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ABcripto amplia sua autorregulação e lança diretrizes para a tokenização

A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) ampliou a abrangência dos códigos e lançou sua autorregulação de tokenização, marcando um importante avanço para o setor, alinhada com os pareceres da CVM e com as boas-práticas internacionais.

A nova autorregulação será publicada em setembro, após aprovação formal do Conselho de Administração da ABcripto, com vigência em três meses prorrogáveis. O objetivo é estabelecer padrões claros e robustos para a emissão e negociação de tokens, proporcionando maior transparência, segurança e confiança para todo o mercado.

O mercado de tokenização no Brasil está em um período de crescimento significativo, refletindo tendências globais. Segundo o estudo “Criptoeconomia no Brasil 2023”, realizado pela ABcripto, 27% das empresas possuem negócios relacionados a tokenização.

“A autorregulação de tokenização da ABcripto vem em um momento crucial de crescimento e expansão do setor, formalizando práticas, trazendo maior transparência e organização. O documento mantém padrões éticos, institucionaliza práticas e padroniza  procedimentos. Estabelecemos um novo marco e damos mais um passo para o desenvolvimento e segurança do setor”, explica Bernardo Srur, diretor-presidente da ABcripto.

Para Renata Mancini, Vice-presidente do Conselho de Administração da ABcripto, “os princípios orientativos da autorregulação visam garantir um mercado de tokens eficiente, colocando em pauta a equidade, transparência e confiança, além da promoção de atuação ética que se harmoniza com a legislação e boas-práticas vigentes”.

O lançamento da autorregulação de Tokenização reforça o pioneirismo da associação, que foi a primeira a lançar a autorregulação do setor cripto, em 2020, além de ter desempenhado um papel importante nas discussões para a criação do Marco Legal das Criptomoedas (Lei 14.478/22).

“A autorregulação estipula diretrizes associadas à transparência e à proteção ao consumidor, trazendo mais segurança jurídica para o investidor, para a realização de negócios, bem como para o sistema financeiro brasileiro”, complementa Edísio Neto, Presidente do Conselho de Administração da ABcripto.

Já para Erik Oioli, sócio-diretor de mercado de capitais da VBSO Advogados, “a autorregulação para tokenização é sinal do amadurecimento dessa indústria e a prepara para crescer ainda mais no contexto de uma economia digital, criando padrões e regras que aumentam a transparência e segurança para todo o mercado”.

O documento é fruto de um trabalho colaborativo da ABcripto, por meio do seu Comitê de Autorregulação, coordenado por Matheus Cangussu, Diretor Jurídico da Loopipay; Rita Casolato, Diretora de Compliance da LIQI; além do grupo de trabalho de Tokenização, liderado por Larissa Moreira, Digital Assets Manager do Itaú; e Erik Oioli, sócio-diretor de mercado de capitais da VBSO Advogados.

A autorregulação de tokenização foi apresentada durante o workshop “Tokenização – O Futuro das Transações Digitais”, realizado na última quinta-feira (08). O evento contou com a participação de grandes nomes do setor, como Matheus Cangussu, Coordenador do Comitê de Autorregulação da ABcripto; Larissa Moreira, Líder do GT de Tokenização da ABcripto e Digital Assets Manager do Itaú; Victor Yen, Diretor de Structured Finance da LIQI; Yuri Nabeshima, Coordenadora do Grupo de Trabalho entre ABcripto e IBRADIM; Jonatas Montanini, COO e Co-Founder da Zuvia; Gustavo Blasco, CEO do GCB Investimentos; Erik Oioli, Líder do GT de Tokenização da ABcripto e sócio-diretor da VBSO Advogados; Rita Casolato, Coordenadora do Comitê de Autorregulação da ABcripto; e Carlos Akira, Legal & Compliance da Zuvia. O workshop proporcionou um espaço rico para debates sobre o universo da tokenização e suas implicações no futuro das transações digitais.

