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Red Hat anuncia la productividad de conducción de la IA generativa de Red Hat OpenShift Lightspeed

Um novo recurso digital, baseado em inteligência artificial generativa, teve a disponibilidade geral anunciada no Red Hat OpenShift Lightspeed na última semana. A solução de assistente pessoal promete transformar significativamente a forma como os usuários interagem e gerenciam suas implantações de plataformas de aplicativos na nuvem híbrida. A ferramenta garante que os usuários sejam mais precisos em suas tarefas técnicas, mesmo sem grande expertise na área, ao mesmo tempo em que libera profissionais mais experientes para focar em inovação.

Entregar aplicações com mais rapidez é essencial para organizações de todos os setores que buscam melhorar a experiência do cliente. No entanto, muitas enfrentam dificuldades para acompanhar a crescente complexidade da TI, agravada por um déficit de habilidades técnicas. Segundo o IDC, até 2026, mais de 90% das organizações no mundo sofrerão com a crise de talentos em TI, resultando em perdas de cerca de US$ 5,5 trilhões devido a atrasos em produtos, falta de competitividade e oportunidades de negócios perdidos.

A essa lacuna de habilidades, o Red Hat OpenShift Lightspeed responde diretamente ao oferecer capacidades de IA generativa específicas para o ambiente OpenShift, integradas diretamente ao console. Novos usuários da plataforma podem adquirir as habilidades necessárias com mais facilidade para gerenciar seus aplicativos, enquanto usuários experientes podem escalar seu conhecimento com mais agilidade para sustentar operações em produção.

Produtividade aprimorada com experiência personalizada

Ao reconhecer a complexidade presente na TI moderna, o Red Hat OpenShift Lightspeed atua como um guia inteligente, oferecendo assistência proativa e personalizada, com um passo de cada vez, diretamente no console web. A plataforma permite que equipes de TI, independentemente do nível de experiência, naveguem por ambientes de aplicações complexas com mais confiança e eficiência.

Usando linguagem natural, usuários podem fazer perguntas ao Red Hat OpenShift Lightspeed sobre o Red Hat OpenShift. Com isso, os usuários ganham autonomia para sanar a resolução de problemas e investigação de recursos do cluster. Além disso, os profissionais podem compartilhar informações do ambiente no chat, permitindo que a solução responda às questões utilizando contexto real.

O Red Hat OpenShift Lightspeed oferece integração flexível com vários provedores de modelos de IA, incluindo uma série de serviços de destaque disponíveis em modelos como OpenAI, Azure OpenAI e WatsonX. Também é possível usar opções privadas de IA hospedadas no Red Hat Enterprise Linux AI e no Red Hat OpenShift AI, oferecendo maior controle e personalização em ambientes de TI. Essa compatibilidade garante que as organizações escolham os modelos de IA mais adequados às suas necessidades e exigências de segurança.

Adicionalmente, com a funcionalidade de interação com clusters, disponível como prévia tecnológica, a solução pode acessar diretamente o contexto dos clusters da organização, oferecendo respostas mais rápidas e precisas. Em vez de orientações genéricas, o Red Hat OpenShift Lightspeed pode responder a perguntas detalhadas sobre ambientes específicos.

Para permitir às organizações customizar o Red Hat OpenShift Lightspeed de acordo com seu processo único de desenvolvimento, o recurso “Bring Your Own Knowledge” (BYO Knowledge) também está disponível como prévia tecnológica. Ele permite que as organizações incorporem seu próprio conhecimento organizacional e documentação de processos no sistema do Red Hat OpenShift Lightspeed, reforçando o compromisso da Red Hat com soluções adaptáveis que entregam respostas personalizadas de acordo com os processos e práticas de cada organização, e também de acordo com seu jeito de usar a plataforma.

Virtualização moderna, simplificada

Ambientes de nuvem híbrida combinam, cada vez mais, aplicações conteinerizadas modernas com cargas de trabalho tradicionais em ambiente virtual. O Red Hat OpenShift oferece uma plataforma unificada crucial para gerenciar esses ambientes diversos. Ampliando essa abordagem, o Red Hat OpenShift Lightspeed entrega assistência inteligente especialmente voltada para o Red Hat OpenShift Virtualization.

