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OmniChat lança OmniCast: Histórias reais de sucesso em chat commerce

Líder em chat-commerce no Brasil e WhatsApp Business Solution Provider (BSP), a OmniChat anuncia o lançamento do OmniCast, um videocast quinzenal que reunirá histórias de sucesso, insights de mercado e perspectivas futuras sobre o uso de canais de mensageria na transformação dos negócios. O projeto que estreia no dia 16 chega para fortalecer o diálogo entre marcas que buscam aprimorar sua presença digital por meio de estratégias omnichannel.

O OmniCast será disponibilizado em múltiplas plataformas, incluindo YouTubeSpotify e redes sociais como Instagram y LinkedIn, permitindo que profissionais de marketing, vendas e atendimento ao cliente acompanhem as discussões no formato de sua preferência.

“A ideia veio para conectar nossos clientes e parceiros em torno das melhores práticas de chat commerce. Com este novo espaço, queremos mostrar como as empresas estão transformando suas operações e resultados ao centralizar seus canais de comunicação em uma estratégia integrada”, explica Mauricio Trezub, CEO da OmniChat e host do OmniCast.

A cada episódio, o videocast receberá representantes de diferentes segmentos do mercado, desde clientes que utilizam a plataforma OmniChat até parceiros. Os convidados compartilharão experiências reais sobre como automatizaram processos, aumentaram as vendas e melhoraram a experiência do cliente.

A OmniChat foi fundada em 2016 e atualmente atende mais de 500 marcas, oferecendo tecnologia que combina inteligência artificial e atendimento humanizado para criar experiências de comunicação completas. A plataforma opera no modelo SaaS (Software como Serviço) e proporciona às empresas redução de custos operacionais enquanto potencializa resultados de vendas e satisfação dos clientes.

O primeiro episódio do OmniCast contará com a participação de uma renomada marca de presentes finos que conseguiu aumentar o faturamento com o uso do Whizz, a IA da OmniChat.

Giuliana Flores abre nueva tienda en el barrio de Aclimacao en Sao Paulo

Giuliana Flores, el mayor comercio electrónico de flores y regalos de América Latina, viene invirtiendo en comercio físico, con tiendas en la capital del estado y Gran Sao Paulo. El barrio elegido para la época, que albergará el nuevo espacio de la marca, es Acclimation. En la zona central y con fácil acceso a otras regiones, el lugar cuenta con buena infraestructura, presencia de diversidad cultural y contagiosa vida nocturna. Esta es la tienda número 13, ubicada en la calle Coronel Diogo, en el barrio de Acclimation, que cuenta con 150 metros cuadrados y sigue el patrón de decoración de las demás unidades.

Además de los clásicos ramos y arreglos florales, la tienda ofrecerá flores frescas, versiones deshidratadas y las icónicas rosas encantadas exclusivas de la marca. Los clientes también podrán elegir entre cestas de desayuno, kits con chocolates y una selección de regalos creativos como peluches, tazas, almohadas y bebidas, perfectos para emocionar a los amantes en cualquier ocasión.

Ampliando sus operaciones en el comercio minorista físico, la nueva tienda pasa a formar parte de la red de unidades ya presentes en Higienopolis, Guarulhos, Mooca, Moema, Perdizes, Ipiranga, Santo Andre, Sao Bernardo, Sao Caetano do Sul, Tatuape y Vila Nova Conceicao. La estructura de Giuliana Flores también incluye ocho quioscos, una red formada por 800 floriculturas asociadas y 300 socios en mercados. Con un centro de distribución ubicado en Sao Caetano do Sul (SP), con 2,7 mil metros cuadrados, la empresa puede entregar una hora de 8510 pedidos.

Presencia en tiendas digitales y físicas io una estrategia diferenciada

La expansión a las tiendas callejeras complementa el sólido desempeño en el entorno digital, reforzando el compromiso de la empresa de ofrecer una experiencia completa para todos los perfiles de consumidores (INCLUIDOS aquellos que aún valoran el contacto directo con productos y el servicio cara a cara. En contra del comercio minorista tradicional, innova haciendo el movimiento inverso: comenzando en el comercio electrónico y luego ganando en las calles.

Además de tiendas físicas, la compañía también ha invertido en nuevos canales de conveniencia, instalando 15 máquinas expendedoras en lugares de gran circulación en la capital y región metropolitana, como aeropuertos, teatros y centros de eventos. La propuesta es hacer que el acceso a flores y regalos aún más prácticos, rápidos y sorprendentes.

“Vivimos un momento de expansión, enfocándonos en llevar nuestros servicios a nuevas regiones y fortalecer la conexión con los clientes también en el entorno físico. La apertura de la tienda en Acclimation representa un paso más en este camino, uniendo lo digital a la experiencia presencial. Tenemos grandes expectativas, especialmente por ser un barrio tradicional de Sao Paulo, con excelente infraestructura y gran potencial de relación con el público”, afirma Clovis Souza, fundador y

Directora General Giuliana Flores.