“O código traz definições padronizadas dos conceitos de tokenização. Queremos estabelecer diretrizes de tokenização para promover um ambiente seguro e transparente ao investidor e ao mercado. O código da ABcripto é ancorado em princípios que podem ser adaptáveis as evoluções tecnológicas e jurídicas”, finaliza Henrique Vicentim Lisboa, sócio de Mercado de Capitais do VBSO Advogados e membro do Grupo de Trabalho da autorregulação.

Mais informações da autorregulação de tokenização estão disponíveis no documento neste enlace.

Cómo la cultura organizacional influye en la efectividad de las prácticas de cumplimiento en las empresas

Nos últimos anos, o Brasil tem passado por significativos aprimoramentos regulatórios que têm fortalecido as práticas de governança corporativa. A Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) foi atualizada para refletir melhores práticas globais, e novas leis, como a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foram introduzidas para aumentar a responsabilidade corporativa e a proteção de dados pessoais.

O mercado de capitais tem parte importante nessa evolução, onde a Bolsa de Valores do Brasil (B3) tem desempenhado um papel crucial na promoção da governança corporativa através da criação de segmentos diferenciados de listagem, como o Novo Mercado, Nível 1 e Nível 2, a B3 que incentiva as empresas a adotarem práticas de governança mais rigorosas em troca de maior visibilidade e potencial de valorização no mercado.

Ainda existe a publicação do Código Brasileiro de Governança Corporativa, pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), que estabeleceu diretrizes claras e abrangentes para a adoção de boas práticas de governança. EsSe código serve como um guia para empresas de todos os portes e setores, ajudando a alinhar as práticas brasileiras com os padrões internacionais.

O aumento da transparência tornou as empresas brasileiras cada vez mais comprometidas com a prestação de contas e existe um esforço contínuo para melhorar a qualidade das informações divulgadas aos acionistas e ao mercado, incluindo relatórios financeiros detalhados, práticas de divulgação de riscos e a adoção de relatórios de sustentabilidade (ESG – Environmental, Social, and Governance).

Mas tudo começa com o comprometimento da liderança da empresa. Quando os líderes demonstram um forte comprometimento com a compliance, isso se reflete em toda a organização. É um dos pontos mais citados o Tone from the top (Tom de Cima), onde os líderes enfatizam a importância da compliance e aderem às normas e regulamentos estabelecem um exemplo para todos os funcionários.

Em conjunto, a aplicação de uma comunicação consistente, onde mensagens claras e frequentes da alta administração sobre a importância da compliance reforçam seu valor dentro da organização. Além disso, as empresas devem valorizar a ética e a integridade, pois facilita a implementação de práticas de compliance.

A eficácia das práticas de compliance depende do engajamento dos funcionários em todos os níveis. Uma cultura organizacional inclusiva e participativa aumenta esse engajamento com a prática de treinamentos contínuos que educam os funcionários sobre as políticas de compliance e as consequências do não cumprimento, a adoção de feedback aberto com canais de comunicação onde os funcionários podem relatar preocupações de compliance sem medo de retaliação.

Elsys Group invierte en dtLabs para impulsar el desarrollo de la IA en Brasil

Elsys Group, reconocida empresa tecnológica brasileña con 35 años de experiencia, anunció hoy una inversión estratégica en dtLabs, una startup especializada en el desarrollo de soluciones avanzadas de Inteligencia Artificial (IA). Este hito representa la primera contribución del Grupo Elsys en una empresa de software, adquiriendo una participación significativa en dtLabs.

Si bien no se ha revelado el valor de la inversión, la asociación destaca por dos características cruciales: dtLabs mantendrá su independencia operativa, con el apoyo del Grupo Elsys, y hay planes para fortalecer aún más la colaboración a mediano plazo, con el Elsys Group señala interés en aumentar su inversión en los próximos años.

