Inicio Sitio Página 128

Martechs gana protagonismo con soluciones que impulsan el marketing digital y atraen inversores

Con la consolidación del marketing digital como parte central en el crecimiento de empresas de todos los sectores, las startups especializadas en soluciones tecnológicas para este universo conocido como Martechs & OD ganan cada vez más espacio en el radar de inversores y fondos de capital riesgo. El auge de estas soluciones ha estado impulsado por la búsqueda de una mayor eficiencia, personalización e inteligencia en la comunicación con el consumidor, especialmente en un escenario de competencia feroz y consumo altamente segmentado.

Según Grand View Research, el mercado mundial de tecnología de marketing se estimó en 465,18 mil millones de dólares en 2024, con un crecimiento previsto a una tasa compuesta anual de 19,91 TP3T de 2025 a 2030. En Brasil, el movimiento sigue el mismo ritmo.

La tecnología como motor del rendimiento

Entre los principales atractivos de estas soluciones está la capacidad de integrar datos de diversas fuentes (comportamiento de navegación, historial de compras, participación en redes sociales) PARA generar campañas más eficientes, con mayor retorno de la inversión y menos desperdicio de dinero publicitario. inteligencia ha mejorado aún más este proceso, permitiendo a las plataformas aprender del comportamiento del usuario, ajustar acciones en tiempo real y ofrecer experiencias personalizadas con alta precisión.

Para Marilucia Silva Pertile, mentor de startups y cofundador de Iniciar crecimiento, las empresas que todavía tratan el marketing como una función aislada, alejada de la estrategia de ventas, se están quedando atrás. “Las Martechs ofrecen precisamente este vínculo: transforman los datos en decisiones prácticas, reducen las ineficiencias y les permiten escalar resultados con” inteligencia, afirma.

El experto cree que el avance de las tecnologías de marketing ha ido dando forma a una nueva generación de emprendedores y directivos que operan con base en métricas claras y un enfoque total en el desempeño. “Una profesionalización del área y la búsqueda de soluciones plug-and-play que se integren fácilmente en los sistemas existentes (aumentan aún más el atractivo de estas startups”, señala.

Del embudo a la lealtad

Además de capturar clientes potenciales y automatizar campañas, Martechs ha innovado en estrategias de fidelización y relaciones. Se están utilizando soluciones basadas en inteligencia artificial para predecir el comportamiento del consumidor y ofrecer recomendaciones en tiempo real. Otras plataformas trabajan con gamificación, microsegmentación y contenidos dinámicos, adaptados al perfil de cada usuario.

Startups como Leads2b se han destacado por ofrecer una plataforma líder de prospección y gestión que ayuda a las empresas a incrementar sus ventas. Con soluciones que integran datos y automatización, martech permite a los equipos comerciales optimizar sus procesos, identificar oportunidades de negocio y tomar decisiones más asertivas, contribuyendo directamente al crecimiento de las organizaciones.

“Estamos siguiendo a startups que comenzaron con soluciones de automatización simples y hoy operan con sistemas robustos, integrando datos financieros, operativos y de marketing para tomar decisiones en tiempo real. Este es el nuevo estándar de excelencia”, señala Marilucia.

Un ecosistema en plena madurez

Start Growth, Capital Riesgo especializado en negocios escalables y tecnología B2B, sigue de cerca este movimiento. Desde 2014, la empresa invierte en startups enfocadas al desempeño y soporte “mao na mass”, aplicando su propia metodología de estructuración empresarial. En su portafolio existen startups que trabajan con soluciones directas para marketing digital, comunicación e inteligencia de negocios.

Aunque el área de marketing ha sido históricamente una de las últimas en automatizarse dentro de las empresas, el escenario ha cambiado rápidamente en los últimos años. La combinación de presión por resultados, necesidad de previsibilidad y abundancia de datos ha consolidado a los Martech como protagonistas de cualquier estrategia de crecimiento.

“Creemos que Martechs todavía tiene mucho espacio para innovar, especialmente en la integración con áreas como ventas, servicios y operaciones. El desafío ahora es transformar los datos en decisiones prácticas, y las startups que puedan hacerlo con agilidad estarán a la vanguardia”, concluye Marilucia.

Koin lidera BNPL en Brasil y sigue una tendencia global de crecimiento acelerado

O modelo Buy Now, Pay Later (BNPL) segue em curva ascendente no cenário global e ganha força também no Brasil. Em 2023, o volume global de transações via BNPL alcançou US$316 bilhões — alta de 18% em relação ao ano anterior — e a projeção é de crescimento anual de 9% até 2027, atingindo US$452 bilhões em movimentações, segundo dados da Global Payments Report, 2024.

