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Banco digital com IA no Whatsapp cresce 288% nos últimos três meses em Santa Catarina

A fintech Magie, que criou uma assistente financeira baseada em inteligência artificial integrada a um banco digital no WhatsApp, registrou um crescimento notável entre junho e agosto de 2024. O banco teve um aumento no número de usuários em 190% nos últimos três meses utilizando inteligência artificial (IA) para simplificar as transações financeiras sem a necessidade de acessar um aplicativo bancário. Desde o início de 2024, a Magie, que inicialmente focava no público de alta renda, já movimentou mais de R$ 100 milhões em transações.

Dados de Santa Catarina

Com presença crescente em diversos estados brasileiros, a Magie tem se destacado em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e outros estados-chave. A plataforma tem atraído um público diversificado, expandindo rapidamente sua base de usuários fora dos grandes centros financeiros.

Entre junho e agosto, a fintech teve um impressionante progresso de 288% em Santa Catarina, além de evidenciar o crescimento repentino em outras regiões do Sul como Paraná e Rio Grande do Sul, com 212% e 190%, respectivamente. O plano nacional de expansão da ferramenta almeja que o mercado fora do Centro-Sul do país reconheça a Magie como uma plataforma simples e acessível.

Através do WhatsApp, os usuários da Magie podem agendar, consultar e pagar contas — seja por boleto ou Pix — com comandos simples de texto, áudio ou imagem, e ainda utilizar uma funcionalidade nativa de senha para segurança adicional. Esse modelo elimina muitas das complexidades encontradas em aplicativos de bancos tradicionais.

“Estamos revolucionando a maneira como as pessoas gerenciam suas finanças, simplificando processos bancários para torná-los tão intuitivos quanto enviar uma mensagem para um amigo,” afirma Luiz Ramalho, CEO da Magie. “Nossa meta é democratizar o acesso a serviços financeiros de qualidade, com a conveniência e segurança que nossos clientes merecem.”

Além disso, a fintech tem planos arrojados para ampliar suas funcionalidades financeiras e, por meio do Open Finance, quer se conectar a outros bancos. A fintech também vem investindo fortemente em segurança. Hoje, por exemplo, já garante que as senhas dos usuários não fiquem registradas nas conversas do WhatsApp e utiliza robustos sistemas de proteção para garantir a segurança das transações bancárias. Em breve, deve integrar também um sistema de reconhecimento facial.

Segurança nas Transações

A Magie prioriza a segurança em todas as operações realizadas via WhatsApp. Utilizamos recursos avançados, como a proteção por senha para transações, que é separada do chat, e funcionalidades de biometria e bloqueio de chats do WhatsApp. Mesmo em casos de clonagem de número ou roubo de celular, as transações na Magie permanecem seguras, garantindo que apenas o proprietário autorizado possa realizar movimentações financeiras.

Rendimentos na Magie

Além de facilitar transações, a Magie oferece rendimento de 100% do CDI diariamente, sem a necessidade de ações adicionais. O rendimento é calculado e atualizado automaticamente no saldo da conta, proporcionando uma gestão financeira integrada e prática.

A intenção de compra e a pirâmide de engajamento: por que devemos olhar além das conversões nas campanhas digitais de marketing?

Você já se perguntou por que, mesmo com ajustes constantes, suas campanhas de marketing B2B não convertem como esperado? E, sim, você não está sozinho. A verdade é que os algoritmos de mídia paga digital nem sempre facilitam as conversões diretas, mesmo quando investimos em testes e otimizações. Mas há um fator a mais que traz uma luz no fim do túnel: a intenção de compra.

É aqui que entra a importância de olhar além das conversões imediatas e observar o comportamento da sua audiência. O conceito da pirâmide de engajamento é uma maneira poderosa de entender como os usuários interagem com o conteúdo digital e como isso pode influenciar em suas campanhas de marketing.

De acordo com pesquisa da Statista, o Brasil corresponde ao segundo mercado de mídia social nas Américas e quinto mercado no mundo, sendo que mais de 80% da população brasileira acessa as mídias sociais todos os dias, o que prova a importância do engajamento nas campanhas de marketing.  

A pirâmide de engajamento

Segundo Gideon Rosenblatt, “a pirâmide de engajamento é uma estrutura que nos ajuda a visualizar como as pessoas podem se engajar em diferentes níveis de ‘profundidade’ em nossas campanhas — e reconhece que é mais provável que mais pessoas se envolvam quando o nível de compromisso exigido é menor”.