La transacción, asesorada por Ace Advisors, combina la fuerte presencia de Elsys en el mercado nacional con la experiencia de dtLabs en el desarrollo de software de IA. Otavio Pimentel, socio de Ace Advisors, destaca: “Esta inversión demuestra el potencial del ecosistema de innovación brasileño, creando un potencia tecnológica capaz de competir globalmente en el mercado de la IA

DtLabs, fundada por Ricardo Achilles y Brenno Caldato durante su investigación en la Universidade Estadual Paulista (UNESP), se centrará en el desarrollo de nuevas soluciones en visión por computadora, procesamiento videoanalítico y computación perimetral. Ricardo Achilles, cofundador de dtLabs, comenta: “La asociación con Elsys nos permitirá escalar nuestras soluciones de IA personalizadas, manteniendo nuestra independencia operativa y ampliando nuestra presencia nacional”

Actualmente, 90% de clientes de dtLabs son internacionales, factor que influyó en la decisión de Elsys. Damian Zisman, CEO de Elsys Group, afirma: “Esta inversión es un hito en nuestra estrategia de crecimiento de soluciones para el mercado corporativo en Brasil e impulsa nuestra internacionalización. Estamos comprometidos a posicionar a Brasil como un actor global en el desarrollo de la IA”

La asociación promete impactar positivamente sectores como la agroindustria, el comercio minorista, la seguridad, la logística, las ciudades inteligentes, las industrias y la minería, entre otros, ofreciendo soluciones integradas de hardware y software para desafíos complejos.

Taboola amplia acesso à tecnologia de lances focada em performance para todos os anunciantes

Taboola, empresa global em recomendações para a open web, anunciou hoje que sua tecnologia de lances focada em publicidade de performance, Maximize Conversions, está agora disponível para todos os anunciantes.

Até recentemente, milhares de anunciantes já utilizavam o Maximize Conversions, uma tecnologia baseada em IA que permite aumentar conversões e reduzir custos de campanhas na plataforma Taboola. Essa solução automatiza o processo de lances, eliminando a necessidade de otimizações manuais complexas. Os anunciantes podem simplesmente definir seu orçamento e objetivos de marketing, enquanto o algoritmo gerencia as campanhas de forma eficiente e eficaz, mantendo os custos dentro do limite estabelecido. Como resultado, muitos usuários relataram um aumento de até 110% nas conversões das campanhas ao utilizarem os métodos e ferramentas de rastreamento de conversão da Taboola.

Com a nova atualização, qualquer anunciante pode agora acessar o Maximize Conversions, independentemente de como configuram suas campanhas e sem a necessidade de utilizar as ferramentas de rastreamento de conversão da Taboola. Isso amplia significativamente o alcance da tecnologia, permitindo que milhares de novos anunciantes executem campanhas com a Taboola.

O anúncio de hoje coincide com a crescente adoção do Maximize Conversions, que já está sendo utilizado por 70% dos anunciantes, incluindo grandes marcas como Hyundai, ERGO, Leica Camera, Sonova, Peugeot Turkey e Opel Türkiye. A Taboola registrou um aumento impressionante de 100% no número de campanhas lançadas com o Maximize Conversions no segundo trimestre de 2024, em comparação com o trimestre anterior.

“Estamos comprometidos em facilitar o sucesso dos nossos anunciantes na Taboola, e a adoção massiva do Maximize Conversions deixa claro que os anunciantes gostam da tecnologia e, mais importante, ela funciona para gerar resultados em campanhas de performance,” afirmou Adam Singolda, CEO e Fundador da Taboola. “Com 70% dos nossos anunciantes já utilizando essa ferramenta, estamos agora estendendo essa capacidade para milhares de outros anunciantes, permitindo que todos aproveitem o poder da IA para maximizar seus resultados”.

10 ferramentas de SEO para impulsionar seu e-commerce

As ferramentas de SEO são essenciais para qualquer empresa que deseja melhorar sua visibilidade nos mecanismos de busca e atrair mais tráfego orgânico para seu site. Com uma ampla variedade de opções disponíveis, pode ser difícil escolher as melhores ferramentas para suas necessidades específicas. Neste artigo, vamos explorar dez das ferramentas de SEO mais populares e como elas podem ajudar a impulsionar sua presença online.

1. Google Search Console (https://search.google.com/search-console/about): Esta ferramenta gratuita fornecida pelo Google permite que você monitore e mantenha a presença do seu site nos resultados de pesquisa do Google. Ela fornece informações valiosas sobre o desempenho do seu site, incluindo cliques, impressões e posição média, além de ajudar a identificar e corrigir problemas de rastreamento.

