crítico. Ela pode gerar textos, ideias de campanha, sugestões de copy e até variações de layout. Mas a responsabilidade pela entrega final continua sendo humana. Isso significa que é necessário sempre revisar, ajustar, validar. A experiência, o conhecimento do público, da marca e do canal de vendas seguem sendo essenciais. A inteligência artificial oferece um ponto de partida, mas a qualidade e a verdadeira relevância surgem apenas quando entram em cena a análise crítica e o toque humano.

4 – Potencializando campanhas: dados + IA = segmentação inteligente

A combinação entre dados do negócio e inteligência artificial pode impulsionar as campanhas de marketing digital. Com base em perfis de compra, comportamento de navegação e feedbacks, a IA gera sugestões de segmentação, ideias de anúncios, variações de texto e até previsões de comportamento. No varejo, isso se mostra especialmente útil em estratégias de Medios minoristas, com anúncios exibidos dentro das próprias plataformas de venda, como marketplaces. A tecnologia permite identificar gargalos de performance em tempo real, testar abordagens personalizadas para nichos específicos e ajustar campanhas com mais agilidade. Quanto mais informações de qualidade forem fornecidas à IA, melhores tendem a ser os resultados entregues.

5 – Criatividade não morre com IA — ela se multiplica

A IA não substitui a visão criativa, mas amplia possibilidades. Permite testar novas abordagens com mais agilidade, gerar variações de conteúdo para diferentes públicos e visualizar ideias que talvez não surgissem de forma espontânea. Também é possível transformar conceitos abstratos em imagens, rascunhos ou protótipos com poucos comandos. O diferencial está em saber o que pedir e como interpretar o que é gerado, algo que exige repertório, clareza de objetivos e sensibilidade humana, qualidades que nenhuma tecnologia, por mais avançada, consegue reproduzir por completo.

La ciencia de la influencia: los datos muestran lo que realmente funciona en las campañas con los creadores

O marketing de influência deveria deixar de ser uma aposta criativa para se tornar um canal estratégico, mensurável e orientado por dados. Essa é a principal conclusão da BrandLovers ao analisar mais de 2.300 conteúdos criados por 1.500 creators nos últimos três meses.

A partir da análise de mais de 17 campanhas realizadas no Instagram e TikTok, a empresa identificou padrões claros de performance que ajudam a responder, com base em evidências, o que realmente funciona — e o que definitivamente não dá certo — no trabalho com creators. Spoiler: criadores que participaram de campanhas anteriores têm mais chance de entregar do que estreantes na marca. 

“O marketing de influência cresceu, mas ainda precisa amadurecer na hora de tratar esse canal com o mesmo rigor aplicado a qualquer outra frente de mídia. Não dá mais para operar nesse canal com achismo ou só com carisma. Os dados estão aí para mostrar que influência também é ciência e que quem souber usá-la com inteligência vai sair na frente,” afirma Rapha Avellar, CEO e fundador da BrandLovers.

A seguir, os principais achados:

Ative os mesmos creators — e veja sua performance subir

A lógica de “vamos tentar um novo criador para cada campanha” simplesmente não funciona. Pelo contrário. O que os dados da BrandLovers mostram é que creators que já participaram de campanhas anteriores entregam mais resultado: em média, eles tiveram 54% mais views por seguidor e um CPV 9% menor, com engajamento mais consistente em até 80% das ativações subsequentes. Além disso, o engajamento médio sobe cerca de 10% na segunda campanha e o número de ajustes solicitados pelos clientes também recua (de 20% na primeira ativação para 17% na segunda). A familiaridade com o processo, o entendimento da marca e o ajuste fino no estilo de conteúdo explicam esse salto de performance. 

Postar na hora errada derruba até 30% da performance

Apesar de mais da metade dos conteúdos serem publicados entre 20h e 23h, o pico de visualizações acontece entre 12h e 15h, com um ganho de até +30% nas views medianas para posts nesse intervalo. O dado é ainda mais expressivo quando se observa que posts às 13h no Instagram geram em média 2.791 visualizações, contra 1.925 dos publicados às 20h — uma diferença de 45% em eficiência no alcance. A simples mudança no horário pode gerar milhões de visualizações adicionais em campanhas com grande volume de creators, sem qualquer aumento de investimento.

