Inicio Sitio Página 135

Brasil ultrapassa os 64 milhões de CNPJs registrados, aponta pesquisa

A BigDataCorp divulgou a segunda edição de seu estudo “CNPJs do Brasil”, que analisa o cenário das empresas no país. Em março de 2025, o Brasil superou a marca de 64 milhões de CNPJs registrados, número 7,72% maior do que o verificado no mesmo período do ano anterior. Olhando apenas para empresas ativas, o crescimento foi ainda maior: 16,11%, saindo de 21,8 milhões de estabelecimentos para 25,3 milhões. Esse rápido avanço da quantidade de negócios em operação demonstra o dinamismo do mercado brasileiro, que segue em franca expansão.

Essa expansão é especialmente visível no segmento das micro e pequenas empresas, que lideram o movimento. As microempresas individuais (MEIs) cresceram 20,90% nos últimos 12 meses, e já são 78,74% dos CNPJs ativos no país. Pequenas empresas familiares, que possuem dois ou mais sócios todos da mesma família, são a segunda maior categoria, representando 9,75% do total. Ao todo, 88,49% das organizações brasileiras são micro ou pequenas empresas familiares, e a evolução desse tipo de negócio é um reflexo de transformações importantes na sociedade e na economia brasileira.

Transformação e Formalização do Trabalho

Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp, destaca que o crescimento observado é resultado de duas grandes tendências em curso no mercado. “Primeiramente, temos o forte fenômeno da ‘pejotização’ das relações de trabalho. Nesse contexto, muitas pessoas que antes eram empregadas com carteira assinada no modelo tradicional passaram a atuar como prestadoras de serviços, estruturando suas atividades como empresas.”, explica.

Essa transformação na forma como as pessoas são contratadas pode ser observada no crescimento das empresas que declaram a “promoção de vendas” ou o “apoio administrativo” como suas atividades econômicas principais. Essas duas atividades são comumente utilizadas por trabalhadores que estão migrando para um modelo de PJ, e foram os dois tipos de atividade mais presentes nas novas empresas. 6,76% dos CNPJs abertos ao longo de 2024 tinham uma delas como sua principal área de atuação.

“A formalização de pequenos negócios, especialmente aqueles vinculados à chamada ‘gig economy’, é a segunda grande tendência apontada pelo estudo. Como exemplo, observamos que diversas atividades no setor de transporte, tanto de passageiros quanto de cargas, tiveram uma participação acima do esperado nas aberturas de empresas”, complementa Rodrigues.

Além do setor de transporte, a formalização também se reflete no pequeno comércio e em serviços essenciais como cabeleireiros e manicures, segmentos que seguem com forte crescimento no número de empresas abertas.

Mortalidade empresarial

Apesar do crescimento total da quantidade de empresas ativas, o estudo também revelou um aumento na mortalidade empresarial. Proporcionalmente, mais empresas encerraram suas atividades ao longo de 2024 do que em qualquer ano anterior, exceto em 2021, quando o país ainda lidava com os efeitos da pandemia. Uma grande parte dessa mortalidade está relacionada com um retorno à normalidade na economia.

Observou-se, por exemplo, uma quantidade desproporcional de empresas no setor de preparação de alimentos para entrega, refletindo uma contração em um segmento que teve grande crescimento de 2020 até 2022. Ao longo de 2024, 1,66% dos negócios encerrados atuavam nessa área.

“Essa aceleração nos fechamentos, quando combinada com o aumento das aberturas, aponta para uma maior volatilidade no mercado brasileiro, com empresas menos longevas e mais churn.” finaliza o executivo.

Engajamento, alcance e influência: o balanço final da casa mais vigiada do Brasil nas redes sociais

Mesmo com tantos momentos marcantes ao longo da temporada, a reta final da casa mais vigiada do Brasil teve desempenho tímido nas redes sociais. Segundo dados da Winnin — plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, o engajamento nas plataformas caiu, em média, 42% em relação à edição anterior. A queda de audiência na TV aberta também refletiu esse cenário: o reality show registrou índices mais baixos que os anos anteriores, indicando um desgaste do formato entre parte do público, como mostram os gráficos abaixo.