 Essa capacidade não apenas simplifica o processo frequentemente complexo de migração a partir de fornecedores legados de virtualização, como também facilita a modernização ao fornecer respostas acessíveis para dúvidas específicas sobre virtualização. Agora, as organizações podem integrar e gerenciar máquinas virtuais junto com containers com mais confiança, com orientações do Red Hat OpenShift Lightspeed que vão desde migração de VMs até redes e armazenamento, acelerando sua jornada rumo a uma infraestrutura mais ágil e preparada para o futuro.

Disponibilidad

O Red Hat OpenShift Lightspeed estará disponível em junho de 2025.

Cúpula do Red Hat

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Carreira em Y ganha espaço e propõe novo modelo de crescimento para profissionais técnicos

A chamada carreira em Y vem se consolidando como uma alternativa para profissionais técnicos que desejam evoluir na hierarquia organizacional sem, necessariamente, assumir funções de gestão. O modelo foi desenvolvido no final dos anos 1970, por empresas norte-americanas de tecnologia e engenharia, que buscavam evitar a perda de especialistas promovidos a cargos para os quais não tinham perfil ou interesse.

“O conceito surgiu para resolver um dilema clássico: empresas perdiam seus melhores técnicos ao promovê-los a líderes, o que resultava em profissionais infelizes e equipes desmotivadas”, explica Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria, gestor de carreiras e PhD pela Unicamp. “Na prática, forçava-se uma migração de competência: do saber técnico para o saber político-organizacional. E nem todo mundo quer, ou precisa, fazer esse movimento para ter uma carreira bem-sucedida.”

A metáfora da carreira em Y indica uma bifurcação: um caminho direciona para a gestão de pessoas e outro para a especialização técnica. “O modelo reconhece que há múltiplas formas de liderar. O conhecimento técnico profundo é uma delas”, afirma Santos. Mas é importante lembrar: isso exige uma mudança cultural significativa nas organizações, que muitas vezes ainda associam liderança exclusivamente ao comando hierárquico, e não à influência pelo saber.

Enquanto a trilha gerencial exige competências como liderança, negociação e administração de equipes, a vertente técnica valoriza a especialização, a inovação e o papel de referência dentro da organização. Para que a proposta seja efetiva, é necessário que ambas as trajetórias sejam igualmente reconhecidas. “Quando o especialista técnico é remunerado e valorizado de forma inferior ao gestor, a empresa apenas reforça a hierarquia tradicional com um nome novo. Implantar a carreira em Y de forma autêntica demanda revisão de políticas de remuneração, criação de critérios claros de progressão e programas consistentes de desenvolvimento técnico — e não apenas discurso”, destaca Santos.

Desafios e avanços no Brasil

Em setores como a indústria automobilística e a tecnologia, a carreira em Y já está consolidada, com especialistas que possuem remuneração e status comparáveis aos de diretores e vice-presidentes. No Brasil, contudo, a adoção do modelo ainda avança de forma desigual. “Em muitas organizações brasileiras, a ascensão continua vinculada à quantidade de pessoas sob comando, um resquício do modelo fordista e militarizado do século XX”, observa Santos.

Apesar desse cenário, ele aponta sinais de transformação. Startups e multinacionais têm implementado trajetórias profissionais mais estruturadas, conectadas a certificações técnicas, participação em fóruns internacionais e reconhecimento por patentes e publicações. “A escassez de mão de obra qualificada em áreas como ciência de dados, automação e saúde tem impulsionado a valorização dos especialistas”, analisa Santos. “E mais: com o avanço da inteligência artificial e da automação, a demanda por especialistas capazes de resolver problemas complexos e propor inovações técnicas só tende a crescer.”

Para ele, o futuro do trabalho depende da diversificação das trilhas de crescimento. “Não podemos forçar todo bom técnico a virar um gestor medíocre, nem desvalorizar quem escolhe liderar pessoas. O talento técnico é estratégico e inovar é tão importante quanto comandar. A carreira em Y é um convite à maturidade organizacional: reconhecer que conhecimento, especialização e capacidade analítica são tão decisivos para o sucesso quanto a habilidade de liderar equipes”, conclui Santos.