A tendência já impacta o comportamento de consumo e o setor de pagamentos, impulsionando a integração entre BNPL e o crédito tradicional por parte de bancos, empresas de tecnologia, varejistas e reguladores. No Brasil, a Koin – fintech especializada em simplificar o comércio digital – vem se destacando como pioneira e líder no desenvolvimento da modalidade, com soluções sob medida para a jornada digital do consumidor e a realidade do varejo nacional.

Na América Latina, o cenário é de desenvolvimento. Em 2023, o BNPL representou apenas 1% do volume de transações no e-commerce regional. No entanto, a projeção é de crescimento acelerado, com uma taxa anual de 35% entre 2023 e 2026, segundo dados da PCMI (Digital Payments and E-commerce in Latin America 2023-2026).

No Brasil, o modelo também começa a ganhar força. Um levantamento da Morgan Stanley com base em 150 sites de comércio eletrônico revelou que 18% já aceitavam BNPL no primeiro trimestre de 2024. Embora o número ainda seja modesto quando comparado a mercados como México e Estados Unidos, a tendência é de expansão expressiva.

“Esse avanço é fortemente impulsionado pelo comportamento dos consumidores, que buscam cada vez mais flexibilidade e opções de pagamento que se adequem às suas necessidades. Na Koin, estamos focados em oferecer soluções seguras e acessíveis, permitindo que mais pessoas tenham controle sobre suas compras sem comprometer seu orçamento”, explica Raphael Valente, Chief Risk Officer da Koin.

Além disso, no Brasil, o ambiente é especialmente favorável. A cultura do parcelamento tem raízes profundas, remontando aos anos 1980 e 1990, em um período de instabilidade econômica e crédito escasso. Com a consolidação do comércio eletrônico, a popularização do Pix e as barreiras ao acesso ao crédito via cartão, o BNPL surge como uma evolução desse comportamento, mais flexível, digital e acessível. “O parcelamento sempre fez parte do hábito de consumo do brasileiro. O BNPL moderniza essa experiência, tornando o acesso ao crédito mais simples, inclusivo e adaptado às necessidades do consumidor digital”, afirma o executivo.

Esse movimento ocorre em meio à crescente digitalização dos meios de pagamento no país. De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária (2024), sete em cada dez transações bancárias no país são realizadas via dispositivos móveis — um salto de 251% entre 2019 e 2023. Além disso, 72% dos usuários digitais são considerados heavy users, realizando mais de 80% de suas transações por meio de canais digitais. O pagamento por aproximação, por exemplo, foi adotado por 61% dos usuários de cartão em 2024, ante 48% no ano anterior, de acordo com dados da ABECS.

Nesse cenário, o executivo destaca que a Koin nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao consumo responsável. “Hoje, além de sermos referência no setor de BNPL, trabalhamos para fomentar um ecossistema saudável de crédito no Brasil, em parceria com varejistas e players do mercado financeiro”, reforça o CRO da Koin, destacando o papel estratégico da fintech no desenvolvimento do modelo no país.

Com forte atuação no varejo, tecnologia de ponta e foco na experiência do cliente, a Koin segue liderando a adoção do BNPL no Brasil, contribuindo para tornar o crédito mais acessível, seguro e integrado à nova realidade digital dos consumidores.

La transformación digital sin impacto es sólo un costo: por qué tanta tecnología todavía genera tan pocos resultados

A transformação digital se consolidou como uma prioridade estratégica nas grandes organizações. Não faltam investimentos, nem intenção. De acordo com a IDC, os investimentos globais em transformação digital devem ultrapassar US$ 3,4 trilhões até 2026. Mas há um paradoxo que ainda incomoda — e precisa ser enfrentado com mais honestidade: por que, mesmo com orçamentos robustos e estruturas dedicadas, tantos desses movimentos ainda geram pouco impacto real? Esse não é um problema de desconhecimento ou má vontade. Grandes empresas operam com legados profundos, cadeias de valor complexas, regulações rígidas e múltiplas camadas de decisão. Transformar nesse ambiente não é simples. Exige coragem, orquestração e paciência estratégica. O custo é alto, os riscos são reais e o impacto de qualquer mudança — positiva ou negativa — é gigantesco.