Ao longo da edição, a audiência majoritária do programa foi feminina e dominada pelas Gen-Z e Millenials, com 72% a seu favor, contra 28% do público masculino. A temporada foi marcada ainda por temas sociais e comportamentais que geraram ampla repercussão nas redes. Entre os assuntos mais discutidos estavam: “fofocas no reality”, “lipedema”, “racismo”, “cabelos no reality”, “novo visual da Aline”, “tretas e discussões”, “assédio”, “sotaques” e “etarismo”. Em paralelo, os formatos que mais mobilizaram o público nas plataformas digitais foram vídeos de highlights, esquetes, perguntas e respostas, e lives.

Um ponto marcante dessa temporada, foi o impacto da participação digital do público, que se mostrou mais ativo e criterioso ao longo do programa. As redes sociais deixaram de ser apenas espaços de torcida para se tornarem arenas de análise e julgamento moral, onde cada atitude dos participantes era dissecada em tempo real. Essa mudança no comportamento da audiência exigiu respostas mais rápidas e alinhadas por parte das marcas e da própria produção, consolidando uma dinâmica de comunicação mais responsiva e integrada ao sentimento coletivo.

As marcas que souberam ativar o UGC (conteúdo gerado pelo usuário), conseguiram expandir sua presença para além da tela da TV, criando uma cadeia de engajamento orgânico nas redes sociais.

Enquanto muitos apostam tudo em ações pontuais e grandes ativações, foi a consistência que fez a diferença na casa mais vigiada do Brasil de 2025. O Mercado Livre investiu em ações contínuas, construindo familiaridade e reforçando sua mensagem em diferentes contextos dentro do reality. Segundo a Winnin, essa constância fez com que o público não só notasse, mas também se conectasse com a marca, garantindo liderança de atenção por três meses seguidos e consolidando sua relevância cultural.

(Consolidado do engajamento das marcas patrocinadoras em canais proprietários, UGC e publicidade. Período: 13 de janeiro a 23 de abril de 2025)

Já Kwai, Stone, MRV e até a Nestlé mostraram que quando o público vira co-autor da conversa, o alcance vai muito além do previsto. Essas marcas se destacaram por impulsionar altos volumes de conteúdo gerado por usuários (UGC), com destaque absoluto para a Kwai, que liderou com folga nesse quesito. Esse movimento não só fortaleceu sua presença digital, como também ajudou a explicar sua dominância nos gráficos de atenção no início da temporada. 

Segundo levantamento da Winnin, as campanhas mais conectadas com a cultura se destacaram no BBB. Marcas que se apropriaram de referências culturais e afetivas conseguiram gerar mais atenção e engajamento do público. É o caso de CIF, que trouxe o cantor Belo como protagonista de sua ação; da Galinha Pintadinha, que viralizou com a história dos ovos; e do iFood, que resgatou o icônico bordão “Calabreso”.

Vale lembrar, que durante os três meses de programa, a plataforma da Winnin ofereceu dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios deram destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

Agora, a empresa reúne os dados finais da temporada em uma análise completa, que mostra quem capturou a atenção do público, os principais interesses da audiência conectada ao programa, os temas que repercutiram fora da casa e as marcas que dominaram a conversa. O material também traz um comparativo entre as edições 2024 e 2025, além do desempenho dos brothers, creators e formatos de conteúdo que mais engajaram.

**Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

Más ventas, más estafas: cómo los comerciantes y consumidores pueden protegerse en el Día de la Madre

Según el Informe de Identidad y Fraude51% de brasileños sufrieron intentos de estafa en 2024. Por sí solo, esta ya es una cifra aterradora, pero para quienes compran y venden en línea, la situación puede ser aún más complicada. Axur el delito cibernético representa un aumento de 26 veces en la exposición a tarjetas de crédito y débito, y el año pasado se filtraron 13 veces más credenciales, en comparación con 2023.

Es común que las fechas estacionales con mayor movimiento comercial, como el Día de la Madre, provoquen picos de fraude, lo que requiere una mayor atención tanto de los consumidores como de los minoristas. Adilson Neves, director comercial de soluciones de pago digital fintech Tiempo de pago, recuerda que son las tiendas las que se ocupan de las estafas: “Cuando se trabaja con ventas online, es necesario garantizar la seguridad de los datos de los clientes. Si un delincuente realiza una compra utilizando estos datos, la responsabilidad puede recaer en la tienda, especialmente en casos de devolución de cargo, cuando el verdadero titular de la tarjeta cuestiona la compra y el monto se invierte, generando daño directo al dueño de la tienda”.