27 /05 – Dia do profissional liberal: Vale a pena ser profissional liberal nos dias de hoje?

Os profissionais liberais representam um segmento essencial da economia brasileira, reunindo especialistas como médicos, advogados, engenheiros, dentistas, arquitetos, psicólogos, contadores, entre outros. Em 2024, o Brasil registrou aproximadamente 25,7 milhões de profissionais autônomos, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), número que representa um recorde histórico. A atuação desses profissionais vai além da prestação de serviços qualificados: envolve autonomia técnica, responsabilidade ética e desafios legais específicos que exigem atenção e regulamentação adequadas.

Diferentemente dos trabalhadores contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), os profissionais liberais exercem sua atividade com independência, baseados em sua formação técnica e científica. Contudo, essa autonomia vem acompanhada de uma série de obrigações legais e responsabilidades civis. “A atuação do profissional liberal é regida por legislações específicas e normas de conduta estabelecidas por conselhos de classe, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) o Conselho Regional de Medicina (CRM) ou o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), que asseguram a qualidade do serviço e a proteção do consumidor. Ao mesmo tempo, cabe a esses profissionais garantir seus próprios direitos, seja na relação com clientes, com parceiros ou até com o Estado”, destaca Carmem Bosquê, advogada do escritório Bosquê e Advogados, especialista em direito trabalhista.

A atividade do profissional liberal é regulada por um conjunto de leis que incluem o Código Civil, a Constituição Federal e legislações específicas de cada profissão. A responsabilidade civil, por exemplo, é frequentemente subjetiva, ou seja, exige a comprovação de culpa para que o profissional seja responsabilizado por eventuais danos causados no exercício da sua função. No entanto, em algumas áreas, como a médica, a jurisprudência já admite responsabilidade objetiva em certos casos. “A segurança jurídica é um fator fundamental para o bom exercício da profissão. Infelizmente, muitos profissionais liberais ainda enfrentam inseguranças, principalmente em relação à formalização de contratos com clientes e à tributação. A orientação jurídica adequada é uma ferramenta de proteção tanto para o profissional quanto para o cliente”, ressalta Carmem.

Entre as principais vantagens da atuação liberal estão a liberdade na definição de horários, o controle sobre a própria carreira e a possibilidade de ganhos compatíveis com o nível de especialização. Por outro lado, o profissional liberal também enfrenta desafios como a instabilidade financeira, a ausência de benefícios trabalhistas e a sobrecarga administrativa, especialmente, para quem empreende sozinho.

A relação com os clientes, muitas vezes pautada pela confiança e pela prestação de serviços personalizados, também exige cuidados. O contrato de prestação de serviços é fundamental para assegurar direitos e deveres das partes, evitar litígios e estabelecer critérios objetivos para o pagamento, prazos e eventual rescisão.

A valorização do profissional liberal passa por políticas públicas de incentivo ao empreendedorismo, simplificação tributária e fortalecimento das entidades de classe. Além disso, a constante atualização profissional e o cumprimento das normas éticas são pilares para garantir credibilidade e excelência no serviço prestado. “A atuação com responsabilidade, aliada à proteção legal e à consciência de seus direitos e deveres, transforma o profissional liberal em um verdadeiro protagonista do desenvolvimento social e econômico do país”, conclui a advogada.

O Mês das Mães e a nova dinâmica do varejo: como o comércio conversacional está transformando a segunda maior data comercial do Brasil

No Brasil, o Dia das Mães não é apenas uma celebração familiar — é o segundo maior evento do varejo, movimentando bilhões em todo o país. E agora, essa data se estende para além do segundo domingo de maio: durante todo o mês, marcas intensificam campanhas, promoções e estratégias de engajamento para captar a atenção de consumidores em busca do presente ideal e aproveitar o engajamento da data.

