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5 passos para que uma empresa passe a investir em impacto social

O investimento em impacto social é uma prática cada vez mais relevante e decisiva para as empresas que desejam reforçar uma imagem responsável. Segundo relatório da GIIN, os investimentos de impacto social somaram US$ 1,1 trilhão ao redor do mundo em 2022. Ainda, a Alfi, associação da indústria de fundos de Luxemburgo, estima que a demanda por investimentos em ativos com propósito ambiental, social e de governança (ESG, na sigla em inglês) entre investidores europeus deve crescer em 15,9 trilhões de euros — aproximadamente US$ 21 trilhões — até 2026.

No final de 2023, os investidores institucionais europeus já tinham, inclusive, alocado um total de 3,7 trilhões de euros em ativos ESG, e a previsão é que esse valor alcance 19,6 trilhões de euros até 2026. O universo das startups voltadas para empreendedores que desenvolvem negócios com impacto social alcançou um crescimento recorde no mercado de investimentos no último ano. De acordo com dados da Halcyon, incubadora americana, os investimentos superaram a marca de US$ 1 trilhão, impulsionados por uma ampla gama de investidores, como fundos de venture capital, investidores anjos e fundações.

De acuerdo a Karla Suarez, diretora executiva da ColetivA DELAS, especialista em DEI, economia criativa e captação de recursos, os benefícios do investimento social privado vão além do impacto positivo nas causas apoiadas, contribuindo também para a construção de uma imagem corporativa positiva, o engajamento dos colaboradores e a aproximação com os públicos de interesse. O problema é que, muitas dessas organizações não sabem por onde começar. “As empresas têm um papel fundamental na transformação social e ambiental. O investimento em impacto social não é apenas uma escolha ética, mas também uma estratégia de negócios que agrega valor à marca, fortalece o relacionamento com stakeholders e impulsiona a inovação e a sustentabilidade. Basta saber por onde começar”, destaca.

Para as organizações que desejam iniciar ou aprimorar iniciativas de responsabilidade social, Karla Suarez lista cinco passos essenciais:

1. Criação de políticas de Investimento Social Privado (ISP)

“O primeiro passo para desenvolver uma estratégia de impacto social é a criação de uma política de investimento social privado. Essa, deve estabelecer diretrizes claras que definam as áreas prioritárias de atuação, como educação, meio ambiente ou inclusão social, sempre alinhadas aos valores e ao propósito da empresa”, lembra Suarez. Além disso, a especialista reforça que é fundamental determinar um orçamento dedicado, que cubra tanto recursos financeiros quanto humanos e materiais, para sustentar as iniciativas ao longo do tempo. Também é importante definir critérios claros para a seleção de projetos e parceiros, assegurando que essas escolhas estejam em sintonia com a missão da empresa, garantindo coerência e efetividade na implementação dos programas.

2. Desenvolvimento de Programa de Voluntariado Corporativo

Um projeto de voluntariado corporativo é essencial para engajar os colaboradores nas causas sociais apoiadas pela empresa. “Esse programa deve oferecer diversas oportunidades para que os colaboradores possam participar ativamente, desde ações pontuais até atividades de voluntariado contínuo”, afirma a especialista. Para fomentar esse engajamento, é recomendável que a empresa ofereça capacitação e incentivos, como treinamentos específicos e reconhecimento pelo trabalho voluntário, que pode vir na forma de horas de folga dedicadas ao voluntariado ou premiações internas. 

3. Mobilização do público interno para causas sociais

Para garantir o envolvimento de todos os colaboradores nas iniciativas de impacto social, é importante mobilizar o público interno por meio Campanhas com o foco em impacto social, têm o objetivo de conscientizar os funcionários sobre a importância das causas e incentivá-los a participar ativamente das ações da empresa. Criar espaços de diálogo e participação, como fóruns ou grupos de discussão, também permite que os colaboradores sugiram projetos de maneira mais direta. Isso fortalece o sentimento de pertencimento e promove uma cultura de responsabilidade social dentro da empresa, aumentando o engajamento e a adesão às iniciativas.

4. Patrocínio de projetos de impacto socioambiental

O patrocínio de projetos de impacto socioambiental é uma maneira eficaz de a empresa reforçar a atuação social. Para isso, é crucial identificar projetos que estejam alinhados com as áreas de interesse da empresa e que tenham potencial para gerar um impacto positivo significativo. Estabelecer parcerias estratégicas com organizações que já atuam nessas áreas pode potencializar os resultados. É importante implementar mecanismos de avaliação e acompanhamento dos projetos patrocinados, para assegurar que os objetivos sejam alcançados e que os investimentos da empresa estejam gerando o impacto desejado.

5. Comunicação

A transparência na comunicação dos resultados das ações sociais é fundamental para fortalecer a credibilidade da empresa e amplificar o alcance das iniciativas. “É recomendável que as empresas divulguem relatórios anuais, newsletters ou até mesmo utilizem plataformas online para compartilhar os resultados obtidos”, finaliza Suarez

¿Es la inteligencia artificial un sustituto de la creatividad en el marketing?

Hasta este año, la Inteligencia Artificial (IA) en marketing era vista como una tendencia, con profesionales explorando herramientas como generadores de contenidos y chatbots. Para 2025, los institutos de investigación señalan una nueva realidad: la IA ya no es una promesa futura y ya está dando forma. el mercado de forma concreta.

El informe recién publicado El Año del Impacto (El Año del Impacto), realizado por la empresa global de medios Dentsu, por ejemplo, indica que la sociedad está entrando en la “ERA de los medios algorítmicos”. En esta era, la IA y los algoritmos permitirán interacciones personalizadas y en tiempo real entre las marcas y sus clientes. En la práctica, esto significa ajustar los mensajes según el comportamiento de los consumidores en cada micromomento de su proceso de compra: “eu quiero saber”, “eu quiero comprar” y “eu quiero ir”. 