O paradoxo da IA no B2B: como personalizar sem parecer artificial

A Inteligência Artificial generativa está revolucionando a comunicação no universo B2B, trazendo mais eficiência e escalabilidade para as empresas. No entanto, um desafio crucial surge nesse cenário: como equilibrar automação e autenticidade para garantir interações humanizadas e genuínas? Um estudo descobriu que chatbots antropomórficos reduziram a satisfação do cliente, a avaliação da empresa e as intenções de compra quando os clientes já estavam passando por algum tipo de irritação.

Para Fernanda Nascimento CEO da Stratlab e especialista em marketing e vendas B2B, essa reação pode ter ocorrido, em partes, porque os consumidores esperavam mais de um chatbot semelhante ao humano e ficaram decepcionados quando ele não correspondia à expectativa. “O segredo para o sucesso no uso da IA generativa está em evitar que a tecnologia se torne um obstáculo para a conexão real. As pessoas estão cansadas de interações automatizadas e genéricas. No fim do dia, o que realmente faz diferença é a autenticidade da comunicação. Se a IA for usada apenas para produzir volume sem um propósito real, ela pode afastar clientes em vez de aproximá-los”, destaca.

Por outro lado, quando bem utilizada, a IA generativa amplia o alcance da mensagem sem comprometer a essência humana, ajudando a estruturar conversas, organizar dados e sugerir conteúdos, mas a entrega precisa ter um toque autêntico. “No entanto, observamos que a maioria das empresas ainda perde essa oportunidade. Em diferentes departamentos, sistemas distintos armazenam informações do cliente, oferecendo dados fragmentados, que muitas vezes pouco ajudam entender a jornada completa do cliente. O resultado? Conversas sem personalização, compreensão e empatia, que prejudicam o relacionamento e, por consequência, a alavancagem de novos negócios”, comenta Fernanda.

Fernanda afirma ainda que muitas empresas acreditam que personalizar significa apenas chamar o cliente pelo nome. No entanto, a verdadeira personalização vai além: envolve entender o momento e os desafios do cliente para oferecer interações relevantes. Fingir proximidade, dar respostas genéricas ou exagerar na automação são armadilhas que podem comprometer a experiência do usuário. Para evitar que a automação torne as interações frias e impessoais, Fernanda ressalta que é essencial adotar algumas boas práticas:

  • Falar como gente de verdade: a linguagem automatizada precisa ser natural e próxima da comunicação humana;
  • Personalização real: mais do que mencionar o nome do cliente, é essencial compreender seu contexto, suas necessidades e toda a sua jornada. Ao identificar padrões de comportamento e interpretar dados com profundidade, é possível gerar insights valiosos — inclusive para antecipar demandas e evitar surpresas desagradáveis no futuro;
  • Deixar espaço para interação humana: bots podem iniciar conversas, mas é fundamental que haja uma transição fluida para um atendente humano quando necessário;
  • Garantir autenticidade: se a IA não puder responder de forma verdadeira e alinhada ao tom da marca, é melhor que a interação seja feita por uma pessoa.

De acordo com a especialista, na última década, soluções de automação, análise de dados e machine learning ajudaram empresas B2B a se tornarem mais eficientes. Agora, com a IA generativa automatizando a maioria das tarefas processuais ou rotineiras, é o momento certo para que empresas se concentrem em construir relacionamentos baseados em confiança com os clientes. “Mesmo com a evolução tecnológica, o papel dos profissionais humanos segue essencial. O futuro não é sobre IA versus humanos, mas sobre como os humanos podem usar IA para serem ainda mais autênticos, relevantes e conectados com seu público. No final, ninguém quer falar com um robô sem alma. Focar nesse ponto pode permitir que empresas criem propostas de valor distintas e se destaquem em mercados cada vez mais concorridos”, conclui.

El fraude en el comercio electrónico desafía a los minoristas e impulsa la automatización inteligente

El rápido avance del comercio electrónico en Brasil también ha dado paso a un crecimiento preocupante: el aumento del fraude digital. Según una encuesta de Equifax BoaVista, los intentos de estafa en el comercio electrónico aumentaron un 3,5% en 2024, en comparación con el año 2023.

Ya sea que se trate de tarjetas clonadas o fraude de bots y devoluciones de cargo indebidas a través de Pix, las pérdidas acumuladas por los minoristas como resultado de estas prácticas ya suman cifras millonarias. Además del impacto financiero, tales acciones también comprometen la confianza de los consumidores y la credibilidad de las plataformas.

Entre las estafas más comunes se encuentran el robo de identidad, la apropiación indebida de cuentas de usuario (conocida como adquisición de cuenta), fraude de devolución de cargos y uso de cupones falsos. La complejidad y sofisticación de los ataques han requerido que las empresas brinden soluciones más sólidas para garantizar la seguridad de sus operaciones y preservar el recorrido del cliente.

Sin embargo, la automatización inteligente integrada en el ecosistema Open ha ganado protagonismo como herramienta de protección estratégica. Según los expertos, combinando tecnologías como la inteligencia artificial, el aprendizaje automático y el análisis de big data, estos sistemas pueden monitorear transacciones en tiempo real, identificar patrones sospechosos y actuar. preventivamente ante comportamientos anómalos.

