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ESPM cria índice das cidades mais criativas do Brasil 

A ESPM, uma das mais respeitadas escolas de negócios do país e referência em marketing, lança o  Índice De Desenvolvimento Potencial da Economia Criativa – IDPECuma metodologia que estima o potencial das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal crescer economicamente com base em negócios ligados à chamada Economia Criativa. A pesquisa utilizou o método min-max para comparar as cidades em uma escala de 0 a 1. O lançamento do índice faz parte da programação de comemoração dos 50 anos da ESPM Rio. 

Criado pelo Mestrado Profissional em Economia Criativa, Estratégia e Inovação – MPECEI —, o índice trabalha com dados dos últimos oito anos. Neste primeiro ranking, Florianópolis, capital de Santa Catarina, aparece como a capital mais preparada para desenvolver negócios criativos e se beneficiar economicamente de geração de empresas ligadas a atividades como moda, audiovisual, cinema, software, games, eventos, entre outros. Na sequência, estão Vitória, no Espírito Santo, e Curitiba, no Paraná. O Rio de Janeiro ficou na 19a. posição no ranking geral. São Paulo, na quarta. 

“O índice é uma ferramenta, que pode ajudar significativamente no planejamento de políticas públicas e ajudar as cidades brasileiras  a se prepararem para assumir a vanguarda nessa área e fazer da economia criativa um de seus grandes motores de crescimento”, diz João Luiz de Figueiredo, coordenador do Programa de pós-graduação em Economia Criativa, Estratégia e Inovação da ESPM – PPGECEI. Um estudo recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que empresas ligadas à economia criativa devem criar 1 milhão de empregos adicionais no Brasil até 2030. No mundo, segundo a Unesco, a economia criativa gera uma renda anual de 2,2 bilhões de dólares aos profissionais envolvidos com suas atividades.  

O  estudo quantitativo avalia as capitais a partir de três grandes dimensões: Capacidades Humanas, que traz os efeitos da educação no desenvolvimento da Economia Criativa, Atratividade e Conectividade Espacial, que examina as cidades criativas como espaços atrativos e conectados, e Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo, sobre a  importância das atividades culturais para o crescimento da economia criativa.

Em cada dimensão são consideradas algumas variáveis. Em Capacidades Humanas, por exemplo, foram analisados os aspectos: Pessoas com Ensino SuperiorQualidade da Educação Básica y Orçamento Público Municipal em Educação. Nesse quesito, na variável Pessoas com Ensino Superior, Florianópolis também lidera o ranking,  com o maior percentual (39,1%) de pessoas que possuem ensino superior. Em seguida vêm Vitória e Brasília. O Rio de Janeiro aparece em quarto lugar. E São Paulo, em oitavo. 

Na avaliação sobre a educação básica na rede pública das capitais, Curitiba apresenta o melhor desempenho com nota 4,9, seguida por Goiânia (4,8) e Teresina (4,6). O Rio de Janeiro ocupa a última posição, com 3,2. E sobre o gasto público municipal per capita em educação (por habitante da cidade), Vitória aparece em primeiro, com um investimento de R$1.851,93, seguida por Brasília com R$1.784,99 e por Palmas, no Tocantins, com R$1.742,96. 

Na dimensão Atratividade e Conectividade Espacial, foram selecionadas as variáveis Segurança UrbanaConectividade Digital, e Conectividade Aérea, que apontam as cidades criativas como espaços de grande atratividade e conectividade espacial, resultando em dinamismo econômico e diversidade social e cultural dos territórios. 

O quesito Segurança Urbana considera a taxa de homicídios por 100 000 pessoas. A cidade com o pior índice é Recife (79,35) e a com o melhor é Florianópolis (15,49). A Conectividade Digital é avaliada a partir da densidade de acesso à internet em banda larga fixa, que representa o número de assinantes a cada 100 habitantes. A região sul do país se destaca no ranking, com Florianópolis – mais uma vez –  liderando com 50,6 pontos, seguida por Curitiba com 42,5 e por Porto Alegre com 41,2. O indicador Conectividade Aérea considera o número de passageiros aéreos per capita, a partir da soma de embarques e desembarques dos aeroportos comerciais de cada capital. Vitória aparece em primeiro lugar (8,37), seguida por Florianópolis (7,57) e Recife (5,44). 

A dimensão Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo leva em conta a importância das atividades culturais.  Essa importância é medida com base em três quesitos. O primeiro é o Orçamento Público Municipal em Cultura, que traz o investimento da capital em cultura per capita. Recife em primeiro lugar (R$120,46). O segundo quesito é  Empreendedorismo, que avalia a cidade a partir da taxa líquida de criação de empresas per capita, com Florianópolis com maior índice (0,025), seguida por Cuiabá (0,0176). O terceiro é o Índice de Governança Municipal (IMG), que considera dados de finanças e gestão, e traz Curitiba em primeiro lugar no ranking com 7,79 pontos, seguida por Belo Horizonte (7,45) e Salvador (7,06). 