2. Google Analytics (https://analytics.google.com/): Outra ferramenta gratuita do Google, o Google Analytics é essencial para entender o comportamento do usuário em seu site. Ele fornece insights sobre o tráfego do site, demografia do usuário, taxas de conversão e muito mais, permitindo que você tome decisões baseadas em dados para otimizar seu site.

3. SEMrush (https://www.semrush.com/): O SEMrush é uma ferramenta de SEO all-in-one que oferece uma ampla gama de recursos, incluindo pesquisa de palavras-chave, análise de concorrentes, auditoria de site e rastreamento de posição. Ele é especialmente útil para análise de concorrentes e identificação de oportunidades de palavras-chave.

4. Ahrefs (https://ahrefs.com/): O Ahrefs é conhecido por seus recursos abrangentes de análise de backlinks, permitindo que você analise o perfil de links do seu site e de seus concorrentes. Ele também oferece ferramentas para pesquisa de palavras-chave, análise de conteúdo e monitoramento de posição.

5. Moz Pro (https://moz.com/products/pro): O Moz Pro é uma suíte de ferramentas de SEO que inclui pesquisa de palavras-chave, análise de site, rastreamento de posição e muito mais. Ele é particularmente conhecido por suas métricas de autoridade de domínio e página, que ajudam a avaliar a qualidade e a relevância de um site.

6. Screaming Frog (https://www.screamingfrog.co.uk/seo-spider/): O Screaming Frog é uma ferramenta de rastreamento de site que permite rastrear e analisar os URLs do seu site. Ele é útil para identificar problemas técnicos de SEO, como erros de servidor, redirecionamentos quebrados e conteúdo duplicado.

7. Ubersuggest (https://neilpatel.com/ubersuggest/): Desenvolvido por Neil Patel, o Ubersuggest é uma ferramenta de pesquisa de palavras-chave que fornece ideias de palavras-chave, dados de volume de pesquisa e nível de dificuldade. Ele também oferece análise de concorrentes e sugestões de conteúdo.

8. Answer The Public (https://answerthepublic.com/): O Answer The Public é uma ferramenta de pesquisa de palavras-chave única que fornece insights sobre as perguntas e frases que as pessoas estão pesquisando em relação a um determinado tópico. Ele é ótimo para gerar ideias de conteúdo e entender a intenção do usuário.

9. SpyFu (https://www.spyfu.com/): O SpyFu é uma ferramenta de inteligência competitiva que permite espionar os concorrentes, analisando seu tráfego orgânico e pago, palavras-chave de destino e estratégias de anúncios. Ele é útil para obter insights sobre as estratégias de SEO e PPC dos concorrentes.

10. Majestic (https://majestic.com/): O Majestic é uma ferramenta de análise de backlinks que oferece dados abrangentes sobre o perfil de links de um site. Ele é conhecido por seu Flow Metrics, que avalia a qualidade e a quantidade de backlinks de um site.

Essas dez ferramentas populares de SEO oferecem uma ampla gama de recursos para ajudar você a otimizar seu site, conduzir pesquisas de palavras-chave, analisar a concorrência e monitorar seu desempenho nos mecanismos de busca. Ao incorporar essas ferramentas em sua estratégia de SEO, você pode tomar decisões mais informadas e impulsionar o tráfego orgânico para seu site. Lembre-se de que nenhuma ferramenta única atenderá a todas as suas necessidades, então é importante experimentar e encontrar a combinação certa que funcione para você e sua empresa.

Freshworks e Nortrez Anunciam Parceria para Transformar o Atendimento ao Cliente no Brasil

A Freshworks, fornecedora global de software de engajamento do cliente, e a Nortrez, empresa brasileira de tecnologia e inovação, anunciaram hoje uma parceria estratégica para distribuição das soluções Freshworks no Brasil. Esta colaboração marca um passo significativo na expansão da Freshworks no mercado brasileiro, com a Nortrez assumindo o papel de distribuidora oficial no país.

