Inicio Sitio Página 150

OmniChat amplía su presencia en Chat Commerce con integración nativa para Magento y Shopify

EL OmniChat, plataforma brasileira líder em chat commerce, acaba de anunciar sua integração nativa com as plataformas de e-commerce Magento e Shopify. Mais do que apenas integrar sistemas, a novidade posiciona a inteligência artificial da OmniChat como elemento central da operação: agentes autônomos de vendas passam a utilizar, em tempo real, dados provenientes das integrações com plataformas de e-commerce para potencializar resultados de maneira personalizada e automatizada.

A nova camada de integração inclui o uso de IA generativa aplicada a vendas, com o Whizz Agent, o agente autônomo de vendas desenvolvido pela empresa. O agente atua como um vendedor humano, em tempo real, recomendando produtos, respondendo dúvidas e conduzindo o cliente até a conversão — tudo de forma personalizada e escalável.

A partir das integrações nativas, o Whizz pode  enviar produtos, coleções e links de checkout direto na conversa, automatizar rotinas receptivas como rastreamento e status de pedidos, emissão de nota fiscal e segunda via de boletos, além de ativar campanhas de recuperação de carrinhos e, com a VTEX, lembretes de pagamento via PIX e status de pedido.

Com as novas integrações, a empresa passa a ser a plataforma com maior cobertura entre os principais players do e-commerce, com conectividade nativa com VTEX, Magento e Shopify — os três players do varejo digital no Brasil.

“Além da integração VTEX que já oferecemos, a ampliação do escopo para Magento e Shopify fortalece nosso posicionamento como o mais completo ecossistema de vendas assistidas pelos canais conversacionais. Integrações como estas simplificam a adoção e potencializam uma jornada de compra digital fluida”, afirma Maurício Trezub, CEO da OmniChat.

Plug & play para escalar vendas no chat

O diferencial das novas integrações não está somente na conectividade nativa, mas na capacidade dos agentes autônomos de transformar os dados do e-commerce em interações de venda com contexto e personalização. Entre as funcionalidades da IA estão:

  • Consulta e recomendação de produtos e coleções em tempo real, com base em estoque, histórico e perfil do consumidor, 24h por dia e 7 dias por semana.
  • Geração e envio de links de checkout instantaneamente, reduzindo atrito e tempo de conversão.
  • Resposta de dúvidas e condução da jornada de compra de ponta a ponta, como um vendedor humano.
  • Ativação de campanhas inteligentes de recuperação de carrinho e lembretes de pagamento (incluindo via PIX, com VTEX).

Atualmente, mais de 500 marcas utilizam a OmniChat para potencializar seus resultados por meio de vendas conversacionais, entre elas, Decathlon, Acer, Natura, La Moda e AZZAS 2154.

El ERP en la era digital impulsa la eficiencia corporativa

En un escenario marcado por la aceleración de la transformación digital, los sistemas de Planificación de recursos empresariales (ERP) consolidarse como bases estratégicas para impulsar la eficiencia operativa. Más que herramientas de gestión, estas plataformas evolucionan hacia ecosistemas inteligentes, integrando tecnologías disruptivas como la nube, Internet de las cosas (IoT) e Inteligencia Artificial (IA) para responder a las demandas de un mercado hiperconectado.

Inicialmente centrado en la estabilidad transaccional y la integridad de los datos, ERP se ha convertido en un elemento estratégico que da forma al viaje de transformación digital de las empresas. En un escenario combinado de solidez histórica y con nuevas capacidades analíticas, inteligencia integrada y viajes de automatización, ERP se convierte en un engranaje para la innovación. dejando espacio para un nuevo enfoque de los servicios.

Transición a ERP basado en la nube

Migración a modelos basado en la nube los datos de Gartner indican que 85% de las grandes empresas adoptarán ERP en la nube para finales de 2025, impulsado por ventajas como escalabilidad dinámica, costos operativos reducidos y actualizaciones continuas. Eliminar las inversiones en hardware y garantizar el acceso remoto con recuperación integrada ante desastres transforma la agilidad empresarial, permitiendo a organizaciones de todos los tamaños adaptarse a las fluctuaciones del mercado en tiempo real.

Acceso móvil universal

La demanda de acceso ubicuo requiere que los ERP trasciendan los límites físicos. Las funciones móviles robustas con interfaces intuitivas similares a las aplicaciones de consumo permiten a los empleados aprobar órdenes de producción, realizar un seguimiento de las métricas financieras o gestionar las cadenas de suministro directamente desde teléfonos inteligentes. Esta portabilidad no sólo elimina los cuellos de botella logísticos, pero también sincroniza las decisiones críticas con la velocidad de los negocios modernos.

Inteligencia de negocios integrada

La era de la toma de decisiones basada en la intuición está llegando gradualmente a su fin. Las plataformas ERP contemporáneas incorporan análisis predictivos y paneles interactivos, consolidándose como fuentes únicas de verdadal integrar visualizaciones de datos e informes de autoservicio, eliminan la fragmentación entre sistemas y brindan información procesable desde la optimización de costos hasta los pronósticos de demanda. Según Grand View Research, esta medida contribuirá a que el mercado de ERP alcance los 64.830 millones de US$ para 2025, con un crecimiento anual de 11,7%.

