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TikTok Shop: las marcas y los vendedores deben adaptarse a los nuevos tiempos, ¡rápido!

O Social Commerce é uma tendência crescente que está revolucionando a forma como produtos e serviços são vendidos online. Nova vertente de negócios originada na China e fortemente acelerada pela pandemia, ela tem agora em seu “olho do furacão” a revolução trazida pelo TikTok Shop, plataforma que tem demonstrado grande potencial em diversos países para impulsionar vendas por meio da integração profunda, nativa, entre conteúdo e compras online, e que finalmente chega ao Brasil neste mês de abril.

O TikTok Shop aproveita o comportamento imediatista da nova geração de consumidores digitais que buscam gratificação instantânea. Segundo pesquisas em diferentes mercados, como o americano, o britânico e o asiático, usuários do TikTok são altamente propensos a comprar diretamente dentro do aplicativo em função da combinação de entretenimento, interação social e facilidade de compra no mesmo local, em uma jornada absolutamente sem fricção e que permite realizar o desejo de consumo sem a necessidade de sair da plataforma.

Um dos grandes diferenciais desse novo modelo de negócios trazido pelo TikTok Shop está no formato de vídeo curto característico da plataforma e integrado com a loja virtual que, além de captar rapidamente a atenção, também impulsiona a compra por impulso. A plataforma permite aos criadores e marcas integrar diretamente links para produtos exibidos nos vídeos, transformando rapidamente interesse em conversão real.

Como compartilhei recentemente em entrevistas a alguns noticiários especializados de televisão, o TikTok Shop registrou aumento significativo em conversões de vendas quando comparado a outras formas tradicionais de comércio eletrônico, podendo chegar a 10x mais resultados. Isso ocorre especialmente pela conexão emocional que os usuários desenvolvem com influenciadores e conteúdos gerados organicamente, o que aumenta a confiança e credibilidade nos produtos promovidos – sem contar a rapidez para compra no app, alavancando o desejo de comprar por impulso.

Outro fator importante para o sucesso do TikTok Shop é a experiência do usuário, altamente otimizada para o mobile. Em um cenário em que cada segundo conta para prender a atenção do consumidor, a fluidez da navegação e a simplicidade do checkout integrado são cruciais para reduzir a taxa de abandono de carrinhos.

TikTok para além de uma plataforma de vídeos

O TikTok há muito transcendeu sua origem como plataforma de vídeos curtos e danças. Hoje, é um fenômeno que redefine a interseção entre entretenimento e comércio, impulsionado pela economia da atenção — um cenário em que o tempo gasto nas redes sociais se converte diretamente em oportunidades de negócios. Em mercados como Estados Unidos e Indonésia, o TikTok Shop movimentou US$ 33 bilhões em 2024, cifra que ilustra o poder dessa nova fronteira do social commerce. No Brasil, onde os usuários passam mais de 30 horas mensais no aplicativo, sua chegada promete sacudir o mercado de e-commerce, que pode gerar quase R$ 39 bilhões no território nacional até 2028 (segundo estudo divulgado pelo banco Santander).

A ascensão do TikTok Shop está intrinsecamente ligada à mudança no comportamento do consumidor. Vivemos a era em que a atenção é o ativo mais valioso, e plataformas que conseguem capturá-la — como o TikTok, com seu algoritmo precisamente afinado — tornam-se vetores naturais de vendas.

O e-commerce representa 13% do varejo global, e o social commerce, impulsionado por influenciadores e conteúdo imersivo, é a próxima onda – que vem potencializada pela aplicação eficaz de inteligência artificial na hiperpersonalização. Assim, quando o usuário assiste a uma live de um criador testando um produto de beleza, a compra pode ser concluída em segundos, sem sair do aplicativo. Isso elimina atritos e potencializa vendas por impulso, que são o coração do varejo.

A plataforma opera em países como EUA, Reino Unido, China, México e Indonésia, onde funcionalidades integradas — como ícones de compra em vídeos, vitrines de produtos e transmissões ao vivo — simplificam a jornada do consumidor. Na Indonésia, por exemplo, 9 das 10 maiores lojas do TikTok Shop em 2024 foram de beleza e cuidados pessoais, segmento que também dominou as lives de maior faturamento nos EUA. A estratégia do TikTok inclui incentivos agressivos para atrair vendedores, como períodos de 90 dias sem comissões e frete grátis, táticas que poderão vir a ser replicadas no Brasil para acelerar a adoção.

Tienda TikTok

No cenário brasileiro, a chegada do TikTok Shop em abril de 2025 ocorre em um ambiente de competição ferrenha. Gigantes como Mercado Livre (que registrou GMV de US$ 51,5 bilhões em 2024), Amazon e Shopee dominam o mercado, mas a plataforma chinesa aposta em sua capacidade única de unir conteúdo e comércio.  O Brasil é um laboratório ideal para o social commerce: oito em cada 10 usuários do TikTok abrem o app diariamente, e 56% das compras online são realizadas no período noturno, horário de pico de consumo na plataforma. Além disso, o perfil predominante — 62% dos usuários têm entre 10 e 29 anos, e 57% são mulheres — alinha-se perfeitamente com categorias como beleza, moda e bem-estar, focos iniciais do TikTok Shop.