“La automatización inteligente permite detectar riesgos con mayor precisión y reducir los falsos positivos que a menudo impiden compras legítimas y afectan la experiencia del consumidor”, explica Ligia Lopes, directora ejecutiva de teros, plataforma de automatización inteligente basada en datos, que complementa: “Además, optimizamos los recursos operativos quitando tareas repetitivas de las manos de los equipos, redirigiendo el enfoque hacia decisiones estratégicas”.

Por ejemplo, el fraude mediante bots es cada vez más común en lanzamientos limitados de productos. Al automatizar el proceso de compra, este software puede adquirir grandes volúmenes de artículos antes de que los clientes reales tengan acceso a ellos, creando un mercado paralelo e injusto. Por estafas de Pix a menudo implican manipular vales o afirmaciones falsas de error para obtener un reembolso después de recibir el producto.

Otro beneficio de la automatización es la integración con sistemas antifraude basados en la biometría y el comportamiento digital. Estas soluciones aumentan el nivel de verificación de las transacciones, ayudando a bloquear ataques sofisticados como el phishing o las intrusiones en las cuentas, que no serían fácilmente detectadas por los métodos tradicionales”, afirma Ligia.

En el entorno de las Finanzas Abiertas, la automatización integrada también ha aportado importantes ganancias en términos de agilidad y personalización, según Lopes. La posibilidad de integrar datos bancarios con sistemas de gestión permite realizar conciliaciones en tiempo real, automatizar informes financieros y ofrecer servicios como crédito o seguros durante la caja.

“Aunque no existe una solución única al problema del fraude, la combinación de tecnología y estrategia es la forma más prometedora. La digitalización del consumo requiere una postura proactiva de las empresas y la automatización ya no es una opción, sino una necesidad para quienes quieren seguir siendo competitivos, seguros y relevantes en el mercado”, concluye el CEO de Teros.

Mercado global de low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, impulsionado por IA e automação

O mercado global de plataforma de desenvolvimento low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 32,0% ao longo do período projetado – isso é o que revela o relatório do Fortune Business Insights. Em 2024, esse setor foi avaliado em USD 28,75 bilhões. Esses números apontam uma alta demanda por plataformas democráticas de desenvolvimento a partir da entrega rápida com mínima codificação manual, ou seja, a criação e o gerenciamento de aplicações por usuários com pouca expertise em TI. 

Com o uso de grandes modelos de linguagem (LLMs), como Gemini e ChatGPT, e os avanços da inteligência artificial, surge a possibilidade de explorar oportunidades para remodelar significativamente um negócio com funcionalidades inovadoras através de aplicações corporativas desenvolvidas de forma descomplicada, acelerada e segura. Entre as principais vantagens da criação de aplicações nas empresas estão: interfaces visuais e intuitivas, custos reduzidos, otimização de tarefas, maior produtividade, flexibilidade, desenvolvimento multiplataforma, escalabilidade, segurança aprimorada e análises aprofundadas com base nos dados gerados. 

“A combinação do low-code com inteligência artificial está redefinindo a forma como as empresas desenvolvem e escalam suas aplicações. Hoje, não se trata apenas de acelerar o desenvolvimento, mas de permitir que equipes de negócio criem soluções robustas sem depender exclusivamente de especialistas em TI. Esse novo cenário possibilita maior flexibilidade, segurança e eficiência operacional, reduzindo custos e tempo de entrega. As empresas que souberem explorar essa sinergia estarão à frente na transformação digital, explica Lucas Felisberto, VP LatAm de Vendas & CS da empresa global de software, Jitterbit. 

Uma pesquisa feita pelo Gartner revelou que, neste ano, mais de 65% dos aplicativos serão desenvolvidos utilizando plataformas low-code. Assim, a adoção de IA e a automação tecnológica implica expressivamente nos resultados gerados, na eficiência operacional e na agilidade dos processos. A Jitterbit, por exemplo, vem atuando na indústria com o desenvolvimento de soluções robustas de maneira simplificada e ágil através de suas soluções, como o  App Builder, permitindo a redução de custos, aumento da produtividade e fortalecimento da segurança operacional. Marcas como Cal-Maine Foods, Zeppelin Systems, iHeartMedia e Etiya, já apostam nesse tipo de desenvolvimento simplificado e ao mesmo tempo robusto. 

“Estamos entrando em uma era onde inovação e acessibilidade tecnológica caminham juntas. O low-code democratiza o desenvolvimento de software, enquanto a IA potencializa suas capacidades. Isso significa que organizações de todos os portes podem otimizar seus processos, experimentar novas funcionalidades rapidamente e escalar suas operações de maneira inteligente, isso tudo ainda desafogando os times de TI, porém sem com que eles percam o gerenciamento disto. A velocidade e a flexibilidade dessas plataformas são diferenciais estratégicos para quem busca competitividade no mercado atual”, conclui Lucas.

Del mostrador a la nube: cómo la transformación digital está rediseñando el comercio minorista farmacéutico en Brasil

La transformación digital ha reconfigurado, a escala global, los fundamentos operativos y estratégicos del sector farmacéutico. En Brasil, este movimiento sigue la tendencia global, pero conlleva especificidades que requieren adaptaciones profundas. La digitalización de la cadena farmacéutica nacional exige no sólo tecnología aplicada, sino también un rediseño de procesos, políticas públicas y modelos de negocio históricamente consolidados.