Así, Adilson destaca algunas recomendaciones importantes para quienes trabajan con el comercio electrónico. El primero es trabajar con sistemas de pago robustos y confiables, con servicios de seguridad actualizados y con empresas que ofrecen sistemas de prevención de fraude, o doble autenticación como 3DS. Esto reduce en gran medida el riesgo de no ser realmente el titular de la tarjeta al realizar la compra. Además, un buen sistema de prevención de fraude puede identificar la posibilidad de que la tarjeta sea clonada, analizar patrones de comportamiento y evitar un golpe al comerciante y al consumidor.

Por ejemplo, puede ser que un sitio web realice ventas consistentemente por un valor promedio de R$ 50 y alguien intente realizar una compra de mil. El sistema entiende que el pedido tiene un comportamiento sospechoso, basado en un análisis de riesgo en tiempo real que considera el historial de compras, la ubicación, la hora y otros factores de comportamiento”, explica el director.

Otra opción cada vez más popular y segura para las ventas online es el uso del enlace de pago, especialmente para quienes realizan transacciones a través de redes sociales como Instagram o WhatsApp.

Y para los clientes, ¿cómo protegerse? “Deben tomarse varias precauciones durante las compras, especialmente con el alto flujo de promociones e información en el Día de la Madre. Es necesario comprobar cuidadosamente de qué sitio proceden los enlaces y si el historial de la tienda es fiable”, recomienda Adilson. Indica el uso de la página siteconfiavel.com.br para hacer este tipo de verificación.

También es fundamental estar atento a los intentos de phishing, un tipo de estafa en la que los delincuentes intentan engañar y convencer a los consumidores para que revelen sus datos confidenciales Kaspersky, en 2024, se registraron más de 893 millones de intentos de phishing en el mundo, un aumento de 26% respecto al año anterior. Brasil sigue estando entre los países con mayor volumen de ataques, especialmente en fechas estacionales como el Día de la Madre, cuando el volumen de transacciones online se disparó. Y, según el informe Axur, esta es la modalidad de fraude más común en el comercio electrónico: recién en 2024, el volumen de páginas de phishing se duplicó, llegando a 72.455. Los ataques pueden ser simples o sofisticados, con el uso de mensajes SMS, creyendo en los productos públicos que incluso el público.

“Es fundamental que los consumidores redoblen su atención con enlaces recibidos por SMS, correo electrónico o WhatsApp, porque los estafadores aprovechan la prisa y el volumen de ofertas para engañar a la gente”, advierte Adilson. “Es importante comprobar la autenticidad de los sitios, buscar sellos de seguridad y evitar hacer clic en enlaces desconocidos, aunque parezcan ser de tiendas de confianza. Finalmente, considere utilizar más la tarjeta de crédito, en lugar de Pix y débito, ya que, en el primer caso, existe mayor posibilidad de abrir un litigio si el consumidor identifica una sospecha, además, la tarjeta de crédito suele ofrecer programas de protección al comprador e intermediación bancaria, lo que facilita la recuperación profesional del fraude.

Como a Bold Snacks integrou Amazon, Shopee e ERP para escalar vendas

EL Bold Snacks, sinônimo de sabor e saúde no universo fitness, trilhou um caminho de sucesso desde sua fundação em Divinópolis. Idealizada por Gabriel, que identificou nos Estados Unidos uma lacuna no mercado brasileiro por barras de proteína verdadeiramente saborosas e saudáveis, a marca nasceu com uma visão clara: oferecer produtos nutritivos com um toque irresistível.

O reconhecimento da qualidade de seus produtos impulsionou naturalmente a marca para o varejo físico, mas o canal online sempre se manteve um pilar estratégico para o seu crescimento.

Para sustentar e acelerar essa trajetória ascendente no mercado digital, a Bold Snacks identificou a necessidade de otimizar sua operação de e-commerce, especialmente no que diz respeito à gestão de vendas y expedição. Foi nesse contexto que a Magis5 se tornou um parceiro estratégico essencial.

A Magis5, plataforma de integração e automação de marketplaces, surgiu como a resposta para os desafios da Bold Snacks. A solução permitiu a centralização e automação de todo o fluxo de pedidos, desde a confirmação até a entrega, resultando em maior agilidade e controle.