Dito isso, o desafio principal continua sendo o mesmo: a tecnologia, por si só, não transforma nada. O que transforma é a forma como ela é pensada, integrada e operacionalizada dentro do modelo de negócio. E é nesse ponto que muitos projetos ainda escorregam.Um estudo da BCG (Boston Consulting Group) aponta que apenas 30% das iniciativas de transformação digital atingem plenamente seus objetivos. Não é raro encontrar empresas com ferramentas modernas e times capacitados, mas que continuam presas a silos organizacionais, aprovações em cadeia e fluxos desconectados. Há squads “ágeis” que operam em ambientes onde decisões estratégicas ainda são tomadas por e-mail. Há dados, mas pouca capacidade de transformá-los em decisões acionáveis. Segundo levantamento da Forrester, entre 60% e 73% dos dados coletados pelas empresas nunca são usados em análises estratégicas. Há tecnologias avançadas, mas sem uma arquitetura que permita escalar com segurança e fluidez.

Transformar de verdade é mais do que digitalizar processos ou adotar novas plataformas. É repensar a operação com base em dados, redesenhar responsabilidades, reestruturar fluxos e, acima de tudo, alinhar tecnologia com objetivos estratégicos reais — não apenas com tendências. Sim, isso exige escolhas difíceis. Revisar contratos, descontinuar iniciativas, unificar estruturas que historicamente operam em paralelo. Muitas vezes, o que trava a transformação não é falta de tecnologia, mas excesso de heranças organizacionais não resolvidas. Mas o risco de não encarar esse processo com profundidade é alto — e silencioso. O custo da transformação mal orientada não aparece de imediato. Ele se dilui em ciclos longos de entrega, em soluções que não escalam, em dados que não se integram, e em oportunidades que não viram vantagem competitiva.

A boa notícia é que é possível fazer diferente. Empresas que tratam tecnologia como parte central da sua arquitetura estratégica, que constroem governança de produto, e que enfrentam com responsabilidade o desafio da mudança estão colhendo ganhos reais: mais eficiência, mais previsibilidade, mais aprendizado organizacional. A transformação digital não precisa ser caótica, nem disfarçada de inovação. Ela precisa ser coerente, conectada ao negócio, e capaz de sustentar resultados com consistência. Porque no fim das contas, o que define sucesso não é a adoção de tecnologia, mas a capacidade de gerar valor real com ela.

Blogs impulsionam SEO e se consolidam como ferramenta estratégica no marketing digital

Mesmo com o crescimento acelerado das redes sociais e o surgimento constante de novas plataformas, os blogs seguem firmes como um dos pilares mais estratégicos do marketing digital. E não é por acaso. Além de ajudarem no ranqueamento de sites nos buscadores, como o Google, eles ainda servem como ponto de apoio para conversões, captação de leads e construção de autoridade da marca.

“Conteúdo de blog é perene. Um bom post pode continuar atraindo acessos por meses ou anos, ao contrário do alcance volátil das redes sociais, que depende de algoritmos e timing”, explica Ana Paula Matos, head de marketing da agência digital TEC4U.

Segundo ela, blogs bem estruturados e com foco em SEO são ferramentas essenciais para aumentar o tráfego orgânico — ou seja, acessos que não dependem de investimento em mídia paga.

Mas não basta escrever bem. Um conteúdo precisa ser pensado para os robôs de busca: isso inclui desde o uso de palavras-chave relevantes nos títulos e subtítulos até a forma como imagens são nomeadas e páginas estruturadas.

“SEO é o motor que torna um conteúdo encontrável. O texto precisa ser rastreável, compreensível e atrativo para os algoritmos, mas sem perder a naturalidade para quem está lendo”, diz Ana Paula.

Além do impacto técnico, blogs também cumprem papel importante na jornada do consumidor. Um conteúdo educativo ou que resolve dúvidas reais do público — como tutoriais ou dicas práticas — ajuda a gerar confiança e prepara o usuário para a compra.

Outro ponto que pesa a favor dos blogs é a possibilidade de integração com outras frentes do marketing digital. Compartilhar os conteúdos nas redes sociais, usar os dados de acesso para sugerir novos temas e até capturar leads com formulários estratégicos são práticas que aumentam o alcance e aprofundam a relação com o público. Tudo isso sem precisar subir uma nova campanha paga a cada semana.

“É um canal que educa, atrai, converte e fideliza — tudo no mesmo ambiente. E o melhor: com custo menor e resultado consistente”, conclui Ana Paula.

Acro Cabos inaugura novo armazém no Sul e triplica capacidade logística

A Acro Cabos de Aço, empresa especializada em equipamentos para elevação, amarração e movimentação de cargas, vai inaugurar um novo armazém na cidade de Curitiba (PR), mais do que triplicando sua capacidade logística para o Sul do país. O aumento do espaço será de 250%, com o galpão ocupando uma área total de 1.870m², com 800m² iniciais construídos e ampliação futura para mais 400 m² construídos, somando 1.200 m² no final do projeto. O objetivo é expandir a atuação na região e ampliar o atendimento de pronta-entrega.