IA y Machine Learning en la autonomía de procesos

Los algoritmos de aprendizaje automático están reescribiendo la lógica de los ERP. Al analizar patrones históricos y de comportamiento, estas soluciones no solo automatizan tareas repetitivas, sino que anticipan fallas en las líneas de producción, personalizan los flujos de trabajo y perfeccionan los pronósticos de impuestos con mayor precisión. Forbes proyecta que para 2025, más de 90% de aplicaciones empresariales integrarán IA, un salto que redefine la interacción hombre-máquina, transfiriendo funciones reactivas a sistemas cognitivos.

Conectando empresas inteligentes con IoT

La convergencia entre ERP e Internet de las Cosas materializa la visión de empresa inteligentesensores integrados en activos físicos, desde máquinas industriales hasta vehículos logísticos, alimentan sistemas con datos en tiempo real, permitiendo algoritmos para detectar anomalías, ajustar rutas de entrega u optimizar el consumo de energía de forma autónoma. Esta interacción entre los mundos físico y digital no sólo elimina los intermediarios manuales, sino que crea ciclos virtuosos donde cada operación genera inteligencia para la siguiente.

El futuro ya es contextual

Incluso con todos los beneficios, la transformación del ERP todavía presenta un desafío clave, que es el costo percibido x el valor entregado. Todavía existen desafíos de percepción sobre el retorno de la inversión (ROI), especialmente para las empresas que adoptan la migración de manera parcial o conservadora.

De cara al futuro, las herramientas que respaldan la actualización con la creciente madurez y consolidación de prácticas como el núcleo limpio y la estrategia de priorizar la nube, el escenario se vuelve más prometedor para las empresas que deciden seguir adelante.

Si bien los ERP tradicionales se limitaban a registrar transacciones, las nuevas generaciones de estos sistemas actúan como orquestadores digitales. La combinación de computación en la nube, movilidad ubicua y análisis prescriptivo dibuja una imagen en la que la eficiencia deja de ser métrica para convertirse en un proceso continuo, adaptativo, proactivo y, sobre todo, invisible. Para las empresas que aspiran a la madurez digital, el mensaje es claro: integrarse o quedarse atrás.

O que a inteligência artificial pode fazer pelo seu negócio?

A inteligência artificial (IA) deixou de ser uma tendência para se tornar uma ferramenta essencial na transformação da gestão empresarial. Mais do que automatizar processos, a IA tem o potencial de redesenhar a forma como as empresas operam, otimizam recursos e tomam decisões. Ao integrar essa tecnologia à rotina dos negócios, é possível alcançar ganhos expressivos de produtividade, reduzir custos e criar um ambiente mais seguro e estratégico para a atuação empresarial.

A IA se destaca por sua capacidade de aprender com dados e se adaptar a diferentes contextos. Isso significa que, ao contrário de softwares tradicionais, que operam sempre da mesma forma, a IA pode evoluir conforme as necessidades da empresa, oferecendo respostas cada vez mais precisas e alinhadas aos objetivos do negócio. Essa característica permite que tarefas operacionais, como geração de relatórios, análise de desempenho e gestão de dados, por exemplo, sejam executadas de forma mais ágil, liberando tempo e energia para o foco em decisões estratégicas.

“Se eu tivesse que definir em uma palavra o que a inteligência artificial representa para empresas e negócios, essa palavra seria: eficiência. Ela expande nossa capacidade de enxergar caminhos, otimiza o uso do tempo e abre espaço para decisões mais estratégicas. Com ela, é possível fazer mais — e melhor — em menos tempo”, afirma João Maia, diretor de estratégias e negócios no Venturus.

Além disso, a automatização viabilizada pela inteligência artificial também contribui diretamente para a segurança e a eficiência de tarefas repetitivas ou que envolvem riscos operacionais. Em contextos nos quais as demandas exigem esforço excessivo dos profissionais, a IA torna os processos mais confiáveis e menos vulneráveis a falhas humanas. O resultado é um ganho significativo em agilidade, previsibilidade e aptidão de escala para os negócios.

Assim, para um funcionamento completo e invulnerável, a segurança dos dados se torna um dos principais fundamentos para o diferencial de ter uma IA própria. Ao adotar soluções internas, as empresas garantem que informações sensíveis permaneçam protegidas em um ambiente controlado, fortalecendo a governança da informação e assegurando a conformidade com normas regulatórias.

“Para as empresas, contar com uma IA própria é um grande diferencial competitivo e institucional. Quando essa tecnologia opera em um ambiente seguro, capaz de proteger e processar os dados internos, ela potencializa ainda mais seu valor — ao identificar padrões e correlações que dificilmente seriam percebidos apenas por análise humana. Se tornando um princípio ativo na expansão de negócios”, exalta o diretor do Venturus.