Em recente entrevista ao podcast “Papo de Seller” da Magis5, o Head de Digital da Bold Snacks, Wellington Brito, compartilhou detalhes sobre a transformação da operação da marca. “Antes de operarmos com a Magis5, a nossa expedição era um processo bem mais complexo. A Magis5 trouxe uma velocidade muito grande para a nossa produção. A ferramenta nos ajuda bastante, dando uma agilidade incrível não só no faturamento, mas também na organização de toda a expedição”, revelou Brito.

A solução em automação permitiu à empresa centralizar e automatizar o fluxo de pedidos provenientes de diversos marketplaces, como Amazon, Shopee e outros importantes players do mercado. Essa integração otimizou desde a confirmação do pedido até a emissão de notas fiscais e o envio para o consumidor final.

Case de sucesso Bold Snacks com Wellington Brito

Marketplaces como um canal estratégico

Atualmente, a empresa oferece ao mercado  27 sabores de barras ricas em fibras e proteínas. A construção de comunidade é parte da estratégia adotada pela empresa para crescimento online e pelos números, além do uso de influenciadores para impulsionar sua presença no mercado.

Brito enfatizou no podcast a importância dos marketplaces para essa estratégia de crescimento da marca: “Hoje, o canal de marketplace é considerado separadamente de todo o digital, dada a sua relevância. Através dos marketplaces, conseguimos tracionar o nosso negócio, dar maior visibilidade para a marca e proporcionar novas experiências para o consumidor”.

Ainda segundo ele, o acompanhamento e o conhecimento sobre o seu cliente é fundamental para o sucesso das vendas online. “É necessário atender o consumidor da forma que ele quer, diminuir o trabalho da escolha do produto, quanto mais claro for o benefício do seu produto, mais simples fica a compra”.

A maior organização da gestão, alinhada a facilidade na expedição de produtos, impulsionada pela automação, contribuiu diretamente para a satisfação dos clientes e para a reputação da marca no mercado online. Mas, para a marca, a escolha do hub se deu, sobretudo, pela facilidade no processo de expedição e pelas integrações dos principais marketplaces, um fator crucial para a estratégia de expansão da marca.

A plataforma de integração e automação se mostrou flexível e adaptável às necessidades específicas da marca, especialmente no que diz respeito à integração com um novo ERP adquirido, mais robusto.

“A escolha da Magis5 veio de uma visão estratégica de venda. Fizemos uma lista com as funções que queríamos, com um olhar técnico e um olhar para a expedição. Quando olhamos para essas necessidades, a Magis5 é a melhor que integra todas elas”, conclui Brito.

A integração facilitada pela Magis5 permitiu à Bold Snacks expandir sua presença online de forma eficiente, alcançando um público diversificado. Já a automação de tarefas manuais e repetitivas liberou sua equipe para focar em atividades mais estratégicas, como o desenvolvimento de novos produtos e o fortalecimento da marca com sua comunidade de “Boldlovers”, como são chamados seus consumidores.

Magis5

O CEO da Magis5, Claudio Dias, explica que o hub integra marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Shein, Shopee, Magalu, Casas Bahia, Netshoes, Leroy Merlin, AliExpress, Americanas e MadeiraMadeira. Assim, um vendedor online (seller) consegue pôr o mesmo produto em exposição em todas essas plataformas.

Por sua vez, a automação de fluxos, processos e expedições de documentos proporcionada pela solução da Magis5 facilita toda a operação, levando ao controle de stock mais eficiente e à precificação mais adequada de cada produto. Ainda, elimina falhas no envio, comuns quando não há um sistema automatizado, resultando uma redução significativa nos custos logísticos.

MAIS INFORMAÇÕES

Las tecnologías para el comercio electrónico deben seleccionarse centrándose en los resultados y no sólo en las tendencias del momento

O comércio eletrônico nunca teve à disposição tantos recursos tecnológicos quanto agora. De soluções baseadas em inteligência artificial a automação de marketing, passando por chatbots, análise de dados em tempo real e sistemas logísticos inteligentes. O setor vive um momento de evolução acelerada. E os dados comprovam: segundo a Nuvei, as vendas do e-commerce devem saltar dos US$ 26,6 bilhões de 2024 para US$ 51,2 bilhões em 2027 – uma alta de 92,5% no período, o que é impulsionado pelo avanço da transformação digital e pelo desejo crescente de personalização na jornada de compra.