O novo local vai abrigar, também, a área administrativa da unidade, e a mudança está programada para acontecer em abril. O novo espaço fica no bairro Boqueirão, na parte sul da cidade, e bairro vizinho a Vila Hauer, onde ficava o antigo armazém.

“Optamos por continuar na mesma região da cidade por ser uma área de fácil acesso, o que contribui para a eficiência da operação logística como um todo”, explica Rafael Simon, Sócio CEO da Acro Cabos. “Já Curitiba é um hub logístico importante para a região Sul, conectada por rodovias importantes, com infraestrutura bem desenvolvida e proximidade com outros centros comerciais e industriais, incluindo nossa matriz em São Paulo. Isso facilita a distribuição e transporte de produtos, otimizando custos e prazos de entrega.”

Segundo o executivo, esta é a primeira fase de investimento na unidade de Curitiba. O plano é que em 2026, além do armazenamento, seja implementada uma área produtiva, ampliando as atividades da Acro Cabos como parte da estratégia de expansão, gerando também novas oportunidades de emprego.

“Estaremos 100% operacionais a partir de abril deste ano, mas seguiremos fazendo adequações no espaço para melhorar cada vez mais o bem-estar de nossos colaboradores. Em seguida, queremos iniciar nossas atividades produtivas no local”, afirma Simon. “Estas ações têm como foco reforçar nossa posição nesta região, com logística otimizada, custos mais enxutos e atendimento com ainda mais qualidade.”

Expansão contínua

Os investimentos da Acro Cabos na unidade de Curitiba fazem parte de uma série de ações que a empresa vem tomando ao longo dos últimos anos para expandir suas operações. Além da região Sul, a companhia segue explorando oportunidades no segmento offshore, segmento que passou a atender com mais ênfase em 2024, ao iniciar sua operação em Macaé (RJ).

“Buscamos crescer de forma sustentável e estratégica. A nova localização em Curitiba é um marco relevante nesta jornada, pois representa uma expansão significativa da capacidade de estocagem nesta unidade, o que traz melhorias na oferta de produtos para a região, reduz nosso custo logístico e incrementa nossa posição no mercado, cuja demanda vem crescendo.”

5 Passos para o varejo alavancar as vendas no Dia das Mães

Comemorado no próximo dia 11 de maio, o Dia das Mães é uma das datas mais importantes para o varejo brasileiro, ficando atrás apenas do Natal em volume de vendas. Para aproveitar o potencial comercial dessa ocasião, os lojistas precisam estar preparados com estratégias assertivas que envolvam experiência do cliente, promoções criativas e presença digital. 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em parceria com a QuestionPro, 8 em cada 10 brasileiros planejam presentear no Dia das Mães em 2025. A estimativa é que cerca de 133 milhões de consumidores movimentem o mercado, fortalecendo as vendas no varejo nacional, tanto no ambiente físico quanto no digital.

Diante desse cenário promissor, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, reuniu 5 passos fundamentais que o varejo deve seguir para alavancar suas vendas neste Dia das Mães.

  1. Entenda o comportamento do seu clienteAntes de vender, é preciso conhecer. Use dados de compras anteriores, comportamento no site e interações nas redes sociais para entender o que seu público busca nesta data. Personalização começa com escuta.
  2. Campanhas temáticas e promoções especiaisCriar campanhas específicas para o Dia das Mães, com apelo emocional e linguagem direcionada, ajuda a conectar a marca ao consumidor. Oferecer promoções como combos, descontos progressivos, brindes e kits personalizados pode atrair mais clientes e aumentar o ticket médio.
  3. Experiência de compra humanizadaO atendimento faz toda a diferença. Treinar a equipe para oferecer um serviço mais consultivo e empático pode converter mais vendas. No ambiente online, chatbots bem programados, recomendações personalizadas e facilidades de navegação são fatores que impactam positivamente na decisão de compra.
  4. Presença digital reforçadaInvestir em marketing digital é essencial. Anúncios segmentados, parcerias com influenciadores e conteúdo nas redes sociais ajudam a impulsionar o tráfego, engajar o público e aumentar a conversão. Um e-commerce bem estruturado, com opções de entrega rápida ou retirada na loja, também é um diferencial competitivo.
  5. Explore todos os canaisSer omnichannel é um grande diferencial. Estar presente na loja física, e-commerce, redes sociais e WhatsApp, com mensagens consistentes e integração entre canais, aumenta o alcance e as chances de conversão.