Este futuro próximo se puede ilustrar con Ana, una hipotética consumidora, que camina por un centro comercial. En su muñeca lleva un reloj inteligente que, conectado a Internet, monitorea sus hábitos y preferencias de consumo. En los últimos días, Ana ha investigado varios modelos de teléfonos inteligentes en línea. Ahora, al pasar frente a una tienda de electrónica, la IA de la tienda detecta su proximidad y, basándose en búsquedas recientes, sugiere una oferta personalizada para el modelo exacto de teléfono inteligente que había estado considerando.

“Este tipo de interacción (ágil, personalizada y precisa) ES lo que llamamos personalización dinámica de los micromomentos de compra; allí, la IA actúa en tiempo real para ajustar la comunicación según las necesidades inmediatas del consumidor”, explica el especialista en Marketing Leonardo Oda, quien también es CEO de LEODA Marketing Intelligence.

En el caso ilustrativo, la IA analizó el comportamiento de Ana y actuó en consecuencia en el momento adecuado, integrando datos de ubicación y preferencia para crear una experiencia relevante. En lugar de un mensaje genérico, Ana recibió una oferta que le pareció adaptada, en el momento exacto. lo más probable es que ella tomara una decisión de compra.

¿Qué le espera al marketing de IA?

La historia de Ana ilustra cómo la inteligencia artificial ya está transformando el marketing, y en el centro de esta revolución está la capacidad de la IA para procesar una inmensa cantidad de datos. “Al analizar la historia de las interacciones, los datos geográficos y el comportamiento de compra, la IA puede ofrecer conocimientos que simplemente no serían posibles para un equipo humano”, dice Leonardo Oda.

¿Y qué esperar para el futuro? Una combinación aún más sofisticada de procesamiento de grandes volúmenes de datos, en tiempo real y conectados con el llamado Internet de las cosas (IoT), que captura información de personas “inteligentes”, como relojes, automóviles y electrodomésticos. Este vasto ecosistema de datos ampliará la capacidad de capturar y comprender el comportamiento del consumidor en vivo. “Con esto, la IA tendrá más precisión para identificar lo que cada cliente potencial quiere, a menudo antes de que la persona lo sepa”, predice Leonardo Oda.

¿Habrá espacio para el toque humano en el marketing de IA?

A pesar de los puntos positivos del avance de la tecnología en marketing, la IA genera la “burbuja” algorítmica, que limita la comunicación a intereses y comportamientos predictivos, según el informe Dentsu. Y para perforar la burbuja, la recomendación es captar la atención del consumidor más profundamente. y emocionalmente a través de la narración. Esto se debe a que, según el informe, al contar historias relevantes y resonantes, las marcas pueden superar las barreras creadas por algoritmos que filtran el contenido según las preferencias individuales. 

Leonardo Oda cree que, en este escenario, la combinación de análisis avanzado de datos y creatividad humana será el diferencial de las marcas. Si, por un lado, la IA permite que las marcas lleguen al consumidor en el momento adecuado, por otro, es la creatividad humana la que transformará este contacto en una conexión significativa. “El toque humano seguirá siendo fundamental para crear campañas que realmente conecten con las personas. La IA nos ofrece el momento adecuado, pero ¿qué decir en este momento? Todavía depende de nosotros”, concluye Oda.

Las soluciones digitales ofrecen alternativas al ahorro, aportando más rentabilidad y seguridad

Para muitos brasileiros, o dinheiro guardado na poupança significa segurança, mas limita o potencial de ganhos em comparação com outras opções de investimento. Com o avanço de soluções digitais, novas ferramentas que combinam segurança e rentabilidade surgem como alternativa a esse modelo. O Smart Save surge como uma plataforma que permite investimentos automáticos, sem complicações, e acessível a quem ainda se sente inseguro em arriscar em aplicações mais voláteis.

Segundo um estudo da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), 65% dos brasileiros ainda mantêm a poupança como principal aplicação financeira. Porém, essa escolha frequentemente pode resultar em perdas quando o rendimento fica abaixo da inflação. Plataformas como o Smart Save trazem uma nova forma de rentabilizar o capital sem exigir conhecimento técnico, usando tecnologia para transformar pequenos valores em oportunidades de rendimento.

Marilucia Silva Pertile, mentor de startups y cofundador de Iniciar crecimiento, empresa que investiu na Smart Save para impulsionar seu crescimento no mercado, acredita que a plataforma é uma alternativa prática e moderna para o público mais inseguro em relação a finanças. “A plataforma resgata o hábito de guardar pequenas quantias, mas com um diferencial de rentabilidade e sem a complexidade de outros investimentos. Com o arredondamento automático de valores, ela adapta o conceito do cofrinho ao dia a dia, promovendo uma forma segura e eficiente de poupar e investir”, afirma.

Soluções que facilitam o hábito de investir

Uma das maiores contribuições das plataformas digitais está em ajudar os usuários a criar o hábito de investir. Aplicativos como o Smart Save possibilitam que o usuário comece a investir de forma simples e sem pressões, permitindo que ele compreenda melhor seu potencial financeiro e se sinta mais confiante para explorar novas oportunidades de rendimento.

Marilucia destaca que as alternativas ajudam as pessoas a formarem uma relação mais saudável com o dinheiro. “Essas ferramentas são importantes para incentivar a recorrência, essencial para qualquer construção de patrimônio. O investidor que usa o Smart Save sente que, mesmo sem saber todos os detalhes do mercado, ele pode, sim, fazer o dinheiro crescer. O aprendizado financeiro vem de forma orgânica, com o usuário ganhando confiança em seus resultados”, comenta a especialista.

Ela observa que o diferencial do Smart Save está na combinação de tecnologia com a simplicidade de uso, incentivando a população a construir um futuro financeiro com uma abordagem mais prática.

Transformando a visão da poupança no Brasil

A 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizada pela Anbima, mostrou que 37% da população investe em produtos financeiros. A segurança é apontada como a principal vantagem para aplicações financeiras, mencionada por 44% dos investidores, seguida pelo retorno financeiro (28%) e pela liquidez (6%). Esses dados evidenciam que, embora a poupança ainda seja a escolha mais comum entre os brasileiros, há uma tendência crescente de diversificação dos investimentos, com maior interesse em alternativas que ofereçam melhores retornos.