Mas diante de tantas opções, surge a pergunta inevitável: quais ferramentas realmente valem o investimento? Em tempos de margens apertadas, diretores de marketing, tecnologia ou inovação devem adotar uma visão centrada na rentabilidade. Ou seja, a prioridade é proteger o bottom line — aquela última linha do demonstrativo financeiro que revela o lucro da empresa. Nesse sentido, a escolha de novas tecnologias deve estar diretamente atrelada ao impacto mensurável que geram no negócio.

Muitas empresas cometem o erro de investir em ferramentas que não se alinham com sua realidade operacional ou que são implementadas de forma apressada e sem planejamento. O resultado? Times sobrecarregados, dados descentralizados e uma série de processos emperrados que dificultam a tomada de decisão. Por isso, um caminho mais eficaz — especialmente para pequenas e médias empresas — é escalar com estratégia: adotar uma tecnologia de cada vez, com foco em resolver problemas reais e específicos. 

Essa abordagem permite acompanhar com precisão o impacto de cada solução, fazendo ajustes sempre que necessário. Além de preservar recursos, essa estratégia favorece o aumento do retorno sobre o investimento (ROI) e reduz o risco de desperdício.

Outro ponto importante é a adequação das ferramentas ao contexto local. É comum que empresas brasileiras adotem soluções recomendadas por matrizes internacionais que, embora consolidadas globalmente, não se encaixam nos processos regulatórios e operacionais do Brasil. Isso gera altos custos em dólar, sem retorno proporcional. Nesses casos, o gestor local precisa assumir um papel mais ativo e demonstrar que soluções desenvolvidas por empresas nacionais podem ser mais eficazes, mais rápidas e financeiramente mais viáveis.

Importante destacar que buscar eficiência não significa abrir mão da inovação. Chatbots, por exemplo, são soluções comprovadas na redução de custos com atendimento, com potencial de cortar até 30% dessas despesas. Porém, a automatização deve ser usada com equilíbrio — o excesso pode levar à desumanização da experiência do cliente. Por isso, o planejamento é tão essencial quanto a ferramenta em si.

No mesmo raciocínio, o modelo de arquitetura composable, que permite combinar diferentes ferramentas para criar soluções personalizadas, é extremamente promissor — desde que venha acompanhado de clareza nos objetivos e maturidade digital. Seguindo essa lógica, o ideal é buscar soluções que atendam a múltiplas necessidades com o menor número possível de contratos. Isso reduz o esforço de integração, simplifica o gerenciamento e melhora a eficiência operacional. Soluções voltadas à experiência do cliente — como plataformas de personalização e automação de marketing — geralmente entregam retorno mais rápido. Já tecnologias mais robustas, como análise preditiva e sistemas de otimização logística, podem ser adotadas em fases posteriores, conforme o negócio amadurece.

Em resumo, a tecnologia deve ser uma alavanca de crescimento, não um fardo financeiro ou operacional. O segredo está em fazer escolhas conscientes, baseadas em dados, objetivos claros e na operação real de cada empresa. Nem tudo o que está disponível no mercado é aplicável a todos os negócios. O importante é identificar o que realmente movimenta os indicadores e, a partir disso, crescer com inteligência.

El uso de tecnología aumenta las ventas de productos recurrentes

Tendência promissora no e-commerce, o modelo de ‘venda por assinatura’ ou a chamada ‘recorrência’ vem ganhando cada vez mais espaço no mercado. No caso das lojas online, investir na venda de produtos de uso recorrente pode trazer inúmeros benefícios, como receita previsível e aumento da fidelidade do cliente. Para o consumidor, por sua vez, vem a certeza de que determinado item não faltará em sua despensa e, em muitos casos, a vantagem relativa ao preço pago, visto que muitas lojas praticam descontos interessantes quando a assinatura é realizada.

Para aproveitar ao máximo as oportunidades da recorrência, é fundamental que as lojas virtuais ofereçam um bom pós-venda, criem uma experiência positiva para o cliente e, claro, que tenham produtos ou serviços que atendam às necessidades do cliente de forma recorrente.

Além desses pontos, é interessante fazer uso das soluções e dispositivos tecnológicos que podem auxiliar no processo de ‘conquista’ do consumidor. Falo das ferramentas de automação do marketing para e-commerce, que quando usadas de forma inteligente e estratégica beneficiam tanto aos lojistas quanto aos seus clientes.