Em um cenário cada vez mais concorrido, a inteligência artificial se apresenta não apenas como uma solução tecnológica, mas como um verdadeiro motor de crescimento e inovação. Ao adotar a IA de forma estratégica, as empresas abrem caminho para decisões mais embasadas, operações mais inteligentes e um posicionamento de mercado mais robusto e estratégico.

Koin lidera BNPL en Brasil y sigue una tendencia global de crecimiento acelerado

O modelo Compre ahora, pague después (BNPL) segue em curva ascendente no cenário global e ganha força também no Brasil. Em 2023, o volume global de transações via BNPL alcançou US$316 bilhões — alta de 18% em relação ao ano anterior — e a projeção é de crescimento anual de 9% até 2027, atingindo US$452 bilhões em movimentações, segundo dados da Global Payments Report, 2024.

A tendência já impacta o comportamento de consumo e o setor de pagamentos, impulsionando a integração entre BNPL e o crédito tradicional por parte de bancos, empresas de tecnologia, varejistas e reguladores. No Brasil, a Koin – fintech especializada em simplificar o comércio digital – vem se destacando como pioneira e líder no desenvolvimento da modalidade, com soluções sob medida para a jornada digital do consumidor e a realidade do varejo nacional.

Na América Latina, o cenário é de desenvolvimento. Em 2023, o BNPL representou apenas 1% do volume de transações no e-commerce regional. No entanto, a projeção é de crescimento acelerado, com uma taxa anual de 35% entre 2023 e 2026, segundo dados da PCMI (Digital Payments and E-commerce in Latin America 2023-2026).

No Brasil, o modelo também começa a ganhar força. Um levantamento da Morgan Stanley com base em 150 sites de comércio eletrônico revelou que 18% já aceitavam BNPL no primeiro trimestre de 2024. Embora o número ainda seja modesto quando comparado a mercados como México e Estados Unidos, a tendência é de expansão expressiva.

“Esse avanço é fortemente impulsionado pelo comportamento dos consumidores, que buscam cada vez mais flexibilidade e opções de pagamento que se adequem às suas necessidades. Na Koin, estamos focados em oferecer soluções seguras e acessíveis, permitindo que mais pessoas tenham controle sobre suas compras sem comprometer seu orçamento”, explica Raphael Valente, Chief Risk Officer da Koin.

Além disso, no Brasil, o ambiente é especialmente favorável. A cultura do parcelamento tem raízes profundas, remontando aos anos 1980 e 1990, em um período de instabilidade econômica e crédito escasso. Com a consolidação do comércio eletrônico, a popularização do Pix e as barreiras ao acesso ao crédito via cartão, o BNPL surge como uma evolução desse comportamento, mais flexível, digital e acessível. “O parcelamento sempre fez parte do hábito de consumo do brasileiro. O BNPL moderniza essa experiência, tornando o acesso ao crédito mais simples, inclusivo e adaptado às necessidades do consumidor digital”, afirma o executivo.

Esse movimento ocorre em meio à crescente digitalização dos meios de pagamento no país. De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária (2024), sete em cada dez transações bancárias no país são realizadas via dispositivos móveis — um salto de 251% entre 2019 e 2023. Além disso, 72% dos usuários digitais são considerados heavy users, realizando mais de 80% de suas transações por meio de canais digitais. O pagamento por aproximação, por exemplo, foi adotado por 61% dos usuários de cartão em 2024, ante 48% no ano anterior, de acordo com dados da ABECS.

Nesse cenário, o executivo destaca que a Koin nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao consumo responsável. “Hoje, além de sermos referência no setor de BNPL, trabalhamos para fomentar um ecossistema saudável de crédito no Brasil, em parceria com varejistas e players do mercado financeiro”, reforça o CRO da Koin, destacando o papel estratégico da fintech no desenvolvimento do modelo no país.

Com forte atuação no varejo, tecnologia de ponta e foco na experiência do cliente, a Koin segue liderando a adoção do BNPL no Brasil, contribuindo para tornar o crédito mais acessível, seguro e integrado à nova realidade digital dos consumidores.

Ati“cara profesional de la empresa”: ¿cuáles son los riesgos?

A imagem de uma empresa vai além de um mero logotipo ou slogan. Certamente, você conhece algum negócio que ficou famoso e representado por algum CEO, fundador ou profissional, que se tornam “a cara da empresa” – como ocorreu com a Apple, Tesla, e muitos outros. Essa personificação, por mais que seja algo natural e, muitas vezes, inevitável de ocorrer, nem sempre é algo 100% positivo às partes, algo que merece ser olhado com maior atenção a fim de evitar riscos de imagem que prejudiquem as operações.

Existem diversas formas pelas quais uma personificação corporativa pode se dar, seja pela representação da cultura e valores da marca em um determinado profissional (algo mais direcionado da porta para dentro), ou em um aspecto mais mercadológico, onde os clientes reconhecem determinada pessoa como alguém influente nos acordos comerciais, quem resolve os problemas ou com quem aceitam se relacionar na aquisição dos produtos ou serviços ofertados.