A faixa de 20k a 70k seguidores é a mais eficiente no Instagram

Criadores com entre 20 mil e 70 mil seguidores entregam o menor CPV do Instagram, com performance superior em todos os indicadores de eficiência: visualizações por seguidor, engajamento e taxa de conversão. Ainda assim, representam apenas 12% da base ativa nas campanhas — um sinal claro de subutilização de um dos grupos mais eficientes da Creator Economy. “Esse grupo entrega o ‘meio do funil’ perfeito: já tem comunidade construída, mas ainda responde como se estivesse crescendo. É o sweet spot do creator marketing”, pontua Rapha. Nessa faixa, o CPV médio é de R$ 0,16 — 20% abaixo da média geral — e a taxa de engajamento gira em torno de 12%, levemente inferior à média geral (14%), e ainda assim altamente competitiva. Mesmo com menor participação nas campanhas, esse grupo responde por 34% das recontratações, mostrando consistência nos resultados.

Combine geração e frequência para escalar performance com propósito

Creators entre 18 e 24 anos lideram em visualizações — mesmo entre perfis com faixas de seguidores semelhantes —, especialmente quando publicam com frequência superior a três vezes por semana. Neste caso, o ganho médio é de +15% em views por conteúdo em relação a perfis com menor frequência de postagem. Isso não significa, contudo, que apenas os mais jovens entregam resultados. Criadores entre 25 e 34 anos (Millennials) apresentam as melhores taxas de engajamento, sugerindo relações mais profundas com a audiência e interações mais qualificadas.

Os dados da BrandLovers mostram que a frequência de postagem tem impacto direto: creators que publicam ao menos três vezes por semana superam em até 15% o desempenho médio. Já os perfis entre 25 e 34 anos, mesmo com números absolutos de views mais modestos, apresentam níveis mais altos de interação real, como comentários e compartilhamentos, por post. Ou seja, o estudo mostra que a escolha do creator ideal não depende apenas de carisma ou estética, mas do match entre geração, frequência e objetivo da campanha. “Mesmo com essa diferença de impacto bem definida entre faixas etárias, variáveis como idade e frequência de postagem seguem subaproveitadas nas decisões de casting, o que representa uma oportunidade clara de otimização”, alerta Avellar.

Em resumo, o que esses achados deixam evidente é que a ciência pode — e deve — conduzir as estratégias no marketing de influência, afinal dados bem aplicados tornam as campanhas mais precisas, os investimentos mais eficientes e os resultados mais previsíveis. “Com esses insights em mãos, a gente liberta os creators do improviso e ajuda as marcas a construir campanhas mais relevantes, mais estratégicas e mais previsíveis. É a concretização da mídia programática de influência ganhando forma”, conclui Rapha.

7 tendencias para viralizar tus ventas con live commerces como TikTok Shop

El comercio en vivo ya venía ganando espacio en los marketplaces brasileños y ahora dio un salto con el lanzamiento de TikTok Shop en Brasil. Muchas integradoras de comercio electrónico, minoristas, marcas y vendedores están atentos al crecimiento de las ventas a través de la red social. Se espera que TikTok Shop mueva alrededor de R$ 39 mil millones hasta 2028, un número impresionante que muestra la fuerza que tendrán las ventas en vivo con la ayuda de las redes sociales, además del movimiento que están haciendo para asumir también un papel de marketplaces.

Una de las características más conocidas de TikTok está en la capacidad de los creadores para viralizar contenido rápidamente. Y no es diferente con las transmisiones en vivo, que mantienen un espacio altamente relevante y rentable en la plataforma. Muchas de las tendencias en torno al comercio en vivo este año pueden servir de guía para todos los marketplaces y vendedores que estén buscando aprovechar herramientas y estrategias para vender más con este movimiento. 

Aquí están siete tendencias que entiendo como cruciales y que pueden impulsar sus ventas de comercio en vivo:

Las personas quieren ver contenidos auténticos

Las redes sociales han cambiado la forma en que consumimos contenido y esas producciones elaboradas y de estudio han perdido espacio ante la autenticidad del día a día. Según la investigación VisualGPS de iStock, 98% de los consumidores creen que el uso de imágenes y videos "auténticos" es esencial para establecer la confianza, algo que se ha profundizado con la explosión de la IA Generativa. Cada vez más, los consumidores valoran la transparencia y la genuinidad de los creadores de contenido.