Há, no mercado, ferramentas que viabilizam a recompra de produtos de uso recorrente. A solução estima o tempo médio para o consumo de cada produto adquirido pelo consumidor tomando como base o intervalo de tempo entre as compras de um mesmo item por uma série de clientes, além de algoritmos. Então, a ferramenta emite comunicados e lembretes ao cliente – por e-mail, whatsapp, SMS ou outros canais, informando que o momento da reposição está próximo.

Combinadas às estratégias de comunicação adequadas, essas soluções são capazes de proporcionar um aumento no volume de vendas para a loja online, o que colabora ainda mais na previsibilidade de receita mensal. Além disso, se somada a outras ações, pode contribuir para elevar o ticket médio da operação digital. Pode ser interessante fazer uma avaliação e implementar no negócio. Pense a respeito!

¿cuánto gana un pasante en Brasil? Guía 2025 trae los promedios por curso, sector y región

EL Empresa de prácticas, líder en contratación y selección de aprendices, aprendices y jóvenes aprendices, en por décimo año consecutivo, el Guía Becas-Ayuda para Prácticas 2025, con datos que revelan los promedios pagados a los estudiantes en oportunidades de prácticas en diferentes regiones del país, carreras y sectores económicos. La encuesta considera exclusivamente la base de datos interna de la empresa, con vacantes abiertas y gestionadas a lo largo de 2024 y 2025, que van desde pequeñas hasta grandes empresas en todo Brasil.

Los datos ilustran que el Sudeste sigue teniendo el promedio de subvenciones más alto del país R$2.074,05 en 2025, con crecimiento en 5,90% en relación al año anterior. El valor refleja el perfil económico de la región, que concentra una parte importante de las oportunidades corporativas del país. Sin embargo, llama la atención el desempeño del Nordeste, que presentó un promedio de R$1.592,88 y un crecimiento anual de 4.60%, prácticamente empatando con la región Sur (R$1.599,69). El Medio Oeste tuvo una ligera retracción de 0,34%, con promedio de becas equivalente a R$1.544T14.14014.14014014.

La beca se paga a estudiantes que realizan prácticas no obligatorias, es decir, fuera de la carga de trabajo requerida en algunos cursos de pregrado para la realización de las mismas. Según la Ley de Prácticas (n° 11.788/08), no existe una cantidad fija definida para esta remuneración, lo que significa que las cantidades pueden variar mucho según la carrera, región y segmento de la empresa.

director General y fundador de la Empresa de Pasantías, Tiago Mavichian comentarios sobre la importancia de la encuesta: “Esta guía es importante para que las empresas comprendan los valores practicados por el mercado, ayudando a definir la estrategia de atracción y permanencia de los talentos. A pesar de que los jóvenes buscan primero el aprendizaje y el desarrollo, la remuneración y los beneficios llegan poco después en la escala de ítems más considerados al momento de presentar la solicitud. Para los jóvenes, este material es útil para analizar qué áreas pagan mejor en cada región del país, sirviendo como comparativo para que comprenda si lo que recibe o no está dentro del promedio”

Mercado financiero y sector tecnológico

Desde el punto de vista de los sectores económicos, los que ofrecen mayores intercambios son los vinculados al sector financiero y a la tecnología. Las empresas financieras lideran con una media de $2.926,07 rands, seguidas de las consultorías ($2.850,38 rands), los bancos de inversión ($2.587,58 rands) y las empresas de tecnología ($2.392,00 rands). En el otro extremo se encuentran sectores como el de la moda ($1.400.00000 rands), el metalúrgico (14T1.51.15).15).15001.1.15).

En cuanto a cursos específicos, la enfermería se encuentra entre las que tienen mayor apreciación desde el inicio hasta el final de la graduación. Con un promedio inicial de R$1.584,78, el valor promedio de la beca salta a R$2.384,78 en los últimos periodos del curso, lo que representa un crecimiento de 51%. Aunque áreas tradicionales como Derecho, Ingeniería Civil, Economía y Comunicación se encuentran entre las más buscadas a la hora de elegir una carrera, sus valores de ayudas se mantienen por debajo de las áreas técnicas y administrativas.