Confira o índice das dez cidades com maior potencial para crescimento com base em negócios ligados à economia criativa:

IDPEC 2023

1- Florianópolis (SC) – 0,91

2- Vitória (ES) – 0,83

3- Curitiba (PR) – 0,76

4- São Paulo (SP) – 0,72

5- Brasília (DF) – 0,71

6- Palmas (TO) – 0,66

7- Goiânia (GO) – 0,66

8- Belo Horizonte (MG) – 0,62

9- Porto Alegre (RS) – 0,61

10 – Cuiabá (MT) – 0,60

Inner AI sai na frente e lança no Brasil IA capaz de acessar a Internet em tempo real

EL Inner AI, startup de Inteligência Artificial que oferece um software 100% brasileiro como uma solução all-in-one de criação de conteúdos, anuncia a chegada da ferramenta Sonar, desenvolvida pela Perplexity AI, no mercado brasileiro. Entre seus principais recursos, destaca-se a capacidade de fazer buscas praticamente em tempo real. 

“Nós queremos desenvolver o mercado de IA brasileiro e garantir que as melhores ferramentas sejam utilizadas no país. Por isso, com o Sonar, vamos garantir que os usuários tenham acesso aos modelos de IA mais avançados. A ferramenta agrega uma capacidade de atualizar sua base de informações de forma instantânea, aprimorando o que é utilizado até o momento com o GPT-4o, que tem suas fontes de dados até 2023 apenas”, destaca o Cofundador da Inner AI, Eduardo Mitelman.

Além do GPT-4o, outras ferramentas já conhecidas no país, como o Claude 3.5, Llama 3.1 e Gemini 1.5 Pro também não possuem essa capacidade de colher dados atualizados em sua ferramenta de busca. Agregando esta tecnologia em sua plataforma, que já conta com mais de 20 templates para criar conteúdo, a Inner AI dá mais um passo em sua missão de oferecer uma plataforma única para uso de IA no trabalho, facilitando a criação de conteúdos por meio de modelos conectados. 

“A Inner AI foi desenvolvida para apoiar diferentes times, como analistas, consultores, profissionais de marketing, publicidade, RH, acadêmicos e pesquisadores. Com o Sonar, estes colaboradores podem acessar informações mais atualizadas para pesquisas e análises de mercado, melhorando seu desempenho sem precisar sair da plataforma para ter acesso aos últimos insights de seu negócio”, destaca Mitelman. 

Fundada em 2021, a Inner AI oferece uma solução que reúne os melhores modelos de Inteligência Artificial em um único lugar, facilitando a criação de conteúdo em diversos formatos, como criação de textos, geração de imagens e vídeos, tradução, dublagem e legendagem de conteúdos além de um Chat baseado em modelos avançados de linguagem, que permite, além do Sonar, a interação com o GPT-4o, o Claude 3.5, o Gemini e o Llama 3.1, de acordo com a preferência e tipo de necessidade do usuário.

NAVA tem 170 vagas disponíveis para profissionais de tecnologia

Certificada pelo Great Place to Work e comprometida com o Pacto Global da ONU, a NAVA Technology for Business, empresa especializada em serviços e soluções de tecnologia, está em expansão e atualmente possui 170 vagas abertas. As posições oferecidas são para profissionais de tecnologia e áreas correlatas em São Paulo e Belo Horizonte, com posições no modelo híbrido e remoto, oferecendo flexibilidade para os candidatos. 

Todas as vagas são em regime de contratação CLT e oferecem benefícios como vale-refeição e alimentação, plano de saúde e odontológico, auxílio-creche, convênio farmácia, auxílio para a prática de atividades físicas e benefícios flexíveis, que podem incluir auxílio-mobilidade, educação e previdência privada, entre outros.

A NAVA busca desenvolvedores Java e .Net, engenheiros de software e especialistas em DevOps, além de cargos administrativos, de suporte e de processos. Com um ambiente dinâmico e voltado à inovação, a empresa preza pela diversidade e oferece oportunidade de crescimento e desenvolvimento profissional.

Entre as principais vagas abertas estão:

  • Agile Master (São Paulo – SP, Híbrido)
  • Analista de Dados Pleno (São Paulo – SP)
  • Cientista de Dados (Remoto)
  • Desenvolvedor Cobol – Vison Plus (São Paulo – SP, Híbrido)
  • Desenvolvedor Java Back-end (Diversas localidades e regimes)
  • Desenvolvedor .Net/Angular Full Stack Pleno (Remoto)
  • Desenvolvedor .Net (São Paulo – SP, Híbrido)
  • Engenheiro de Dados Sênior (São Paulo – SP, Híbrido)
  • Pessoa Arquiteta de Soluções – Cloud (Remoto)
  • Product Owner (Remoto)

“O mercado de tecnologia está em constante evolução e segue aquecido, impulsionado pela urgente necessidade de inovação e transformação digital em praticamente todos os setores”, afirma Mariana Plumari, Head of Talent Acquisition na NAVA Technology for Business. “Para se destacar, o profissional precisa de expertise técnica e de habilidades comportamentais que o tornem versátil, colaborativo e preparado para enfrentar novos desafios.”

As informações e os requisitos para as vagas podem ser encontrados em:  https://nava.gupy.io/.

Última Chamada: Junte-se ao Hackathon de Soluções para o Turismo

Está agendada para o período de 18 a 20 de outubro a 2ª edição do Hackathon Visite São Paulo Convention Bureau, cujo principal objetivo é buscar soluções para as demandas do setor de turismo. Podem participar profissionais com experiência em marketing, negócios, tecnologia e turismo. As inscrições devem ser feitas até a próxima quarta-feira (16/10), pelo link .