Acompanhe o que significa cada nível dessa pirâmide:

  • Vastos observadores (base da pirâmide) —  Estes representam a maioria da audiência e são aqueles que consomem seu conteúdo de forma passiva.  Eles lêem seus posts, assistem aos seus vídeos, participam de webinars e ouvem podcasts, mas raramente interagem de forma direta. Embora eles não “levantem a mão”, seu interesse latente é uma indicação valiosa de que sua mensagem está sendo recebida.

Contexto digital: esses observadores silenciosos são fundamentais para o alcance orgânico e a visibilidade das campanhas. Mesmo sem interagir, eles aumentam a exposição da sua marca, o que é essencial para a construção de reconhecimento e confiança ao longo do tempo.

  • Engajadores passivos (meio da pirâmide) — eles interagem esporadicamente, como curtindo uma publicação ou vendo um vídeo, mas ainda não estão prontos para tomar uma ação mais significativa, como preencher um formulário ou fazer uma compra.

Contexto digital: este grupo ajuda a criar sinais sociais importantes para os algoritmos, que podem ampliar a visibilidade do seu conteúdo. Eles validam a relevância da sua mensagem, mesmo que de maneira discreta.

  • Contribuidores ativos (topo da pirâmide) — Eles são poucos, mas extremamente valiosos. Esses usuários não só consomem o conteúdo, mas também comentam, compartilham e até criam conteúdo derivado. Eles estão engajados e comprometidos com a sua marca.

Contexto digital: embora sejam uma minoria, o público ativo tem um impacto desproporcional nas campanhas. Suas ações podem levar a discussões, atrair novos seguidores e, eventualmente, converter conduce.

A importância de observar a intenção

No contexto das campanhas digitais, o conceito da pirâmide de engajamento nos lembra que grande parte da audiência é composta por observadores silenciosos. Mesmo que eles não se manifestem, seu comportamento de consumo indica uma intenção que não deve ser ignorada.

Portanto, ao planejar suas campanhas, é preciso criar conteúdo visualmente atraente e informativo que capture a atenção desses observadores e incentive, sempre que possível, a transição deles para níveis mais elevados de engajamento. 

E lembre-se: intenção não é o mesmo que conversão, mas é um indicador poderoso de que sua mensagem está no caminho certo.

Integração de campanhas

Integre suas campanhas de mídia paga com estratégias de e-mail marketing e social selling. Isso pode revelar pistas valiosas sobre como possíveis leads estão interagindo com sua marca, mesmo que ainda não estejam prontos para converter. Afinal, a jornada do cliente é complexa e cada passo na direção certa conta!

Conozca las categorías de aplicaciones que deberían tener mayores ingresos en Brasil este año y para 2029

Em parceria com a Statista, a Rocket Lab antecipa as previsões do mercado de aplicativos móveis no Brasil. O estudo “Market Insights 2029”, com informações até abril deste ano, traz as principais categorias de apps e segmentos de mercado, entre outros dados, que devem ter maiores crescimentos em receita no Brasil nos próximos seis anos.

“Os números trazidos pelo ‘Market Insights 2029’ indicam que o consumo de produtos e serviços seguirá crescendo nos próximos anos no País e fornecem uma visão valiosa de como o mercado está se movendo, de quais categorias de aplicativos terão maior demande e potencial de geração de receita. O estudo é uma bússola para os profissionais de marketing, guiando-os na criação de estratégias que não apenas atendam às necessidades atuais, mas que também sejam resilientes e adaptáveis às mudanças projetadas para o futuro do mercado. Com insights que apontam como os aplicativos podem permanecer relevantes e competitivos, maximizando o engajamento e a fidelidade do usuário em um ambiente de mercado cada vez mais saturado e competitivo”, afirma Daniel Simões, country manager da Rocket Lab no Brasil.

O documento analítico destaca, por exemplo, a categoria de entretenimento (61%) como a de maior crescimento percentual nos próximos seis anos, com receitas que devem fechar em US$ 670,2 milhões neste ano e atingir US$ 979,3 milhões em 2029. “O desafio é descobrir onde estão esses potenciais usuários e traçar uma meta para impactá-los da melhor forma, com interações realmente personalizadas e relevantes. É interessante ainda valer-se de datas de eventos globais como os Jogos Olímpicos (Los Angeles 2028), Copa do Mundo masculina (2026, nos EUA, Canadá e México) e feminina (2027, no Brasil), bem como de festivais de música locais, entre outros, que podem ser fator-chave neste processo de evolução”, pontua Simões.

De acordo com as previsões do estudo, finanças (49%), alimentos & bebidas (48%) e compras (46%) devem ser outras categorias de aplicativos com maior incremento percentual em receitas entre 2024 e 2029 no Brasil. Neste ano corrente, finanças podem chegar aos US$ 26,9 milhões e alcançar US$ 40,3 milhões no último ano desta década. Já os aplicativos de alimentos & bebidas devem fechar este ano com US$ 32,3 milhões em receita e atingir US$ 48 milhões em 2029. Finalmente, a receita de compras – a mais vultuosa das quatro categorias de apps em montante – pode beirar os US$ 651,6 milhões em 2024 e alcançar os US$ 954,3 milhões em 2029. 