El avance de la digitalización, con la adopción de plataformas tecnológicas en las operaciones de farmacia, distribución y logística, representa más que un salto en eficiencia: es una transición estructural hacia un sistema de salud más integrado, receptivo y territorialmente inclusivo. Sin embargo, el proceso requiere coordinación entre diferentes eslabones de la cadena, desde la industria hasta el punto de venta, pasando por proveedores de tecnología, startups, redes independientes y el propio Estado como regulador e inductor de la innovación.

Segundo informe de Investigación y mercados (2021), se espera que el mercado farmacéutico mundial alcance los 957,59 mil millones de US$ para 2028, casi el doble de lo registrado en 2020, con una tasa de crecimiento anual compuesta (CAGR) de 11,34%. Estos datos revelan un sector en auge, impulsado por factores como el envejecimiento de la población, una mayor prevalencia de enfermedades crónicas y un mayor acceso de la población a los servicios de salud.

La aparición de las tecnologías de la salud en el ecosistema de innovación también ha sido un vector relevante de esta transformación. Según datos de la plataforma Distrito, Brasil registró US$ 27,3 millones en inversiones en startups del sector recién en 2020, lo que indica que existe apetito de mercado y capital por iniciativas tecnológicas dirigidas a la salud. Sin embargo, esta innovación aún necesita romper barreras culturales y operativas que fragmentan el sector.

Entre los principales obstáculos de la digitalización farmacéutica se encuentran la gestión de inventarios, la planificación de la demanda y la capacidad de generar datos procesables en tiempo real. Muchos de estos desafíos surgen de un modelo operativo descentralizado e históricamente analógico con baja integración de sistemas. Digitalizar este entorno no es sólo conectar farmacias a una aplicación o comercio electrónico, sino construir una infraestructura técnica y regulatoria que respalde flujos de información continuos, interoperables y auditables.

En este escenario, los ecosistemas farmacéuticos digitales están comenzando a consolidarse como alternativas viables para estructurar una cadena más cohesiva. Un ejemplo relevante es el de Farmacias Digitales (ecosistema de GrupoSC), que conecta a más de 4.000 farmacias en una red que no sólo realiza transacciones, sino que opera con base en inteligencia de datos. La integración entre el control de inventarios, los sistemas de cumplimiento normativo y las interrupciones logísticas del suministro de “última milla”, aumenta la previsibilidad de la demanda y garantiza la trazabilidad, elemento esencial para la seguridad sanitaria y la lucha contra el fraude.

Una de las grandes diferencias de estos ecosistemas es la capacidad de conectar las farmacias, muchas veces aisladas desde el punto de vista tecnológico y logístico, con el entorno digital del sector. Este movimiento contribuye a democratizar el acceso a soluciones de salud, mitigar las desigualdades regionales y fortalecer el papel de las farmacias como unidades esenciales en la atención primaria. La tecnología, en este contexto, se convierte en un mecanismo de inclusión productiva, reorganizando los flujos logísticos y redistribuyendo la inteligencia operativa a lo largo de la cadena.

La integración entre agentes del sector io como distribuidores, industrias farmacéuticas, tecnologías sanitarias, universidades y organismos reguladores IO será decisiva para la consolidación de un modelo de salud digital que contemple la complejidad del territorio brasileño.

Más que una tendencia, la transformación digital en el sector farmacéutico representa una necesidad estratégica para asegurar la competitividad, ampliar el acceso a los medicamentos y consolidar un modelo de atención de salud contemporáneo a las demandas de la sociedad conectada.

Cumbre Mundial sobre Comercio 2025: el futuro del comercio internacional en discusión

De 21 a 23 de maio de 2025, o Expocentro Júlio Tedesco se tornará o principal endereço da logística nacional para discutir o futuro do comércio internacional. O Global Trade Summit 2025, organizado pelo Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII), reunirá líderes, empreendedores e especialistas de todo o mundo. O objetivo é explorar novas rotas e fortalecer as conexões internacionais.

Com a expectativa de receber 1200 participantes, o evento promete três dias intensos de debates, networking e aprendizado sobre as últimas tendências do setor. Paula Machado, coordenadora do NCE da ACII, destaca a escolha de Balneário Camboriú como sede, ressaltando a infraestrutura do Expocentro Julio Tedesco, que oferece conforto e comodidade para os participantes durante as mais de 28 horas de conteúdo programadas. “Buscávamos um espaço que proporcionasse conforto e uma experiência completa aos participantes, com estrutura adequada para os três dias de evento e suas mais de 28 horas de conteúdo”, explica Paula Machado.

O principal objetivo do Global Trade Summit é impulsionar o conhecimento, o crescimento e as oportunidades no comércio exterior, logística e supply chain. O evento busca promover debates sobre ideias inovadoras, aprofundar conceitos e atualizar os participantes sobre as tendências e conhecimentos estratégicos do setor. Além disso, visa fortalecer a colaboração entre empresas da cadeia de logística e comércio exterior, tanto em âmbito nacional quanto regional.