Cuando los creadores de comercio en vivo muestran sus productos en escenarios reales, compartiendo rutinas y experiencias personales, crean poderosos ganchos de atención basados en esa autenticidad. Los consumidores quieren ver y escuchar a personas reales usando los productos, compartiendo opiniones honestas con los seguidores.

Contenidos anidados generan conexión

Los contenidos genéricos rara vez involucran y emocionan a los consumidores. Las personas quieren establecer conexiones con marcas y creadores que entiendan sus necesidades y deseos. Una transmisión en vivo sobre "consejos de jardinería para apartamentos pequeños" o "recetas veganas rápidas" involucra a un público que quiere la opinión de quienes entienden.

Un buen ejemplo de esto es Luccas Neto, un creador para el público infantil que adoptó el aspecto y el comportamiento de su audiencia y trata los temas que quieren escuchar, lo que ayuda a obtener muchos resultados en ventas durante las transmisiones en vivo que promueve, que incluyen la promoción de aplicaciones, películas e incluso libros propios.

La gamificación mejora la calidad de las interacciones

En la economía de la atención, capturar y mantener el interés del público es un desafío constante. Plataformas como TikTok ya incorporan de manera nativa una serie de recursos interactivos para aumentar el compromiso durante las transmisiones en vivo. Herramientas como encuestas, envío de regalos, desafíos entre creadores y cajas de preguntas y códigos especiales en la transmisión en vivo. 

¿Quién recuerda la reciente ola de transmisiones en vivo de NPC (Personaje No Jugable) en TikTok? Los creadores de contenido actuaban como personajes de videojuegos, respondiendo a comandos de los espectadores para recibir recompensas virtuales, que luego se intercambiaban por dinero. Este tipo de interacción en formato de juego mantiene el interés de las audiencias y ayuda a involucrar en el momento de vender productos. 

Publis estratégicas con creadores de contenido

La asociación con influencers y creadores de contenido alineados con su marca y público objetivo sigue siendo una estrategia poderosa de conversión. La autenticidad y la especialización de estos influencers con su audiencia amplían el alcance de la propia marca y llegan a un público altamente interesado y propenso al sesgo de afinidad.

Las marcas de belleza, por ejemplo, colaboran a menudo con microinfluenceras que hacen tutoriales y reseñas de productos de belleza. La audiencia confía en la experiencia de estas creadoras y se siente más inclinada a probar los productos recomendados. O Boticário es una de las marcas que apuesta por esto, y ya ha invitado a famosas como Preta Gil para que presenten las transmisiones en vivo con ofertas especiales.

El poder amplificado de la construcción de comunidad

El comercio en vivo va más allá de una simple transacción comercial. Fomentar la interacción mediante preguntas y respuestas en vivo, crear grupos exclusivos para los participantes de las transmisiones en vivo (en otras plataformas, como WhatsApp) y promover encuestas y desafíos con hashtags en TikTok fortalece el sentido de pertenencia y fideliza a la audiencia.

La influencer Virgínia Fonseca ejemplifica esto al fomentar la adhesión a grupos de consejos, comunicados y promociones especiales en las aplicaciones de mensajería. En sus transmisiones en vivo, vendió cifras millonarias de productos de belleza de su propia marca, que mezclaban su rutina personal con la demostración de los artículos. Además de la interacción en tiempo real, también anuncia promociones relámpago, códigos especiales para los seguidores y más, reforzando el sentimiento de pertenencia y exclusividad. La oportunidad de recibir esto en primera mano y de formar parte de los círculos más "íntimos" ayudó a amplificar estas ventas.

Análisis de datos y optimización continua

El éxito en el comercio en vivo no es un evento aislado, sino un proceso continuo de aprendizaje. Es fundamental monitorear de cerca las métricas de rendimiento de las transmisiones, como el número de personas que participan, la tasa de participación (me gusta, comentarios, compartidos), clics en los enlaces de compra y, sobre todo, las ventas generadas.

El análisis de estos datos muestra puntos como qué tipos de productos generan más interés, qué formatos de transmisión en vivo son más efectivos y qué horarios de transmisión atraen más público. Con base en esta información, puedes optimizar tus futuras transmisiones, refinar tu selección de productos y ajustar tus estrategias. Por eso, también se recomienda trabajar con todas las herramientas y funcionalidades de comercio electrónico integradas para que puedas tener una visión holística de todos los datos. 