A parceria visa facilitar a comercialização e implementação das soluções Freshworks por revendas brasileiras, que até então enfrentavam desafios técnicos na adoção de tecnologias de ponta. A Freshworks, que atende mais de 50 mil clientes globalmente, incluindo marcas como Delivery Center, DHL, Honda e Unilever, oferece uma suíte completa de produtos SaaS (software como serviço) que abrange atendimento, automação de marketing e gestão de vendas.

Marcio Rodrigues, Head of Alliances da Freshworks, destacou a importância da parceria: “A colaboração com a Nortrez é fundamental para expandirmos nossa presença no Brasil. A expertise da Nortrez será crucial para o sucesso da Freshworks no país.”

A Nortrez, com mais de 10 anos de experiência no mercado LATAM, é reconhecida por oferecer soluções de TI para negócios de todos os portes, incluindo serviços de consultoria, implantação e suporte técnico. Alexandre Schio, CEO e fundador da Nortrez, expressou entusiasmo com a parceria: “Estamos honrados em ser escolhidos como parceiros de distribuição da Freshworks no Brasil. Nossa experiência e conhecimento do mercado brasileiro nos posicionam idealmente para ajudar as empresas a implementarem e obterem valor das soluções da Freshworks.”

Esta aliança promete democratizar o acesso a tecnologias avançadas de engajamento do cliente para empresas brasileiras de todos os tamanhos, potencialmente transformando o cenário de atendimento ao cliente no país. A combinação da tecnologia inovadora da Freshworks com o conhecimento local da Nortrez cria uma oportunidade única para as empresas brasileiras elevarem seus padrões de relacionamento com o cliente.

Porque la ley de IA” puede estancar a Brasil en el escenario de innovación tecnológica y hacer que el país sea improductivo en el sector

En un mundo cada vez más orientado por la tecnología, la difusión de la Inteligencia Artificial (IA) ya es una realidad. Por lo tanto, su regulación ha sido foco de atención internacional y varios países, incluido Brasil, intentan avanzar en esa dirección. Aquí, varios puntos de divergencia han contribuido a que se posponga la votación del proyecto de ley (PL) 2.338/2023 y recientemente el Tribunal de Cuentas de la Unión (TCU) identificó varios riesgos relacionados con dichas regulaciones que están en marcha en el Congreso Nacional.

El trabajo del TCU puso en perspectiva la Estrategia Brasileña de Inteligencia Artificial (Ebia), abordando y analizando cómo esto perjudicaría su implementación, así como los posibles impactos resultantes de la eventual aprobación de estas propuestas, en el ámbito público y privado. sectores. Iniciado por ordenanza del Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación (MCTI), Ebia asume el papel de orientar al Estado brasileño a favor de iniciativas, en sus diversos aspectos, que estimulen el desarrollo de soluciones en Inteligencia Artificial, así como su uso consciente y ético.

Para el profesor de la Universidad de Brasilia (UnB) e investigador en el área de innovación tecnológica aplicada a la salud, Dr. Paulo Henrique de Souza Bermejo, es necesario tener en cuenta especialmente si la regulación brasileña puede restringir la innovación, yendo en contra de Ebia. Cabe mencionar que Ebia tiene seis objetivos principales: contribuir a la elaboración de principios éticos para el desarrollo y uso de una IA responsable; promover inversiones sostenibles en investigación y desarrollo en IA; eliminar barreras a la innovación en IA; formar y formar profesionales para el ecosistema de IA; estimular la innovación y la IA brasileña en un entorno internacional; y promover la cooperación entre entidades públicas y privadas, industrias y centros de investigación para el avance de la Inteligencia Artificial.

Paulo señaló que una regulación excesiva puede sobrecargar e incrementar la evolución de los sistemas de IA en el país, de modo que implicaría un gasto excesivo de tiempo y dinero para que las empresas cumplan con reglas regulatorias complejas, en lugar de gastar recursos en mejorar la tecnología. Esto fomentaría el monopolio de unas pocas empresas financieramente capaces de crear sistemas periódicamente, para mantenerse de acuerdo con los posibles estándares publicados. Por lo tanto, las nuevas empresas y las empresas más pequeñas no tendrían forma de afrontar esto, arriesgando los objetivos de la propia Ebia. “Todo este escenario puede resultar en la pérdida de competitividad internacional de varios sectores productivos, por lo que es muy importante encontrar un equilibrio entre la IA y la innovación responsable para asegurar su uso e innovación.