O público-alvo do evento abrange empresas e profissionais que atuam no comércio exterior, logística e supply chain, tanto de Santa Catarina quanto de outras regiões do Brasil. “O Global Trade Summit oferece um conteúdo técnico robusto e específico, atraindo desde tomadores de decisão até profissionais operacionais. A presença de líderes do setor, os chamados C-levels (tomadores de decisão), garante um ambiente de networking e aprendizado com os principais expoentes do comércio exterior nacional”, detalha Paula Machado.

O evento abordará as temáticas mais relevantes do momento, incluindo debates sobre questões logísticas de Santa Catarina, como logística portuária e aeroportuária, as novas legislações que envolvem o comércio exterior, com a presença de representantes da Receita Federal, e problemáticas como custos de Detention e Demurrage e. Além disso, o evento também trará discussões sobre como equilibrar a alta performance exigida pelo comércio exterior com a qualidade de vida e a importância do networking para o desenvolvimento de carreiras.

A infraestrutura do Global Trade Summit contará com um Palco Principal, onde criadores dos principais processos de importação e exportação, membros de instituições de renome no Brasil e no mundo, e convidados populares no universo de negócios catarinense e brasileiro compartilharão suas experiências e visões. 

O passaporte do evento inclui acesso aos 3 dias de imersão em Comércio Exterior, Logística e Supply Chain no maior e melhor centro de convenções de Santa Catarina, palestras e painéis com renomados especialistas nacionais, apresentação de novidades e inovações do setor, e debates sobre as temáticas mais relevantes do momento.

Palestrantes confirmados

Fabiano Coelho, Subsecretário de Administração Aduaneira

Felipe Mendes, Coordenador-Geral de Administração Aduaneira (COANA)

Douglas Fonseca, Coordenador Especial de Gestão de Riscos Aduaneiros (CORAD)

Raphael Eugenio, Coordenadora-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho (COREP)

Tiago Barbosa, Coordenador – Geral de Facilitação do Comércio e Gerente do Portal Único de Comércio Exterior pela SECEX

Mario De Marco, Auditor Fiscal da RFB e Assessor Técnico da Subsecretaria de Administração Aduaneira.

Más información

O quê: Global Trade Summit

Quando: 21 a 23 de maio

Local: Expocentro Júlio Tedesco

Organização: Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII)

Sitio web: https://globaltradesummit.com.br/

TikTok Shop: las marcas y los vendedores deben adaptarse a los nuevos tiempos, ¡rápido!

O Social Commerce é uma tendência crescente que está revolucionando a forma como produtos eserviços são vendidos online. Nova vertente de negócios originada na China e fortemente acelerada pela pandemia, ela tem agora em seu “olho do furacão” a revolução trazida pelo TikTok Shop, plataforma que tem demonstrado grande potencial em diversos países para impulsionar vendas por meio da integração profunda, nativa, entre conteúdo e compras online, e que finalmente chega ao Brasil neste mês de abril.

O TikTok Shop aproveita o comportamento imediatista da nova geração de consumidores digitais que buscam gratificação instantânea. Segundo pesquisas em diferentes mercados, como o americano, o britânico e o asiático, usuários do TikTok são altamente propensos a comprar diretamente dentro do aplicativo em função da combinação de entretenimento, interação social e facilidade de compra no mesmo local, em uma jornada absolutamente sem fricção e que permite realizar o desejo de consumo sem a necessidade de sair da plataforma.

Um dos grandes diferenciais desse novo modelo de negócios trazido pelo TikTok Shop está no formato de vídeo curto característico da plataforma e integrado com a loja virtual que, além de captar rapidamente a atenção, também impulsiona a compra por impulso. A plataforma permite aoscriadores e marcas integrar diretamente links para produtos exibidos nos vídeos, transformando rapidamente interesse em conversão real.

Como compartilhei recentemente em entrevistas a alguns noticiários especializados de televisão, o TikTok Shop registrou aumento significativo em conversões de vendas quando comparado a outras formas tradicionais de comércio eletrônico, podendo chegar a 10x mais resultados. Isso ocorre especialmente pela conexão emocional que os usuários desenvolvem com influenciadores econteúdos gerados organicamente, o que aumenta a confiança e credibilidade nos produtos promovidos – sem contar a rapidez para compra no app, alavancando o desejo de comprar por impulso.

Outro fator importante para o sucesso do TikTok Shop é a experiência do usuário, altamente otimizada para o mobile. Em um cenário em que cada segundo conta para prender a atenção do consumidor, a fluidez da navegação e a simplicidade do checkout integrado são cruciais para reduzir a taxa de abandono de carrinhos.

TikTok para além de uma plataforma de vídeos

O TikTok há muito transcendeu sua origem como plataforma de vídeos curtos e danças. Hoje, é um fenômeno que redefine a interseção entre entretenimento e comércio, impulsionado pela economia da atenção — um cenário em que o tempo gasto nas redes sociais se converte diretamente em oportunidades de negócios. Em mercados como Estados Unidos e Indonésia, o TikTok Shopmovimentou US$ 33 bilhões em 2024, cifra que ilustra o poder dessa nova fronteira do social commerce. No Brasil, onde os usuários passam mais de 30 horas mensais no aplicativo, sua chegada promete sacudir o mercado de e-commerce, que pode gerar quase R$ 39 bilhões no território nacional até 2028 (segundo estudo divulgado pelo banco Santander).