Neste cenário, o comércio conversacional — impulsionado por inteligência artificial e plataformas de mensagens — tem ganhado destaque. Essa abordagem está remodelando a jornada de compra, tornando as interações mais personalizadas, rápidas e eficazes. Para varejistas e empresas de tecnologia, o Mês das Mães se tornou uma vitrine para consolidar estratégias digitais centradas na experiência do consumidor. É o momento de uma mudança no relacionamento entre marcas e clientes — que agora se conectam não só pelo afeto envolvido na data, mas também pela conveniência e relevância trazidas pelas novas ferramentas digitais.

O Dia das Mães movimenta intensamente o varejo brasileiro durante todo o mês de maio, consolidando-se como a segunda data mais importante do setor, atrás apenas do Natal. Em 2024, o e-commerce atingiu um recorde de R$8,48 bilhões em vendas, superando os R$7,68 bilhões de 2023. Através de uma jornada cada vez mais digital, 72% dos consumidores usam o celular para comparar preços e pesquisar produtos nas lojas físicas, reforçando a ascensão do omnichannel e do comércio conversacional. O ticket médio de compra gira em torno de R$150, com destaque para moda, perfumaria, eletrônicos e experiências.

Ou seja, com o crescimento do consumo digital e a busca por conveniência, o Mês das Mães se tornou um momento estratégico para varejistas que desejam combinar eficiência com conexão emocional — elementos fundamentais para atender às expectativas do consumidor moderno. A varejista de moda Reserva é um dos principais exemplos de usar, do chatbot ao checkout integrado via app de mensagens, experiências fluidas e centradas no cliente. A empresa se destaca como exemplo de inovação no uso de inteligência artificial (IA) no varejo, especialmente durante o Mês das Mães. A marca implementou um assistente virtual baseado em IA, com o objetivo de resolver um desafio comum para muitos consumidores: a escolha do presente perfeito.

A solução conversacional permitiu que os clientes, por meio de texto ou voz, descrevessem o estilo, as preferências e a faixa etária das mães. A IA, por sua vez, forneceu sugestões personalizadas de produtos, disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Os resultados superaram as expectativas. A implementação de alertas de carrinho abandonado levou a Reserva a alcançar um ROI de até 46 vezes, destacando a eficácia das estratégias de marketing personalizado. Já as campanhas de WhatsApp alcançaram taxas de clique de 40% e taxas de abertura de 60%, um aumento significativo quando comparado a email marketing e SMS. No geral, a marca obteve um ROI de 7 vezes nas vendas online, refletindo o impacto positivo das estratégias baseadas em IA e comércio conversacional.

“O que torna a IA conversacional particularmente eficaz no contexto do Dia das Mães no Brasil é o alinhamento com a abordagem comercial centrada em relacionamentos — uma característica profundamente enraizada na cultura brasileira. Os consumidores no país tradicionalmente valorizam a conexão pessoal com varejistas e vendedores, algo que o e-commerce tradicional tem dificuldade em replicar”, afirma Bruno Montoro, Head de Negócios para a América Latina da Gupshup.

Bruno afirma, ainda que, especificamente para o Dia das Mães, a IA conversacional não só reconhece o valor emocional dessa data, mas também ajuda a reduzir a fadiga de decisão do consumidor. “A personalização das sugestões de presentes, levando em consideração preferências regionais e culturais, é uma grande vantagem, permitindo que cada compra se sinta única e especial, sem perder a eficiência de um processo digital”, diz. 

Ele completa que, à medida que as expectativas do consumidor continuam a se elevar, as marcas que prosperarão serão aquelas que utilizarem as plataformas conversacionais não apenas como canais de vendas, mas como ferramentas estratégicas de relacionamento. “Elas são essenciais para honrar o significado cultural da maternidade, criando experiências de compra que vão além da transação e constroem uma conexão emocional duradoura com o cliente”, finaliza.

Las pequeñas y medianas empresas retroceden a principios de año, pero se espera que crezcan 1,3% en 2025, señalan las IODE-PME

El Índice Omie de Desempeño Económico de las Pymes (IODE-PYME) señala que la facturación de las pequeñas y medianas empresas brasileñas (PYME) registró una disminución de 1,2% en el primer trimestre de este año, en comparación con el mismo período de 2024. A pesar de los desafíos macroeconómicos en el radar, el escenario básico de la economía brasileña no indica una interrupción total del crecimiento. Se espera que el índice muestre una expansión de 1,3% en el año, reforzando la perspectiva de que 2025 estará marcado por una actividad más moderada, especialmente en relación con los últimos tres años.