Los cursos centrados en la tecnología y la industria lideran la compensación en la educación técnica

También son destacables los cursos enfocados a la industria y la tecnología aquellos que brindan los valores más altos a los estudiantes de educación técnica, como Automatización Industrial (R$ 1.425,40), Medio Ambiente (R$1.400,00), Mecatrónica (R$1.333,46) y Electroelectrónica (R$1.456,83). Sin embargo, en educación técnica, Informática (R$1,194T1,14T14T14T1), media-14T14T1).

Por otro lado, cursos como Técnico de Farmacia (R$676,24), Secretaría (R$750,00) y Nutrición (R$950,00) tienen los valores más bajos (una diferencia mayor que R$700,00 en relación a los mejor pagados, lo que refuerza la disparidad de oportunidades y puede impactar la permanencia de los estudiantes en la educación técnica.

Para obtener más información sobre el tema, visite el siguiente enlace Guía Becas-Ayuda para Prácticas 2025.

Imposto de Renda 2025: saiba como declarar investimentos e até criptomoedas

Com a aproximação do prazo final para a entrega do Imposto de Renda 2025, os contribuintes que possuem investimentos precisam estar atentos às regras. Seja renda fixa, variável ou criptoativos, alguns erros podem levar o declarante à malha fina. Entender o que deve ser informado e como preencher corretamente cada campo é essencial para manter a regularidade fiscal.

Fabiano Azevedo, empresário contábil e embaixador da Omie, plataforma de gestão na nuvem, explica que a “obrigatoriedade é determinada pela Receita Federal para: quem teve rendimentos superiores à faixa de isenção, possui investimentos e bens que somados ultrapassam o valor de R$ 800 mil e quem teve rendimentos isentos e não tributáveis com valor superior a R$ 40 mil”. A seguir, o especialista aponta como prestar contas.

1 – Fique de olho nas mudanças para 2025

É fundamental ter atenção às mudanças para garantir o correto cumprimento de suas obrigações fiscais. Em relação aos investimentos, passa a ser obrigatória a declaração anual para aqueles que auferiram rendimentos no exterior provenientes de aplicações financeiras, lucros e dividendos.

“O contribuinte deve ter em mãos os títulos de acordo com as instituições financeiras e selecionar no programa da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda a ficha de Bens e Direitos e escolher a opção do grupo de Aplicações e Investimentos”, explica Azevedo.

2 – Verifique seus investimentos e tenha atenção

É importante cruzar todas as fontes de renda com os informes de rendimentos fornecidos por bancos, empresas e instituições financeiras e verificar com atenção quais valores precisam ser informados e em que ficha do programa da Receita.

3 – Não esqueça dos investimentos internacionais

As movimentações financeiras em moeda estrangeira devem ser convertidas para reais usando a cotação oficial do Banco Central na data da operação. “É preciso que o contribuinte entenda se houve rendimento em moeda internacional ou apenas ganho de capital para converter, mas também é possível declarar diretamente em moeda estrangeira ou cripto”, conta Azevedo. Na ficha “Bens e Direitos” é possível relatar os saldos em moeda estrangeira e declarar rendimentos ou ganhos de capital (se houver) na ficha correspondente.

4 – E nem das criptomoedas

E, por fim, segundo o contador, o mesmo processo dos investimentos internacionais vale para criptomoedas, adicionando a informação sobre o tipo (Bitcoin, Ethereum, etc.) e a exchange utilizada. Ganhos com a venda de criptomoedas devem ser apurados mensalmente e informados em caso de lucro superior a R$35.000 no mês. “As regras podem variar conforme o tipo de ativo, mas o princípio geral é a conversão adequada e o detalhamento preciso para evitar inconsistências”, finaliza Fabiano.

Tramontina mejora la aplicación y ofrece funciones avanzadas gratuitas para la automatización del hogar

EL Tramontina amplía su presencia en el sector de la domótica con el mejora de T inteligenteaplicación gratuita que centraliza y controla los dispositivos inteligentes conectados de forma personalizada e intuitiva, sin costes adicionales para el consumidor.

La nueva versión de la aplicación presenta funciones avanzadas para la gestión de dispositivos, con una interfaz más accesible y control directo desde la pantalla de inicio, facilitando su uso tanto por parte de principiantes como de usuarios más experimentados. Entre las funciones disponibles se encuentra la gestión de hasta 1.000 dispositivos, incluidos enchufes, interruptores, iluminación y otros equipos inteligentes y configuraciones flexibles para crear rutinas y escenarios personalizados, que hacen que los entornos sean más eficientes y funcionales. La Smart T también es compatible con asistentes de voz, ampliando las formas de interacción con los dispositivos.