A ascensão do TikTok Shop está intrinsecamente ligada à mudança no comportamento do consumidor. Vivemos a era em que a atenção é o ativo mais valioso, e plataformas que conseguem capturá-la — como o TikTok, com seu algoritmo precisamente afinado — tornam-se vetores naturais de vendas. 

O e-commerce representa 13% do varejo global, e o social commerce, impulsionado por influenciadores e conteúdo imersivo, é a próxima onda – que vem potencializada pela aplicação eficaz de inteligência artificial na hiperpersonalização. Assim, quando o usuário assiste a uma live de um criador testando um produto de beleza, a compra pode ser concluída em segundos, sem sair do aplicativo. Isso elimina atritos e potencializa vendas por impulso, que são o coração do varejo.

A plataforma opera em países como EUA, Reino Unido, China, México e Indonésia, onde funcionalidades integradas — como ícones de compra em vídeos, vitrines de produtos etransmissões ao vivo — simplificam a jornada do consumidor. Na Indonésia, por exemplo, 9 das 10 maiores lojas do TikTok Shop em 2024 foram de beleza e cuidados pessoais, segmento que também dominou as lives de maior faturamento nos EUA. A estratégia do TikTok inclui incentivos agressivos para atrair vendedores, como períodos de 90 dias sem comissões e frete grátis, táticas que poderão vir a  ser replicadas no Brasil para acelerar a adoção.

Open Finance: como as instituições financeiras vão conquistar a confiança do consumidor?

Em um mundo cada vez mais digital, o Open Finance, ecossistema de compartilhamento de dados entre bancos criado pelo Banco Central, segue trazendo novas oportunidades de uso que facilitam a rotina do consumidor. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o número de assinaturas ativas saltou de 43 milhões em janeiro de 2024 para 62 milhões em janeiro de 2025, um crescimento de 44% em apenas um ano. O sistema também registra mais de 2,3 bilhões de comunicações bem-sucedidas por semana, consolidando-o como uma das principais ferramentas de transformação do setor financeiro do País.

Ainda que o cenário seja positivo em diversos aspectos, o país enfrenta uma resistência significativa na adesão desse novo sistema. Segundo pesquisas do Datafolha, 55% dos brasileiros nunca ouviram falar do Open Finance e outros 19% dizem estar “mal informados” e “não saberem quase nada”. 

E os motivos dessa hesitação podem estar ancorados na percepção de valor. O Pix, por exemplo, que é uma recente inovação do sistema financeiro, apresentou benefícios tangíveis aos consumidores, possibilitando transferências instantâneas e gratuitas, o que permitiu sua adoção massiva e bem-sucedida.  O Open Finance, por sua vez, não conseguiu ainda explorar suas reais vantagens e aparenta ser menos tangível para o público geral. 

Muitos consumidores, por exemplo, ainda não entendem que o compartilhamento de dados entre instituições pode gerar vantagens diretas, como melhores taxas de crédito, ofertas personalizadas e gestão financeira centralizada. Sem compreender os benefícios, os clientes não aderem, se sentem inseguros e esse cenário resulta na falta de adesão, o que acaba limitando o impacto do sistema.

Além disso, a confiança e a segurança nos dados é outro ponto crítico. Embora o Open Finance seja regulamentado e operado sob rígidas normas de segurança e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), grande parte dos brasileiros permanecem céticos em relação à privacidade e ao uso ético de suas informações. 

Esse receio é intensificado por um histórico de fraudes digitais, que coloca as instituições financeiras em constante alerta sobre a necessidade de reforçar medidas de proteção e comunicação. Portanto, é fundamental que as instituições demonstrem como o Open Finance é seguro e isso envolve estratégias que combinem educação, tecnologia e experiência do cliente. A realização de campanhas educativas, por exemplo, traz exemplos práticos de como o sistema pode melhorar a vida financeira das pessoas.

Já o investimento em jornadas de usuário intuitivas deixa claro o valor da adesão, ao mesmo tempo em que reforçam a transparência e o controle do cliente sobre seus dados. Em termos de tecnologia, o uso de APIs (do português, ‘interface de programação de aplicações’) seguras, autenticação multifatorial e criptografia avançada são práticas essenciais.

Outro ponto importante é desenvolver soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA) para oferecer recomendações financeiras personalizadas, reforçando a relevância do sistema para o cotidiano do usuário, incluindo alertas para renegociação de dívidas, sugestões de investimentos mais vantajosos ou até mesmo propostas de crédito com condições diferenciadas.

As parcerias entre bancos digitais, fintechs e empresas de tecnologia também desempenham um papel fundamental nesse processo. Juntos, esses players podem promover soluções que atendam às necessidades específicas dos consumidores, combinando segurança robusta com incentivos claros, como cashback, recompensas e acesso a produtos financeiros exclusivos.

O sucesso do Open Finance no Brasil depende, acima de tudo, da capacidade das empresas de se tornarem relevantes para o consumidor. Assim como o Pix demonstrou o poder de utilidade por sua simplicidade, esse sistema precisa mostrar, na prática, como pode transformar a relação do brasileiro com o dinheiro, criando um ecossistema financeiro mais inclusivo, transparente e inovador. 