Com o crescimento de fintechs e ferramentas digitais, Mara acredita que o brasileiro comece a explorar novas maneiras de fazer o dinheiro render. A integração de plataformas como o Smart Save com bancos e instituições financeiras mostra que o mercado já vê valor em simplificar o processo de investimento, atendendo ao perfil conservador do país. Marilucia acredita que, para muitos, essas ferramentas representam o primeiro passo em uma jornada de autonomia financeira.

“Com o uso dessas plataformas, cada vez mais brasileiros, até mesmo aqueles que se limitavam à poupança, passam a adquirir o hábito de guardar dinheiro de forma prática e segura, abrindo espaço para novas formas de economia,” comenta. Para ela, o Smart Save e outras soluções digitais são o ponto de partida para um investimento acessível e gradual, sem deixar de lado a segurança.

Brazil Publisher Awards anuncia los nombres que compondrán el jurado

Los Premios Editores de Brasil (BPA) se preparan para su debut, celebrando y reconociendo la excelencia entre sitios web, editoriales y portales digitales de Brasil. El evento de premiación se llevará a cabo el 2 de diciembre en Hard Rock Café en Curitiba & PR y las inscripciones se podrán realizar hasta el 8 de noviembre vía bpa.anpb.com.br.

El proceso de evaluación será supervisado por un jurado de profesionales experimentados, asegurando un análisis riguroso basado en criterios de calidad de contenidos, innovación, impacto social y prácticas sostenibles.

“La elección de los jueces subraya el compromiso del evento con la excelencia y la innovación, estableciendo un alto estándar para la celebración de las mejores prácticas en el sector”, afirma Marcelo Petrelli, presidente de la ANPB.

Jurados confirmados

Alexandre Mortari Berti, periodista con 24 años de experiencia en medios digitales, trabajó en importantes redacciones como reportero, editor y editor de UOL, R7 y MSN, hoy trabaja como Jefe de Publicaciones en Teads.

Chauan Gabriel Haj Mussi tiene certificaciones en Google Ads y conocimientos en SEO, inbound marketing y Google Analytics 4, actualmente es analista de CRM LATAM en Similarweb.

Óscar Morao, licenciado en ingeniería de sistemas, tiene una amplia experiencia en Ad-Tech, actualmente trabaja en Criteo como Ingeniero de Soluciones Técnicas.

Thiago Ribeiro da Silva, profesional del marketing digital desde hace 16 años, siendo los últimos 11 años totalmente dedicado al departamento de medios online. Hoy es Media Manager en la agencia DeBRITO.

Thianna Aragón, destaca por sus actividades extracurriculares, que incluyen becas ESG en la Universidad de Viena y marketing de lujo en CUOA Business School en Italia. Actualmente Thianna es Customer Success en Similarweb.

Gabriel Artacho Hernández, profesional con más de 14 años de experiencia trabajando en alianzas con editoriales nacionales e internacionales. Entradas para Yahoo! Brasil, Criteo, Taboola, Teads y hoy se desempeña como director de alianzas en ShowHeroes Brasil.

La de Diego Pugliese, actúa como Gerente de Desarrollo de Negocios en Viads, uno de los mayores actores del mercado brasileño de video publicitarios. 

Luiz Vinicius Civilleespecialista en tecnología publicitaria, desempeña un papel clave en la ampliación de asociaciones con editores en los mercados locales e internacionales como director de asociaciones de editores en Yandex (Yandex Advertising Network).

Tiziano Pfeiffer, tiene una carrera en el área de comunicación y educación. Actualmente ocupa el cargo de superintendente de la AERP (Asociación de Radiodifusores y Televisión de Paraná.

Gabriel Correa Barroso Souto, profesional de la publicidad con más de 20 años de experiencia en el área comercial y especializado en marketing digital y crossmedia, Gabriel ocupa el cargo de Líder de Ventas en Seedtag.

Rodrigo Vizcaya Virtuoso, licenciado en administración, se desempeña como Especialista en Inteligencia Digital en Similarweb. 

Además de los once jurados ya confirmados, los Premios Editorial Brasil ampliarán aún más su panel de expertos, aportando nuevos nombres para contribuir con diferentes perspectivas y conocimientos del mercado digital. 

Esta ampliación del cuerpo del jurado tiene como objetivo enriquecer el proceso de evaluación, asegurando que cada categoría sea juzgada con una mayor diversidad de conocimientos y experiencia, asegurando un premio justo y representativo a la innovación y la calidad en las publicaciones digitales.

“Tendremos la oportunidad de resaltar el esfuerzo de todos aquellos involucrados en la producción de contenido relevante, especialmente aquellos que representan voces regionales. Estoy entusiasmado con el impacto positivo que este premio puede tener en nuestro mercado”, dice Gorete Vieira, asesor de ANPB. y partidario de BPA a través de PE Media Office.

Los finalistas serán celebrados con certificados de reconocimiento, destacando la relevancia e impacto de su trabajo. “Un premio no sólo honra al talento, sino que también fomenta la innovación continua en el panorama digital brasileño. BPA establecerá un hito importante para el sector, promoviendo la excelencia y el progreso en las publicaciones digitales”, detalla Riadis Dornelles, director de operaciones de PremiumAds. 

Promovido por la Asociación Nacional de Editores de Brasil (ANPB) y coorganizado por la tecnología publicitaria PremiumAds, BPA está patrocinado por MGID y respaldado por ShowHeroes, Seedtag y Media Office.

Servicio: 

Premios Editorial Brasil (BPA)

Site-ul oficial: bpa.anpb.com.br

Inscripción: 17/10 al 11/08

Poco utilizada en el comercio minorista, la Inteligencia Artificial puede revolucionar el segmento

De acordo com a pesquisa “The State of AI in Early 2024: Gen AI Adoption Spikes and Starts to Generate Value”, realizada pela McKinsey, em 2024, 72% das corporações em todo o mundo já adotaram o uso da Inteligência Artificial (IA). No entanto, a realidade no setor varejista é bem diferente. Conforme o relatório “Perspectivas da Agenda CIO para a Indústria e o Varejo”, elaborado pelo Gartner, revela que atualmente menos de 5% das empresas desse segmento utilizam soluções de IA para criar dados sintéticos de clientes, que simulam dados reais.