Para o empresariado, ter essa personificação pode ser vantajoso até certo ponto, considerando seu poder de influência perante uma maior representatividade no mercado, aumento de vendas e parcerias firmadas. Entretanto, negativamente, acabam ficando à mercê deste talento para diversos quesitos operacionais, com alto risco de sofrerem grandes perdas caso este profissional peça demissão.

A longo prazo, essa é uma preocupação que precisa estar no radar das empresas, tendo condições de poder fazer viradas de chave ao longo de sua jornada através de uma cultura solidificada que não dependa de uma ou poucas pessoas para prosperar. E, não faltam cases internacionais que demonstram essa complexidade.

Analisando o cenário da Tesla, como exemplo, por mais que os carros elétricos estejam tomando conta da Europa, as vendas da empresa americana caíram 45% em janeiro deste ano, em comparação com o mesmo mês de 2024, segundo a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA). O motivo disso se dá, principalmente, devido a posição política de Elon Musk, a grande personificação da marca, que tem gerado uma série de desentendimentos que não apenas desencadearam protestos, como também fizeram com que as ações da Tesla despencassem mais de 25% no último mês.

Essa situação reflete os perigos que um profissional que tenha a “cara da empresa” pode ocasionar, não só para a própria organização, como para o próprio talento. Afinal, caso queira se desvincular do negócio e seguir um caminho diferente, como eliminará essa associação em uma nova oportunidade e se desprender, sem que haja qualquer reflexo ou influência de sua experiência anterior a outra marca?

Os impactos da personalização podem atingir empresas de todos os portes e segmentos, assim como todos os profissionais em cadeiras diversas. Um desafio enorme a ser superado que não tem uma receita de bolo como resposta para mitigar eventuais empecilhos, sendo algo que precisa ser acompanhado com máximo cuidado a todo o momento por todos os envolvidos, buscando não centralizar essa imagem e responsabilidade em apenas um profissional.

É fundamental que as empresas tenham essa preocupação com a prosperidade corporativa, considerando, obviamente, a satisfação e crescimento de seus times, mas prevalecendo o destaque competitivo da marca, protegendo sua cultura e se blindando contra uma personificação extremamente influente. Assim, as chances de sofrerem um movimento que traga algo brusco para qualquer um dos lados são minimizadas, prezando pelo melhor desempenho empresarial possível e sua boa reputação no segmento.

La tecnología logística del noreste apuesta por la IA para hacer las carreteras más seguras

A Infleet, empresa brasileira de soluções tecnológicas para gestão de frotas, fechou o seu balanço de 2024, que apontou um crescimento de 120% nesse último ano. Para 2025, o objetivo é intensificar essa expansão, investindo em segurança. A empresa tem aportado recursos em inteligência artificial em sua solução que reduz acidentes de trânsito: a câmera veicular que detecta e analisa o comportamento dos motoristas.

Alcançando a marca de R$ 18 milhões em rodadas de captação, a startup projeta ampliar seu portfólio de clientes – hoje são 700 em todo o país. As soluções de gestão de frota da Infleet impactam em redução de até 40% nos custos de manutenção, promovem economia de 25% no consumo de combustíveis e aumentam em 20% a produtividade de quem dirige.

Os co-fundadores da startup, Victor Cavalcanti e Vitor Reis (respectivamente, CEO e COO da empresa), são só sorriso de orelha a orelha, quando fazem o balanço de 2024 e projetam 2025. “Foi um período de conquistas decisivas. Além da captação de investimentos, fomos contemplados com o Black Founders Fund, figuramos no 100 Startups to Watch e no GPTW”, afirma Cavalcanti.

O Black Founders Fund é um programa do Google for Startups, que aplica recursos em startups fundadas e lideradas por negros — caso de Vitor Reis. Já o 100 Startups to Watch é um levantamento da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN), em parceria com EloGroup, Innovc, Valor Econômico e Época Negócios, que destaca empresas inovadoras. Figurar nessa lista é estar em evidência para investidores, empreendedores e profissionais. Por sua vez, o GPTW (Great Place To Work) é um ranking de organização homônima que aponta as melhores empresas para se trabalhar.

“A Infleet já captou R$ 18 milhões em recursos de venture capital. Agora, buscamos em 2025 um crescimento ainda mais acelerado”, afirmam Cavalcanti e Reis.

Atualmente, as soluções da Infleet contemplam telemetria, câmera veicular, monitoramento da frota em tempo real, planejamento de manutenção preventiva e corretiva, checklist digital e análise de dados, com visão detalhada do desempenho dos veículos, permitindo identificar padrões e tendências, como consumo de combustível, manutenção e tempo de atividade.

Outra ferramenta faz o controle organizado das infrações cometidas pelos motoristas, facilitando o registro, acompanhamento e resolução das multas, o que contribui para evitar a acumulação de infrações não pagas e possíveis problemas legais para a empresa.