Día Mundial del Libro: 16 obras de cabecera/preferidas de CEOs y altos ejecutivos

Em 23 de abril é comemorado o Dia Mundial do Livro. A data foi declarada em 1995 pela Organização das Nações Unidas (Unesco) para prestar uma homenagem às obras e autores de todo o mundo, além de incentivar o acesso à leitura. Grandes nomes da literatura são reverenciados neste dia para reconhecer o alcance de livros responsáveis por criar elos entre passado, presente e futuro, estabelecendo uma ponte entre gerações e culturas. 

Para celebrar a data, fundadores, CEOs e C-levels de empresas como Bemobi, Cenp, KaBuM!, Omie, OmniChat, Revo, Simpress, SIS Innov & Tech, Sólides e Superlógica, indicam quais são suas dicas de leitura atuais ou aquelas que são as mais marcantes no repertório. As obras fazem parte de suas trajetórias pessoais e profissionais, nas quais contribuíram com reflexões, aprendizados e até mesmo em tomadas de decisões.

As recomendações reúnem desde clássicos, best-sellers, destaques do nosso país e internacionais, até novidades nas prateleiras ou estantes virtuais. A seleção é uma boa pedida para quem deseja iniciar novas leituras e montar um acervo de alto nível. Veja a lista abaixo:

Aurora Suh, CRO da Omie

Dica de livro: Empresas feitas para vencer, por Jim Collins

“O livro ‘Empresas Feitas para Vencer’ traz exemplos inspiradores que ilustram como construir e manter uma organização bem-sucedida. Também compartilha lições poderosas sobre liderança e a construção de equipes fortes, que refletem diretamente no desenvolvimento dos profissionais e da empresa. Ele mostra que o sucesso nasce de líderes humildes, mas determinados, e o conceito de ‘pessoa certa no lugar certo’ reforça a importância de alinhar propósito individual com os objetivos da empresa, algo essencial para que todos prosperem. Para mim, é um lembrete de que carreiras brilhantes se constroem onde há cultura, visão e, acima de tudo, pessoas comprometidas em evoluir juntas.”

Fabiano Ferreira, diretor de Logística e Transporte do KaBuM!

Dica de livro: “Foco Roubado: Os ladrões de atenção da vida moderna”, de Johann Hari

“O livro detalha uma vivência sabática do autor com uma rotina não digital, tratando as  questões comportamentais do mundo moderno frente à utilização excessiva de tecnologia. Hari aborda o impacto anestésico que este excesso tem sobre o ser humano e suas consequências como distúrbios no sono e aumento da ansiedade, correlacionando o material a pesquisas científicas. Tudo isso em uma linguagem acessível e leitura empolgante.”

Fabio Gabaldo, diretor de Negócios do KaBuM!

Dica de livro: “Outlive: A arte e a ciência de viver mais e melhor”, de Peter Attie e Bill Gifford

“Recomendo muito a leitura para todos que trabalham em ambientes sob elevada pressão. Esse livro tem um olhar muito amplo e holístico para o nosso bem mais precioso que é a saúde. Nele são mencionados cinco pilares importantes sobre saúde: exercício físico, qualidade do sono, alimentação, suplementação e saúde emocional. Nos dias atuais, com o excesso de informação e pressão no ambiente corporativo, cuidar de você e se priorizar são os primeiros passos não só para o seu sucesso pessoal mas também da sua equipe e da sua empresa.”

Georgia Rivellino, diretora de Marketing, Produtos e Soluções da Simpress

Dica de livro: “A coragem de ser imperfeito: como aceitar a própria vulnerabilidade, vencer a vergonha e ousar ser quem você é”, de Brené Brown

“A coragem de ser imperfeito” representou uma virada de chave na minha carreira. Sempre considerei que mostrar a vulnerabilidade era algo negativo, especialmente por ser mulher, associando isso à ideia de fragilidade ou falta de domínio. Brené Brown mostra justamente o oposto: que a vulnerabilidade é uma força essencial para o crescimento pessoal e a construção de relacionamentos genuínos. O livro explora como que, ao aceitar nossas falhas e limitações, nos libertamos da vergonha, permitindo viver uma vida mais autêntica.

Mauricio Trezub, CEO da OmniChat

Dica de livro: “Jogar para vencer: como a estratégia realmente funciona”, de A.G. Lafley e Roger L. Martin

“Jogar para vencer” oferece uma abordagem clara e direta para a criação de estratégias eficazes. Os autores transformam conceitos complexos em algo prático, apresentando um processo estruturado para tomada de decisões estratégicas. Gosto que os exemplos da Procter & Gamble mostram como essas estratégias podem ser implementadas com sucesso, independentemente do tamanho ou setor do negócio.

Dica de livro: “7 Powers: the foundations of Business Strategy”, de Hamilton Helmer

“7 Powers” apresenta sete fontes de poder estratégico que podem garantir vantagem competitiva duradoura. O livro oferece uma nova perspectiva sobre como construir estratégias sólidas, indo além das abordagens tradicionais. A clareza dos conceitos e a ênfase na criação de vantagem competitiva sustentável são fundamentais para empreendedores que buscam sucesso a longo prazo.