Na noite do dia 18, os participantes, que estarão divididos em equipes de 3 a 5 pessoas, conhecerão, virtualmente, o desafio proposto. No sábado e domingo até início da tarde, vão desenvolver seus projetos e criar um protótipo de solução. Todos estarão reunidos no Sheraton São Paulo WTC Hotel e, no fim de semana, poderão tirar suas dúvidas com os organizadores, além de ter acesso a mentorias e palestras.

O 2º Hackathon Visite São Paulo Convention Bureau vai premiar os três melhores trabalhos, escolhidos por uma comissão julgadora integrada por representantes dos organizadores e apoiadores. As soluções vencedoras serão apresentadas durante o 8º Expo Fórum, a ser realizado no dia 3 de dezembro.

O evento é realizado pelo Visite São Paulo Convention Bureau e Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), com apoio da Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo.

João Kepler contrata PR especializada em economia e negócios

EL Equity Fund Group, holding de investimentos liderada pelos empresários João Kepler, Nilio Portella, Tulio Mene e Gabriel Lopes deu um novo passo estratégico para reforçar sua presença no mercado ao contratar a Gueratto Press, a 1° assessoria de imprensa especializada em mercado financeiro e negócios. Com pouco mais de 1 ano de existência e com um portfólio robusto de mais de 50 empresas investidas, a Equity Fund busca acelerar e potencializar negócios, aumentando resuktados e o valuation das empresas que investe.

Criada em setembro de 2023, a Equity Fund Group une os portfólios da Braga Participações, family office de João Kepler, e da CaptAll Ventures, fundada por Nílio Portella e Túlio Menê. Somadas as investidas da holding, o valuation total se aproxima de R$ 2 bilhões, sendo que, 98% dos negócios em seu portfólio, são operacionais e lucrativos, evidenciando uma abordagem mais próxima de um private equity, com empresas de geram fluxo de caixa positivo, diferentemente da tese da Bossa Investimentos, companhia fundada por Kepler, que foca em startups focadas em growth.

Fabrizio Gueratto, sócio-fundador da Gueratto Press, destaca o desafio de consolidar a imagem da Equity Fund como uma potência em investimentos, atraindo atenção da imprensa e de investidores. “Nossa missão é consolidar a imagem da companhia em um tempo extremamente curto. Como sempre falamos no nosso slogan. Não entregamos desculpas. Entregamos resultados. Por isso, praticamente 100% dos nossos clientes vêm por indicação”, afirma.

Com um histórico de R$ 100 milhões já investidos e outros R$ 50 milhões provisionados para novos aportes, a Equity Fund busca aumentar o valuation das investidas para R$ 3 bilhões nos próximos 2 anos. “Estamos posicionando a holding como uma referência de crescimento sólido, com geração de caixa positiva e distribuição de dividendos. Para isso, precisávamos da melhor assessoria de imprensa do país para posicionamento e comunicação dos negocios investidos. Ficamos impressionados com o resultado que a Gueratto entrega e pelo fato de entenderem o que fazemos e como ganhamos dinheiro”, finaliza João Kepler.

Dia das Crianças: Como as marcas podem proteger seus consumidores

O Dia das Crianças, comemorado amanhã, é uma data que celebra a infância e movimenta o comércio, atraindo papais e mamães em busca de presentes especiais para seus filhos. No entanto, os fraudadores consideram o momento oportuno para conseguirem fraudar produtos e dar golpes aos consumidores. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha a pedido da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o Dia das Crianças de 2024 deve movimentar R$18 bilhões.

De olho neste cenário, as marcas precisam se preparar para que isso não impacte a experiência de seus clientes em datas tão importantes, visto que a quebra de expectativa e frustração impactará negativamente a visão que este consumidor tem de seu negócio. 

Dijo Diego Daminelli, fundador y director ejecutivo de Branddi, una empresa especializada en combatir la competencia desleal en el entorno online destaca 5 tópicos de como as marcas podem proteger a si e aos seus consumidores nas compras para o Dia das Crianças, confira:

1 – Realizar um monitoramento de sites fraudulentos: é essencial para promover a segurança online e contribuir para um ambiente digital mais confiável;

2 – Monitorar marketplaces e seus produtos, com uso indevido de sua marca a produtos falsificados: protege a integridade da marca, garante a segurança do consumidor e minimiza impactos financeiros;

3 – Promover campanhas de conscientização ao consumidor, incentivando a utilizar apenas os canais oficiais: protege consumidores, fortalece marcas e garante a integridade do mercado;

4 – Promover transparência em promoções e ofertas de seus produtos: contribui para uma experiência positiva do consumidor e pode impulsionar as vendas, beneficiando tanto marcas quanto clientes;

5 – E por fim, oferecer canais de suporte confiáveis, para atender ao seu consumidor em caso de dúvidas e problemas: garante a satisfação do cliente, constrói confiança e promove a lealdade à marca.

Daminelli explica que durante as compras do Dia das Crianças, é fundamental adotar uma abordagem proativa que priorize a transparência, a segurança e a educação. “Garantir a autenticidade dos produtos e oferecer informações claras durante esta data é essencial para construir confiança e proporcionar uma experiência de compra segura e prazerosa. Só em 2024, a Branddi já derrubou mais de 50 mil sites fraudulentos e mais de R$25 milhões em produtos falsos em redes sociais e marketplaces”, finaliza.