A câmera veicular, por exemplo, conta com recursos de inteligência artificial. Consiste em câmeras instaladas nos veículos e que analisam a condução do motorista e o seu comportamento. Os dispositivos têm capacidade de identificar semblantes de fadiga, gestos que denotam distração ou displicência, uso do celular, entre outros detalhes que contribuem para acidentes e sinistros.

¿qué falta en la mayoría de las marcas?

Em uma pesquisa realizada em 2023 pelo Sebrae, foi constatado que o Brasil e, portanto, os brasileiros, são um dos povos que mais buscam empreender. Ocupamos a 8ª posição no ranking global de empreendedores, com 30,1% da população adulta envolvida com o mundo dos negócios. Em 2024, segundo outro estudo da GEM, esse número subiu para 33,4%, representando um terço da nossa população. Estes dados evidenciam que o crescente desejo e tentativa de empreender dos brasileiros é notável. Contudo, vários acabam realizando suas ações sem um norteamento, o que impacta, de forma muito negativa, o crescimento e a sustentabilidade financeira dessas empresas. 

Embora seja interessante refletir sobre os motivos que levam este número a ser tão alto no Brasil, precisamos reforçar a atenção na análise da taxa de mortalidade dentro do setor. Em um estudo realizado pelo IBGE em 2022, como exemplo, 60% das empresas no Brasil não sobrevivem após cinco anos de atividades. Um dado muito alarmante para todos que buscam abrir seus negócios: apesar dos brasileiros possuírem um espírito empreendedor muito forte, muitos se decepcionam com os resultados e não possuem saídas a não ser anunciar a falência do negócio. Mas, por que isso acontece? 

De acordo com outro estudo realizado pelo Sebrae, com base em dados da RFB e em pesquisas de campo conduzidas entre 2018 e 2021, os três principais fatores que causam a falha dos negócios são: pouco preparo pessoal, planejamento de negócio deficiente e gestão do negócio deficiente. 

Por um lado, os brasileiros buscam empreender, e isso deve ser elogiado. No entanto, a criação de empreendimentos sem planejamento adequado e preparo pessoal só resulta, na maior parte dos casos, em dinheiro sendo jogado fora. 

Analisando a maioria das empresas através da perspectiva do marketing, muitas não possuem diferencial, e é necessário entender que possuir um ou vários diferenciais, atualmente, é essencial para mesmo iniciar a caminhar nessa “rodovia do empreendedor”.  

Para exemplificar, imagine que um possível cliente está buscando uma camisa. Entre duas empresas, uma delas possui diferenciais nos seus valores, formas de pagamento e até mesmo em ações voltadas para o meio-ambiente. Em contrapartida, a segunda empresa foi recentemente criada, não possui diferenciais e, além disso, apresenta formas de pagamento mais rígidas do que a concorrente. É evidente que o consumidor final vai escolher, definitivamente, a primeira opção. 

Marcas que não possuem diferenciais serão tratadas como commodities. Tratam-se apenas de locais diferentes que vendem o mesmo “arroz e feijão”, sem diferencial competitivo, sem atrativos. Isso também foi comprovado em outro estudo realizado pela Think Consumer Goods e divulgada pelo Google, o qual constatou que 64% dos brasileiros não têm marcas preferidas e levam em conta fatores como preço e valores pessoais para fazer suas escolhas de produtos.  

Na Geração Z (GenZ), formada por nascidos a partir de 1995, a infidelidade a marcas chega a 65%, ainda conforme a pesquisa. Pode ser inferido desta pesquisa que os brasileiros, principalmente dessa geração, vão buscar por marcas que se alinhem aos seus valores, podendo deixar de comprar em grandes cadeias para ir em um pequeno empreendimento que apresenta diferenciais interessantes aos olhos do consumidor.  

Este cenário evidencia que, se você não possui diferenciais, os possíveis clientes vão deixar de comprar no seu comércio para ir no concorrente que possui estes pontos de individualização. O mercado de hoje se tornou complexo e, por conta disso, marcas que pensam em vender produtos como commodities não vão conseguir prosperar.  

Enquanto uns vendem um tênis, outros vendem um tênis para corrida da Nike, em uma cadeia de lojas que possui comprometimento com a sustentabilidade, ações solidárias e de responsabilidade social, foco na experiência do cliente, valorização de valores humanos, engajamento digital com propósito, etc. Tudo dependerá de como você se posicionará e diferenciará dos que fazem igual ao seu negócio. 

Oracle ayuda a los clientes a navegar por la complejidad del comercio y los precios globales

Oracle ha agregado nuevas funciones de gestión empresarial al Cadena de suministro y fabricación de Oracle Fusion Cloud (SCM) ayudar a las organizaciones a gestionar las complejidades de los aranceles de importación y los acuerdos comerciales. Las últimas actualizaciones del Gestión del comercio global de Oracle Fusion Cloud permitir a los clientes automatizar los procesos de la cadena de suministro global, aumentar la visibilidad del envío de pedidos y mejorar la toma de decisiones.