Felipe Beraldi, economista y gerente de Indicadores y Estudios Económicos de Omie, plataforma de gestión basada en la nube (ERP), explica que si bien el resultado negativo a principios de año estuvo influenciado en gran medida por el deterioro de la confianza de los agentes económicos, las expectativas Todavía apuntan a un modesto avance del mercado de las PYME a lo largo de 2025.

“El comportamiento reciente del sector refuerza la expectativa de crecimiento alineada con las proyecciones generales del PIB brasileño (con la mediana de las estimaciones actualmente alrededor de 2%, según el Focus Bulletin del Banco Central. Este escenario contrasta con los últimos años, cuando el El mercado de las PYME evolucionó a un ritmo más rápido que la economía en su conjunto”, afirma el economista.

El principal factor que sustenta esta proyección, según Beraldi, es la continuidad del aumento de los ingresos de las familias brasileñas, impulsado por el avance de los ingresos reales del trabajo en los últimos meses. En los 12 meses acumulados hasta marzo de 2025, el aumento promedio real de La mano de obra en Brasil avanzó 4,4%, manteniéndose en un nivel significativamente superior al período prepandémico 8,1% por encima del promedio de 2019.

Aún así, las presiones inflacionarias y los altos niveles de la tasa de interés básica (Selic) deberían seguir restringiendo el consumo y las inversiones en el país, reflejándose en el mercado de las PYME (AOD), especialmente en segmentos más dependientes del crédito, como las industrias, el comercio y la construcción.

“Aunque la situación económica es más desafiante y requiere un seguimiento constante, es fundamental que los empresarios también sean conscientes de los impactos de la Reforma Tributaria en sus negocios. La medida es una realidad para la economía brasileña y comenzará a implementarse gradualmente a partir de 2026, con implicaciones relevantes para la competitividad de varias empresas, incluidas las que optan por la Nacional Simple”, advierte Beraldi.

Dinamize confirma participação no VTEX DAY 2025 e lança três funcionalidades para e-commerce

A Dinamize, plataforma de automação de marketing multicanal, marca presença mais uma vez no VTEX DAY, o maior evento de e-commerce da América Latina. Durante os dias 2 e 3 de junho de 2025, no São Paulo Expo, a empresa lançará oficialmente três novas funcionalidades que ampliam ainda mais o potencial de personalização, segmentação e performance para os negócios digitais: Roleta de Benefícios, Histórico de Compra e a já anunciada Matriz RFM.

A Roleta de Benefícios é um pop-up interativo que pode ser integrado à loja virtual ou a qualquer site, oferecendo cupons de descontos ou outros incentivos em troca de dados de contato. A ideia é manter o público engajado em canais como e-mail, WhatsApp ou SMS, transformando visitantes em leads qualificados e, principalmente, em clientes.

Já o Histórico de Compra simplifica o acesso e a utilização dos dados de consumo dentro da plataforma Dinamize. Com o recurso, os e-commerces poderão criar segmentações avançadas com base em informações como marca, produto, tamanho, uso de cupom, valor de frete e data da compra. Tudo de forma intuitiva e sem a necessidade de conhecimento técnico sobre a estrutura do e-commerce ou sobre como os dados são captados. É uma solução prática que aproxima ainda mais as estratégias de marketing do comportamento real do consumidor.

Por fim, a Matriz RFM – Recência, Frequência e Valor Monetário –, agora integrada de forma nativa à plataforma, possibilita classificar os clientes conforme o engajamento e o valor que eles geram para a marca. Com isso, é possível criar campanhas personalizadas para públicos específicos como clientes VIPs, consumidores inativos ou leads que estão prestes a se converter.

“A missão da Dinamize é transformar dados em ações práticas e eficazes. Estamos comprometidos em entregar uma experiência cada vez mais completa e inteligente para nossos clientes”, afirma Jonatas Abbott, CEO da Dinamize.