A integração entre algoritmo, conteúdo e checkout é o grande diferencial. Enquanto plataformas tradicionais dependem de buscas ativas por produtos, o TikTok Shop utiliza a descoberta orgânica: vídeos de influenciadores, trends virais e recomendações personalizadas guiam o usuário até a compra. O mecanismo de busca do TikTok já é poderoso, mas agora ele se conectará diretamente à vitrine de produtos. Imagine um usuário pesquisando “skincare para pele oleosa” e encontrar não apenas tutoriais, mas os produtos mencionados, reviews e opções de compra em um só lugar.

Para os vendedores, a novidade exigirá criatividade. Conteúdo autêntico e parcerias com criadores serão essenciais para construir confiança, especialmente em um mercado onde 48% dos consumidores desconfiam de anúncios tradicionais, segundo a Opinion Box. Além disso, a logística — ponto crítico no Brasil — poderá ser um desafio inicial. Enquanto no Reino Unido o TikTok gerencia entregas, aqui a plataforma deve depender de parcerias com operadoras locais, seguindo o modelo adotado no México.

A concorrência, porém, não dorme. A Amazon reduziu comissões para seus vendedores em 3% em fevereiro de 2025, e o Mercado Livre ampliou seu ecossistema com o Mercado Pago, que já gerencia US$ 6,6 bilhões em crédito. Já a Shopee e a Temu disputam preços baixos, enquanto marcas nacionais como a Magazine Luiza investem em lives, novas funcionalidades e integração com influenciadores. Nesse contexto, o TikTok Shop precisará mais do que viralidade: exigirá uma operação afinada, suporte a vendedores e compreensão profunda das particularidades regulatórias e fiscais brasileiras.

Ainda assim, o potencial é inegável. Projeções do Santander estimam que a plataforma poderá capturar até 9% das vendas online do país até 2028. Isso reflete uma transformação irreversível: o varejo do futuro não será dividido entre online e offline, mas entre experiências que engajam e as que não conseguem reter a atenção. O TikTok Shop está na vanguarda dessa mudança.

Portanto, para marcas e vendedores, a adaptação à velocidade dessa plataforma, onde tendências nascem e morrem em questão de horas, será crucial. Quem dominar a arte de vender sem interromper a experiência do usuário conquistará não apenas vendas, mas lealdade e o aumento de seu valor no mercado.

84% dos pacientes preferem marcar consultas via canais digitais

As clínicas de diagnósticos estão cada vez mais inseridas no universo do marketing digital, utilizando a tecnologia para facilitar o agendamento de consultas e exames. A digitalização dos processos não só melhora a eficiência operacional, mas também aprimora a experiência do paciente, tornando-a mais ágil e personalizada.

De acordo com a 6ª edição do Perfil do Paciente Digital, divulgada pela Doctoralia em 2024, 84% dos agendamentos de consultas médicas no Brasil são realizados por meio de dispositivos móveis, como celulares e tablets. Além disso, o estudo revelou que 43% dos brasileiros utilizaram a telemedicina durante a pandemia, indicando uma crescente aceitação dos serviços de saúde online no país.

No Brasil, 94% das empresas já adotam o marketing digital como estratégia de crescimento, segundo a pesquisa “Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil”, realizada por Resultados Digitais, Mundo do Marketing, Rock Content e Vendas B2B. No setor de saúde, esse movimento se traduz em iniciativas como a implementação de sistemas de agendamento online, que permitem aos pacientes marcar consultas a qualquer hora do dia, sem precisar ligar para a clínica. Além da praticidade, essa automação reduz a sobrecarga das recepções, minimiza erros e aumenta a taxa de comparecimento, já que os sistemas enviam lembretes automáticos.

A presença digital também é estratégica para atrair e fidelizar pacientes. Para Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, a combinação de um site otimizado para SEO (uso de palavras-chave e conteúdos bem estruturados), redes sociais ativas, marketing de conteúdo e campanhas ativas de canais como Whatsapp é essencial. “Clínicas que investem nessas frentes conseguem não apenas atrair novos clientes, mas também criar um relacionamento de longo prazo com os pacientes. O marketing de conteúdo, por exemplo, estabelece a clínica como referência em saúde, enquanto campanhas pagas aumentam a visibilidade entre o público-alvo local”, explica.

O uso de chatbots e tecnologias automatizadas tem sido outra aposta das clínicas. No Brasil, há cerca de 164 mil chatbots em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots, da Mobile Time. Essas ferramentas auxiliam no atendimento inicial, respondem dúvidas frequentes e facilitam o agendamento, tornando a comunicação mais ágil e eficiente.