Explicó que uno de los aspectos más esenciales del área en Brasil es poder situar al país como un competidor internacional, tanto en el desarrollo de las IA como en su aplicación en el sector productivo.“El monto de la inversión y la regulación propuesta en cada país influirá directamente en el posicionamiento en relación con otros países. Esto significa que la industria nacional puede tener más autonomía, evolucionando su propia tecnología y apuntando a la exportación, o siendo más dependiente de la importación de tecnología de otros países. En un mercado globalizado, las empresas brasileñas necesitan tener la capacidad de competir con las extranjeras, siguiendo la evolución tecnológica para hacer más eficiente el proceso productivo”, explicó.

El profesor también señaló que el reglamento distingue los sistemas de IA de otros sistemas. “En mi opinión, esto a medio y largo plazo se aplicará a prácticamente todos los tipos de software, dado que los sistemas de software menos inteligentes tenderán a dejar de utilizarse y ser reemplazados más rápidamente por otros. Es decir, esto posiblemente provocará la aplicación de una serie de restricciones a todo tipo de software, incluidos los fabricados en el exterior. Es decir, debería impactar a la industria nacional de software y también a la sociedad brasileña en su totalidad, ya que puede retrasar la inserción de nuevas tecnologías en el país, lo que hará que el sistema productivo nacional, relacionado con diversos sectores de la economía, sea más eficiente y competitivo, enfatizó.

Otro aspecto a considerar se refiere a las restricciones a la experimentación, ya que la investigación académica en IA suele incluir experimentos con nuevos métodos y algoritmos.“Las regulaciones restrictivas pueden limitar la libertad de los investigadores para probar otros enfoques, lo que puede dificultar el descubrimiento de nuevas soluciones. Además, pueden obstaculizar la colaboración entre investigadores, ya sean de diferentes instituciones o países. Esto puede suceder, por ejemplo, si las regulaciones niegan el intercambio de conjuntos de datos fundamentales para el avance de la IA, limitando la capacidad de crear algoritmos más eficientes”, respaldó.  

La necesidad de una regulación flexible

El investigador señaló como ideal una regulación de la IA en Brasil que fuera flexible, siguiendo la comprensión de la sociedad en términos de tecnología. “Como hay tantos factores involucrados, es mejor no apresurar la regulación en Brasil, sino profundizar el debate e incluir a todos los involucrados, como el gobierno, el sector privado, la sociedad civil y el mundo académico, en la toma de decisiones. proceso de toma de decisiones. La regulación es muy necesaria, pero debe hacerse con cautela, para que contemple todos los ángulos de las circunstancias actuales. Incluso porque hay una velocidad en la evolución de estas tecnologías, situaciones nuevas cotidianas aún no previstas en las leyes vigentes, ni en algunos de los proyectos jurídicos que necesariamente están en discusión y el tema en discusión está en discusión.

En otro aspecto de este contexto, según Paulo, es importante tener en cuenta que las aplicaciones de IA abarcan diversos sectores de la economía, por lo que cada uno de ellos requeriría regulaciones específicas, siendo más razonable adoptar diferentes medidas de gobernanza, como ejemplo de lo que ocurre en Estados Unidos.

Copyright y minería de datos

Para el docente, una regulación que vaya más allá de lo razonable puede obstaculizar no sólo el potencial, sino también la capacidad de toda una comunidad para avanzar y prosperar. Ante esto, uno de los puntos discutidos es cómo equilibrar la protección de los derechos individuales y colectivos sin obstaculizar el progreso de la tecnología, especialmente en relación con la minería de datos.