Jornadas de compra fluidas y sin barreras

Buenas experiencias venden. Y esas experiencias dependen de un viaje sin fricciones ni barreras para los clientes. El comercio en vivo gana popularidad al apostar por la entrega de experiencias más integradas y fáciles. La capacidad de añadir productos al carrito y finalizar la compra directamente durante la transmisión, sin salir del entorno de la emisión en vivo, es crucial para optimizar la conversión. Las marcas que utilizan TikTok Shop de manera efectiva se centran en presentar los productos de forma clara, con enlaces directos y con descripciones objetivas durante la emisión en vivo. 

Se suman a esta experiencia la integración de la parte logística de inventario y entrega de los productos, gestión del servicio al cliente, contabilidad, métricas de éxito y toda la automatización de este flujo de trabajo. La eliminación de cualquier fricción en el proceso de compra, ya sea por parte del vendedor o del cliente, es esencial para transformar el compromiso en ventas.

Al abrazar estas tendencias, analizando los resultados obtenidos y optimizando continuamente la operación, su tienda no solo aumentará las posibilidades de volverse viral, sino que también construirá una base de clientes comprometidos y leales con sus estrategias de comercio en vivo. Y, por supuesto, tener un socio de integración con miles de servicios y mercados para respaldar toda la operación es fundamental para operar con cualquier canal de comercio electrónico o comercio en vivo, como TikTok Shop.

Gartner predice que 75% de contenido analítico utilizará GenAI para mejorar la inteligencia contextual para 2027

Setenta e cinco por cento dos novos conteúdos de analítica serão contextualizados para aplicações inteligentes por meio de Inteligencia artificial generativa (GenAI) até 2027, permitindo uma conexão combinável entre insights e ações, de acordo com o Gartner, Inc.

“Estamos passando de uma era em que as ferramentas de análiseajudavam profissionais de negócios a tomar decisões, para um futuro em que analítica impulsionado por GenAI se tornará perceptivo e adaptativo. Isso possibilitará decisões dinâmicas e autônomas que têm o potencial de transformar software corporativo e de consumo, processos de negócios e modelos operacionais”, diz Georgia O’Callaghan, Diretora Analista do Gartner.

Uma pesquisa do Gartner com 403 líderes de analytics ou Inteligência Artificial (IA), realizada entre outubro e dezembro de 2024, revelou que mais de 50% relatam que suas empresas usam ferramentas de IA para ideas automatizados e consultas em linguagem natural (Geração de Linguagem Natural – NLG) para analytics ou desenvolvimento de Inteligência Artificial. Mesmo com esses recursos, a natureza estática do analítica atual muitas vezes não consegue entregar resultados verdadeiramente dinâmicos e automatizados.

O Gartner prevê que os recursos de augmented analytics evoluirão para plataformas de analítica autônomas até 2027, que gerenciarão e executarão totalmente 20% dos processos de negócios. O futuro perceptivo do analítica proporcionará benefícios por ser proativo, colaborativo, conectado, contextual e contínuo.

Analytics perceptivo impulsionado por IA

“O analytics perceptivo usará agentes de IA e outras tecnologias impulsionadas pela GenAI para monitorar continuamente as condições em evolução e perceber o ambiente-alvo, como mudanças no mercado e no comportamento do cliente ou interrupções na cadeia de suprimentos”, diz O’Callaghan.

“A orientação e a análise podem então ser ajustadas de forma autônoma em resposta, criando uma infraestrutura analítica mais resiliente e responsiva. À medida que esses recursos surgem e são adotados pelas empresas, seu potencial para remodelar as operações de negócios e impulsionar o crescimento só tende a se expandir.”

Risco abrangente do analytics perceptivo

De acordo com a pesquisa do Gartner, o risco abrangente que se aplica ao analítica perceptivo é a dependência excessiva de ações autônomas sem validação suficiente, o que pode resultar em consequências negativas não intencionais, danos à reputação e escrutínio regulatório.

O risco de “desvio de agente” é uma preocupação séria, em que as percepções e ações de um sistema se desviam gradualmente dos resultados desejados devido à evolução dos dados ou a interações imprevistas. O Gartner afirma que os agentes guardiões estão surgindo para lidar com esse problema inerente aos sistemas de IA. Esses agentes monitoram e aplicam especificamente políticas e regras para garantir que os sistemas operem dentro de um conjunto de barreiras de proteção”.