Os segmentos de mercado que tendem a um maior crescimento no número de usuários de aplicativos móveis entre 2024 e 2029 são e-commerce (38%), passando de 128,3 milhões para 177,7 milhões nesse período; entrega de comidas (19%), de 94,6 milhões para 113,7 milhões; e TV via streaming (10%), de 148,1 milhões para 163 milhões.

A receita prevista em apps de e-commerce pode variar de US$ 43,4 milhões em 2024 para US$ 75 milhões no último ano desta década; já entrega de comidas, de US$ 18,8 milhões previstos para este ano e US$ 26,3 milhões em 2028 (não há previsão para o ano seguinte); e, finalmente, TV via streaming, de US$ 4,3 milhões (2024) para US$ 5,8 milhões (2029). Em termos de receita por usuários, os segmentos de aplicativos que devem ter maior crescimento entre 2024-2029 são e-commerce (25%), TV via streaming (22%) e entrega de comidas (19%).

“Quando olhamos para esses potenciais de receita, é natural que os profissionais de marketing reforcem suas ações no fundo do funil para maximizar as vendas e o ROI (retorno sobre investimento). Contudo, dentro de uma estratégia de mídia que seja sustentável, é fundamental distribuir o orçamento de forma inteligente ao longo de todas as etapas da jornada do usuário, de modo a aumentar os pontos de contato da marca com suas audiências e criar uma conexão mais profunda com elas. Assim, aumentam as chances de o usuário avançar ao longo de todo o funil, considerar a marca e converter”, recomenda o country manager da Rocket Lab no Brasil.

O estudo também aponta a taxa de penetração de aplicativos em três segmentos de mercado. O percentual de usuários brasileiros de apps de e-commerce deve chegar a 69,6% da população do País neste ano e atingir 81,3% em 2029. Já para a TV via streaming, são previstos 68% (2024) e 73,1% (2029); e para entrega de comidas: 43,5% neste ano e 51% no último ano desta década.

Conheça a AI-BOOK: O Projeto que utiliza Inteligência Artificial para transformar eventos em E-books Interativos

EL Future Hacker, rede global que conecta mais de 300 especialistas em ciência e tecnologia, se uniu à Rain AI para lançar a joint venture AI-BOOK. O projeto inovador utiliza inteligência artificial para transformar o conteúdo de eventos em e-books interativos e dinâmicos.

A ferramenta permite captar tudo o que foi discutido durante um evento corporativo e converter o conteúdo em um e-book produzido quase em tempo real para ser compartilhado com colaboradores e parceiros. Além de insights dos palestrantes, a AI-BOOK também integra a participação do público por meio de enquetes e interações, tornando o material ainda mais rico e envolvente. 

“Criamos este produto para potencializar a inteligência coletiva, local e remota  e também , um exemplo concreto   de uma sinergia que iremos ver cada dia mais nos dias de hoje ,  curadoria humana com inteligência artificial”, ressalta André Chaves , fundador do Future Hacker.  

Com lançamento oficial previsto para dia 2 de setembro, o AI-BOOK já foi utilizado em cinco eventos, incluindo  de grandes empresas como Nestlé e Unimed e também no Future Hacker Horizons, realizado em São Paulo, que reuniu renomados especialistas para discutir o futuro da inovação, incluindo o futurista americano Roger Spitz. No evento, Spitz abordou temas como liderança no futuro, cibersegurança, transição energética e inteligência artificial, e participou de uma mesa-redonda ao lado de Maria Athayde, cofundadora do Future Hacker, e Ornella Nitardi, Líder de Inovação Aberta e Ecossistemas Digitais da BASF para a América do Sul. A discussão focou em como as lideranças podem se preparar para as incertezas do futuro. Todo esse conteúdo estará disponível no eBook “Roundtable with Roger Spitz” também feito com a ferramenta.

Conversión AIM: pueden generar 1.000 millones de rands más de ingresos al año para plataformas de comercio en línea con datos y mapeo del comportamiento de los clientes 

Uuna mezcla de datos, diseño y tecnología, sumada a un método único de aplicación de experimentación. Con clientes como Magazine Luiza y UOL, AIM Conversion Experts lleva seis meses trabajando con este nombre, pero es fruto de la combinación de dos referentes del sector, Eduardo Marconi y Francesco Weiss, que llevan más de una década explorando el segmento. Unieron fuerzas con el reconocido inversor en el sector tecnológico, Ronaldo Heilberg, cofundador del grupo. Para grandes sitios web y aplicaciones de comercio virtual, han unido fuerzas con el La experiencia de AIM puede generar un incremento anual de 1.400 millones de rands (o incluso más) en ingresos.