Durante os dois dias de evento, os visitantes poderão conhecer essas e outras funcionalidades diretamente no estande da marca, conversar com os especialistas da empresa e entender como a plataforma pode ser aplicada na prática para potencializar as vendas e a comunicação das marcas com seus consumidores.

Servicio:

DIA VTEX 2025

Fecha: 2 e 3 de junho

Lugar: São Paulo Expo – Rod. dos Imigrantes, Km 1,5 – São Paulo/SP

Informații: vtexday.vtex.com

Celebrando 101 anos, Umbro lança aplicativo próprio com exclusividades e collab inédita

Nesta sexta-feira (23), a Umbro completa 101 anos de existência e celebra a data com o anúncio do lançamento de seu novo aplicativo oficial, consolidando a estratégia da marca de ampliar sua atuação digital no país. Com foco em conversão e fortalecimento dos canais próprios de venda, o app chega como mais uma ferramenta para conectar a Umbro a seus consumidores e fãs: os apaixonados por futebol, lifestyle e cultura esportiva.

O novo canal integra a estratégia 360º da marca, funcionando como uma extensão do e-commerce e das demais plataformas digitais da Umbro. Entre os diferenciais da estreia estão o cupom de 10% para a primeira compra na plataforma para consumidores Umbro, 15% de desconto para new shoppers, uma seção exclusiva de “últimas peças” e o lançamento antecipado da colaboração internacional Umbro Coreia x Kasina, disponível exclusivamente no app por tempo limitado.

“Estamos muito contentes em celebrar o aniversário de 101 anos da Umbro com o lançamento do nosso aplicativo no Brasil, que vai de encontro com a nossa estratégia dentro do ambiente digital, para facilitar o acesso aos consumidores e trazer novidades exclusivas dentro da ferramenta. Esperamos que o aplicativo se aprimore a cada dia para oferecermos cada vez mais comodidade para nossos clientes”, afirma Eduardo Dal Pogetto, diretor da Umbro Brasil.

Disponível para dispositivos Android e iOS, o aplicativo já conta com mais de mil downloads e 38 avaliações com nota máxima (5 estrelas) antes mesmo de qualquer ação de divulgação, demonstrando a força orgânica da marca.

O aplicativo foi desenvolvido pela Kobe Apps, plataforma de criação e gestão de aplicativos para o varejo, em parceria com o time de e-commerce do Grupo Dass, responsável pela operação da Umbro no Brasil. Inicialmente, o app entrega uma jornada de compra fluida e intuitiva, com expectativa de evoluir ao longo do tempo, incorporando personalizações, campanhas segmentadas, ativações com clubes e atletas patrocinados e integração com influenciadores e parceiros.

“Nosso objetivo é nos aproximar ainda mais dos nossos consumidores, oferecendo praticidade, comodidade e benefícios exclusivos. Pensamos em um público conectado, que consome pelo celular e busca experiências rápidas e relevantes. O app é um passo importante para engajar essa audiência de forma direta e frequente”, reforça Dal Pogetto.

A proposta é oferecer uma experiência contínua, com lançamentos mensais exclusivos, conteúdos personalizados e ativações especiais com a comunidade do futebol e lifestyle. Em linha com os pilares estratégicos da marca para 2025 (Futsal, Futebol Society, Futebol de Campo e Lifestyle), o aplicativo reforça o compromisso da Umbro com a liberdade criativa e o dinamismo do mercado brasileiro, um dos mais importantes para a operação global da companhia.

Evento on-line orienta transportadoras a recuperar tributos pagos sobre combustíveis

No próximo dia 27 de maio, às 19h, o Gasola, em parceria com a GR Contábil, promoverá o webinar gratuito “Restituição de ICMS, PIS e COFINS em notas de combustível”, que auxiliará as empresas do setor de transporte a reduzir custos com combustíveis e a recuperar tributos pagos indevidamente. Quando aplicada, pode representar significativa economia para frotistas e gestores financeiros.

A iniciativa busca demonstrar, na prática, como a automação na coleta de notas e o controle eficiente do consumo podem transformar a saúde financeira das empresas. A partir de casos reais, os especialistas vão mostrar como é possível recuperar valores relevantes com base em dados já disponíveis nas operações diárias. A proposta é atrair não apenas transportadoras, mas também outros setores que utilizam frotas, como agronegócio, logística e prestadores de serviço.