“A criação de agentes guardiões precisará ser um ponto focal importante das novas iniciativas de governança para os líderes de Data & Analytics (D&A), à medida que o analítica agêntico e perceptivo se tornarem a forma padrão de fornecimento de ideas em todas as plataformas”, complementa O’Callaghan.

Temas como este y otros que exploran el panorama cambiante de riesgos y estrategias, así como ideas en el documento se destacará cómo afrontar los desafíos de entornos cibernéticos cada vez más complejos Conferencia Gartner Seguridad y Gestión de Riesgos, que se llevará a cabo los días 05 y 06 de agosto, en Sao Paulo. Más información está disponible en: https://www.gartner.com/pt-br/conferences/la/security-risk-management-brazil     

Os clientes do Gartner podem ler mais em “Perception is the New Superpower for the Future of Analytics and BI” Hay información adicional disponible en el seminario web gratuito de GartnerLas principales predicciones de análisis y datos de Gartner para 2025”.

Equifax BoaVista: Los intentos de fraude aumentan 7.34% en mayo

Los datos de Equifax BoaVista muestran un aumento de 7.34% en intentos de fraude en mayo de 2025, en comparación con abril del mismo año. En el período, se registró estabilidad en el ticket promedio de intentos de fraude, que fue de R$1.788 y el índice de fraude (4%), valor que representa una proporción de los casos de fraude con el volumen total de transacciones realizadas.

Según el estudio, los valores siguieron al aumento del volumen de sospechas y casos de fraude. Hubo un aumento de 6,8% en el valor de las solicitudes analizadas bajo sospecha; 8% en solicitudes aprobadas después del análisis; y 2% en el valor de los intentos de fraude bloqueados.

Equifax BoaVista también indica que hubo un aumento en los casos aprobados de 7.56% y, a menor tasa, el bloqueo de transacciones fraudulentas (2%). El ticket promedio del volumen total de sospechas de fraude fue de R$460,46 y las compras aprobadas después del análisis de R$407,82

Otro dato de la encuesta se refiere a los días de la semana con más registros de fraude: jueves (16.3%) y viernes (17%). Mientras que el domingo tuvo la tasa más baja (10.7%). 

Según Rogerio Signorini, vicepresidente de Productos y Preventa de Equifax BoaVista, “la información revela que los estafadores buscan imitar los patrones de consumo diario, pero se centran en transacciones de alto valor, donde el impacto financiero por artículo es mayor para el comercio electrónico. Por esta razón, enfatizamos la relevancia de las tácticas y herramientas antifraude para disminuir los riesgos operativos

¿cómo deberían hablar las marcas con Generations Z y Alpha?

EL LOI, una consultora especializada en marketing de influencers, e InstitutoZ, de Trope, una consultora Generación Z y Alpha, presentaron un nuevo enfoque estratégico para las marcas que quieren conectarse auténticamente con Generación Z (nacida entre 1996 y 2010) y Generación Alpha (nacida desde 2010).).

Combinando datos de los consumidores, hábitos digitales y percepciones culturales, la presentación lo revela 2,62 mil millones de personas en el mundo pertenecen a la Generación Z (ONU, 2024), siendo 51 millones en Brasil (IBGE, 2024; Desentrañando los hábitos de la Generación Y en Brasil), con a poder adquisitivo estimado de 1.400 millones de rands al año sólo en el país (IBGE, FGV y PNAD Continuo, 2025). Gen Alpha, con aproximadamente 2 mil millones de personas en todo el mundo (Modern Consumer, 2025), comienza a mostrar sus rasgos de consumo, comportamiento digital e influencia social.

Según Felipe Colaneri, cofundador de LOI, “las marcas deben dejar de tratar a los jóvenes como un solo bloque y comprender los múltiples códigos que construyen su identidad, desde lo digital hasta lo físico”. Uno de los aspectos más destacados del estudio es el análisis de la cultura “figital”, que muestra cómo la integración entre experiencias online y offline se ha vuelto fundamental para generar pertenencia.