“los líderes de la cadena de suministro están sobresaliendo en este momento, buscando nuevas formas de gestionar sus negocios con acuerdos comerciales globales y aranceles internacionales en un panorama en constante cambio”, dijo Chris Leone, vicepresidente ejecutivo de desarrollo de aplicaciones de Oracle. "Para ayudar a nuestros clientes Con esta complejidad, hemos agregado nuevas capacidades a Oracle Global Trade Management que permiten a estos líderes responder rápidamente al cambio y minimizar la interrupción de sus cadenas de suministro globales

Oracle Global Trade Management permite a las organizaciones gestionar de forma centralizada los procesos comerciales internacionales, aumentar la visibilidad y el control sobre pedidos y envíos, minimizar la exposición arancelaria y adaptarse a regulaciones comerciales que cambian rápidamente.

  • Clasificación de productos con inteligencia artificial: ayuda a los gerentes de logística a clasificar de manera rápida y precisa productos nuevos y modificados según listas arancelarias, listas de control de exportaciones y listas de municiones, utilizando una clasificación de productos basada en aprendizaje automático.
  • Apoyo a la zona de comercio exterior de Estados Unidos: ayuda a los gerentes de logística a aplazar o reducir los aranceles y la exposición a las importaciones estadounidenses mediante la gestión del estado de la zona de comercio exterior, la auditoría de los niveles de inventario y la generación de informes de la zona de comercio exterior.
  • Alivio en la tramitación del programa de incentivos comerciales: ayuda a los gerentes de logística a mitigar el impacto de los aranceles en la cadena de suministro y a utilizar mejor los programas de declaración de impuestos mediante el seguimiento de bienes y tarifas desde la importación hasta la exportación.
  • Informes del programa de incentivos comerciales: ayuda a los gerentes de logística a reducir costos generando rápidamente los datos e informes necesarios para preparar y registrar las quejas de devolución a las autoridades aduaneras.

Parte de Suite de aplicaciones en la nube Oracle Fusionoracle Cloud SCM permite a los clientes conectar sin problemas los procesos de la cadena de suministro y responder rápidamente a las condiciones cambiantes de la demanda, la oferta y el mercado. Además, la IA integrada actúa como consultor para ayudar a analizar los datos de la cadena de suministro, generar contenido y aumentar o automatizar procesos para ayudar. mejorar las operaciones comerciales y crear una red de suministro resiliente frente al cambio.

Para obtener más información sobre la gestión del comercio global, visite Lista de verificación del comercio global: 3 formas de navegar por la complejidad

Para obtener información adicional sobre las aplicaciones SCM de Oracle Cloud, visite oracle.com/scm

Prepárate para la Generación Alfa: cómo reinventarán CX

Nos preocupa la Generación Z (los nacidos entre mediados de los 90 y principios de los 2010) que no estamos prestando atención a un hecho: los "mayores" de la próxima generación, la Alpha —que va de 2010 hasta el momento actual—, ya son adolescentes. 

These children, children of Millennial parents and, in some cases, Generation Z, grew up in an environment totally immersed in connected devices, social networks, and streaming platforms, where information circulates at a totally different pace than for their Millennial parents. 

La presencia casi constante de pantallas y asistentes virtuales ha hecho que su contacto con lo digital se vuelva casi orgánico, moldeando no solo la forma en que aprenden, sino también la manera en que perciben el mundo e interactúan con las marcas. Bajo este prisma, la Generación Alpha anticipa comportamientos que, en los próximos años, deberían convertirse en el estándar de consumo e interacción, influyendo decisivamente en las estrategias de Customer Experience (CX).

La noción de experiencia, para este grupo, supera la expectativa tradicional de una buena atención o de un producto funcional. Han estado expuestos desde temprana edad a la personalización y a la conveniencia en prácticamente todas las esferas de sus vidas: desde el entretenimiento on-demand, donde eligen lo que quieren ver a cualquier hora, hasta los dispositivos inteligentes que aprenden preferencias y hábitos dentro del hogar. 

Este contacto temprano con herramientas digitales crea una relación de confianza y, al mismo tiempo, de exigencia: no basta con que una empresa ofrezca un canal de atención eficiente; _es_ necesario ser ágil, conectada y genuinamente preocupada en entender y anticipar necesidades. Para las marcas, el mensaje es claro: quien no cree canales y experiencias integradas, rápidas y que reflejen valores como la inclusión y la sostenibilidad corre el riesgo de perder relevancia en un futuro cada vez más cercano.

El poder de la primera generación 100% digital

Aunque muchos ejecutivos ya han comprendido la importancia de los nativos digitales en la transformación de los negocios, la Generación Alfa lleva este concepto a otro nivel. 

Si la Generación Z tuvo que aprender y adaptarse a las tecnologías que surgían mientras crecía, los niños Alfa, a su vez, llegaron al mundo con tablets, smartphones y asistentes de voz ya consolidados. Esta generación no vivió la transición; se encuentra directamente en la realidad digital, sin barreras de lenguaje o de costumbre. Todo parece natural, desde interactuar con dispositivos sin teclados hasta absorber contenidos en plataformas gamificadas que mezclan educación y entretenimiento.