Nesse contexto, é animador saber que, conforme o relatório do Gartner, até o final de 2025, nove em cada dez varejistas planejam implementar a IA para transformar a jornada do cliente de maneira mais personalizada e eficiente. Além de aprimorar a experiência de compra do consumidor, a tecnologia em questão é capaz de revolucionar a forma como é feito o gerenciamento das operações do comércio, possibilitando análises precisas  e estratégicas.

Dentre os muitos benefícios que a IA pode acarretar para o varejo, podemos destacar a possibilidade de coletar, armazenar e explorar dados para a identificação de padrões de compra dos clientes, compreensão dos produtos com maior saída e previsão da necessidade de reposição de mercadorias. Tal recurso auxilia na redução de custos com estoque desnecessário, desperdício de produtos e preparação para picos de demanda devido à sazonalidade. 

Com um banco de dados estruturado pela IA, os varejistas podem desenvolver estratégias de marketing direcionadas, promoções segmentadas, ofertas especiais e recomendações individualizadas. Dessa forma, além de impulsionar as vendas, a tecnologia contribui para a fidelização do cliente.

É uma relação de ganho dos dois lados, afinal o varejista deve ter resultados melhores, enquanto os clientes terão seus produtos e marcas favoritas sempre disponíveis e, muitas vezes, com promoções.

A IA também promete ajudar muito o varejista no gerenciamento operacional e financeiro das suas lojas, auxiliando a controlar melhor o estoque, evitando perdas. Um exemplo disso, é a “pick list”, que seria a “lista de compras de estoque” do varejista para aquele momento. A IA já consideraria o estoque atual, dinheiro em caixa, previsão de vendas para os próximos dias ou semanas (considerando sazonalidade) e datas de vencimento dos produtos, para gerar uma lista de compras certeira. Um procedimento de compras mais assertivo diminui prejuízos e auxilia no fluxo de caixa do varejista, que pode repassar esse ganho no preço do produto final para o consumidor, fazendo a máquina de vendas girar mais e melhor.

Em resumo, a IA está disponível para os varejistas e pode capacitá-los a tomar decisões mais informadas, otimizar suas operações e proporcionar uma experiência mais personalizada aos consumidores. Ao adotar essa tecnologia, os empreendedores podem competir de forma mais eficaz em um mercado que se apresenta altamente dinâmico e competitivo. Nesse cenário, espera-se que o mercado global de ferramentas de IA no varejo cresça exponencialmente, alcançando, segundo projeções da Statista, US$ 31 bilhões até 2028. Com essas inovações, a IA não apenas vem para ajudar, mas também para transformar radicalmente suas vendas, tornando-as mais ágeis, eficientes e centradas nos clientes.

Black Friday 2024: FGV revela lojas e categorias de produtos mais buscadas

A Black Friday 2024 promete ser um dos eventos de compras mais impactantes do ano, com a data marcada para 29 de novembro. Entre os itens mais buscados, por categorias de produtos, as geladeiras lideram as buscas, seguidas por ventiladores, iPhones, TVs e tênis. O levantamento foi realizado pelo FGV/CEMD (Centro de Estudos em Marketing Digital da Fundação Getúlio Vargas), utilizando o software Buzzmonitor. De acordo com o Centro, o termo “Black Friday” já gerou mais de 49 mil menções nas redes sociais, nos últimos sete dias, desde 29 de outubro. 

A Coordenadora do FGV/CEMD, Lilian Carvalho, destaca que o cenário econômico brasileiro em 2024 apresenta sinais de recuperação e otimismo, impulsionado, em parte, pelo pagamento do 13º salário, que aumenta o poder de compra dos consumidores. Itens de luxo, por outro lado, não estão no topo das listas de desejos, indicando que, embora o momento seja positivo, a busca por estabilidade e funcionalidade ainda guia as decisões de compra durante este importante evento do varejo.

“Mesmo com essa melhora, a Black Friday deste ano revela uma tendência clara: os consumidores estão priorizando a compra de itens essenciais para o lar, como geladeiras e TVs, além de produtos de uso diário, como ventiladores e tênis. Isso reflete uma cautela ainda presente entre os brasileiros, que, apesar das condições econômicas favoráveis, preferem investir em produtos que ofereçam utilidade prática e imediata”, afirma Lilian Carvalho. 

O Instagram se destaca como a plataforma com maior volume de menções, concentrando 87% das interações e, segundo a análise, a maioria das discussões é liderada por mulheres (71%). 

“Surpreendentemente, 97% dos posts possuem um sentimento positivo, indicando um otimismo generalizado em relação ao evento, diferentemente do observado em anos anteriores, em que os consumidores se mostravam receosos quanto a real vantagem em aproveitar as promoções”, avalia a coordenadora do FGV/CEMD.

Em relação ao engajamento de grandes redes varejistas nas redes sociais, a Havan se destaca no Instagram, ocupando as três primeiras posições com mais de 57 mil interações. No Facebook, as marcas mais engajadas até o momento são, em ordem, Havan, Leroy Merlin, Pernambucanas e Magazine Luiza. Já no X/Twitter, a Americanas lidera em interações.

Somente em outubro, o termo Black Friday teve mais de 380 mil buscas no Google. As marcas mais buscadas pelos consumidores incluem, nessa ordem: Vivara, Casas Bahia, Amazon, Americanas, Boticário, Magalu, Mercado Livre, Claro, Kabum, Decolar, Natura, TIM, Sephora, Azul e CVC. 

IA en el cuidado: equilibrio entre tecnología y humanización

No cenário atual, a tecnologia, especialmente a Inteligência Artificial (IA), tem se mostrado uma aliada valiosa para melhorar a eficiência no atendimento ao cliente. Com o poder de automatizar processos e otimizar recursos, a IA ajuda empresas a fornecerem respostas rápidas e eficientes. No entanto, o fator humano ainda é essencial para garantir a empatia e a qualidade nas interações com os consumidores.