“Ao entender o perfil do consumidor, criar experiências relevantes, fortalecer a presença nos canais certos e oferecer conveniência em todos os pontos de contato, o varejo se posiciona de forma estratégica para transformar o Dia das Mães em uma oportunidade de crescimento, fidelização e conexão com o público”, afirma Raphael Lassance.

Sin un servicio al cliente humano eficiente, la IA no funciona

La IA está transformando el servicio al cliente con la promesa de mejorar la eficiencia, la velocidad y la personalización. Muchas empresas ya están cosechando los frutos de esta revolución tecnológica, pero ¿es la automatización total realmente el camino ideal?

Yo diría que a pesar de los avances, la interacción humana sigue siendo un pilar insustituible para una atención de calidad.

En la carrera desenfrenada por implementar la inteligencia artificial en el servicio al cliente, las empresas no pueden olvidar una “verdad” inconveniente: los robots carecen de empatía.

Es tentador dejarse seducir por las impresionantes cantidades de automatización en todo el mundo. Según estudios de mercado, las empresas que adoptan IA reducen los costes operativos hasta en 40%.

Delta Airlines, por ejemplo, utiliza IA para ayudar a los pasajeros con la reserva, el seguimiento de equipaje y las actualizaciones de vuelos, brindando un servicio más receptivo y reduciendo las colas en los mostradores físicos. Iniciativas como esta muestran cómo la IA puede optimizar los procesos y mejorar la experiencia del cliente. Sin embargo, debemos preguntarnos: ¿realmente estamos mejorando la experiencia del cliente o simplemente reduciendo costos?

Si bien las hojas de cálculo financieras brillan, a menudo se ignora una estadística: 64% de los consumidores todavía prefieren el servicio humano, según el estudio de Gartner. ¿Por qué? Porque los problemas complejos requieren cierta comprensión que los algoritmos aún no dominan.

A pesar de los claros beneficios, hay situaciones en las que la IA simplemente no tiene en cuenta. Imagine a un cliente corporativo enfrentando un retraso crítico en una entrega de alto valor o un consumidor frustrado porque su pedido se ha extraviado. En estas ocasiones, las respuestas genéricas de los chatbot pueden agravar el problema. Por eso lo ideal es confiar en sistemas híbridos: mientras la IA predice retrasos y ofrece alternativas automáticamente, los humanos toman medidas para resolver problemas más delicados.

Las empresas verdaderamente visionarias no ven la IA como un sustituto, sino como una amplificación del potencial humano.

Al cliente no le importa su IA

Seamos honestos: su cliente no está impresionado por su avanzado sistema de inteligencia artificial. Quiere respuestas rápidas a preguntas simples y un ser humano comprensivo para preguntas complejas.

La mayoría de la gente tolera los chatbots para consultas básicas, pero cuando el problema es grave, la frustración con las respuestas genéricas puede destruir la lealtad a la marca.

A pesar de los avances, la interacción humana sigue siendo un pilar insustituible para una atención de calidad. La verdadera innovación está en equilibrio. Utilice IA para atención las 24 horas del día, los 7 días de la semana, respuestas instantáneas y exámenes de detección eficientes, pero mantenga a los humanos accesibles y empoderados durante momentos cruciales.

La inteligencia artificial en el servicio al cliente es una herramienta poderosa cuando se usa correctamente. Puede acelerar los procesos, reducir costos e incluso mejorar la experiencia del consumidor. Sin embargo, las empresas deben recordar que la tecnología sin humanidad es simplemente eficiencia vacía.

La verdadera diferencia está en equilibrio: utilizar la IA para tareas simples y garantizar que los humanos estén disponibles para momentos críticos.

En el mundo hiperconectado de hoy, donde las interacciones digitales son cada vez más comunes, quizás el mayor lujo sea algo sorprendentemente simple: ser escuchado por otro ser humano.

Startup de Educación ofrece curso gratuito de Power BI con certificado y acceso por 1 año

EL FM2S Educación y Consultoría, startup ubicada en el Parque Científico y Tecnológico de la Universidad Estadual de Campinas (Unicamp), impartió 100% en línea y curso gratuito sobre “Energía BI“, dirigido a profesionales y estudiantes que quieran dominar una de las herramientas más solicitadas en el mercado actual.

Con una duración de 17 horas, el contenido abarca desde los conceptos fundamentales de Business Intelligence hasta la creación y publicación de paneles interactivos con Power BI. También se abordan temas como la extracción y procesamiento de datos con Power Query, el modelado de datos y las buenas prácticas para el análisis visual.