Para los líderes de CX, esto implica repensar lo que significa "conexión" con el cliente. Los modelos basados en procesos lineales, con puntos de contacto predefinidos, tienden a volverse obsoletos. La Generación Alpha exige un enfoque fluido y omnipresente, esperando que las marcas sean capaces de responder en cualquier contexto, en cualquier canal, sin pérdida de continuidad. 

**Una niña de ocho años, por ejemplo, no entenderá por qué una aplicación de música no está integrada con el altavoz inteligente de la familia o por qué hay una falta de coincidencia de información entre el comercio electrónico y la tienda física. Este nivel de exigencia acompaña a la niña en cada etapa de su maduración. Cuando se convierta en una joven consumidora en busca de productos y servicios, tendrá poca paciencia con las marcas que no ofrezcan un recorrido perfecto o que no ofrezcan opciones de interacción basadas en voz, realidad aumentada y otras características que, para ella, ya serán estándar.**

También hay un factor relevante ligado a la instantaneidad. La Generación Alfa se ha acostumbrado a tenerlo todo rápidamente, desde entregas hasta actualizaciones de software, y rara vez espera días para que se resuelva un problema. Este patrón de consumo más acelerado afecta a todo el ecosistema empresarial, incentivando cambios en la estructura logística, en el servicio al cliente y en las políticas de cambio y devolución, por ejemplo. No es solo una cuestión de conveniencia; es un cambio de paradigma en la forma en que se espera que se desarrollen las relaciones de consumo. Esta primera generación íntegramente digital quiere y exigirá tecnologías más intuitivas, procesos sin fricciones y marcas que se comuniquen con claridad.

Una nueva percepción de valor

Cuando analizamos cómo la Generación Alpha percibe el valor de un producto o servicio, nos damos cuenta de que hace mucho hincapié en factores emocionales y conectados con una visión global de impacto. La preocupación por la sostenibilidad, la ética y la responsabilidad social de las empresas no es un accesorio lejano para estos niños, sino una parte importante de lo que aprenden en la escuela y en internet. 

Ellas ven a influenciadores digitales hablar sobre causas ambientales, observan iniciativas de grandes marcas que promueven campañas de concientización y crean una noción de que todo esto forma parte de un paquete mayor a la hora de elegir con quién relacionarse. Son, en esencia, pequeñas consumidoras que, en el futuro, llevarán esta mentalidad al mercado laboral y a decisiones de compra más complejas.

Para los líderes de CX, el mensaje es claro: la experiencia del cliente no debe limitarse a optimizar pasos e interfaces. Es necesario incorporar valores que traduzcan el cuidado por las personas y por el planeta. La Generación Alfa probablemente no perdonará acciones de greenwashing o campañas superficiales que no tengan una base real. Esta transparencia, unida a la autenticidad, será fundamental para crear relaciones duraderas. Puede que no lo expresen de manera formal mientras son niños, pero el hecho es que crecen atentos a los movimientos de las marcas, absorbiendo qué empresas actúan de forma genuina y cuáles solo fingen preocuparse.

Construyendo experiencias para un mañana diferente.

En pocas décadas, la Generación Alfa será el grupo dominante de consumidores e influyentes del mercado. Es hacia este horizonte que los actuales líderes deben apuntar. Lo que hoy consideramos "futuro" se convertirá rápidamente en la realidad de estos nuevos tomadores de decisiones, ya sea como usuarios finales o como gerentes dentro de las propias empresas. Esta perspectiva refuerza la necesidad de una preparación consistente, que involucra, sobre todo, la adopción de nuevas tecnologías y la creación de ecosistemas de atención flexibles.

En paralelo, los ejecutivos de CX deben recordar que esta generación nació en un contexto de transformaciones climáticas y eventos globales disruptivos, como la pandemia de COVID-19. Estos niños crecen con la noción de que el mundo es inestable y que las crisis pueden ocurrir en cualquier momento. Esta percepción de vulnerabilidad hace que valoren las marcas resilientes, capaces de adaptarse, de actuar con responsabilidad social y de crear ambientes seguros y confiables. No se trata solo de entregar un buen producto, sino de transmitir una sensación de seguridad y coherencia con los valores que se promueven.

Por último, es importante reconocer que, aunque aún son pequeños, los Alpha influyen en los hábitos de consumo de sus familias y, en breve, en el mercado laboral. Están rodeados de oportunidades para expresarse y aprenden a negociar desde temprana edad. Están acostumbrados a cuestionar y a emitir opiniones sobre lo que es justo, ético o sostenible, y lo aplican a sus decisiones de consumo. La palabra clave para quienes planifican el futuro de la CX es **disposición**: disposición para evolucionar plataformas, disposición para adoptar nuevos formatos de interacción y disposición para alinearse con principios que van más allá del beneficio inmediato. 

La Generación Alfa llega equipada con expectativas más amplias, más profundas y con un sentido crítico que desafía el statu quo. Quien preste atención a esto tendrá la oportunidad de forjar una relación a largo plazo, mientras que quien permanezca estancado corre el riesgo de volverse obsoleto ante una nueva percepción del mundo.