Segundo pesquisa da Zendesk, 43% dos consumidores brasileiros se sentiam ignorados ao lidarem exclusivamente com soluções automatizadas. Esse dado alerta para a importância de equilibrar as duas vertentes. De acordo com estudo da Genesys, 80% dos entrevistados preferiam falar com um atendente humano ao acionar um Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). Além disso, 67% dos consumidores abandonariam o contato caso não conseguissem interagir com um colaborador.

O equilíbrio entre IA e atendimento humanizado

Para especialistas da área, a combinação entre as duas alternativas é o caminho mais promissor. Conforme o cabeza de vendas da Total IP, Tiago Sanches, “não adianta ter um produto ou serviço de alta qualidade se o suporte não for eficiente. A satisfação do cliente depende diretamente dessa integração”.

Os benefícios dessa combinação

Personalização no atendimento: a IA é capaz de coletar e analisar dados. Assim, as empresas oferecem abordagens mais personalizadas, aumentando a satisfação e a fidelidade do cliente.

Maior eficiência operacional: a automação de tarefas simples, como a triagem de solicitações, deixa os colaboradores concentrados em questões mais complexas e urgentes. Isso otimiza recursos e reduz custos operacionais.

Melhoria na experiência do cliente: soluções como chatbots garantem um atendimento ágil e contínuo em diversos canais de comunicação. Ao mesmo tempo, a interação com pessoas possibilita uma escuta ativa e um diálogo de alta qualidade.

Cultura de innovación: a constante evolução tecnológica estimula as companhias a inovarem e a treinarem continuamente suas equipes. Dessa forma, fortalece o relacionamento com o público e garante competitividade no mercado.

O uso de IA no atendimento ao cliente apresenta avanços importantes, mas o fator humano continua indispensável para garantir uma experiência completa. “Se o negócio conseguir equilibrar esses dois aspectos, terá um diferencial significativo, tanto em termos de eficiência operacional quanto na satisfação do consumidor”, complementa Sanches.

INVESTIGACIÓN: La tecnología más influyente de Brasil en 2024

Em 2024, o Brasil consolida sua posição como um dos protagonistas globais em tecnologia, impulsionado por avanços significativos em várias áreas estratégicas. De acordo com uma pesquisa da Oliver Wyman publicada pelo Poder360, 57% dos brasileiros já utilizaram ferramentas de Inteligência Artificial generativa (Gen IA), superando nações como Espanha (46%) e Estados Unidos (33%), que embora pioneiros, apresentam menor adesão. A Geração Z é o grupo que mais utiliza essa tecnologia, com 75% de adoção, seguida por Millennials (64%) e Geração X (52%), mostrando como a transformação digital é abraçada por diferentes faixas etárias.

A agricultura também vive uma revolução tecnológica. Um estudo conduzido pela pesquisadora Maira de Souza Regis, da Universidade de Brasília (UnB), aponta que a adoção de tecnologia digital no campo se tornou essencial para o aumento da sustentabilidade e produtividade. O uso de drones, softwares de gestão e sensores já é comum entre 80% dos produtores do Centro-Oeste, enquanto a região Nordeste, com 41% de adoção, ainda está em processo de adaptação. Esse movimento não apenas melhora o controle e a eficiência, mas também contribui para reduzir riscos climáticos e integrar o campo ao cenário da agricultura de precisão.

No setor de saúde, o relatório TIC Saúde 2024, divulgado pelo Cetic.br, revela que 17% dos médicos brasileiros já utilizam IA generativa em sua prática, mas apenas 23% receberam treinamento específico na área digital nos últimos 12 meses. A lacuna na formação demonstra a necessidade urgente de capacitação para que os profissionais possam acompanhar as demandas da transformação tecnológica e oferecer serviços mais eficientes e seguros.

A venda de carros elétricos e híbridos deve ser acima do esperado pelas montadoras, com a meta inicial de 150 mil exemplares sendo atingida ainda em novembro de 2024. A previsão é do presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Ricardo Bastos, divulgada pelo Auto Esporte. 

Outro marco de 2024 é a expansão do 5G, que completou dois anos desde sua implantação no Brasil. A tecnologia já está disponível em 589 cidades, com cerca de 28 milhões de usuários conectados e uma velocidade média de download de 450 Mbps, de acordo com dados da Anatel e Ookla. O 5G promete transformar desde serviços do dia a dia até setores estratégicos como automação e Internet das Coisas, e o governo prevê que até 2029 todas as cidades brasileiras estarão cobertas pela nova tecnologia.

Apesar de todos esses avanços, o mercado de trabalho enfrenta desafios para acompanhar a demanda crescente por especialistas em TI. Segundo a Brasscom e a Agência Senado, o Brasil precisará de 800 mil novos profissionais até 2025, mas forma apenas 53 mil por ano, indicando um déficit significativo no setor. Para mitigar esse problema, programas como o Conecta e Capacita buscam ampliar a formação de mão de obra qualificada e reduzir desigualdades de acesso à tecnologia, principalmente em áreas mais isoladas.

Esse panorama coloca o Brasil em um momento de grande efervescência tecnológica, com múltiplas oportunidades e desafios a serem superados. Em meio a essa transformação, surgem figuras que se destacam na liderança e na inovação. A Nexxt PR divulgou uma pesquisa a lista dos 30 mais influentes da tecnologia no Brasil em 2024, que representam o espírito inovador e a ambição de um país que está no centro da revolução digital.

1- Pedro Mac Dowell – CEO da QITECH, liderou a empresa a se tornar o primeiro unicórnio brasileiro em 2024. Sob sua direção, a QITECH revolucionou o mercado de tecnologia nacional com inovações que consolidaram seu sucesso no cenário global.

2- Luiz Frias – CEO da PAGSEGURO, uma das maiores empresas de pagamentos digitais no Brasil. Frias impulsionou a democratização do acesso a meios de pagamento, expandindo a atuação da empresa em diversos setores e liderando a transformação digital no setor financeiro.