Proteção financeira: 3 motivos para ofertar seguros em sua loja

O cenário econômico brasileiro tem enfrentado desafios críticos nos últimos anos, com níveis alarmantes de endividamento e inadimplência entre os consumidores. Segundo dados recentes do Serasa Experian, mais de 72 milhões de brasileiros estão com algum tipo de dívida em atraso, o que representa cerca de sete em cada dez famílias. Projeções da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontam que o nível de endividamento deve crescer nos próximos meses, chegando a 79,9% em dezembro de 2024. Além disso, cerca de 8,6 milhões de pessoas estão fora do mercado de trabalho, intensificando as dificuldades financeiras das famílias.

Nesse contexto, os seguros de proteção financeira emergem como uma solução para proteger os compradores contra imprevistos e dificuldades econômicas causadas pela perda de renda. Além de ampliar a oferta para atender a uma demanda crescente, um serviço de proteção financeira — também chamado de seguro prestamista — traz diversos benefícios para os varejistas, incluindo fidelização dos clientes e oportunidade de gerar receita adicional.

Maior credibilidade

É inegável que os consumidores estão cada vez mais exigentes na hora de escolher produtos e serviços. Eles buscam não apenas qualidade, mas também marcas que realmente atendam às suas necessidades e ofereçam valor real. Ao proporcionar uma solução abrangente que garante o cumprimento das obrigações financeiras mesmo diante de situações adversas, a loja demonstra compromisso com a segurança e o bem-estar de seus clientes. Isso ajuda a atrair novos públicos, além de reforçar a lealdade dos que já conhecem a marca ao cuidar do que é importante para eles.

Diferencial de mercado

Em um mercado cada vez mais saturado, oferecer seguros de proteção financeira pode ser um excelente diferencial competitivo. Varejistas que enxergam além do óbvio e identificam as reais necessidades dos consumidores têm a chance de ampliar seu portfólio com soluções relevantes, especialmente no cenário econômico atual.

Esses seguros garantem o pagamento parcial ou total das dívidas dos segurados em situações como perda de renda por desemprego involuntário, incapacidade física temporária, internação hospitalar por acidente, morte acidental, entre outros. Além disso, podem proporcionar benefícios como a agilidade no atendimento, o que contribui para melhorar a experiência do cliente e fortalecer a posição do lojista no mercado.

Aumento nas vendas

Os seguros de proteção financeira também podem gerar uma fonte significativa de receita adicional ao varejista, alcançando um público diversificado, tanto trabalhadores CLT quanto autônomos, profissionais liberais e funcionários públicos. Ao oferecer esses produtos, é possível aumentar o ticket médio das vendas ou até mesmo transformar visitantes inicialmente sem intenção de compra em consumidores, fortalecendo a eficiência e o sucesso da estratégia de vendas.

Dr. Jefferson Medeiros palestra sobre o poder dos podcasts nichados no Summit Podcast Experience

O Dr. Jefferson Medeiros, médico oncologista de cabeça e pescoço, palestrante e principal referência de podcast da região Norte, estará presente pelo segundo ano consecutivo no Summit Podcast Experience, maior encontro de podcasters do país, que ocorrerá em São Paulo no dia 19 de outubro, reunindo os maiores nomes do setor. O evento celebra o Dia Nacional do Podcast (21/10) e é uma oportunidade para hosts, estúdios, profissionais do audiovisual e pessoas que desejam iniciar no formato se reunirem e trocarem experiências.

Com uma carreira médica de 20 anos, Dr. Jeff, como é conhecido, comandará a palestra “Nicho e networking: o poder de um podcast lucrativo”, revelando o potencial dos podcasts nichados. O médico lançou o Jeff Podcast em 2022, com foco em saúde e qualidade de vida. O canal já acumula mais de 140 episódios com especialistas renomados de todo o país.

“Dividir com outros podcasters, especialistas e entusiastas no tema o case do Jeff Podcast é uma honra. Quero mostrar as diversas possibilidades de transformar o canal em uma rede de conexões e negócios”, conta o médico que também é autor do livro Comunicação: o remédio que a medicina não prescreve. 

Para mais informações visite os perfis @odrjeff e @podcastexperience no Instagram. 

Servicio
3ª Edição Summit Podcast Experience
Data: 19/10 (sábado)
Hora: Das 8h às 18h
Local: São Paulo – SP
Ingressos: www.podcastexperience.com.br

Dicas de CEO: líderes revelam 19 conselhos para quem está começando a empreender no Brasil

Com 42 milhões de empreendedores, segundo o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o Brasil se destaca como um dos países com mais pessoas envolvidas no universo dos negócios.  Empreender ocupa o terceiro lugar na lista dos maiores desejos dos brasileiros, ficando atrás apenas de viajar pelo país e adquirir a casa própria. No entanto, transformar esse sonho em realidade não é tarefa simples. Os desafios vão desde a alta carga tributária e a burocracia até a obtenção de crédito, a criação de propostas inovadoras e o desenvolvimento de habilidades de gestão e capacitação profissional.

Para apoiar quem está iniciando sua trajetória ou buscando dar um novo impulso aos negócios, CEOs e cofounders de empresas e startups líderes em seus segmentos compartilham recomendações valiosas. Confira as dicas e aprenda com quem já trilhou esse caminho:

1. Valide sua ideia rapidamente

Diego Daminelli, fundador e CEO da Branddi, empresa especialista no combate à concorrência desleal no ambiente digital, lista seus 2 conselhos, indica que testar a sua ideia o mais rápido possível no mercado real é fundamental para coletar feedbacks. “Não espere pela perfeição. Aprenda com os primeiros clientes e ajuste o produto com base nas necessidades reais.”