Además de la practicidad, la aplicación contribuye directamente a la eficiencia energética, ofreciendo un mayor control sobre el consumo, con un impacto positivo en la economía y la sostenibilidad de los hogares conectados.

Con las actualizaciones, T smart se consolida como la única solución en Brasil que ofrece este nivel de gestión avanzada de forma gratuita, mientras que otras plataformas ofrecen funcionalidades similares sólo en versiones pagas. Al democratizar el acceso a la tecnología, Tramontina refuerza su compromiso con la experiencia del usuario y la digitalización de los hogares brasileños.

IA no marketing: empresas escalam a tecnologia e aumentam ROI de campanhas em até 25%

Nos últimos dois anos, empresas têm adotado a inteligência artificial generativa de maneira consistente e segura para transformar suas estratégias de marketing. Segundo uma pesquisa da Bain com mais de 180 grandes companhias norte-americanas, 27% dos entrevistados afirmaram que a IA generativa superou suas expectativas no setor.

No varejo, por exemplo, a tecnologia tem permitido segmentações mais precisas de clientes, criação e teste ágil de conteúdos e recomendações altamente personalizadas. As campanhas direcionadas por IA já apresentam retorno sobre investimento entre 10% e 25% maior.

Apesar do sucesso inicial, ampliar essas iniciativas não é simples. O ecossistema digital corporativo é complexo e a demanda por personalização exige novos processos. Além disso, os CMOs estão sob pressão para inovar com menos recursos, o que torna essencial acelerar a implementação da IA generativa em escala.

A pesquisa mostra que 25% das organizações ainda estão em fase inicial de implementação de a IA no marketing, com provas de conceito e poucas mudanças no modelo de negócio criadas pela tecnologia. A maior parte (65%) integra uma segunda onda, com criação de valor na viabilidade de produtos e expansão das equipes de TI e dados. Os 10% restantes já contam com tarefas autônomas, redesenhando processos, adicionando valor operacional e lucro por meio da expansão de cases e da inovação.

Os principais benefícios apontados pelas empresas com a adoção da IA são agilidade, com redução de até 50% no tempo de lançamento de campanhas; eficiência, já que o tempo de criação de conteúdo tem caído de 30% a 50%; e retorno sobre investimento, com o aumento de até 40% nas taxas de cliques em campanhas hiperpersonalizadas.

Definir as prioridades para alavancar o impacto da IA generativa no marketing depende muito dos objetivos de negócio de cada companhia. No entanto, a Bain identificou quatro áreas que se destacam neste propósito: simplificação de fluxos de trabalho; criação e customização de conteúdo; inteligência e insights sobre clientes; e mensuração e otimização de campanhas.

Além disso, para acelerar a maturidade no uso da tecnologia, são fundamentais cinco ações:

  1. Definir metas ambiciosas e mensuráveis, estabelecendo objetivos claros para eficiência operacional, personalização e impacto financeiro;
  2. Priorizar grandes ganhos em vez de múltiplos testes – organizações que concentram esforços em poucos casos de uso com grande impacto escalam mais rápido.
  3. Desenvolver soluções voltadas para o usuário final, integradas ao dia a dia das equipes, envolvendo seus próprios profissionais no desenvolvimento das ferramentas;
  4. Capacitar continuamente os colaboradores, realizando treinamentos práticos e desafios reais essenciais para ampliar a adoção da tecnologia;
  5. Expandir o ecossistema de parceiros – o cenário de fornecedores nesta área ainda está em evolução, mas as empresas devem testar rapidamente soluções especializadas e acompanhar inovações de seus parceiros.

A IA generativa já deixou de ser novidade e se tornou uma necessidade competitiva no marketing. Empresas mais avançadas já estão repensando sua estratégia de parceiros, a personalização em grande escala e até o futuro do setor com os assistentes de IA. Para aquelas que ainda estão presas a testes pontuais, é hora de acelerar a adoção, escalar as iniciativas e capturar os benefícios reais dessa revolução tecnológica.

[elfsight_cookie_consent id="1"]