As redes sociais também desempenham um papel importante na humanização da marca. “Elas permitem que as clínicas se conectem emocionalmente com os pacientes, compartilhando conteúdos informativos e interagindo diretamente com o público”, diz Okuma.

Mas não basta estar presente no digital – é preciso medir resultados. Ferramentas como Google Analytics, HubSpot e Facebook Insights ajudam as clínicas a monitorar métricas como leads gerados, taxa de conversão, ROI (Retorno Sobre Investimento) e CAC (Custo de Aquisição por Cliente). “Além dessas métricas, é fundamental analisar o feedback dos pacientes sobre o processo de agendamento e o atendimento recebido. A melhoria contínua garante um serviço mais alinhado às expectativas do público e, consequentemente, um aumento na taxa de agendamentos”, complementa Okuma.

Com estratégias bem planejadas e monitoramento constante, as clínicas de diagnósticos seguem o caminho da inovação, garantindo eficiência nos serviços e uma experiência mais satisfatória para os pacientes.

Fipe/Buscapé: preços dos eletroeletrônicos apresentam variação anual negativa de -2,3%

De acordo com o Índice de Preços Fipe/Buscapé, os preços dos produtos eletroeletrônicos vendidos no e-commerce brasileiro registraram uma queda anual de 2,3% em março de 2025. O índice é baseado em pesquisa que monitora continuamente 47 categorias e mais de 2 milhões de ofertas com dados do principal comparador de preços do país, o Buscapé.

Após uma estabilização das quedas anuais nos 3 meses anteriores, esta queda dá continuidade à tendência de redução observada desde abril de 2024. Dada a importância do câmbio para a formação de preços do setor, esse movimento reflete a valorização do dólar, que foi de 15% no período anual terminado em março de 2025, mas chegou a 23% em janeiro.

Sérgio Crispim, pesquisador da FIPE, comenta que o impacto do câmbio nos preços do setor é significativo. “Sobretudo em segmentos com maior dependência de insumos importados, a valorização do dólar pressiona os custos, o que acaba influenciando diretamente o comportamento dos preços ao consumidor final. Nos últimos três meses, observamos oscilações cambiais que, somadas ao recente movimento de alta generalizada dos preços, e instabilidade no sistema de tarifas globais, dificultam prever o comportamento do índice nos próximos meses”, afirma.

Em março, o Índice Fipe/Buscapé teve queda mensal de -0,480%, praticamente idêntica à queda de -0,478% verificada em fevereiro de 2025. Na série de 39 meses do indicador, houve aumento de preços em apenas nove meses, sendo que quatro desses aumentos ocorreram nos últimos sete meses, conforme ilustra o Gráfico 2, também refletindo a pressão do câmbio sobre os preços do segmento.

Informática ainda é impactada pelo câmbio
 

Apenas quatro categorias tiveram aumento de preço no período anual de março de 2025 em comparação a março 2024: impressora (3,8%), notebook (2,4%), ar-condicionado (0,5%) e fogão (0,1%). Entre as que tiveram queda, destacaram-se: fritadeira elétrica (-11,1%), TV (-5,1%), fone de ouvido/headset (-4,9%) e celulares (-4,4%).

O grupo de eletrodomésticos foi bastante influenciado pelo aumento anual de 0,52% nos preços dos aparelhos de ar-condicionado, após três meses de queda, conforme o Gráfico 4. Apesar da variação anual positiva, os preços desses produtos tiveram queda mensal de -0,23% em março de 2025.

O grupo Informática segue sendo um dos mais impactados pela valorização do dólar e, após o pico de queda anual de -13,1% em novembro 2023, vem apresentando uma tendência de quedas decrescentes chegando às variações anuais positivas de 1,0% em janeiro, 0,3% em fevereiro e 1,4% em março de 2025, conforme o Gráfico 5. Essa tendência tem ocorrido na maioria das categorias de produtos do grupo e, mais particularmente, em notebook e impressora, que tiveram variações anuais de 2,4% e 3,8% no período, respectivamente.

Francisco Donato, superintendente executivo da Mosaico no Banco PAN, destaca a necessidade de o consumidor avaliar a melhor oportunidade de compra. “Itens de informática fazem parte do cotidiano da maioria da população e servem às mais variadas funções. Neste sentido, é importante analisar o melhor momento de compra, o custo-benefício e as variações de preços desta categoria que tem os preços fortemente impactados com as variações de câmbio”, analisa.