2. Seja resiliente

Ele ainda alerta que empreender envolve desafios constantes e a habilidade de se adaptar é uma estratégia que precisa ser considerada. “Desenvolva a capacidade de se adaptar a obstáculos e fracassos”, afirma. 

Guilherme Maia, Co-Founder da EmCash, fintech as a service especializada em crédito corporativo, também reforça a importância da resiliência para quem está empreendendo. “Não desista diante das dificuldades. Adote uma mentalidade positiva e persistente no dia a dia, ajustando as estratégias sempre que necessário”, comenta.

3. Conheça bem o seu mercado

Maia ainda destaca como dica o conhecimento do mercado. “É fundamental entender quem são seus concorrentes, seu público-alvo e as tendências do setor. Realizar pesquisas e estar atento às movimentações do mercado permite que o empreendedor se antecipe às mudanças e ajuste sua estratégia. Incorpore a prática de análise de mercado regularmente para tomar decisões informadas”.

Zhang Shuzong, CEO da Finvity, plataforma que oferece soluções escaláveis e sob medida para planejamento financeiro, patrimonial e sucessório, também fala do conhecimento sobre o público-alvo como um pilar essencial. “Realizar pesquisas para identificar as necessidades e desejos, seja através de redes sociais e/ou feedbacks diretos, ajudará a personalizar ofertas e a criar uma conexão mais forte com seus clientes”, afirma o executivo.

4. Defina metas claras, específicas e alcançáveis

Para Zhang, “ter objetivos definidos, dentro da realidade de cada negócio, ajuda a direcionar esforços e medir seu progresso”. 

E definir objetivos em diferentes prazos também pode fazer muita diferença para quem está começando seu negócio. Juliano Dias, fundador e CEO da Meetz, Startup que oferece soluções de prospecção e de sales engagement de ponta a ponta para negócios B2B, explica que “saber onde quer chegar é algo complexo de fazer com segurança, mas não deixe de pensar nisso e de montar um plano simples e ajustável. Paralelamente, elabore planos de ação de curto prazo para alcançar metas rapidamente, tendo em mente que cada passo dado deve levar você no sentido do objetivo de longo prazo. Esse equilíbrio permite manter o foco no futuro enquanto gerencia efetivamente as operações diárias. Não esqueça: faturamento é ego, mas o caixa é rei.”

5. Começar Vendendo

O executivo da Meetz também aponta que a esperar a perfeição logo no início não pode ser um fator determinante para não iniciar logo suas vendas. “Não espere que tudo esteja perfeito antes de lançar seu produto ou serviço. Inicie as vendas o quanto antes e entenda que isso serve para validar sua ideia no mercado real, além de te dar insights sobre como o cliente quer de fato receber o que comprou, e como você gera valor com isso. Com cada ciclo de venda e entrega, aprenda e ajuste seu negócio para crescer de forma contínua. Como sempre digo: se nasceu pronto, nasceu tarde”, recomenda Dias.

6. Não tenha medo de errar

Gustavo Costa, fundador e CEO da LGL Case, agência de marketing e de experiência em eventos, destaca também o medo de errar como algo que deve ser deixado de lado. “Entender que o erro é parte do processo de crescimento é fundamental para qualquer empreendedor. A diferença se faz, na sua atitude perante ao erro. Você pode sentar e esperar ventos favoráveis, ou arregaçar as mangas e de forma ágil, corrigir as velas do seu navio. Sobre trabalhar duro, esse sempre foi meu lema de vida. Trabalhar duro significa entregar mais, superar expectativas e fomentar experiências incríveis aos nossos clientes. O mundo está cheio de pessoas nota 10, mas que se contentam com 6. Aos empreendedores, seja o exemplo daquilo que você espera de seus colaboradores”.

7. Aprendizado contínuo

Costa ainda ressalta sobre a relevância de ter uma equipe melhor que você, que está empreendendo. “Contrate pessoas melhores que você. Por mais efetiva que seja sua gestão, sempre existirão especialistas que poderão somar diferentes expertises e visões ao seu negócio. Ache esses talentos. As motive. As prepare para dias de alegria, mas também para os de guerra. Torne sua empresa apta a processos de aprendizado contínuo. Fomente inovação, permita-se às novas ideias. O mundo nunca foi tão veloz. Sua empresa precisa, ao menos, imprimir ritmo semelhante”.

8. O conceito da ilha

Eduardo Abichequer, fundador e CEO da Yuool, startup de tênis confortáveis e sustentáveis, afirma que empreender é uma das atividades mais desafiadoras que se pode realizar, “especialmente em um país que, muitas vezes, impõe mais obstáculos do que oferece apoio aos empreendedores”. Nesse contexto,o executivo acredita firmemente no conceito da “ilha”: “ao se comprometer com um empreendimento, deve-se “queimar os barcos”, ou seja, eliminar qualquer possibilidade de recuo, garantindo que a única alternativa seja o sucesso. Essa mentalidade tem sido crucial ao longo da nossa jornada, pois, apesar dos desafios recorrentes e das situações que, por vezes, parecem impossíveis, a determinação em encontrar a solução prevalece”.