La formación en herramientas analíticas debería estar disponible para todos. Power BI es una de las habilidades más demandadas en diferentes sectores, por lo que hemos desarrollado una formación práctica y accesible que ayuda a los profesionales a destacarse en un mercado cada vez más basado en datos“, explica Virgilio Marques dos Santos, socio fundador de FM2S.

Con este enfoque, el curso ofrece paso a paso, con ejemplos aplicados y soporte directo dentro de la plataforma. “Más que enseñar la herramienta, queremos mostrar cómo se puede utilizar para generar impacto real, ya sea en una decisión gerencial o en la presentación de resultados de un proyecto“, añade.

La formación está indicada para quienes ya trabajan con datos y buscan profundizar en Power BI, para profesionales en transición de carrera que quieran ampliar su empleabilidad y para estudiantes que quieran ingresar al mercado con una valiosa competencia. También es útil para supervisores, coordinadores y directivos que toman decisiones basadas en indicadores de desempeño, comportamiento del consumidor o datos de ventas.

La instructora es Jaqueline Battista, instructora de MBA en materias como Power BI y Excel, con amplia experiencia en la enseñanza de herramientas de datos para grandes empresas. Fundadora de Rainhas do Excel y JBPlan, ha capacitado a profesionales en todo Brasil y aporta una visión práctica, didáctica y enfoque orientado a resultados.

Las vacantes para el curso Power BI son limitadas y las solicitudes se pueden realizar hasta el 31 de mayo a las https://www.fm2s.com.br/cursos/power-biEl acceso es válido por un año después de la inscripción, con un mes de soporte y certificado incluidos. Las clases se graban y se pueden ver a su propio ritmo, según la rutina de cada participante.

Otros cursos gratuitos

Además del curso Power BI, FM2S ofrece 13 cursos más online y gratuitos, todos con certificado incluido. Consulta la lista completa:

  • Cinturón Blanco (8 horas) y Cinturón Amarillo (24 horas), para embarcarse en el mundo Lean Six Sigma y la mejora continua, con certificación internacional;
  • Introducción a Lean (9 horas);
  • Fundamentos de Gestión de Calidad (9 horas);
  • Fundamentos de Gestión de Proyectos (5 horas);
  • Fundamentos de Gestión de la Producción Industrial (8 horas);
  • Fundamentos de Gestión Logística (6 horas);
  • Fundamentos de Gestión y Liderazgo (5 horas);
  • Fundamentos de la ciencia de datos (8 horas);
  • OKR (5 horas); Objetivos y Resultados Clave
  • Método Kanban (12 horas);
  • Desarrollo profesional: Autoconocimiento (14 horas);
  • LinkedIn Avanzado (10 horas).

La información detallada de cada formación se encuentra en el Sitio web de FM2S. Las dudas pueden aclararse mediante WhatsApp (19) 99132-0984.

São Paulo recebe evento inédito com grandes nomes da Cibersegurança

No próximo dia 29 de maio, acontece pela primeira vez a SIRENA – Human Risk & Cybersec Conference, conferência que reunirá grandes nomes da cibersegurança e conscientização, em São Paulo (SP). A proposta é proporcionar aos participantes uma abordagem centrada no elemento humano, com o diferencial de ser menos técnico e mais voltado para as pessoas, fator incomum entre os eventos de Segurança da Informação.

A programação da primeira edição inclui painéis e palestras de alto nível, com palestrantes renomados, sobre temas como risco humano, prevenção a fraudes, engenharia social, cultura e conscientização, inteligência de ameaças, dentre outros. Além disso, haverá uma ala especial para expositores, com um palco de conteúdo específico.

“A SIRENA é o ambiente perfeito para a troca de conhecimento entre os principais profissionais, gestores, comunicadores e educadores de cibersegurança”, afirma Marina Ciavatta, CEO e cofundadora da Hekate, empresa organizadora do evento. “Cada debate visa ajudar as empresas e organizações a tornar seus processos, políticas, ambientes e comportamentos mais seguros no dia a dia, com dicas práticas, estudos de casos e dados de mercado”, completa. 

Programación

Os palestrantes e painelistas da conferência se dividem em duas trilhas simultâneas de conteúdo. A primeira é a de “Risco Humano”, que inclui o host Gustavo Marques, e especialistas como a executiva de Cultura e Resiliência de Segurança da Informação da Magalu, Eva Pereira; a estrategista de Cultura de Segurança do Santander, Juliana D’Addio; o analista sênior do time de Cibersegurança da Globo, Marcela Negrão; o fundador do InvestigaOSINT, Lucas Moreira; e a especialista em Engenharia Social Marina Ciavatta.