“Há um desconhecimento generalizado sobre a possibilidade de como economizar no consumo de combustível e como recuperar créditos tributários em abastecimentos. Nosso objetivo é mostrar que, com tecnologia e orientação contábil especializada, as empresas podem transformar uma despesa fixa em oportunidade de ganho”, afirma Ricardo Lerner, CEO e fundador do Gasola, palestrante do encontro.

A participação no webinário é gratuita, mas as vagas são limitadas. Ao final do evento será apresentada uma surpresa aos inscritos. Para realizar a inscrição, basta acessar o site da GR Contábil clicando aqui.

Conversas que convertem: como o WhatsApp se tornou peça-chave no marketing digital moderno

O WhatsApp deixou de ser apenas um aplicativo de mensagens para se tornar uma das ferramentas mais estratégicas do marketing digital contemporâneo. Com mais de 2,78 bilhões de usuários ativos mensais até abril de 2024, segundo a Statista, o app tornou-se peça central na comunicação entre marcas e consumidores, ampliando o alcance e a eficácia das campanhas. 

Para Luiz Santos, fundador do Unnichat, plataforma de automação via API oficial do WhatsApp e especialista em marketing digital, a mudança de comportamento do consumidor foi fundamental para o app virar um canal obrigatório para quem deseja engajar e vender com eficiência. “O consumidor está mais impaciente, seletivo e quer sentir que está sendo atendido de forma única, sem aquela comunicação robotizada. Apesar disso, o comportamento-base não mudou tanto: o WhatsApp já era o primeiro app que muitos abriam ao acordar. Ele é um canal íntimo, direto, que captura a atenção de forma única. Além disso, em tempos de excesso de informação e fake news, as pessoas buscam referências em seus grupos, voltando ao instinto de comunidade. E onde isso acontece hoje? No WhatsApp. Os grupos explodiram, viraram espaços de troca, como era o Orkut, mas com muito mais uso.”

Diante do aumento dos custos com anúncios e da dificuldade em captar atenção nas redes sociais, muitas empresas migraram suas estratégias de venda para um canal mais direto e eficiente. “Nas redes sociais, o caminho orgânico é imprevisível e o pago está cada vez mais caro, e ainda se paga para impactar quem nem está interessado. No e-commerce, você depende de a pessoa chegar até lá e buscar. Já no WhatsApp, você tem um canal direto, pessoal, onde pode enviar mensagens contextualizadas e personalizadas, como lembrar que o whey que o cliente viu está em promoção ou que já passou o tempo médio da recompra. É um canal que permite criar relacionamento e ter controle: você fala só com quem demonstrou interesse e paga um valor fixo por mensagem entregue, com chance real de resposta”, ressalta Luiz.

Mesmo com a popularização da ferramenta, muitas empresas ainda cometem erros que comprometem toda a operação comercial. “O primeiro erro é usar API não oficial: instável, insegura e sujeita a banimentos, um risco para qualquer operação séria. O segundo é tratar o WhatsApp como lista de transmissão, enviando mensagens genéricas, sem contexto. Isso leva ao banimento e não cria relação com o cliente. Outro erro é confiar só no chatbot ou só na equipe comercial, sem pensar em uma operação híbrida. O bot precisa ser inteligente e saber quando acionar um humano, por exemplo, na hora da compra ou de um reembolso. E, por fim, o maior erro: não ter uma régua de relacionamento. Mandar ofertas para quem ainda está pesquisando, por exemplo. Tudo tem que parecer uma conversa de verdade. Se parecer e-mail, está errado”, explica o especialista.

Mais do que automação, vender pelo WhatsApp exige conexão real. Conversas que geram vendas seguem um roteiro flexível, mas com forte senso de contexto e personalização. Luiz aponta o que não pode faltar nesse processo: “O disparo e o fluxo automático servem para identificar quem tem interesse. Quando a pessoa interage, sinaliza intenção, e aí entra o humano, com uma conversa contextual. O segredo é parecer humano: saber o que a pessoa viu, lembrar o que ela comentou antes (como um problema com o filho) e trazer isso na conversa. Ou seja, dá para ter um roteiro base, mas ele precisa ser flexível para que a conversa realmente conecte.”