Gráfico 1 – Variações Anuais do Índice de Preços Fipe/Buscapé para Eletroeletrônicos

Gráfico 2 – Variações Mensais do Índice de Preços Fipe/Buscapé de Eletroeletrônicos

Gráfico 3 – Variações Anuais de Algumas Categorias de Produtos do Índice de Preços Fipe/Buscapé de Eletroeletrônicos (Março25 / Março24) 

Gráfico 4 – Variações Anuais e Mensais dos Preços de Aparelhos de Ar-Condicionado

Gráfico 5 – Variações Anuais e Mensais dos Preços de Informática

Fonte: Índice de Preços Fipe / Buscapé

Evolução do perfil de apostadores brasileiros revela mudanças estruturais em 2025

O perfil do apostador brasileiro passou por uma transformação visível nos primeiros meses de 2025. Se antes o setor era dominado majoritariamente por homens jovens, hoje há uma ampliação expressiva de faixas etárias, classes sociais e da participação feminina. A movimentação do mercado acompanha o crescimento da base de usuários de apostas esportivas no país, impulsionada pela regulamentação do setor, novas campanhas de marketing e a disseminação de conteúdos educativos que atraem perfis antes alheios a esse universo.

Segundo levantamento da Secretaria de Prêmios e Apostas, o Brasil já contabiliza 37 empresas autorizadas a operar no segmento. Essa formalização deu mais segurança jurídica e digital para o consumidor, além de estimular campanhas publicitárias mais amplas, o que contribuiu diretamente para a diversificação do público. 

Ricardo Santos, cientista de dados e fundador da Fulltrader Sports, observa que a base de apostadores está se tornando mais heterogênea e exigente. “Percebemos uma migração de perfis curiosos para apostadores mais estratégicos. As plataformas estão investindo em usabilidade, dados em tempo real e funcionalidades que atendem tanto ao iniciante quanto ao usuário avançado”, avalia.

Participação feminina e crescimento nas classes médias

A entrada de mulheres no universo das apostas representa uma das mudanças mais visíveis neste cenário. Um estudo do Instituto Locomotiva apontou que as mulheres já representam 47% dos apostadores no país, com grande adesão entre os 30 e 49 anos. Essa mudança impacta diretamente a forma como as plataformas desenvolvem suas interfaces, campanhas e comunicação. Ricardo destaca que esse crescimento traz novas perspectivas de análise de comportamento. “O público feminino tem um padrão de decisão mais racional e estratégico, o que influencia inclusive os algoritmos de recomendação. São perfis menos impulsivos e mais conectados com dados de performance”, pontua.

Outro fenômeno em destaque é o aumento do número de apostadores de classe média. O acesso facilitado por meio de aplicativos, plataformas com pagamentos por PIX e interfaces mais intuitivas têm atraído usuários que antes mantinham distância do setor. A promessa de controle, limites de depósito e a possibilidade de apostas de baixo valor têm contribuído para reduzir o estigma de que apostar exige grandes quantias ou experiência prévia.

Plataformas adaptam recursos para novos perfis

Com a mudança no perfil do consumidor, as empresas de apostas têm investido fortemente em tecnologia e personalização. Além dos tradicionais mercados esportivos, é possível acompanhar apostas ao vivo, estatísticas automatizadas e até tutoriais para novos usuários. Ricardo aponta que o uso de inteligência de dados é fundamental para acompanhar essas demandas. “Hoje, cada clique, tempo de permanência e preferência de aposta vira dado. As plataformas que sabem utilizar essas informações saem na frente ao oferecer experiências personalizadas que fidelizam o usuário”, analisa.

Esse avanço, no entanto, exige atenção a práticas de jogo responsável. Com o aumento da base de usuários, é fundamental que as empresas ofereçam mecanismos de proteção contra apostas compulsivas, como autoexclusão, limites personalizados e alertas de uso excessivo. Além disso, especialistas defendem que a educação financeira precisa caminhar junto com a popularização do setor, evitando que novos públicos se exponham a riscos sem compreensão adequada do funcionamento do mercado.

A evolução do perfil do apostador brasileiro em 2025 mostra que o setor deixou de ser um nicho para se tornar uma indústria digital de entretenimento de massa. Com um público mais diversificado, informado e conectado, o futuro das apostas online dependerá da capacidade das plataformas de combinar tecnologia, personalização e responsabilidade em suas operações.

1.400 millones de dólares en publicidad digital: ¿Qué separa las campañas exitosas del desperdicio?

Todo el mundo quiere vender más, atraer clientes y bombear en formato digital. Pero, ¿invertir en tráfico pago resuelve todo como un pase mágico? La verdad es que tirar dinero a anuncios sin estrategia es como llenar un cubo con fugas: incluso se ve un resultado inicial, pero al final, gran parte de la inversión se agota.

Las cifras son tentadoras. Según el informe “Ad Spend January” de Dentsu, la inversión publicitaria mundial crece aproximadamente 9,2% por año. Informes de empresas como WARC señalan que la inversión mundial en publicidad digital ha alcanzado aproximadamente $ 740,3 mil millones de dólares, lo que representa alrededor de 68% del gasto total en publicidad, que ha totalizado 1,08 billones de dólares. Sin embargo, la pregunta que importa es: ¿esta inversión se está convirtiendo en clientes reales o sólo en cifras hermosas en el informe?