Threat Intelligence es un arma para predecir nuevos ataques de ransomware

Que Brasil es un gran granero para el cibercrimen, y cada vez más empresas sufren de ransomware. Ya lo sabemos. Pero ¿qué pueden hacer las organizaciones para afrontar este complejo escenario? El contexto general es alarmante y requiere que las organizaciones inviertan en adoptar una postura proactiva en materia de ciberseguridad. Y es en este sentido que la inteligencia de amenazas o la Inteligencia de Amenazas se pueden utilizar para prevenir posibles ataques.

Estadísticas recientes muestran un aumento exponencial en el número de ataques, y los ciberdelincuentes emplean técnicas cada vez más sofisticadas para explotar las vulnerabilidades. Estos ataques implican cifrar datos críticos de la empresa, seguido de una demanda de rescate para restaurar el acceso. Sin embargo, la simple recuperación de datos no es el único problema; La interrupción de las operaciones, la pérdida de confianza de los clientes y las posibles repercusiones legales son igualmente devastadoras.

Y hay otro problema: los hechos en sí, aunque suponen un shock para la víctima, los IO son siempre los mismos. Si eres responsable de seguridad, seguro que conoces dos o tres casos de ransomware con posterior secuestro de datos en los que los delincuentes tuvieron uno modus operandi el problema es que la mayoría de los delincuentes trabajan con la idea de que los responsables de TI todavía consideran que esto no les sucederá a ellos.

La inteligencia sobre amenazas permite a los equipos de seguridad recopilar, monitorear y procesar información sobre posibles amenazas activas a la seguridad de la organización. La información recopilada incluye detalles sobre planes de ataques cibernéticos, métodos, grupos maliciosos que representan una amenaza, posibles debilidades en la infraestructura de seguridad actual de la organización y otros. Al recopilar información y realizar análisis de datos, las herramientas Intel Threat pueden ayudar a las empresas a identificar, comprender y defenderse de forma proactiva. contra ataques.

Inteligencia artificial y aprendizaje automático en la guerra

Las plataformas Intel Threat también pueden utilizar inteligencia artificial y aprendizaje automático con procesamiento de correlación automatizado para identificar ocurrencias específicas de violaciones cibernéticas y mapear patrones de comportamiento en todos los casos. A menudo se emplean técnicas de análisis de comportamiento para comprender las tácticas, técnicas y procedimientos (TTP) de los atacantes. Por ejemplo, al analizar patrones de comunicaciones de botnet o métodos específicos de exfiltración de datos, los analistas pueden predecir ataques futuros y desarrollar contramedidas efectivas.

Compartir inteligencia sobre amenazas entre diferentes organizaciones y entidades gubernamentales amplía significativamente el alcance de las plataformas Intel Threat, lo que significa que empresas de industrias similares pueden compartir información sobre incidentes específicos, así como estrategias de mitigación.

Los sistemas de inteligencia contra amenazas también ayudan a los analistas de seguridad a priorizar el parcheo y la actualización para mitigar las vulnerabilidades explotadas por los atacantes de ransomware, y también para configurar sistemas de respuesta y detección de intrusiones más eficientes que puedan identificar y neutralizar ataques en etapas tempranas.

Estratégico para el Nivel C

Para la alta dirección, la inteligencia sobre amenazas ofrece una visión estratégica que va más allá de la simple protección de datos. Estos sistemas permiten la asignación más eficiente de recursos de seguridad, asegurando que las inversiones se dirijan a las áreas de mayor riesgo. Además, la integración de Threat Intelligence con el plan de continuidad del negocio y recuperación ante desastres garantiza una respuesta coordinada y efectiva a los incidentes, minimizando el tiempo de inactividad y los impactos financieros.

Sin embargo, implementar una solución de inteligencia contra amenazas no está exento de desafíos. La exactitud de los datos recopilados es muy importante, ya que la información incorrecta puede generar falsas alarmas o una sensación de falsa seguridad. Adaptar las organizaciones a los constantes cambios en el panorama de amenazas también requiere una sólida cultura de ciberseguridad y una capacitación continua del personal. Además, gestionar grandes volúmenes de datos e integrar diferentes fuentes puede ser complejo y requerir una infraestructura tecnológica avanzada.

Sin embargo, los beneficios superan con creces los desafíos. La capacidad de predecir y contrarrestar los ataques de ransomware antes de que ocurran garantiza una ventaja competitiva significativa. Las empresas que adoptan un enfoque proactivo basado en la inteligencia contra amenazas no sólo protegen sus activos digitales, sino que también garantizan la confianza continua de los clientes y las partes interesadas. Al integrar la inteligencia sobre amenazas en el núcleo de la estrategia de seguridad, las empresas no sólo pueden responder más rápido, sino también anticipar y neutralizar ataques futuros, asegurando continuidad y éxito a largo plazo.

[elfsight_cookie_consent id="1"]