Según Paulo, la disponibilidad y la minería de datos son cruciales para el desarrollo de IA, especialmente para modelos de aprendizaje automático, que requieren la explotación de grandes volúmenes de datos. Un ejemplo de esto reside en el campo de los grandes modelos de lenguaje, como GPT-3 y 4, bases para ChatGPT, que se entrenan en grandes cantidades de textos de Internet, aprendiendo a generar contenido humano, entender instrucciones, entre otros.

La cuestión que se plantea entonces, como informó, es la de los derechos de autor de estos datos utilizados para la formación. “Una decisión desproporcionada en materia de regulación puede impedir el desarrollo y uso de sistemas de IA que requieren la explotación de grandes volúmenes de datos, que involucran texto, audio e imágenes. Esto crearía aún más obstáculos para el mercado nacional”, argumentó.

En otra visión de este contexto, el experto señaló que la cuestión de los derechos de autor ha sido ampliamente debatida en el mundo, recibiendo numerosas críticas. Para el profesor Bermejo es necesario que exista un consenso, para que los grandes fabricantes de estos instrumentos tecnológicos lleguen a un acuerdo con los creadores de contenidos, en caso de violación de la propiedad intelectual.

Finalmente, según el experto, la formación de modelos lingüísticos en portugués es un punto clave, porque aunque modelos comerciales como Gemini y ChatGPT “falem”, esto ocurre muchas veces a través de traducciones, de modo que puede resultar en respuestas sesgadas e incorrectas. Por otro lado, los brasileños también producen un gran volumen de datos, que son el objetivo de “tecnólogos extranjeros, capaces de entrenar grandes modelos de inteligencia artificial, por lo que serían alternativas rentables dentro de este mercado, con una IA genuinamente brasileña.

OmniK fortalece un alto liderazgo con la contratación de ex VTEX y TOTVS

OmniK, la principal solución en Brasil para las empresas de comercio electrónico que quieren expandir sus operaciones sin la complejidad de gestionar inventarios adicionales, anuncia a Pedro Scripilliti como nuevo director de Canales y Asociaciones. El ejecutivo llega para trabajar con plataformas, agencias y otros socios. para establecer la empresa como una solución de centro de ventas para diversos mercados y proyectos omnicanal. 

En su puesto, donde comienza a liderar un área relativamente nueva de la empresa, Scripilliti reportará directamente al cofundador y director ejecutivo, Matheus Pedralli. “En nuestras conversaciones, antes de la decisión final, vimos que los valores de Scripilliti son totalmente compatibles con los nuestros, lo que nos hizo entender que él sería el perfil ideal para el liderazgo que buscábamos”, afirma Pedralli. 

En este inicio, el ejecutivo trabajará en alianza con el equipo de marketing hasta formar el equipo para tocar los proyectos que planea para el futuro.“Tengo esta misión de desarrollar un trabajo colaborativo, hasta que pueda estructurar un equipo listo para ayudar fortalecer OmniK en el segmento digital, formando un vínculo de alianzas y canales relevantes en Brasil y fuera del país”, explica el nuevo director.

Scripilliti tiene más de 20 años de experiencia en comercio electrónico, donde ha colaborado con numerosos proyectos B2C, B2B y B2B2C. Su plan de estudios tiene pasajes en gigantes como VTEX, B2W, TOTVS. 

Nuevo Concepto (Experiencia Universal del Cliente' Gana fuerza en Brasil

Un concepto innovador está transformando la forma en que las empresas abordan la experiencia del cliente en Brasil. La Experiencia Universal del Cliente (UCE), o Experiencia Universal del Cliente, viene ganando protagonismo en el país, siguiendo una tendencia ya establecida en mercados como Estados Unidos, donde el tema ya es tratado como una disciplina en varias universidades de marketing.

UCE tiene como objetivo organizar el ciclo de vida del cliente de manera integral, cubriendo todos los pasos, procesos, prácticas y tecnologías necesarios para garantizar una relación comercial saludable, sostenible y de largo plazo.

Alberto Filho, director general de Poli Digital, empresa goiana especializada en comunicación corporativa, explica que la UCE va más allá de la simple automatización y centralización de los mensajes recibidos a través de canales digitales.“El concepto de UCE es una especie de responsabilidad asumida por la empresa para mirar el recorrido del cliente horizontalmente, sin tratar cada momento de forma aislada de esta relación. Esto incluye todas las etapas: captura, servicio, venta, entrega de valor y posventa”, afirma.