El tráfico remunerado ya no se considera un lujo, sino una necesidad en el mundo digital. Si tu marca no aparece, aparece otra en su lugar. Sin embargo, invertir sin estrategia sigue siendo una pérdida de dinero.

Todo comienza con cómo las empresas ven el tráfico pago. Las que ven como una inversión estratégica crecen. Las que lo tratan como una solución mágica difícilmente logran los resultados que anhelan.

Lo que muchos no saben es que el gran activo en esta acción de marketing es el aprendizaje continuo y la optimización de campañas de tiempo completo. Las campañas exitosas se ajustan todo el tiempo, optimizando la segmentación, la creatividad, las CTA (llamadas a la acción del cliente) y las estrategias de remarketing.

Además, siempre deben basarse en métricas. Quien invierte sin analizar métricas sólo espera trabajar. Los datos son esenciales para garantizar una inversión sostenible y escalable. Cada clic y conversión aporta datos valiosos; por lo tanto, ignorarlo puede ser sinónimo de renunciar literalmente al crecimiento.

Por lo tanto, el tráfico pago no se trata sólo de invertir dinero para llegar a más personas. Se trata de analizar, probar y optimizar constantemente hasta que funcione.

Constantemente es una buena palabra para esta área. Repetidamente también. No podemos olvidar también el “camino correcto”. Con las estrategias adecuadas hemos logrado llegar a un volumen importante de compradores potenciales, ya sea creando la necesidad de consumo o llegando a quienes ya buscan productos o servicios similares, aumentando la base de clientes e impulsando las ventas continuamente. 

Además, es importante tener en cuenta qué hacer con el resultado generado por el tráfico pago. Uno de los grandes errores de las empresas no ha sido la falta de publicidad, sino la ausencia de un proceso estratégico para afrontar los contactos generados.

Como reflejo de una tendencia general en el mercado, donde las empresas se centran cada vez más en estrategias para impulsar la generación de leads y aumentar las conversiones, según una encuesta realizada por Conversion, 51.7% de las empresas planean aumentar las inversiones en medios pagos en 2025.

Por lo tanto, el tráfico pago debe integrarse en un embudo de conversión bien estructurado, que lleva al cliente desde el primer clic hasta la decisión de compra. ¿De qué sirve atraer a miles de personas a su sitio si la experiencia del usuario es mala, el servicio es lento o la oferta no está clara? Esto implica desde la correcta orientación de los anuncios hasta la calidad del servicio y el posventa. A quién no le importa esto es simplemente quemar dinero.

Recuerde: lo digital no perdona el amateurismo. Si desea resultados reales, debe jugar el juego correcto.

IA y utilidades: una asociación estratégica para Brasil

Las industrias de servicios públicos, responsables de brindar servicios públicos esenciales como energía, gas, agua, saneamiento, telecomunicaciones, transporte público, sistemas de envío y entrega y recolección de basura, están en el epicentro de una revolución tecnológica que promete transformar la forma en que se prestan estos servicios. proporcionado en Brasil. La integración de las redes de Tecnología de Operación (OT) con Tecnología de la Información (TI) es un tema central en este contexto, impulsado por la necesidad de un mayor control, optimización de costos y eficiencia operativa.

La interconexión entre OT y TI permite una gestión más inteligente de los activos, optimizando los procesos operativos y promoviendo la automatización. Sin embargo, para implementar esta integración con éxito se requiere conocimiento especializado y una sólida infraestructura tecnológica. Entre los principales desafíos está la ciberseguridad, ya que estas empresas son blanco frecuente de piratas informáticos debido al valor de sus datos y al impacto que la interrupción de sus servicios puede causar a la sociedad. La integración de redes IT/TO aumenta la superficie de ataque y requiere medidas de seguridad sólidas, como cortafuegos, Sistemas de detección de intrusiones, cifrado de datos y seguimiento constante.

La Inteligencia Artificial (IA) emerge como un gran aliado en este escenario, reconociendo 82% de ejecutivos de la industria su importancia estratégica, según a estudiarpermite la automatización de procesos de seguimiento, análisis y mantenimiento preventivos. A través de algoritmos avanzados, la IA puede predecir fallas, identificar patrones de anomalías y sugerir soluciones antes de que ocurran problemas mayores Inspección visual, el control de calidad y el IoT (Internet de las Cosas) están cada vez más presentes en el sector, permitiendo una gestión proactiva y eficiente.

El mercado de servicios públicos en Brasil está cada vez más centrado en el desarrollo de soluciones verticalizadas, que replican modelos exitosos ya existentes en otros países y, al mismo tiempo, exploran nuevas tecnologías y enfoques. Las soluciones innovadoras en las áreas de inspección visual, control de calidad y mantenimiento predictivo, impulsadas por IA e IoT, prometen optimizar procesos, reducir costos y aumentar la eficiencia de las operaciones redes inteligentespor ejemplo, ha sido una de las iniciativas más prometedoras, promoviendo una distribución de energía más inteligente y eficiente.