9. O não, eu já tenho

Abichequer também reforça que “pensar grande” é um bom caminho para quem está iniciando. “Parto do princípio de que o “não” já é a resposta garantida se não houver uma tentativa. Por isso, busco sempre explorar caminhos, por mais difíceis que sejam, onde todas as partes envolvidas possam se beneficiar do sucesso da tarefa. Acredito que essa abordagem não apenas amplia as chances de sucesso, mas também fomenta parcerias e oportunidades que, de outra forma, poderiam passar despercebidas”.

10. Foco no produto

Fábio Napchan, fundador e CEO da Quality24, healthtech que oferece soluções de apoio à gestão hospitalar de forma integrada, acredita em dois pontos essenciais para o sucesso, o primeiro deles é focar no produto. “Minha primeira dica é focar, desde o início, no cliente. É muito comum, no começo da jornada, o empreendedor olhar somente para o produto, seja por inexperiência comercial ou por paixão pela ideia —  sendo muito importante, mas, muitas vezes, pode “cegar” o empreendedor. É fundamental priorizar a validação rápida do seu produto ou serviço com clientes reais, mesmo que em versão simplificada —  isso economiza recursos valiosos e permite ajustes cruciais baseados em feedback genuíno. O foco no cliente deve ser um exercício recorrente – o que significa dizer que deve fazer parte de um processo contínuo dentro da empresa. Para isso, é fundamental criar uma rotina semanal, quinzenal ou mensal (dependendo dos recursos da empresa) para realizar entrevistas, pesquisas e touchpoints com clientes, coletando feedbacks que ajudem a refinar o produto ou serviço”. 

11. Mentores são essenciais

Já o segundo é o apoio de pessoas mais experientes no mercado. “A segunda dica é cultivar uma rede de mentores e outros empreendedores do seu setor; esse networking não só abre portas para grandes oportunidades, mas também oferece aprendizados preciosos através das experiências compartilhadas por quem já enfrentou desafios similares. Para isso, é importante participar de eventos de redes como feiras, simpósios, podcasts e quaisquer outros meios de encontro e discussão relativos ao seu setor, além de estar sempre aberto a ajudar outros empreendedores que estejam enfrentando desafios similares aos seus”, conta Napchan.

O CEO e fundador da Monest, Thiago Oliveira, também reforça essa dica, ressaltando que encontrar as autoridades do seu nicho é um ótimo caminho para aprender com os melhores. “Com certeza eles já passaram por diversos desafios que você ainda vai passar e podem te auxiliar nesses primeiros passos que são os mais difíceis. Provavelmente o setor que você está inserido tem uma comunidade com diversos profissionais onde você pode encontrar muito apoio”, destaca Oliveira.

12. Decida quem são os seus parceiros

Ainda nessa linha de mentores, Alex Tabor, fundador e CEO da Tuna, fintech que oferece múltiplas combinações de provedores de pagamentos e antifraude, personalizando seus serviços conforme as necessidades de cada cliente, indica que o apoio do time da formação dos produtos também é relevante para o sucesso do negócio. “Para quem está começando a empreender, há dois principais objetivos: decidir quais produtos criar, e com quem fazer. Gosto mais de decidir com quem primeiro, pois com um time forte a probabilidade de alcançar sucesso aumenta muito, e com o time formado, você consegue definir os produtos conforme a capacidade da equipe de devolver esse produto melhor do que outros times, que teriam características diferentes. Idealmente, o time deve ser composto por duas ou três pessoas inteligentes e dedicadas, que tenham uma ótima sinergia cultural com você, além de ter fortalezas que complementam as suas. Por exemplo, um pode ser muito forte em TI, e o outro em vendas e marketing”.

13. Ao criar o produto, pense nos possíveis erros

Ele ainda reforça que “uma vez que você tem uma ideia de um produto que talvez gere valor, é mais ágil pensar nos motivos que podem não funcionar na prática e ir tentando mostrar, com testes, o que não funcionaria por determinados motivos. Por exemplo, se quer vender algo na internet, pode ser que o seu produto não seja algo que as pessoas buscam no online, o que dificultaria angariar clientes. Nesse caso, pode comprar anúncios no Google para as palavras que tem a ver com o produto. Mas, se você vê que tem um bom volume de buscas, esse motivo de não funcionar já foi descartado. Depois, passe para o próximo motivo e repita o exercício. Se testar todas as hipóteses com testes reais e nenhum resultado mostrar que não funcionará, você já tem um produto mínimo viável no ar funcionando”, aponta Tabor.

14. Faça da tecnologia uma aliada do seu negócio

Fernanda Clarkson, Sócia Fundadora e CMO da SuperFrete, plataforma que impulsiona o ecossistema de comércio eletrônico, ao conectar empreendedores, por meio de dados e tecnologia aos melhores fretes, indica a tecnologia como uma aliada. “Invista em plataformas que centralizem suas operações, desde a gestão financeira até o controle de estoque e logística para e-commerce. Essas ferramentas ajudam a economizar tempo, reduzir custos e aumentar a eficiência, liberando você para focar em estratégias de crescimento.”

15. Diversifique suas opções de frete

Além disso, para quem atua com e-commerce, Clarkson recomenda “oferecer diversas opções de frete e entrega, como frete expresso e econômico é essencial para atender diferentes perfis de consumidores. Isso permite maior flexibilidade, melhora a experiência do cliente e pode aumentar as taxas de conversão no seu site.”