Ale Garcia, cofundador e co-CEO da Sólides

Dica de livro: “Outsiders: Oito CEOs Nada Convencionais e seus Planos Radicalmente Racionais para o Sucesso”, de William N. Thorndike

O livro desmonta o mito do CEO carismático e mostra, com dados e histórias reais, como alguns dos líderes mais bem-sucedidos da história empresarial norte-americana construíram valor extraordinário não com discursos inspiradores, mas com decisões financeiras disciplinadas, pensamento independente e foco em alocar capital de forma racional. A obra revela um modelo de liderança discreto, eficiente e profundamente estratégico, mostrando um caminho alternativo ao modo tradicional de administração. A junção desta estratégia com grande energia, aliada a um objetivo transformacional e inspirador, é hiper poderosa.

Pedro Ripper, cofundador e CEO da Bemobi 

Dica de livro: “O fim do mundo é apenas o começo”, de Peter Zeihan

“O cenário de fim da globalização, abordado no livro, se tornou ainda mais relevante com a recente guerra de tarifas globais iniciada. O livro faz refletir sobre como rever estratégias de negócio e compreender as dinâmicas locais diante das incertezas.”

Dica de livro: “A próxima onda: Inteligência Artificial poder e o maior dilema do século XXI”, de Mustafa Suleyman e Michael Bhaska

“O livro aborda como a Inteligência Artificial está transformando nossas vidas e negócios, trazendo insights valiosos para antecipar tendências em um ambiente de mudanças rápidas e reforçando a importância de aprender e se adaptar continuamente.”

Rodrigo Otavio Nascimento, CFO da Revo 

Dica de livro: “A Riqueza das Nações”, de Adam Smith

Um clássico que resiste ao tempo. Adam Smith me lembra que, por trás dos números e modelos, existe a natureza humana e a busca por prosperidade coletiva. Sempre volto a ele para entender como os incentivos moldam os mercados — e como isso ainda reverbera em decisões de negócios hoje.

Dica de livro: “O Capitalismo na Era da Vigilância”, de Shoshana Zuboff 

Um livro que redefine a forma como enxergamos valor no século XXI. Zuboff mostra como os dados se tornaram um ativo central nas decisões de negócio e no modelo económico digital. Para C-levels, é uma leitura provocadora e necessária para entender os novos motores de crescimento, a dinâmica do poder tecnológico e o papel da liderança nesse cenário em constante transformação.

Talita Zampieri – CMO do Grupo Superlógica

Dica de livro: “Ensemble – de Solo a Sinfonia” – por várias autoras

“O projeto, que tem coordenação do movimento ‘Uma Sobe e Puxa a Outra’, apresenta histórias inspiradoras de 139 mulheres, que trazem relatos reais de superação, liderança e resiliência, transcendendo fronteiras e gerações, e que eu tive o prazer de colaborar. Além de relatos reais de mulheres que estão transformando o mundo em diversas áreas, no meu capítulo incentivo a deixar sementes de amor-próprio e sabedoria plantadas no solo do tempo, com coragem de se conhecer verdadeiramente.”

Dica de livro: “Faça Acontecer” (Lean In), de Sheryl Sandberg

“Esse livro é direto, inspirador e cheio de vivências reais. Sheryl, ex-COO do Facebook/Meta, traz histórias pessoais com dados e pesquisas sobre o espaço da mulher no mercado de trabalho, focando em como mulheres podem conquistar e exercer liderança sem abrir mão de quem são. Um conselho que levo para vida foi ‘sente-se à mesa’, que me mostrou como é importante para uma mulher assumir o protagonismo, se posicionar, levantar a mão e propor ideias e soluções onde ela estiver.”

Luiz Lara, Chairman da TBWA Brasil e presidente do Cenp – Fórum de Autorregulação do Mercado Publicitário 

Dica de livro: “Oswald de Andrade, mau selvagem”, de Lira Neto

Muito bem escrita, resgata a história de São Paulo, da cultura da nossa cidade, da Semana de Arte de 22, o Movimento Antropofágico, sua paixão pela Tarsila do Amaral, suas peças, livros e polêmicas, mostrando como a elite se comportava e influenciava o comportamento, as artes, a dança, o teatro, a imprensa e a política.

Thiago Cappi, CEO da SIS Innov & Tech

Dica de livro: “Avalie o que Importa”, de John Doerr

“Este livro é uma excelente introdução aos OKRs (Objectives and Key Results), e mostra como empresas como Google e Intel aplicaram essa metodologia com sucesso. A principal característica do livro está na praticidade: ele oferece exemplos claros e reais que ajudam a entender como alinhar equipes e gerar foco. Esta é a leitura ideal para quem busca clareza estratégica, metas mensuráveis e cultura de accountability para sua empresa.”

Dica de livro: “A regra é não ter regras”, de Reed Hastings & Erin Meyer

“Este livro é um estudo fascinante sobre a cultura da Netflix, baseada em liberdade com responsabilidade extrema. A colaboração entre Reed Hastings (CEO da Netflix) e Erin Meyer (especialista em cultura organizacional) traz uma combinação ímpar de prática e teoria. O livro brilha quando mostra os “choques culturais” e como a Netflix adapta (ou impõe) sua cultura em diferentes países. Ideal para líderes que querem desafiar estruturas tradicionais e construir culturas ousadas.”

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