3- Pedro Franceschi – CEO da BREX, uma das startups financeiras de maior impacto nos EUA. Franceschi co-fundou a Brex com Henrique Dubugras, proporcionando soluções financeiras inovadoras para startups e empresas em crescimento, tornando-se referência no Vale do Silício.

4- Jonathas Freitas – Investidor de tecnologia com atuação destacada no mercado de inovação, Freitas apoia startups emergentes e tem um portfólio diversificado. Sua visão de investimento ajuda empresas em estágio inicial a se consolidarem no competitivo mercado de tecnologia.

5- Faustino Júnior -CEO da FGMED, uma empresa dedicada à educação médica continuada de alta performance. Faustino também é criador do MEDFLIX e lidera projetos tecnológicos que visam melhorar a eficiência e a acessibilidade na área da saúde, com foco na inovação e qualidade de vida.

6- João Del Valle – CEO do EBANX, responsável pela expansão das soluções financeiras da empresa na América Latina. Del Valle tem sido fundamental na parceria entre EBANX e gigantes globais, facilitando o acesso de consumidores a marcas internacionais.

7- Fernando Yunes – CEO do Mercado Livre desde 2020, trazendo experiência em bens de consumo e tecnologia. Yunes lidera a integração entre as diferentes áreas do Mercado Livre, como o Mercado Pago e Mercado Envios, fortalecendo a presença da empresa no e-commerce brasileiro.

8- Henrique Dubugras – Co-fundador da Brex, que tem inovado no setor financeiro global com soluções para empresas de alto crescimento. Dubugras se tornou uma referência internacional ao impulsionar a Brex, transformando o acesso a capital para startups e pequenas empresas.

9- Francisco Gomes Neto – CEO da Embraer desde 2019, lidera a empresa com foco em inovação e eficiência, alcançando a maior carteira de pedidos em sete anos e explorando novos mercados e tecnologias para expandir a competitividade global.

10- Tânia Cosentino – Presidente da Microsoft Brasil, conhecida por promover a sustentabilidade e liderar a integração de soluções de inteligência artificial. Tânia desenvolve parcerias estratégicas que impulsionam a transformação digital no país e apoiam práticas empresariais responsáveis.

11- Conrado Leister – Diretor-Geral da Meta no Brasil, liderando estratégias de mercado e expansão da empresa no país. 

12- Patricia Muratori – Head do YouTube Brasil, com foco em expandir o alcance e relevância cultural da plataforma. Muratori impulsionou a criação de conteúdos locais e novas parcerias, levando o YouTube Brasil a alcançar recordes de audiência.

13- Filipe Trindade – CEO do Know How Club no Brasil, focado no desenvolvimento de networking e conhecimento compartilhado. Trindade tem expandido o clube para tornar o ambiente corporativo mais colaborativo e inovador no país.

14- Felipe Feistler – Executivo da Shein no Brasil, responsável pela rápida expansão da marca de fast-fashion no mercado local. Feistler gerencia estratégias de marketing e operações, fortalecendo a presença da Shein entre consumidores brasileiros.

15- Peter Jordan – CEO e fundador da Petaxxon e criador do Ei Nerd! e Nerds de Negócios, especialista em cultura nerd, marketing e empreendedorismo digital. Peter Jordan conecta o universo nerd ao mundo dos negócios, criando conteúdos e estratégias que impulsionam o setor de cultura digital.

16- Fabricio Bloisi – Diretor-Presidente da Prosus e ex-CEO do iFood, com extensa experiência em tecnologia e delivery. Bloisi impulsionou o crescimento do iFood e segue à frente de inovações no mercado digital, influenciando diretamente a evolução do setor.

17- Diego Barreto – Novo CEO do iFood, Barreto está à frente da maior plataforma de delivery da América Latina. Com sua visão estratégica, pretende expandir a operação e solidificar o iFood como líder de mercado.

18- Cristina Junqueira – Co-fundadora do Nubank, figura de grande influência no setor financeiro. Sua liderança foi essencial para tornar o Nubank uma referência mundial em bancos digitais e promover sua expansão pela América Latina.

19- Igor Leo Rocha: Sócio-fundador e CEO da AfroSaúde, lidera uma healthtech focada em reduzir desigualdades sociais e raciais na saúde com inovação e impacto social. Reconhecido como um dos Most Influential People of African Descent (MIPAD) em 2023 na categoria Health and Wellness, Rocha também é LinkedIn Top Voice e defensor do afroempreendedorismo.

20- Fábio Coelho – Presidente do Google Brasil, com foco em publicidade digital e inovação tecnológica. Coelho é peça chave para a presença digital do Google no país, promovendo iniciativas para transformar o mercado de mídia digital.

21- Daniel Mazini – Executivo da Amazon Brasil, liderando esforços para fortalecer a logística e expandir a oferta de produtos digitais. Mazini desempenha um papel fundamental no crescimento da Amazon no mercado brasileiro, especialmente em e-commerce e serviços.

22- Elisabetta Zenatti – Executiva da Netflix Brasil, dedicada à expansão da plataforma e promoção de produções locais. Zenatti impulsiona o conteúdo brasileiro na Netflix, fortalecendo o catálogo e ampliando a visibilidade de produções nacionais.

23- Fátima Pissarra – CEO da Mynd, agência de influenciadores e diretora da Billboard Brasil. Pissarra é fundamental no mercado de publicidade e cultura digital, conectando marcas e influenciadores de grande alcance.

24- Djonatan Leão – CEO da Escola do Dólar Global, uma das maiores plataformas de educação digital do Brasil. Leão lidera uma empresa com mais de 84 mil usuários em mais de 60 países, com destaque na mídia internacional.

25- Ricardo Bastos – Presidente da ABVE e Diretor de Relações Institucionais da Great Wall Motor Brasil. Economista, Bastos tem 25 anos de experiência e contribui para o avanço do setor de veículos elétricos no país.