Después de haber trabajado juntos, Marconi y Weiss ahora recrean la estrategia en un nuevo viaje empresarial, con la perspectiva de ingresos de aproximadamente 41,4 millones de RTP en 2024 (hasta ahora ha habido 2 millones de R$), lo que revela, según ellos, la base del apalancamiento a corto plazo, que se espera triplique los ingresos en 2025. En la cartera de clientes hay otros grandes grupos de diversos sectores, como Netshoes, UOL y Fretebra.

AIM piensa en estrategia visual, diseño, UX, navegabilidad del consumidor e inteligencia para el acortamiento del camino que facilita, acelera y aumenta el acto de compra. Pero el modus operandi no es convencional y, más allá de cualquier secreto o complejidad, hay una visión muy clara sobre el recorrido del consumo, evaluado en un “invertido”: la materia prima analizada es lo que no funciona, y por qué.

“Pensar fuera de lo que se espera del mercado junto con innovación diaria y acciones basadas en retroalimentaciones en tiempo real de los errores y éxitos de la oferta de experiencia de comercio electrónico: abrir el camino desde fuera hacia adentro, y con las herramientas adecuadas, nuestro gran diferencial es que actuamos como núcleo empresarial, interpretando datos y eligiendo aquellos que consideramos ideales para la medición de lo que podemos corregir y adaptar para que la plataforma optimice sus ventas”, explica Eduardo Marconi, socio de AIM, quien inició su carrera como “diseñador web en agencias digitales en el Reino Unido”.

Según Marconi, AIM trabaja como una empresa de muy alto rendimiento, que no necesariamente necesita muchos empleados (el equipo no tiene más de veinte personas), sino aquellos que hacen lo que casi nadie hace y pueden escalarlo. 

“De esta manera, se trata de ser ultra premium por las acciones quirúrgicas provenientes de quienes saben hacer. Aquí pensamos en la experiencia y el uso de TI, pero nos centramos en este pensamiento el comportamiento y las peculiaridades de los distintos tipos de consumidores online, la variada gama de cómo abordan la compra. A partir de esto, reflejamos nuestro modelo, permitiendo comparar nuestras hipótesis con las ya existentes. Desarrollamos esta noción con una sensibilidad incomparable, y creemos que es casi imposible ser copiada, no sólo por caminos tecnológicos, sino por las personas que pueden operar estas rutas, y todo con el sello de nuestra biblioteca de más de 3 mil experimentos realizados. de las marcas R& Johnson, R& Johnson, Investments.

Arte y ciencia

AIM tiene una estrategia definida: utilizar datos con análisis, tecnología de punta, tendencias del mercado y mapeo del comportamiento de los clientes en plataformas de comercio electrónico con un objetivo central: identificar qué está mal y qué se puede mejorar en la experiencia de compra para mejorar ventas o incluso proporcionar unos ingresos que no se estaban utilizando. Para ello es necesario tener habilidades y percepciones específicas, como afirma su socio Francesco Weiss.

Según el empresario, aunque es imposible pensar en todos los detalles y complejidades que han hecho de AIM un promotor de una concepción única de la experimentación, hay indicios que pueden justificar cómo la empresa está a la vanguardia.“Explíquelo así: tenemos lo que es raro, lo que yo llamo súper expertos, que toman la tecnología y los datos y les dan un contorno con un buen toque de arte y ciencia, aderezando con una estrategia que sólo existe porque hubo una medición muy fiel de lo que tendría sentido aplicar, tomar, adaptar o invertir en la interfaz (que se dio a través de muchas pruebas comparativas y duplicación de varias pantallas y diferentes experiencias de navegación), dice Nosotros.

Experimentación

Sobre el término “experimentación”, el experto explica que se trata de una evolución de CRO (Optimización de Tasa de Conversión, u Optimización de Tasa de Conversión), ya que hoy es un servicio completo de aumento de conversión que abarca investigación de comportamiento, experimentación de productos y programa de personalización, contenido y diseño. Para él es imposible identificar cómo será la forma en que cada (consumidor) quiere relacionarse con una marca y su interfaz de producto online. Sin embargo, es algo que puede, con los recursos adecuados, tener un objetivo, acercarse y aumentar al máximo la lupa, facilitando las acciones que se realizarán en estrecha observación de ello.