La transformación digital en las utilidades también está impulsando cambios significativos en la gestión de activos y la experiencia del cliente 36% de ejecutivos que enfatizan la importancia de la gestión de activos para garantizar servicios confiables, las empresas brasileñas están invirtiendo en soluciones que combinan TI y OT para optimizar sus operaciones y mejorar el servicio al cliente.

La transformación digital del sector Utilities no se limita únicamente a la tecnología. Implica un cambio de mentalidad, con empresas que buscan nuevas formas de interactuar con sus clientes, optimizar sus procesos internos y contribuir a un futuro más sostenible. La adopción de prácticas ESG (Medio Ambiente, Social y Gobernanza) es cada vez más importante, y las empresas buscan reducir su impacto ambiental, promover la inclusión social y adoptar prácticas de gobernanza responsables. La precisión en los datos y la presentación de informes se ha vuelto esencial para medir el progreso de estos objetivos, evitando prácticas de impacto ambiental lavado verde (falsa imagen de responsabilidad social y ambiental) y promover la transparencia en acciones sostenibles.

Sin embargo, a pesar de las ventajas, la transformación digital en las empresas de servicios públicos todavía enfrenta desafíos importantes. Muchas empresas informan de dificultades para medir con precisión el valor de las inversiones en tecnología, así como de barreras organizativas, como la falta de consenso sobre las prioridades entre los líderes. La seguridad de los sistemas ciberfísicos es otro punto de atención, que requiere medidas avanzadas para prevenir ataques y proteger la integridad de los servicios esenciales.

La tendencia para los próximos años es que las empresas de servicios públicos aumenten significativamente sus inversiones en inteligencia artificial y conectividad. Investigaciones indican que para 2027, 40% de empresas de energía y servicios públicos desplegarán operadores impulsados por IA en las salas de control, reduciendo los riesgos de error humano y optimizando la eficiencia operativa.

La integración de redes TI/TO, impulsada por IA y otras tecnologías disruptivas, es un camino sin retorno para el sector de Servicios Públicos en Brasil. Las organizaciones que sepan aprovechar las oportunidades estratégicas de esta transformación estarán mejor preparadas para enfrentar los desafíos del futuro, ofrecer servicios de alta calidad y contribuir al desarrollo de un país más eficiente, sostenible y conectado dentro de un sistema cada vez más sólido. ecosistema.

Amazon anuncia los puntos de retiro de Amazon y amplía las opciones de entrega en Brasil

En constante evolución en beneficio de los clientes y adaptando las necesidades individuales, Amazon acaba de anunciar otra opción de entrega para los brasileños, los Puntos de Retiro de Amazon. La modalidad permite a los clientes retirar sus pedidos en puntos estratégicos de una variedad de ciudades del país, haciendo que la compra experiencia aún más conveniente en el Amazon.com.br. En el lanzamiento, la opción ya cuenta con 532 puntos ubicados en todos los estados de Brasil, incluidas las capitales. Para fin de año, la cobertura debería ampliarse a más de tres mil puntos.

Diseñado para atender la proporción de la población brasileña que vive en zonas aisladas, así como de los consumidores que no están en casa en horario comercial o no tienen recepción para recibir sus pedidos, la nueva opción de entrega del Amazon.com.br ofrece más opciones y seguridad para que los consumidores puedan recoger sus compras en los Puntos de Retiro de Amazon más cercanos a sus hogares o más convenientes en su rutina, como tiendas, mercados y farmacias que forman parte del programa.

Para utilizar la opción de recogida, los clientes deben seleccionar un producto elegible para esta modalidad, pasar a la “Página del producto” o al “Carrito” y luego elegir “Dibujar”. El mapa mostrado permitirá seleccionar los puntos de recogida de Amazon más cercanos a la ubicación o preferencia del cliente. La modalidad se implementa en asociación con Jadlog, la empresa de transporte pionera en el producto recoger en Brasil, una solución originaria del Grupo Geopost, con estructura capilar en todo el país. Además, los puntos elegibles recibieron capacitación para ofrecer la mejor experiencia a sus clientes y mantener el compromiso de Amazon con la excelencia operativa.

“Con el lanzamiento de Amazon Withdrawal Points, hemos fortalecido nuestro compromiso con la inclusión digital ampliando las opciones de entrega y ofreciendo aún más comodidad a los consumidores que ya compran en Amazon Amazon.com.br y a los consumidores que podrán experimentar nuestros servicios por primera vez”, dice Mariana Grottera, Directora de Experiencia del Cliente de Amazon Brasil.“En 2025, continuaremos reforzando nuestro compromiso de ampliar aún más la selección de productos y la conveniencia para nuestros clientes. en todo Brasil a través de nuevas tecnologías y la expansión de nuestra infraestructura logística. Los Puntos de Retiro de Amazon son parte de esta inversión”

Desde el lanzamiento de las operaciones minoristas en 2019, Amazon Brasil continúa creciendo y hoy ofrece una selección de más de 150 millones de productos en más de 50 categorías, entregando en 100% de los municipios. Ya existen más de 160 centros logísticos operando con tecnología Amazon. repartidos en regiones estratégicas del Norte al Sur del país.