26- Alexandre Baldy – Vice-Presidente Sênior da BYD, líder em inovação automotiva. Baldy desempenha um papel essencial na expansão e desenvolvimento de soluções de mobilidade sustentável da empresa no Brasil.

27- Maitê Lourenço – Fundadora e CEO da BlackRocks Startups, uma aceleradora focada na inclusão de empreendedores negros. Lourenço é uma referência em diversidade e impacta o ecossistema de inovação ao abrir oportunidades para startups de minorias.

28- Thoran Rodrigues – Fundador e CEO da BigDataCorp, especializada em big data e analytics. Rodrigues lidera projetos que ajudam empresas e governos a tomar decisões estratégicas com base em grandes volumes de dados.

29- Paulo Veras – Co-fundador da 99, primeira startup brasileira a alcançar o status de unicórnio. Veras é um investidor ativo e mentor no ecossistema de mobilidade e empreendedorismo digital.

30- Aleksander Avalca – CEO da 4blue, uma empresa dedicada à educação financeira e empresarial, Avalca é responsável por desenvolver soluções de aprendizado para impulsionar o empreendedorismo e gestão financeira no Brasil.

Black Friday: NordVPN advierte sobre el aumento de estafas en línea y guía cómo proteger sus compras virtuales  

A Black Friday, uma das datas mais esperadas do comércio global, teve sua origem nos Estados Unidos, mas rapidamente se tornou um fenômeno mundial. Em 2023, o varejo brasileiro registrou um faturamento de R$ 6,1 bilhões durante o evento, o que representa um aumento de 16% em relação ao ano anterior, segundo dados da Ebit/Nielsen. O crescimento não é apenas no volume de vendas, mas também na quantidade de consumidores on-line: cerca de 85% dos brasileiros conectados afirmaram que pretendiam aproveitar as ofertas do evento, de acordo com pesquisa da Google. 

É aí que mora o perigo. Com ofertas tentadoras e promoções atraentes, a data também atrai criminosos digitais, que aproveitam o aumento do tráfego on-line para aplicar fraudes, roubar dados pessoais e financeiros, e enganar compradores desatentos. Recentemente, a NordVPN, líder global em cibersegurança, conduziu uma pesquisa com 1.000 brasileiros, entre 18 e 74 anos, revelando que o WhatsApp foi apontado como o principal canal para golpes, com 81% dos entrevistados tendo recebido uma tentativa de fraude nos últimos dois anos. 

De acordo com os resultados, pessoas das gerações mais velhas e homens foram os mais vulneráveis a golpes envolvendo lojas on-line falsas ou produtos fraudulentos. Por outro lado, membros das gerações Y e X foram mais propensos a receber ofertas de empregos falsos, reforçando a necessidade de atenção redobrada em ambientes digitais. 

Entre os golpes mais frequentes, o recebimento de links falsos para páginas de login foi apontado como o principal problema, com 47% dos participantes da Geração X (44 a 59 anos) sendo afetados, seguidos pelos Baby Boomers (60 a 74 anos), com 41%. As mulheres, em especial, foram bastante visadas nesse tipo de golpe, com 43% das entrevistadas relatando terem recebido links falsos, em comparação com 39% dos homens. 

Além disso, golpes envolvendo lojas on-line fraudulentas ou produtos falsos também se destacaram, afetando 47% dos indivíduos da Geração X e 37% dos Baby Boomers. Os homens (37%) relataram ser mais atingidos por esse tipo de fraude do que as mulheres (32%). 

Golpes por meio de chamadas ou mensagens falsas de clientes, centros de suporte técnico ou bancos também foram amplamente citados. Cerca de 37% dos Baby Boomers caíram nesse tipo de golpe, seguidos por 31% das gerações mais jovens. Além dos golpes mencionados, outros tipos como clonagem de cartões de crédito (20%), boletos falsos (28%), fraudes com cupons e prêmios (16%) e até mesmo doações falsas para caridade (15%) foram mencionados por uma parcela significativa dos entrevistados, evidenciando a ampla gama de técnicas usadas peloscriminosos para enganar suas vítimas. 

E o número de golpes tende a crescer com a chegada da Black Friday. De acordo com dados da Forter, plataforma de prevenção a fraudes, o número de golpes em transações on-line aumenta em até 60% durante a temporada de compras. A NordVPN também aponta que há um crescimento nas tentativas de phishing, em sites e e-mails, assim como na distribuição de malwares focados em pegar os consumidores ávidos por descontos. 

Durante a Black Friday, os cibercriminosos se aproveitam da pressa dos consumidores para enganá-los. Entre os golpes mais comuns, destacam-se: 

  • Phishing: E-mails e mensagens que se passam por grandes varejistas usam links falsos, onde os consumidores são direcionados para sites fraudulentos que coletam informações pessoais. 
  • Sites falsos: Criminosos criam sites que imitam lojas reais, oferecendo produtos a preços baixos para atrair as vítimas. Após a compra, os produtos nunca serão entregues. 
  • Falsos cupons de desconto: Muitos golpistas oferecem cupons de desconto falsos para coletar informações pessoais ou induzir os consumidores a acessar páginas fraudulentas. 
  • Fraudes no pagamento: Transações via links ou métodos de pagamento não oficiais são arriscadas. Criminosos podem desviar o pagamento e o consumidor nunca receberá o produto. 

Cuidados essenciais ao comprar on-line 

Antes de realizar qualquer compra on-line, a NordVPN recomenda algumas medidas de segurança que podem ajudar a evitar fraudes: 

  1. Utilize uma VPN confiável: A NordVPN cria uma camada adicional de proteção, criptografando sua conexão e impedindo que hackers interceptem seus dados pessoais e financeiros. 
  2. Desconfie de promoções excessivamente generosas: Ofertas com preços extremamente baixos podem ser golpes. Verifique sempre a reputação da loja e busque comentários de outros consumidores. 
  3. Evite Wi-Fi público ao realizar transações: Redes públicas são alvos fáceis para criminosos que interceptam informações sem proteção. Prefira redes seguras ou utilize uma VPN para proteger sua conexão. 
  4. Verifique se o site é seguro: Prefira sites que tenham o cadeado de segurança (HTTPS) e que forneçam informações de contato claras e confiáveis. 