“Así que producimos y simulamos varias experiencias diferentes e identificamos cuál tiene mayor compromiso, conversión y resultado. Y este es el que se implementará. Pero lo mejor para uno no es para todos: hay un público que está más orientado al precio, a la promoción, tiene en sus huellas a quienes dejan claro que sólo comprarán si el proceso es sencillo, tiene a los que investigan mucho y sólo después de comprar, tener a los que investigan demasiado y no compran. Es un laberinto de posibilidades, pero podemos encontrar un patrón en el caos, que nos dé munición para crear caminos viables”, añade.

Para Weiss es necesario entregar la interfaz más adecuada para facilitar la operación y utilizar toda esta información para personalizar las experiencias. Los algoritmos de inteligencia artificial ayudan a tener la oportunidad de ser efectivos, pero hablar con el consumidor, y comprender la forma correcta de presentar esto de la mejor manera que se convierte en ventas, hay otra historia, es algo que pocos hacen, que involucra cierto arte. No es instinto, no es chovinismo, sino arte en el sentido de ser una obra altamente personalizada, una sastrería capaz de proporcionar enormes cantidades de facturación”, añade.

Startup inova na prevenção de bugs em softwares: modelo colaborativo é referência em um mercado que perde quase $ 2 trilhões com o problema

Conectar empresas a testers que realmente entendem do que fazem para gerar economia nos gastos com problemas oriundos de erros e bugs de softwares que vão ocorrer, mais cedo ou mais tarde, e gerar prejuízo (dos grandes). Com um trabalho de prevenção, atuação proativa e neutralização, a startup TSTR, fundada em Uberlândia, quer se antecipar ao problema e, para isso, desenvolveu uma solução para que as empresas gastem muito menos com os danos gerados por essas falhas, e possam tornar a operação mais sustentável. Parece só tech e finanças, mas também é impacto social na nossa vida. 

Isso porque estudos recentes indicam que falhas em software custam às empresas globais cerca de $1,7 trilhão por ano em tempo de inatividade, perda de receita e danos à reputação, sem contar os prejuízos aos usuários, consumidores e clientes, o que, no caso da área da saúde, pode significar vida ou morte. 

No caso da economia, empregos podem ir pelo ralo. Pensando nisso, a startup resolve esse problema crítico (ou boa parte dele), garantindo que os produtos sejam lançados sem falhas, o que resulta em uma experiência de usuário confiável. Lá na frente, não vai ser necessário apagar incêndio e gastar milhões com reparação. 

Isso foi possível com a junção de uma comunidade de mais de 1.000 testers qualificados, força pela qual a TSTR quer entrar em um mercado reprimido de $ 40 bilhões. “Não miramos os grandes conglomerados, o nosso cliente médio são startups de até 50 funcionários que prestam os serviços de software para as empresas, bancos, fintechs etc.”, explica o fundador João Júnior, especialista em tecnologia, programador e desenvolvedor.

Pane global? Dava para evitar

Para exemplificar, podemos citar o apagão cibernético do dia 20 de julho, que atrapalhou o funcionamento de companhias aéreas americanas, a operação de aeroportos da Europa, da Índia, de Hong Kong e Cingapura, além de transmissões ao vivo de redes televisivas no Reino Unido e na Austrália. Bancos, estações de trem e hospitais foram afetados. Diversas bolsas de valores ao redor do mundo também tiveram que interromper as negociações. No Brasil, bancos foram afetados. 

O fundador da startup garante que o problema poderia ter sido evitado com atuação prévia. “A sacada da TSTR, uma spin-off da 4ALL Tests, é assegurar (em cima de dados e estratégia) que seus clientes entreguem ao mercado produtos sem falhas, garantindo uma experiência de usuário impecável e de alto valor. Para isso, utilizamos de uma série de princípios e técnicas operacionais que evitam o desperdício de custos, aumentar a qualidade do produto e a maximização do valor entregue ao cliente”, afirma.

Mas como funciona, na prática? 

A empresa atua como uma plataforma que conecta negócios a uma vasta comunidade de testers especializados, oferecendo serviços que vão desde a execução de testes em demandas específicas até a gestão completa de áreas de teste. 

“O diferencial da TSTR está na combinação de práticas de ponta com uma ampla comunidade de testers experientes. Utilizando metodologias como ShiftLeft Testing e a filosofia Lean, a TSTR integra testes desde as fases iniciais do desenvolvimento, promovendo a detecção e correção precoce de falhas. Essa abordagem reduz o tempo de lançamento de novos produtos, minimiza bugs em produção e resulta em softwares mais estáveis e confiáveis”, explica o fundador e sócio João Júnior. 

É sobre tecnologia, mas antes sobre impacto nas pessoas

“Falamos de tecnologia de ponta, mas, no final das contas, estamos gerando soluções na vida das pessoas e empresas. Bugs ou falhas que atrapalham o acesso aos apps dos bancos, problemas em sistemas avançados de medicina e panes em sistemas aéreos geram perdas financeiras imensas, mas, mais do que isso, podem causar danos irreversíveis na saúde física e mental das pessoas”, explica.