16. Desenvolvimento regional

Ricardo Ferreira, director general de Repensar, consultoría tecnológica, diseño y estrategia enfocada al desarrollo de servicios y productos digitales, refuerza que para quienes se encuentran fuera del eje Río-Sao Paulo, es importante valorar e invertir en el ecosistema local.“El potencial de innovación puede surgir en cualquier lugar, independientemente de su ubicación. El apoyo de la comunidad en la que estamos insertos nos fortalece y nos brinda nuevas oportunidades de expansión, especialmente en mercados menos explorados. Hoy aconsejo a las empresas que inviertan en conexiones locales, porque el crecimiento puede venir de donde menos se espera”. 

17. Buscar conocimiento constantemente

Ferreira también recomienda la búsqueda constante de nuevos aprendizajes. “En mi opinión, la principal habilidad que debe buscar un profesional, independientemente del área de especialización, es el aprendizaje continuo. A través de él es posible adaptarse a nuevas tecnologías, procesos y métodos de trabajo, así como desarrollar la capacidad de comprender al otro y relacionarse bien con pares, líderes y socios”. 

18. Cuida tu salud física y mental

Un negocio exitoso no puede existir si sus líderes no cuentan con una salud que permita invertir tiempo y energía en la dedicación a la empresa. Por ello, Henrique Flores, cofundador de Contractor recomienda que los nuevos emprendedores hagan ejercicio regularmente y tengan una dieta saludable. “Incluir una rutina de atención plena en tu día, duerme 8 horas al día. Ayuda a los demás, porque la generosidad mejora el estado de ánimo, genera más disposición y aumenta la confianza. Cuida bien tu salud física y mental, serán fundamentales para que resistas los innumerables obstáculos que han surgido en una larga maratón de construcción de un negocio”

19. Su empresa exige su tiempo

Vinculado a esto, Rafael Teixeira, director general de la Clínica de la Ciudad, advierte que “el emprendimiento no significa trabajar menos, sino todo lo contrario. Sus responsabilidades y carga de trabajo aumentan significativamente. Por lo tanto, es fundamental tener un propósito claro y fuerte en lo que se invierte tiempo y dinero”.

Tokenize 2024: las reflexiones sobre el uso de Blockchain en infraestructuras dominan los paneles de la tarde

¿Qué es el mito y qué es cierto sobre el uso de Blockchain en Infraestructuras de Mercado Regulado? ¿Cuáles son las aplicaciones prácticas de Blockchain en este sector y los desafíos de implementación? Las respuestas fueron discutidas entre expertos y representantes de empresas y entidades esta tarde durante Tokenize 2024, organizado por Nuclea, referente en soluciones de infraestructura en transacciones digitales e inteligencia de datos, y por Febraban. 

En el evento se discutió la importancia de la gobernanza del segmento, con reflexiones sobre riesgos, reducción de costos, intermediación en la cadena, soluciones, seguridad y regulación. 

În panelul 4, quien abrió la tarde con el tema “Mitos y la realidad sobre el uso de Blockchain en infraestructuras de mercado reguladas”, Guto Antunes, Responsable de Activos Digitales de Itau Digital Assets, declaró que la tecnología aporta al mercado una funcionalidad diferente, para tener una mercado más eficiente, “mas, al mismo tiempo escuchamos mucho que están tratando de centralizar el mercado. Cuando intentas descentralizar hasta cierto punto, cierras, no abres, porque genera inseguridad y necesita tener los controles. Tenemos que dejar de hablar mucho de descentralización y pensar en la escalabilidad, que es el punto que es hoy”, refleja el ejecutivo. 

Jochen Mielke, director general de B3 Digitais, analizó que el entorno DLT es un juego de colaboración.“Oh Brasil, en general, ha tomado la iniciativa no sólo del trabajo de las instituciones, sino también de los reguladores. Para trabajar hay que tener canales abiertos, proceso colaborativo, evitar la creación de varias subredes y elementos que acaben creando algún tipo de fricción en el sistema y teniendo siempre en cuenta las tres preguntas: ¿tendrás menos fricción? ¿Será más barato? ¿Y será más seguro?. 

Para Leandro Sciammarella, especialista en blockchain y tokenización de Nuclea, existe una confusión al pensar que debemos hacer todo lo relacionado con la cadena, ya que hay partes que no están presentes en esta estructura. “Creo que todavía mucho en el modelo híbrido, tenemos que poner Blockchain o DLT donde añada valor”, defiende. Sciammarella también destacó la importancia de pensar en el campo de la desintermediación, formado por varios otros campos. “Hay un segundo paso, que es profundizar en los escenarios. Pronto se encarga el uso de la tecnología, pero hay que tener cuidado de no desintermediarlo todo, sino de encontrar los puntos de evolución.

George Marcel Smetana, especialista en innovación de Bradesco, señala que “hay una falacia en el mundo blockchain: la intermediación”. El ejecutivo destaca que primero hay que pensar en los requisitos, y luego en las soluciones tecnológicas. “No se trata de tener o no un depositario central, pienso más en el tema de la rendición de cuentas que en la infraestructura tecnológica”. Setana señala que la percepción del valor es una gran molestia del mercado actual, recordando que la competencia es responsable de reducir precio.