A escolha da infraestrutura tecnológica certa é decisiva para garantir estabilidade e escala. O empreendedor compara as duas abordagens mais usadas hoje e alerta sobre os riscos de optar pela opção errada: “O sistema com API oficial é estável, seguro e autorizado pela Meta. Tem regras claras, métricas de entrega, suporte e escalabilidade. Já as ferramentas que usam o WhatsApp Web (via QR Code) não são oficiais: são instáveis, caem, têm risco de banimento e podem parar de funcionar a qualquer momento, especialmente durante ações importantes, como campanhas de venda. É o caminho da incerteza.”

Nem todo negócio tem uma equipe robusta de vendas e, muitas vezes, em um pequeno negócio, é o próprio dono quem precisa atender os clientes. “Negócios pequenos se beneficiam muito do WhatsApp, pois com um robô de atendimento inicial e algumas automações simples, é possível atender mais gente com pouco esforço. Como o custo só existe quando a empresa faz disparos ativos, ela pode economizar respondendo apenas às mensagens recebidas (que são gratuitas). Além disso, ações pontuais, como campanhas no fim do mês, ajudam a recuperar contatos que ainda não compraram. Tudo isso com investimento mínimo e sem precisar de um time exclusivo de vendas, apenas com automações bem configuradas e atenção eventual do dono ou gestor.”

O WhatsApp evoluiu de canal de conversa para uma ferramenta essencial de marketing e vendas, assumindo o protagonismo nesse meio. “Hoje, ter o número do cliente é mais valioso do que o e-mail, pois permite contato via ligação, SMS e mensagem. Quando analisamos campanhas estruturadas do Unnichat no WhatsApp usando API oficial, vemos taxas de clique entre 40% e 50%, enquanto e-mails ficam em torno de 1% a 3% e SMS entre 5% e 10%. A taxa de abertura acompanha essa diferença. Além disso, os clientes respondem mais rápido e interagem com mais frequência quando a abordagem é feita de forma conversacional e humana, não de maneira automática e genérica”, conclui Luiz Santos.

Nathalia Arcuri es reconocida entre los emprendedores más admirados de Brasil, junto a Elon Musk, Luiza Helena Trajano y Silvio Santos

Nathalia Arcuri, fundadora da Me Poupe!, foi recentemente reconhecida entre os 15 empreendedores mais admirados do Brasil, conforme revelado por uma pesquisa nacional conduzida pelo Fundo de Impacto Estímulo em parceria com a plataforma MindMiners, que ouviu mais de 1.500 donos de pequenos negócios. Compartilhando espaço com nomes como Elon Musk, Abilio Diniz, Luiza Helena Trajano, Silvio Santos e Jorge Paulo Lemann, Nathalia ocupa a 15ª posição no ranking, sendo a única mulher brasileira com atuação direta em educação financeira popular a figurar na lista.

Sua inclusão nesse seleto grupo destaca sua visão empresarial e o impacto transformador de uma empresa que nasceu com a missão de democratizar o acesso à liberdade financeira. Desde 2015, a Me Poupe! já impactou milhões de brasileiros com conteúdo acessível e programas de transformação financeira, demonstrando que é possível construir um negócio rentável e, ao mesmo tempo, socialmente comprometido.

“Esse reconhecimento vai muito além do meu nome. Ele representa a força de uma causa. Estar entre os empreendedores mais admirados do Brasil mostra que é possível fazer diferente: gerar lucro, gerar empregos e, acima de tudo, gerar consciência financeira em um país marcado por desigualdade. A Me Poupe! é uma empresa de impacto e essa conquista reforça o nosso compromisso com uma economia mais justa e acessível para todos”, afirma Nathalia.

A pesquisa revelou ainda que Nathalia é uma das poucas mulheres a figurar no ranking, ao lado de Luiza Helena Trajano, que ocupa a 7ª posição. Esse destaque reforça a importância da liderança feminina no cenário empreendedor brasileiro e o papel fundamental de iniciativas voltadas à educação financeira e ao empoderamento econômico.

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