Otro punto planteado es el papel de la economía creadora en la decisión de compra: 80% de la Generación Z ya ha consumido alimentos indicados por personas influyentes (Estudio “¿Quién influye en la Generación Z?”, 2025), y 66% participó en eventos culturales por recomendación de los criadores (Estudio “¿Quién influye en la Generación Z?”, 2025). La influencia se pulveriza, el 37% confía en más personas con una base de seguidores pequeña o promedio , aunque solo 7% depende más de grandes influencers.

La investigación también lo revela más de 50% de la Generación Z pasa más de siete horas al día conectado (InstitutoZ & YOUPIX 2025), especialmente en Instagram, YouTube y TikTok 60% de empresas brasileñas reportan dificultades para comunicarse con esta audiencia a través de los canales tradicionales (Investigación: “¿Cuáles son las dificultades de las empresas brasileñas con GenZ?”, 2025). Y peor: 1 de cada 3 empresas incluso tiene una estrategia específica para hablar con GenZ (Investigación: “¿Cuáles son las dificultades de las empresas brasileñas con la Generación Z?”, 2025).

Para Luiz Menezes, fundador de Trope y creador de contenidos con experiencia en proyectos para Meta, Disney e Itau, “es necesario que las marcas dejen de intentar impactar a la Generación Z y empiecen a involucrarla”. La presentación también destaca casos como Carmed, Netflix y Roblox, que han sabido adaptar su lenguaje, canales y colaboraciones para dialogar con las nuevas generaciones de forma legítima.

ChatGPT ya influye y convierte en ventas en el comercio minorista brasileño, revela una encuesta de GH Brandtech

Um estudo inédito realizado pela GH Brandtech mostra que o ChatGPT já atua como um canal ativo de aquisição no varejo brasileiro. Entre janeiro e maio de 2025, foram identificadas sessões vindas diretamente do endereço chatgpt.com que resultaram não apenas em visitas, mas em ações-chave do funil de conversão – como visualizações de produto, adição ao carrinho e compras.

Em um universo de cerca de 10 milhões de acessos por mês a canais de vendas de 12 empresas aceleradas pela GH, 0,09% teve origem no ChatGPT. Embora o percentual pareça pequeno, é uma mudança de paradigma – nas últimas duas décadas, sites de busca e redes sociais responderam por virtualmente todos os encaminhamentos. O impacto financeiro dos acessos via GPT surpreende: em alguns casos, o canal respondeu por uma parcela relevante da receita mensal.

A análise contemplou negócios de diferentes segmentos – incluindo bancos digitais, moda, turismo e software B2B – e revelou três tendências principais:

  • Diversidade de setores impactados: tanto grandes marcas quanto empresas de nicho observaram tráfego qualificado e geração de receita oriunda do ChatGPT.
  • Engajamento e conversões reais: em média, cada empresa identificou centenas de sessões advindas do chat, com desdobramentos em dezenas a centenas de eventos relevantes por marca. Em algumas delas, essas interações resultaram em centenas de conversões.
  • Receita significativa: mesmo com volume moderado de acessos, empresas com ticket médio mais elevado viram no ChatGPT um canal de alta eficiência comercial.

Os dados indicam um ponto de inflexão na forma como consumidores descobrem e acessam marcas online. Diferentemente dos motores de busca tradicionais, o ChatGPT permite jornadas mais diretas, que podem começar com uma dúvida simples e terminar em uma decisão de compra – tudo dentro da mesma interface.

“Estamos vendo o início de uma mudança silenciosa no comportamento de compra. A IA deixou de ser apenas um canal de informação e passou a influenciar – e concluir – decisões de consumo”, afirma Joabel Luis Kasper é Growth Marketing Officer (GMO) da GH Brandtech.

Para as empresas, o movimento exige uma reavaliação das estratégias de presença digital. O estudo recomenda que as marcas comecem a adaptar seus catálogos para leitura por IA, integrem APIs capazes de fornecer dados atualizados em tempo real e desenvolvam sistemas de atribuição para jornadas iniciadas em plataformas conversacionais.

“A lógica de SEO precisa ser expandida. As marcas que entenderem cedo como conversar com esses novos sistemas terão vantagem competitiva nos próximos ciclos de compra”, completa Joabel.

A GH Brandtech é uma consultoria de marca e aceleração de crescimento que já conduziu mais de 1.600 projetos em 15 países, conectando estratégia, branding e tecnologia para scale-ups e grandes empresas.