Por isso, o mercado-alvo da TSTR inclui startups, empresas de tecnologia, fintechs, healthtechs e corporações que necessitam de soluções de testes de software escaláveis e eficazes. A tecnologia abrange automação de testes baseada na pirâmide de testes, utilizando ferramentas de ponta para realizar testes funcionais, de desempenho, segurança e usabilidade em todas as camadas do software. 

“Por exemplo, em projetos com nossos clientes, automatizamos mais de 80% dos testes de regressão, reduzindo drasticamente o tempo de lançamento de novos produtos e atualizações, além de minimizar a ocorrência de bugs em produção. Isso resulta em produtos mais estáveis, maior satisfação do usuário final e economia de custos a longo prazo”, afirma.

Atuação de acordo com ODS/ONU

Com a crescente digitalização e a demanda por softwares mais robustos e confiáveis, a TSTR está posicionada para capturar uma parte significativa deste mercado. “A necessidade crescente de automação e testes contínuos impulsiona a adoção de nossas soluções, abrindo novas oportunidades para expandir nossa base de clientes e aumentar nossa participação no mercado”, completa o fundador. Entenda mais:

– ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura: A TSTR promove a inovação ao oferecer soluções avançadas de teste de software, ajudando empresas a desenvolver produtos mais confiáveis e eficientes.

– ODS 8 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico: Ao melhorar a qualidade e confiabilidade dos softwares, contribuímos para um ambiente de trabalho mais eficaz e produtivo, beneficiando tanto empresas quanto profissionais de TI.

– ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis: Através da automação e eficiência nos testes de software, ajudamos a construir soluções tecnológicas que podem melhorar a qualidade de vida e a gestão urbana.

– ODS 12 – Consumo e Produção Responsáveis: Reduzimos desperdícios e retrabalhos ao garantir que softwares sejam lançados com menos bugs, promovendo práticas de desenvolvimento de software mais sustentáveis.

El Perrito: “el crecimiento es posible cuando hay automatización y” procesos

¿Quién nunca ha estado en un restaurante mexicano con amigos por una hora feliz o un momento de relax el fin de semana? Mucha gente conoce el menú típico, con tacos, burritos, nachos y otras delicias. Pero no todos, cuando van, piensan detrás de escena. de una operación, como El Perrito, quien desde hace tres años y medio es cliente de PDV Legal, software de gestión de servicios de alimentación de Web Automation. 

Quienes se dedican al negocio alimentario necesitan pensar en tantos detalles: servicio de salón, entradas y salidas de efectivo, control de inventario, facturación y otros. Si todos los procesos se realizan manualmente, es innegable que existe una mayor probabilidad de error. Aquí es donde entra en juego la solución creada por Web Automation. El POS Legal es un completo software de gestión de ventas que pueden utilizar los establecimientos de servicios de alimentación. 

Con datos alojados en la nube, la solución permite a emprendedores y gerentes tener acceso integrado al flujo de caja, inventario y otros movimientos en tiempo real, desde cualquier ubicación, así como gráficos e informes visuales, desarrollados para monitorear el desempeño empresarial.

Y fue precisamente detrás de esta practicidad que el empresario José Gremir Ferreira Filho regresó, dos meses después de abrir la primera unidad de El Perrito, en un garaje. No pasó mucho tiempo para que el negocio atrajera cada vez a más clientes y el empresario se dio cuenta de que, sólo manualmente, habría un control limitado. “Empezamos a utilizar el POS Legal del movimiento que sólo creció. Y fue con este software que gestionamos un flujo de caja, inventario, tiempo y servicios más efectivos”, afirma. 

El Perrito está presente en tres direcciones de la Zona Este de Sao Paulo (SP) (ITAim Paulista, Sao Miguel Paulista y Ponte Rasa. La red, cliente de Web Automation desde hace tres años y medio, tiene una cuarta sucursal en el horizonte. “Esta asociación ciertamente nos dio la oportunidad de crecer de una manera organizada y más estructurada”, añade Gremir. 

Cada uno de los establecimientos recibe, en promedio, 40 consumidores diarios, de lunes a viernes, y llega a 150 personas diarias, los fines de semana. La red, que encaja como PYME, cuenta con 32 empleados. Es decir, para gestionarlo se necesitan procesos, soporte tecnológico y automatización en los medios de pago. De lo contrario, la comunicación entre restaurantes no sería efectiva. “La organización a través del sistema nos deja tranquilos, especialmente en la parte financiera y en el control de” productos, afirma Gremir.