Además de la conveniencia de las opciones de entrega, los miembros de Amazon Prime todavía tienen envío rápido y gratuito en todo Brasil, sin un valor de compra mínimo para millones de artículos elegibles, y más de 1,300 ciudades tienen entregas en hasta dos días y en un día a más de 200 ciudades. Los demás clientes pueden experimentar envío gratuito en compras superiores a R$ 79, considerando los productos enviados por Amazon.

Ocho de cada diez consumidores planean comprar regalos online para el Día de la Madre

A medida que se acerca el Día de la Madre, se realiza una nueva encuesta Privalia ''' centro conectando a los consumidores con más de 600 “marca de amor” las 'tis' nacionales e internacionales revelan las principales tendencias de consumo para la fecha conmemorativa, la segunda mejor para el comercio minorista que sólo pierde en Navidad. La encuesta, que escuchó a 2.646 consumidores, señaló que la gran mayoría 'OT' 81% de los ENCUESTADOS y DO deben realizar sus compras en tiendas en línea, consolidando el comercio electrónico como el canal preferido a la hora de elegir el regalo ideal.
 

Otro punto relevante presentado es que la celebración va mucho más allá de la figura tradicional de la madre: madrinas, abuelas, suegras, esposas, hijas e incluso los propios consumidores para el 77% de los entrevistados, la intención de dar está vinculada a todas las personas que ocupan este rol afectivo en sus vidas. Pensándolo bien, la campaña para la fecha de Privalia tiene como lema “Las mamás son todas iguales, sólo que no”, para celebrar toda diversidad de estilos.
 

El categorías más deseadas para este año son moda y Accesorios (62%), seguido de calzado (41%) y perfumes y cosméticos (28%), artículos que reflejan el deseo de regalos simbólicos, afectivos y elegantes. Aún así, según el estudio, 48% de los encuestados comienzan a investigar con un mes de anticipación y 84% realizan la compra dos semanas o más antes de la fecha, lo que apunta a un comportamiento cada vez más planificado.

El precio atractivo y el valor del flete son decisivos 

La encuesta también reveló los factores que más influyen en la decisión de compra: buenos precios (70%), promociones y descuentos (66%) y envío gratuito (49%). Por el contrario, el valor del flete (76%) y el tiempo de entrega (54%) aparecen como los principales motivos que llevan al consumidor a renunciar a la adquisición.

Para Privalia, la encuesta refuerza la importancia de unir curaduría, practicidad y buenas condiciones para acompañar al consumidor en una fecha tan especial. “El Día de la Madre es una oportunidad para expresar cariño y reconocimiento a través de obsequios significativos. Nuestro papel es facilitar esta elección, ofreciendo estilo, marcas deseadas, confianza y ventajas reales para nuestros clientes”, destaca Andrea Figueira, responsable de marketing de Privalia.
 

El comportamiento del consumo también indica preocupación por la cantidad invertida. La mayoría tiene la intención de gastar hasta R$200.00 y 71% optan por instalar en la tarjeta de crédito. Los sitios web y mercados de múltiples marcas, como el propio Privalia, fueron señalados como los más accedidos en el período.

O estigma sobre a Geração Z que contamina as ações de marketing

Determinar um ‘ponto de partida’ sobre qualquer mudança de comportamento que esteja associada à internet e às novas formas de comunicação é uma tarefa pouco assertiva. Pois o universo digital é vasto, com várias camadas e peculiaridades, e sempre haverá margem para o “isso já era feito antes”, mesmo que esse ‘antes’, até então, fosse pouco conhecido. Mas podemos dizer que, pelo menos a partir de 2010, a consolidação do conceito dos memes e da viralização nas plataformas digitais mudou a forma como as grandes empresas desenvolvem estratégias de marketing para atrair a atenção dos jovens. Àquela altura, boa parte da chamada Geração Z – que normalmente faz referência aos nascidos entre 1997 e 2012 – estava no auge da adolescência ou em transição para essa fase. 

Repito: estava! Mas por incrível que pareça, muita gente, incluindo profissionais da comunicação e, mais especificamente, do marketing, ainda não entendeu que essa geração cresceu e se tornou adulta. A primeira leva dos zoomers, como também são conhecidos, já está na casa dos 28 anos, muitos com filhos, responsabilidades profissionais e, em alguns casos, é possível dizer que até com certa estabilidade financeira. 

Apesar disso, ainda podemos observar campanhas e ações que insistem em tratar a Geração Z como adolescentes “TikTokers”, descolados e rebeldes. Testemunhamos, então, uma miopia nos planos de comunicação que insistem em reduzir uma geração inteira, composta por milhões e milhões de pessoas, a um único perfil. Não é à toa que essa geração mudou sua relação de consumo com as marcas tradicionais. Falta representação.