E-Comply revoluciona los seguros cibernéticos con inteligencia artificial y precios justos

En un momento en que el riesgo cibernético se ha convertido en una de las mayores amenazas para las organizaciones, la Joint Venture E-Comply formada por ESCS y Comply Solution 'DEM presenta al mercado brasileño una solución que promete transformar la forma en que se evalúan y cotizan los seguros cibernéticos.

El nuevo sistema desarrollado por la empresa utiliza inteligencia artificial, algoritmos de Machine Learning y una metodología de evaluación continua y automatizada, alineada con los principales marcos de seguridad internacionales. El resultado es un cálculo premium actualizado, más justo, técnico y basado en evidencia, y ES un avance importante en una industria donde la subjetividad todavía es común en el análisis de riesgos.

Según Allan Kovalscki, director general de E-Comply, el gran diferencial de la solución está en la objetividad del proceso. “Nuestro sistema evalúa continuamente el nivel de madurez en ciberseguridad de la organización asegurada, en función de los dominios de riesgo definidos por la aseguradora. Esto reduce el riesgo de reclamaciones, mejora la respuesta técnica y aumenta la precisión en la definición de la prima

Los algoritmos basados en aprendizaje automático interpretan los datos recopilados sobre políticas, tecnologías, vulnerabilidades y procesos, ya que la IA puede analizar una amplia variedad de datos, lo que ayuda a calcular la prima dinámica del seguro. 

El sistema cruza datos técnicos con puntos de referencia del mercado, comportamientos históricos similares y aplica modelos estadísticos como árboles de decisión, regresiones logísticas y redes neuronales para generar puntuaciones de riesgo actualizadas y confiables

Construido sobre la base de modelos de seguridad de la información como NIST CSF v2 (2024), CIS Controls, ISO/IEC 27001/27002, ISO 27701 y LGPD/GDPR. “Cada dominio que evaluamos está asignado directamente a estos estándares, lo que garantiza no sólo la excelencia técnica sino también el cumplimiento normativo para el asegurado y la aseguradora”, destaca Kovalscki.

Además, la herramienta clasifica los niveles de madurez según la estructura CMMI, que es un modelo para medir y mejorar la madurez de los procesos de una organización, enfocándose en entregar productos y servicios en una calidad predecible, eficiente y controlada, ofreciendo una visión clara del cliente. evolución en el tiempo.

Con arquitectura modular y API abierta, el sistema se puede integrar fácilmente en plataformas de seguros, sistemas de gestión de riesgos (GRC), ITSM y repositorios de pólizas. Esto convierte a la herramienta en un componente estratégico no sólo en la suscripción, sino también en el seguimiento de la postura de seguridad durante la vigencia. del contrato. “Al monitorear el mantenimiento de los controles, entregamos un instrumento de gobernanza continua, con un impacto directo en la reducción de riesgos y costos para el mercado de seguros

Otro punto destacado por el ejecutivo es el potencial de la herramienta con respecto a la expansión del mercado nacional de ciberseguros, aún poco explorado. La solución de E-Comply elimina barreras técnicas para las aseguradoras y permite la creación de productos personalizados por sector, nivel de madurez o tamaño de la empresa e incluyendo pequeñas y medianas.

Esto abre espacio para el desarrollo de productos innovadores como pólizas modulares, sectoriales o de nivel de madurez, y facilita el cumplimiento de requisitos regulatorios mínimos (como los requeridos por ANS, Susep y Bacen) y futuros estándares técnicos en materia de ciberseguros”, dice.

La plataforma también se actualiza constantemente, incorporando bases como fuentes CVE/CVSS y Cyber Threat Intelligence (CTI). Así, la puntuación de amenaza y los informes generados reflejan el escenario del entorno digital, lo que aumenta la fiabilidad de los datos utilizados en la suscripción y los precios.

Magalu lanza “Mid-Year-Winding” con descuentos de hasta 50%

Magalu acaba de lanzar la “Liquidación de la mitad del año”, una nueva campaña promocional que ofrecerá productos con hasta 50% de descuento. Hasta el 30 de junio, miles de artículos estarán disponibles por hasta la mitad de precio en todos los canales digitales y físicos. tiendas de la empresa. La estrategia es consolidar otra acción propia que genere una oportunidad de compra para los clientes en un mes sin tantas promociones minoristas.