No quinto panel del día“Aplicaciones prácticas de blockchain en el mercado regulado y retos de implementación”, el socio y Responsable de Infraestructura de Mercado de BEE4, Paloma Sevilla, aportó la experiencia de la empresa para explicar los potenciales beneficios de esta innovación. “Tenemos una oportunidad de optimización con esta nueva tecnología. La conciliación que se hacía anteriormente ese día con blockchain, esto se hace en tiempo real, por lo que con cada transacción que tengo, estoy impactando la posición de cada billetera individualizada, de cada comité. No es necesario esperar hasta el final del día para realizar este procesamiento, ya se puede, a lo largo del día, lograr cierta eficiencia, reducir esta disparidad, traer algunos riesgos y eso.   

El mediador, César Kobayashi, Superintendente de Tokenización y Nuevos Activos del Núcleo, señaló que el sistema financiero tiene 'todo que ver' con la integración y la conectividad. “Naturalmente, blockchain aporta un paradigma tecnológico para hacer esto de una manera diferente' y de esta manera también aporta otros beneficios, como la programabilidad y la automatización”, dijo. 

La directora de CVM, Marina Copola, explicó que los procesos de innovación ocurren con cierta frecuencia en el mercado de capitales financieros y la TI se produce en ciclos, como está sucediendo ahora. “El lado bueno de esto es que no es la primera vez que los reguladores se enfrentan a un ciclo de innovación. Entonces, ¿cómo pasar por este ciclo recibiendo estas ventajas, beneficios, con seguridad, transparencia, privacidad, pero sin renunciar a aquellos que son los pilares rectores de la regulación del mercado de capitales desde siempre?” 

También se firmó el Acuerdo de Cooperación entre CVM y la Federación Nacional de Asociaciones de Servidores de Bancos Centrales (Fenasbac) en materia de innovación (Fenasbac). 

No cierre, la vicepresidenta de Finanzas, Relaciones Internacionales y Jurídicas del Centro, Joyce Saika, destacó la importancia de integrar a las agencias en este avance de la legislación. “Necesitamos esta comunidad para que sigamos discutiendo, porque esta colaboración es muy importante para el avance regulatorio en Brasil, siendo un referente global en la adopción de estas nuevas tecnologías”. 

“Es un privilegio participar en un evento tan relevante para el mercado, no por casualidad en la sede del CVM, abordando aspectos tan importantes del uso de DLT en infraestructuras y participantes regulados. Los paneles dieron espacio para discusiones sobre el potencial de las aplicaciones, considerando los desafíos de implementación de manera técnica y pragmática, considerando la dinámica de operación del mercado y conceptos regulatorios”, dice Patricia Stille, cofundadora y directora ejecutiva de BEE4, como balance del evento. 

Tokenize 2024 “Blockchain en infraestructura de mercados regulados: desafíos y oportunidades” es un evento Core, una referencia en soluciones de infraestructura en transacciones digitales e inteligencia de datos, junto con Febraban y apoyo institucional de CVM.

Programación
Durante la mañana comenzó el evento con el presidente de CVM, Joao Pedro Nascimento, seguido del primer panel, “Reglamento de Activos Digitales: ¿Cómo establecer estándares para el futuro?”, por él mismo y con Joaquim Kavakama (Nuclea), Luis Vicente de Chiara (Febraban) y Carlos Ratto (Safra), moderado por Antonio Berwanger (SDM). 

Luego, el panel “Blockchain en las Propuestas de Valor del Mercado de Capitales que justifican decisiones estratégicas”, moderado por Rodrigo Furiato (Nuclea) y con la participación de Andre Dare (Nuclea), Daniel Maeda (CVM), Antonio Marcos Guimaraes (Banco Central de Brasil), Eric Altafim (Itau) y Joao Accioly (CVM). 

La discusión que siguió fue sobre “la transición de los intercambios a D+1 y el potencial de DREX en la liquidación de” valores, con Patricia Stille (BEE4) como mediadora y Andre Portilho (BTG Pactual), Marcelo Belandrino (JP Morgan), Margaret Noda (CVM) y Otto Lobo (CVM) como panelistas. 

Por la tarde tuvo lugar el panel “Mitos y Realidad sobre el uso de Blockchain en Infraestructuras de Mercado Regulado”, con Felippe Barretto (CVM) como mediador y Leandro Sciammarella (Nuclea), George Marcel Smetana (Bradesco), Guto Antunes (Itau Digital Activos) y Jochen Mielke (B3 Digital).

En el quinto panel, el tema fue “Aplicaciones prácticas blockchain en el mercado regulado y desafíos de implementación”. César Kobayashi (Nuclea) mediará en la conversación entre Marcio Castro (RTM), Paloma Sevilla (BEE4), Marina Copola (CVM) y André Passaro (CVM). 

Para cerrar el evento, el debate de clausura versó sobre la “Agenda regulatoria para acelerar la innovación y el desarrollo del” mercado, con Joyce Saika (Nuclea), Alexandre Pinheiro dos Santos (CVM) y Luis Vicente de Chiara (Febraban).

Servicio 
TOKENIZAR 2024 – “Blockchain en infraestructura de mercados regulados: desafíos y oportunidades” 
Implementación del Centro y Febraban y apoyo institucional de CVM 
Fecha: 10 de octubre 
Horario9:00 a 17:00 horas 

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