“Cuando comenzaron nuestras conversaciones entendimos que los dolores de El Perrito eran comunes a muchos emprendedores del negocio alimentario. Y aunque son temas que impactan directamente al negocio, no fueron difíciles de resolver, fue suficiente para tener la voluntad de resolverlos. Y todo esto fue superado con” dominio, afirma Araquen Pagotto, director general de Automatización Web.

Expansão das franquias no Brasil reforça necessidade de ferramentas para gestão eficiente

O varejo brasileiro continua em ascensão, com as 300 maiores empresas do setor faturando R$ 1,129 trilhão em 2023, de acordo com o ranking Cielo-SVBC das 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro. Dentro desse cenário, o mercado de franquias se destaca registrando um crescimento nominal de 19,1% no último ano, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Com esse avanço, as redes necessitam cada vez mais de soluções tecnológicas que possam otimizar a comunicação e gestão das unidades.

EL Central do Franqueado, plataforma especializada em comunicação e gestão para redes de franquias, vem inovando com uma nova funcionalidade que promete otimizar a interação entre franqueadores e franqueados. Com o objetivo de centralizar todos os processos de comunicação em um único ambiente, a nova ferramenta oferece recursos como videoconferências integradas, registros de atendimentos e reuniões, e uma central de chamados personalizada. Essa tecnologia visa simplificar o cotidiano das redes de franquias, permitindo que as interações sejam mais eficientes e organizadas, além de garantir segurança jurídica e um atendimento customizável por setor.

Para Dario Ruschel, CEO da Central do Franqueado, um dos principais desafios no setor de franchising é manter a comunicação eficiente entre as unidades, especialmente no caso de redes que operam em várias regiões. “Um dos maiores desafios no franchising é garantir que todas as informações cheguem de maneira clara e ágil a cada franqueado, especialmente em redes com operações mais amplas e múltiplas unidades espalhadas pelo país”, afirma

O recurso também permite que franqueadores criem formulários personalizados e estabeleçam prazos de atendimento (SLAs) para diferentes demandas, garantindo que as necessidades dos franqueados sejam atendidas de forma ágil e precisa. Além disso, a integração de comunicados internos à plataforma reduz o risco de falhas na transmissão de recados importantes, mantendo toda a rede sempre atualizada e alinhada

Ruschel reforça o compromisso da empresa em oferecer soluções inovadoras e alinhadas com as necessidades do mercado de franquias. “Estamos muito satisfeitos em lançar essa nova ferramenta, que representa um avanço significativo na forma como as redes de franquias se comunicam e se relacionam. Acreditamos que a unificação e a proximidade são fundamentais para o sucesso do franchising, e estamos empenhados em fornecer as ferramentas necessárias para que nossos clientes atinjam seus objetivos”, destaca Ruschel.

João Cabral, COO da Central do Franqueado, destaca os benefícios da plataforma para os franqueados. “Com a Central do Franqueado, os franqueadores podem oferecer uma relação mais efetiva entre os dois públicos. Nossa plataforma foi desenvolvida para simplificar a rotina das redes de franquias, proporcionando uma experiência amigável e conectada para todos os envolvidos”, afirma Cabral.

Com o mercado de franquias em plena expansão no Brasil, soluções como a da Central do Franqueado garantem a eficiência e o crescimento sustentável das redes. O setor, que faturou R$ 60,5 bilhões em 2023, consolidou-se como um dos pilares do varejo brasileiro, e a inovação desempenha um papel crucial para manter esse ritmo de crescimento.

Startup es finalista de los Premios a la Excelencia Empresarial del Consejo Empresarial Australia-América Latina 2024

A Tontongue, startup fundada pelo brasileiro Eduardo Barbato e com sede na Austrália, foi recentemente nomeada como finalista do prestigiado prêmio Australia-Latin America Business Council (ALABC) Business Excellence Awards 2024, na Categoria C, destinada a entidades com menos de 20 funcionários. O anúncio dos vencedores ocorreu em 7 de agosto, durante um jantar de gala no Crowne Plaza Hotel, em Melbourne. Embora a Tontongue não tenha conquistado o prêmio principal, sua indicação destaca a relevância da empresa no competitivo cenário global de startups.

O ALABC Business Excellence Awards é um dos principais reconhecimentos para empresas que atuam na América Latina e avalia critérios rigorosos como estratégia, crescimento empresarial, políticas ESG, inovação e compromisso com a região. Estar entre os finalistas reflete o sucesso da Tontongue, que tem se destacado por sua atuação em um mercado internacional com constante expansão e competitividade.

O negócio é responsável por oferecer um sistema inovador destinado a contratação, gestão e execução de traduções simultâneas em eventos. Pioneira como “marketplace de interpretações”, disponibiliza um software especializado e uma equipe de vendas em países da Europa, o que permite a realização do serviço em diversos países do mundo. 