Cyber Week 2024: conocimientos y mejores prácticas para el éxito minorista

Se acerca el periodo de ventas minoristas más intenso, Cyber Week, que incluye Black Friday y Cyber Monday. Con la presión de maximizar las ventas durante este período, es vital que las empresas se preparen para ofrecer experiencias personalizadas y de alta calidad a los clientes. Recientemente, organizamos un seminario web de preparación de Cyber Week 2024 con expertos de Twilio, Shopify y Klaviyo para discutir las mejores prácticas para tener éxito durante este período pico de ventas.

Ser capaz de hablar con uno de nuestros clientes más innovadores en lo que respecta a la participación del cliente y sus estrategias de comunicación durante la Cyber Week fue un placer, por lo que resumimos aquí algunos de los conocimientos y consejos clave sobre participación digital e inversiones estratégicas que descubrimos. durante este seminario web. Los oradores enfatizaron la asombrosa escala de comunicación que ocurrió durante la Cyber Week 2023, mostrando cómo plataformas como Twilio, Shopify y Klaviyo admiten grandes volúmenes de interacciones en este momento. El año pasado, Twilio envió 68 mil millones de correos electrónicos y mensajes, mientras que los usuarios de KTPiyo enviaron más de 110 millones de mensajes pico por minuto, UST1 millón de veces de valor por hora.

Shopify, que representa más de 10% del comercio electrónico total de EE. UU., ha registrado 61 millones de consumidores en todo el mundo comprando en tiendas alojadas en Shopify durante la Cyber Week 2023.

Mejores prácticas para un ciber Semana del éxito

Dada la escala de volúmenes enviados durante la Cyber Week, la preparación es la clave del éxito. Aquí hay algunas mejores prácticas a considerar:

  1. Empiece a prepararse temprano (El éxito de Cyber Week depende de la preparación durante todo el año. Como dijo Kiersti Esparza, de Klaviyo: “La preparación para la próxima Cyber Week comenzará al día siguiente de finalizar esta.” Para estar seguro de que está listo, comience planificar sus estrategias, campañas y procesos operativos lo antes posible;
  2. Garantizar la capacidad de entrega La capacidad de ENTREGA es crucial para Cyber Week. Los altos volúmenes de mensajes hacen que los problemas de entrega sean aún más riesgosos, con el potencial de aparecer en listas de bloques de spam o limitar los mensajes. Asegúrese de enviar solo a clientes comprometidos que hayan dado su consentimiento explícito para recibir sus comunicaciones. Chris Borgia de Shopify destacó la importancia de mantener la higiene de las listas y validarlas utilizando herramientas como la API de validación de correo electrónico SendGrid;
  3. Audiencias de segmentos ''La personalización es la clave para impulsar el éxito. En la última Cyber Week, casi 47% de compras realizadas por clientes de Klaviyo provinieron de compradores habituales. Aprovechar la segmentación y la focalización en función del comportamiento del cliente, como la frecuencia de los pedidos, el gasto promedio o las métricas de participación, puede ayudar a aumentar las compras repetidas y fortalecer la lealtad del cliente. Dirigirse a la audiencia adecuada con mensajes personalizados en canales preferidos garantiza que sus campañas sean relevantes y atractivas; y más
  4. Mantener el cumplimiento y monitorear las métricas . Los requisitos de cumplimiento han evolucionado y ahora se necesitan estándares para las mejores prácticas. Para evitar listas de bloqueo y sanciones, mantenga las tasas de quejas por debajo de 0,1% y, para los mensajes (por ejemplo, SMS), obtenga siempre el consentimiento documentado. Shopify enfatizó el uso de métricas como la tasa de entrega, la tasa de apertura y las tasas de conversión para evaluar el rendimiento. La clave no es sólo el volumen de mensajes enviados, sino la eficacia de estos mensajes a la hora de impulsar la acción.

Superar desafíos: estabilidad, capacidad de entrega y expectativas del cliente

El seminario web también abordó desafíos comunes durante la Cyber Week, como la estabilidad de la plataforma, problemas de capacidad de entrega y expectativas crecientes de los consumidores. Tanto Klaviyo como Shopify enfatizaron la importancia de la “observabilidad”, o el monitoreo constante de los sistemas de comunicación y las métricas para garantizar que todo salga bien.

Chris Borgia de Shopify señaló que si bien las preocupaciones sobre la capacidad de entrega de Cyber Week son similares a las de cualquier otra época del año, los riesgos son mucho mayores. Con más riesgo, hay menos margen de error.

La importancia de las estrategias multicanal

Otro punto importante discutido fue el poder de utilizar estrategias de comunicación multicanal. Al menos 75% de los consumidores están abiertos a recibir mensajes de texto de marcas que les interesen y 91% de los consumidores esperan que las marcas se comuniquen a través de sus canales preferidos. Esto resalta una oportunidad significativa para minoristas para aumentar la satisfacción, aumentar la lealtad a la marca y, en última instancia, impulsar más conversiones mediante el uso integrado de canales como correo electrónico, SMS y notificaciones automáticas.

Recomendaciones clave para el éxito cibernético Semana

  1. Centrarse en la calidad en lugar de la cantidad Por muy tentador que sea aumentar el volumen de mensajes durante la Cyber Week, los ponentes reiteraron que el éxito reside en la eficacia de su comunicación 'NO y no sólo en la cantidad que envía. A menudo, menos puede significar más si los mensajes son personalizados y relevantes;
  2. Monitorear el compromiso ^'Mire métricas de participación como tasas de clics, tasas de apertura y tasas de conversión. Estas métricas indican si sus mensajes llegan y resuenan con su audiencia; y
  3. El cumplimiento no es negociable ^^es fundamental seguir las regulaciones de cumplimiento, independientemente del canal de comunicación que esté utilizando. Asegúrese de tener el consentimiento documentado y cumplir con los requisitos de cumplimiento federales, regionales o de proveedores pertinentes. 
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