“La idea es que esta campaña sea fija, se realice anualmente y que Magalu se coloque como destino de compras para el brasileño llevando a los consumidores a nuestras tiendas, sitios web y aplicaciones”, dice Aline Queirantes, directora comercial y de marketing de Magalu. cientos de productos con descuentos de 50%, animando a nuestros clientes a aprovechar la oportunidad para adquirir ese artículo de consumo de ensueño” 

En la aplicación de la empresa, los clientes también encuentran condiciones especiales en productos seleccionados, como “ofertas relámpago” de artículos con descuento de 50%, dinámicas de “levantar más y pagar sólo la mitad” (tomar 2, pagar 1; tomar 4, pagar 2) y reembolso. hasta 50%. 

La campaña comienza el martes 24, con un anuncio durante la programación de Rede Record y se intensifica por la noche, durante la retransmisión del partido entre Flamengo y Los Ángeles FC por el Mundial de Clubes 2025 en Rede Globo. Durante el resto de la semana, además de estos canales, los clientes se verán afectados en YouTube, Netflix, Globoplay y el domingo, durante la mercancía de Magalu el domingo con Huck. 

Consulte algunas de las mejores ofertas a continuación:

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Planchar ropa por R$ 79,00

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Zenvia duplica la tasa de retención de atención con un chatbot inteligente.

Zenvia, que permite a las empresas crear experiencias personales, atractivas y fluidas a lo largo del recorrido del cliente, ha visto un aumento de 110% en la tasa de retención de tickets de servicio al cliente, es decir, lealtad del cliente, después de implementar el Agente de IA.

El proyecto se inició en enero de 2025, centrándose en atender a los profesionales tecnológicos de las empresas clientes de Zenvia 20% a un público altamente técnico y exigente, lo que hace que el desafío sea aún más significativo. En tan solo cuatro meses, el uso de la automatización para resolver las demandas creció de 10% a 21.07%, superando el objetivo inicial de 20% para el primer semestre.

La iniciativa evitó abrir tickets de soporte en el primer trimestre, demostrando el impacto directo de la automatización inteligente en la optimización operativa. Los datos muestran una evolución constante: enero registró 11.72% de retención, índice que subió a 12.04% en febrero, 17.42% en marzo y alcanzó 21.07% en abril.

Según Fabiola Mazzer, directora de operaciones, el agente de IA obtuvo excelentes resultados para los clientes, por lo que tenía sentido pasar a utilizar la solución en interiores.“Los resultados demuestran cómo la implementación estratégica del agente de IA puede transformar la experiencia de servicio al cliente, reduciendo la demanda. de apoyo humano, aumentando la resolución de problemas y, sobre todo, brindando más autonomía y velocidad al cliente. Además de mejorar la experiencia del cliente en el proceso de soporte, este enfoque eleva los resultados de los indicadores operativos, ayuda en la eficiencia y escalabilidad del servicio”, dice el ejecutivo.

Además de responder preguntas y brindar servicios, el Agente de IA puede actuar como un poderoso canal de comunicación con los clientes. Puede utilizarse para difundir acciones educativas, como seminarios web; comunicar cambios de producto con dirección al Centro de Ayuda; además de comunicar anomalías en el sistema y actualizaciones sobre el desempeño en corrección. “O lo más relevante es que todo esto se puede configurar sin necesidad de desarrollo ni línea de código (sólo con el uso de indicaciones, creación de habilidades y actualización de las bases de conocimiento”, añade Fabiola. 

Para la segunda mitad, Zenvia proyecta ampliar la solución a toda la cartera de productos y permitir el recorrido de soporte a través de WhatsApp con autenticación de clientes, lo que permitirá una experiencia aún más fluida y personalizada. Los usuarios podrán consultar el estado de sus llamadas, actualizar información y adjuntar pruebas (como documentos, impresiones o fotografías y directamente a través del canal. 

“Creemos que la herramienta tiene el potencial de ayudarnos aún más. Así, en los próximos meses probaremos el chatbot en otros canales, para explorar su potencial. Los resultados que obtuvimos posicionan a Zenvia como referente en la aplicación de la inteligencia artificial para la optimización de los procesos de atención al cliente y posibilitan la solución para todo el recorrido del cliente, además de reforzar el compromiso de la empresa de ofrecer autonomía, agilidad y comodidad en cada interacción”, señala Gilsinei Hansen, vicepresidente de Negocios y Marketing de Zenvia.

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