Já a segunda trilha de Cibersegurança, que tem como host Josué Santos, reúne os seguintes nomes: o executivo de Cibersegurança da IBM, Wolmer Godoi; a coordenadora de Segurança da Informação LATAM da Pirelli, Divina Vitorino; o líder de Inteligência de Ameaças da Apura, Anchises Moraes; o consultor de Red Team e Threat Intel do Banco Carrefour, Thiago Cunha; dois integrantes do time de Cibersegurança do Hospital Israelita Albert Einstein, Arthur Paixão e Débora Borel; e a especialista de Threat Intelligence Cybelle Oliveira.

Para conferir mais detalhes sobre a programação e garantir ingressos para a SIRENA, basta acessar o sitio web oficial el evento.

SERVICIO

SIRENA Human Risk&Cybersec Conference
Local: Espaço Immensitá;

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 392 – Santana, São Paulo – SP;

Data: 29 de maio de 2025;

Horário: 09h às 19h;

Mais informações sobre as inscrições e a programação estão no sitio web oficial da conferência.

5 Los niveles C recomiendan lecturas esenciales para el trabajo en tecnología y negocios

El 1 de mayo se celebra el Día del Trabajo. Pensando en la fecha, 5 ejecutivos, entre ellos CEOs y directores de empresas con operaciones globales como Appdome, Infobip, ManageEngine y Fair Fashion, enumeraron 10 recomendaciones de lectura para quienes quieran mejorar sus conocimientos en negocios y tecnología en el trabajo y para jóvenes que buscan una carrera en el área. La lista trae una amplia gama de títulos con conocimientos relacionados con la inteligencia artificial, la comunicación y el liderazgo que pueden ayudar a los profesionales y entusiastas de estas áreas a mejorar sus habilidades y ampliar sus visiones del mundo. 

Yuri Fiaschi, vicepresidente de proyectos estratégicos de Infobip, una plataforma global de comunicaciones en la nube 

Steve Jobs, Walter Isaacson

“Una biografía de Steve Jobs es sin duda un libro interesante, que alinea tecnología y emprendimiento. Es impresionante ver a alguien tan disruptivo que hizo cambios reales, incluso yendo contra corriente. El libro trae varias entrevistas con Jobs durante dos años, además de la visión de competidores, familiares, amigos y compañeros de trabajo. Viviendo a altas y bajas, cometió muchos errores en su viaje, atravesando un camino tortuoso para aprender, que hoy nos trae varias lecciones, especialmente para emprendedores y empresas” 

Multiplicadores de Liz Wiseman

“Otro título súper interesante es Multiplicadores, porque aborda una de mis mayores pasiones: la gestión de personas. El libro distingue entre multiplicadores, líderes que saben resaltar cualidades y el potencial de su equipo para generar buenos resultados, y disminuidores, aquellos que se centran en reafirmar su posición centralizando el poder y chupando la capacidad e inteligencia del equipo. Las lecciones de Liz Wiseman claramente te hacen ver y cambiar actitudes que van disminuyendo y que ni siquiera notas en la vida cotidiana.”

Caio Borges, director nacional de Infobip

Inevitable, de Kevin Kelly 

“Presenta 12 fuerzas tecnológicas que darán forma a nuestro futuro. El libro muestra cómo tendencias como la inteligencia artificial, el intercambio y la economía de acceso son irreversibles. La tecnología será cada vez más integrada, personalizada e interactiva. Adaptarse a estos cambios es fundamental para prosperar” 

El animal social, de Elliot Aronson y Joshua Aronson

“Referencia para los estudios de psicología social, este libro analiza varias cuestiones que van desde los prejuicios hasta los efectos de la comunicación y la persuasión masiva. Los autores, a partir de la producción científica, aportan ejemplos reales al abordar cómo funciona la ciencia del comportamiento humano, aportando grandes reflexiones sobre las acciones del ser humano. Es un título que vale la pena para quienes trabajan con personas y quieren desarrollar liderazgo y comunicación”

Rajesh Ganesan, director ejecutivo de ManageEngine, una división de Zoho Corporation que ofrece soluciones de operaciones de TI y gestión de seguridad

Eres lo que haces: Cómo crear la cultura de tu empresa, por Ben Horowitz

“¿Qué hace que las empresas se conviertan en instituciones duraderas? ¿Cuál es el secreto para que estas empresas logren un impacto global? ¿Qué inspira y motiva a las personas a trabajar juntas en estas empresas con un objetivo a largo plazo? La respuesta es ciertamente la cultura, que suele ser un término vago y abstracto para la mayoría de las personas. El libro establece firmemente lo que significa la cultura para una organización y es lo que hace cada persona y equipo cuando se enfrenta a tareas. No es lo que piensan, hablan o planifican, sino lo que hacen define consistentemente qué es la cultura. La coherencia en las acciones de una empresa es importante y fluye de arriba a abajo.