O cenário de startups na Austrália tem mostrado um crescimento significativo nos últimos anos. Segundo o relatório Global Startup Ecosystem Report 2023 (GSER 2023), as cidades de Sydney e Melbourne estão entre os 50 principais ecossistemas de startups, atraindo um total de USD 14 bilhões em financiamento de capital de risco entre 2018 e 2022. Este ambiente favorável permitiu que a Tontongue se estabelecesse e expandisse suas operações.

Eduardo Barbato, CEO da Tontongue, destacou a importância do reconhecimento: “Ser finalista do ALABC Business Excellence Awards é uma honra para toda a nossa equipe. Este reconhecimento valida nossa estratégia de inovação e destaque em um mercado global, além de reforçar nosso compromisso com a excelência. O mercado brasileiro é a nossa principal fonte de receita e foi muito importante para que validássemos a ideia, mas, continuaremos a explorar novas oportunidades na Austrália e além”.

A nomeação da Tontongue como finalista é um marco significativo para startups latino-americanas que buscam sucesso no cenário internacional. A empresa continua a fortalecer sua presença na Austrália – conhecida por representar grande parte do mercado de eventos corporativos – e mantém um olhar atento para novas oportunidades.

IA generativa: cuándo sí y cuándo no

La Inteligencia Artificial (IA) es una de las tecnologías más impactantes de nuestro tiempo, transformando la forma en que las empresas operan, innovan y satisfacen las necesidades de los clientes. Entre sus diversos aspectos, la Inteligencia Artificial Generativa (IAG) ha cobrado relevancia por su capacidad de crear, aprender y evolucionar de forma autónoma. Este uso generalizado ha hecho crucial que las empresas comprendan cuándo adoptar esta tecnología y, de igual importancia, cuándo optar por otros aspectos de este mismo recurso. 

Desde sus inicios, la IA Generativa ha atraído la atención por su promesa de innovación y adaptabilidad. Sin embargo, el entusiasmo puede llevar a un uso indebido, donde se sobreestiman o se aplican incorrectamente sus beneficios, asumiendo erróneamente que es la solución definitiva a todos los problemas.

El uso inadecuado puede limitar el progreso y la eficacia de otros enfoques tecnológicos. Es importante recordar que esta tecnología debe integrarse estratégicamente para lograr los mejores resultados, teniendo en cuenta que debe combinarse con otras técnicas para un mayor potencial de éxito.

Para determinar si una herramienta es útil para un proyecto, es necesario evaluar la situación específica y realizar una planificación minuciosa. Colaborar con expertos puede facilitar el desarrollo de Pruebas de Concepto (POC) o Productos Mínimos Viables (MVP), garantizando que la solución sea atractiva y adecuada.

La IA general es particularmente eficaz en áreas como la creación de contenido, la generación de ideas, las interfaces conversacionales y el descubrimiento de conocimiento. Sin embargo, para tareas como la segmentación/clasificación, la detección de anomalías y los sistemas de recomendación, por ejemplo, los métodos de aprendizaje automático pueden ser más eficaces.

Además, en situaciones como la previsión, la planificación estratégica y los sistemas autónomos, otros enfoques pueden ofrecer mejores resultados. Reconocer que la IA general no es una solución universal permite la implementación consistente y exitosa de otras tecnologías emergentes.

Ejemplos como la integración de modelos basados en reglas para chatbots con Gen AI o el uso combinado de aprendizaje automático y Gen AI para segmentación y clasificación demuestran que la combinación de la herramienta con otras puede ampliar sus aplicaciones.

La integración con modelos de simulación, a su vez, puede acelerar los procesos, mientras que su combinación con técnicas gráficas puede mejorar la gestión del conocimiento. En resumen, la flexibilidad de este enfoque permite adaptar la tecnología a las necesidades específicas de cada empresa. 

Un estudio reciente de Google Cloud reveló que el 841 % de los responsables de la toma de decisiones cree que la IA Generativa ayudará a las organizaciones a acceder a información más rápidamente, y el 521 % de los usuarios sin conocimientos técnicos ya la utilizan para recopilar información. Estos datos resaltan la importancia de la adopción estratégica de esta función.

Sí. GenIA representa un hito significativo en el campo de la inteligencia artificial, ofreciendo nuevas posibilidades para la generación y el procesamiento de datos. Sin embargo, es importante recordar que su potencial solo se puede aprovechar al máximo cuando se comprenden claramente sus limitaciones y aplicaciones ideales. Solo entonces las empresas podrán maximizar el valor de la herramienta y aprovecharla en su beneficio.

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