Aqui, gostaria de propor aos times de marketing e às agências de publicidade uma maneira mais eficiente de trabalhar: fujam do caricato e do estereótipo. O verdadeiro consumidor da marca de vocês está nas ruas, fora da bolha do escritório. Ele está dentro do ônibus em direção ao trabalho, em pé nas filas dos festivais, correndo no parque, pagando boletos em casa, andando pelos shoppings, tomando cerveja no boteco. A verdadeira conexão de uma marca vem da verdadeira conexão com o seu cliente. Esqueçam a ideia de se conectar com uma geração inteira, busquem os subgrupos e suas necessidades. É ali que está a resposta.

O “instagramável” precisa dar espaço à conexão verdadeira. O emoji forçado e a gíria artificial das marcas que ainda conversam com o perfil fictício da Geração Z são o reflexo da sua falta de profundidade e autenticidade. Em 2025, o marketing que dará certo é aquele que não supõe, mas sim que busca entender de fato o ser humano do outro lado da tela. Alguém de carne e osso, assim como eu e você, que possui problemas, sonhos, aspirações e desejos.

É apenas dessa maneira que as marcas poderão ir além dos cliques e curtidas, e começar a gerar interesse genuíno pelos seus produtos.

(*) Pedro Campos é executivo de marketing e consultor com mais de 15 anos de carreira no Brasil e Europa, e fundador do Marketing de Ponta a Ponta

Microsoft divulga 5ª edição do Work Trend Index

Principais dados da pesquisa:

  • Você pode comprar inteligência disponível: A inteligência está se tornando abundante, acessível e disponível sob demanda. Com o surgimento da IA e dos agentes que podem raciocinar, planejar e agir como mão de obra digital, as empresas podem dimensionar a capacidade conforme necessário.
    • 82% dos líderes dizem estar confiantes de que usarão o trabalho digital para expandir a capacidade da força de trabalho nos próximos 12 a 18 meses.
    • 53% dos líderes dizem que a produtividade deve aumentar, mas 80% da força de trabalho global – tanto funcionários quanto líderes – dizem que não têm tempo ou energia suficiente para fazer seu trabalho.
    • Os funcionários são interrompidos 275 vezes por dia por uma reunião, e-mail ou chat – uma vez a cada dois minutos durante o horário de trabalho.
  • As equipes de agentes humanos vão derrubar o organograma: Com experiência sob demanda, o organograma tradicional pode ser substituído por um Organograma: um modelo organizacional dinâmico e multifuncional construído para velocidade.
    • 46% dos líderes dizem que suas empresas estão usando agentes para automatizar totalmente fluxos de trabalho ou processos.
    • A razão #1 pela qual os funcionários recorreram à IA em vez de um colega este ano é a disponibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Cada funcionário se torna um chefe de agente: alguém que constrói, delega e gerencia agentes para ampliar seu impacto – trabalhando de forma mais inteligente, escalando mais rápido e assumindo o controle de sua carreira na era da IA.
    • 67% dos líderes estão familiarizados ou extremamente familiarizados com os agentes, contra 40% dos funcionários.
    • 79% dos líderes acreditam que a IA acelerará suas carreiras, contra 67% dos funcionários.  

Atualizações de produtos do Copilot para Microsoft 365:

  • O aplicativo M365 Copilot combina histórico de bate-papo, prompts de conversa fixados e agentes em um painel de navegação, com o objetivo de reduzir a desordem e melhorar a capacidade de descoberta de recursos essenciais.
  • O aplicativo Criar no Microsoft 365 Copilot simplifica a criação de conteúdo, permitindo que os usuários comecem com um modelo ou compartilhem uma ideia em sua linguagem natural e usem o Copilot para gerar conteúdo personalizado para suas ideias exclusivas, dados da organização e diretrizes da marca.
  • O Copilot Search foi projetado para tornar a localização de informações mais rápida. Ele usa o índice semântico para entender o que você está procurando e extrai de seus dados organizacionais e fontes externas para obter respostas rápidas, eliminando a necessidade de alternar entre diferentes fontes.
  • O Copilot Notebooks permite que você obtenha respostas e crie com o Copilot em um espaço de trabalho unificado que reúne todo o seu conteúdo relevante – bate-papos do Copilot, arquivos, páginas, anotações de reuniões, links e muito mais.
  • O Agente Pesquisador, anunciado recentemente em 25 de março, fornece às organizações os recursos que elas esperariam de um estrategista ou pesquisador altamente remunerado, combinando os mais recentes modelos de raciocínio avançado com os dados de trabalho de um usuário.
  • O Analyst Agent, anunciado recentemente em 25 de março, fornece aos funcionários acesso ao seu próprio analista de dados 24 horas por dia, 7 dias por semana, que conhece Python, está disponível diretamente no Copilot e usa o raciocínio da cadeia de pensamento para que você possa verificar seu trabalho.
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