El libro explica esta idea con ejemplos a lo largo de cientos de años, destacando cómo los líderes victoriosos se preocuparon por crear la mejor cultura posible y cómo les ayudó a alcanzar los objetivos y aprendizajes de la empresa que han perdurado en el tiempo y que pueden aplicarse en las empresas incluso hoy en día.” 

Tighten F5: La transformación de Microsoft y la búsqueda de un futuro mejor para todos, por Satya Nadella

“Aunque es bastante difícil establecer una cultura fuerte, cambiarla suele ser imposible, lo que en última instancia conduce al fin de las organizaciones. A finales de la década de 2000, Microsoft estaba perdiendo frente a sus competidores en las áreas de teléfonos inteligentes, nube, búsqueda, navegador y mercado de juegos. No fue sólo el cambio de liderazgo, sino el cambio cultural que trajo el nuevo liderazgo lo que hizo de Microsoft una empresa relevante nuevamente en cada uno de estos segmentos. 

El libro tiene muchas lecciones valiosas y ofrece sabiduría a líderes tímidos, inseguros o con poca convicción sobre cómo lidiar con una fuerte interferencia del mercado. Además, es inspirador aprender cómo un ingeniero típico y académicamente exitoso de la India comienza como colaborador de Microsoft y, ascendiendo en la jerarquía, podría impactar monumentalmente a una de las organizaciones más influyentes de este siglo.” 

Tom Tovar, director ejecutivo y cofundador de Appdome, una empresa de protección de aplicaciones móviles

Supervivencia profunda de Laurence Gonzales

“En la vida, el cambio es constante. De manera similar, los cambios y las crisis pueden afectarnos cuando menos lo esperamos. Especialmente cuando elegimos la situación que condujo a la crisis, este cambio puede hacernos ampliar los errores y empeorar aún más nuestra situación. Deep Survival nos ayuda a mantener los pies en la tierra, comprender el nuevo entorno, trascenderlo y triunfar sobre él. Es un libro lleno de cuentos sobre personas que han superado increíbles probabilidades de sobrevivir perdidas en el mar, en las montañas, en la selva, etc. Termina ofreciendo una lista de verificación para ayudarnos a sobrevivir y prosperar en nuestras propias vidas, en el día a día.

El último teorema de Fermat de Simon Singh

“Este libro trata sobre una ecuación muy simple que no ha sido probada durante cientos de años y la búsqueda para resolverla. Se trata de buscar la verdad y demostrar cómo funciona nuestro universo, además de la lucha constante contra nosotros mismos para encontrar respuestas”

Andre Salem, fundador de Blockforce, la plataforma tecnológica blockchain de Fair Fashion

Blockchain de la teoría a la práctica: todo lo que necesitas saber sobre la tecnología que está revolucionando el mundo, por Richard Montezino
“Este libro permite a cualquiera comprender de forma sencilla y accesible qué es blockchain, cómo funciona y por qué se considera una de las innovaciones más impactantes del siglo XXI. Además de las criptomonedas, explora aplicaciones reales de blockchain en diversos tipos de negocios. Es una buena guía para quienes quieran familiarizarse más con el tema sin necesidad de conocimientos técnicos previos. El libro ofrece una visión clara sobre los beneficios, desafíos y el futuro de esta tecnología. Para mí, particularmente, es una lectura importante, incluso ya trabajando durante años con la tecnología, porque la visión del autor nos hace analizar varios puntos relevantes.” 

Biografía de Google de Steven Levy
“Es una gran lectura para aquellos que quieren entender cómo la startup fundada en un garaje se ha convertido en una de las empresas más influyentes del mundo. Para aquellos a quienes les gusta la tecnología y las grandes historias, es una lectura indispensable, después de todo, todos utilizamos Google. Con acceso privilegiado al backstage de la empresa, el autor cuenta la trayectoria de los fundadores Larry Page y Sergey Brin, los dilemas éticos que enfrenta la empresa y los impactos de la tecnología en la sociedad. Es una inmersión en la cultura de Silicon Valley, una región muy importante para nuestro escenario tecnológico actual, las innovaciones que dieron forma a Internet y las decisiones que transformaron Google en un verdadero imperio digital.

[elfsight_cookie_consent id="1"]