El experto destaca la importancia de la calidad del servicio en la fidelidad de los usuarios y el crecimiento empresarial. Cita investigaciones que muestran que 86% de los consumidores están dispuestos a pagar más por una mejor experiencia del cliente, según PwC, y que 76% de los clientes esperan que las empresas comprendan sus necesidades. y expectativas, según un estudio de Salesforce.

Las prácticas de la UCE desempeñan un papel crucial a la hora de convertir a los clientes potenciales en clientes eficaces. Los clientes satisfechos se convierten en defensores de la marca y comparten sus experiencias positivas, indispensables para la reputación y el crecimiento de la empresa”, subraya Alberto Filho.

Entre los desafíos para la implementación de la UCE en Brasil, el CEO de Poli Digital destaca la necesidad de una transformación cultural dentro de las organizaciones. “Una simple adquisición de nuevas tecnologías de marketing y ventas no garantiza un recorrido exitoso por el cliente. Todos los sectores, desde el desarrollo de servicios hasta el de productos, deben estar alineados con la filosofía de la UCE”, concluye.

La adopción del concepto de Experiencia Universal del Cliente promete revolucionar la forma en que las empresas brasileñas se relacionan con sus clientes, centrándose no sólo en la tecnología, sino también en la cultura organizacional y el compromiso con la calidad del servicio en todas las etapas del recorrido del cliente.

Br24 invierte en inteligencia artificial para mejorar las relaciones con los clientes a través del asistente virtual Biatrix

Um levantamento recente da inteligência artificial desenvolvida pela Microsoft revelou que 74% das micro, pequenas e médias empresas no Brasil já adotaram a tecnologia em diversas áreas e funcionalidades. A popularidade da IA se deve, principalmente, à sua capacidade de aumentar a eficiência, automatizar tarefas repetitivas e melhorar a tomada de decisões por meio de análises de dados.

A Br24, empresa catarinense parceira do software global Bitrix24 (plataforma de gestão, CRM e marketing), é um exemplo de organização que está investindo na inteligência artificial para fortalecer a relação com seus clientes. A empresa lançou recentemente a Biatrix, uma assistente virtual que tem sido amplamente reconhecida por sua eficiência e capacidade de resolução.

A Biatrix, cujo nome combina o apelido Bia, o IA de inteligência artificial e o sufixo “trix” do Bitrix24, está disponível para atender clientes 24 horas por dia, sete dias por semana. Segundo o CEO da Br24, Filipe Bento, a recepção tem sido tão positiva que muitas organizações clientes estão interessadas em incorporar a assistente virtual em seus próprios sistemas.

“Os clientes estão realmente interessados em ter essa tecnologia, e estamos percebendo que a Biatrix pode ser uma solução para atrair novos clientes e escalar nosso negócio”, afirmou Bento. “Ela tem sido muito eficaz.”

Treinada com base nas funcionalidades do Bitrix24, a Biatrix é capaz de identificar clientes e seus respectivos contatos dentro das organizações, eliminando a necessidade de configurações manuais e operacionais. “É uma tecnologia que proporciona mais rapidez e assertividade”, pontuou Bento. Por exemplo, a Biatrix “não deixa ninguém na fila de suporte”. No entanto, a assistente virtual continua a ser monitorada por uma curadoria humana para garantir sua eficácia.

O lançamento da Biatrix coincide com a recente participação de Filipe Bento em uma imersão no ecossistema de inovação da China. Durante sua visita, Bento participou da World Artificial Intelligence Conference (WAIC) em Shanghai e visitou empresas como a Kuaishou (conhecida como Kawai no Brasil) e o polo da Baidu, uma gigante em inteligência artificial.

“A digitalização da vida na China é algo impressionante. Tudo e todos estão conectados, a tudo e a todos, o tempo todo”, resumiu o CEO da Br24. A experiência reforçou a visão de que a Biatrix está alinhada com as tecnologias de ponta observadas no país asiático.

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