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Cómo la guerra cibernética global afectará la seguridad en Brasil

En el panorama geopolítico actual, la guerra cibernética se ha convertido en un componente central de los conflictos y disputas entre naciones. Los estados están empleando operaciones cibernéticas ofensivas para espionaje, sabotaje e influencia política a escala global.  

Los ataques coordinados por los gobiernos (a menudo a través de grupos avanzados conocidos como APT (amenazas avanzadas persistentes) 'EVOLUCIONARON en sofisticación y alcance. Este contexto de ciberamenazas globales afecta directamente la seguridad digital de Brasil, exponiendo a sectores estratégicos a riesgos significativos y requiriendo respuestas a nivel técnico de los adversarios.

Evolución de la ciberguerra en el escenario global

Durante las últimas dos décadas, la guerra cibernética ha pasado de ser un fenómeno aislado a una pandemia global. En este momento, hubo un hito importante: el ataque NotPetya de 2017, un malware con un poder destructivo sin precedentes en ese momento, y que marcó el comienzo de una nueva era de guerra cibernética.

Desde entonces, los conflictos tradicionales han tenido un fuerte componente digital: por ejemplo, la campaña rusa en Ucrania incluyó una serie de ataques cibernéticos contra redes eléctricas, comunicaciones y agencias gubernamentales, mientras que grupos hacktivistas y criminales se alinearon con los intereses estatales.  

Los principales agentes estatales de la guerra cibernética global incluyen potencias como China, Rusia, Estados Unidos, Irán y Corea del Norte, entre otras. Cada uno emplea estrategias específicas: ciberespionaje para el robo de secretos industriales y gubernamentales, sabotaje contra infraestructuras enemigas críticas e ataques de influencia (como invasiones seguidas de filtración de datos confidenciales para interferir con los procesos políticos). Una característica preocupante es la creciente colaboración (o tolerancia) entre Estados y grupos criminales.  

Exemplos incluem gangues de ransomware sediadas em países que não as reprimem, usando extorsão financeira para causar danos estratégicos. Em 2021, o ataque de ransomware à Colonial Pipeline nos EUA (atribuído a um grupo de língua russa) expôs a falta de preparo de empresas de infraestrutura diante de ameaças desse tipo. Esses ataques em infraestrutura crítica conferem notoriedade aos agressores e muitas vezes retornos financeiros, o que os torna cada vez mais frequentes e sofisticados.

La creciente influencia de China

A China tem despontado como uma das potências cibernéticas mais influentes e ativas. Relatórios recentes indicam uma expansão agressiva das operações chinesas de espionagem digital em todo o mundo. Em 2024, observou-se um aumento médio de 150% nas intrusões conduzidas por hackers ligados à China, atingindo organizações em praticamente todos os setores da economia. Somente em 2024 foram identificados sete novos grupos chineses de ciberespionagem, muitos especializados em setores ou tecnologias específicas.

As campanhas cibernéticas realizadas por hackers chineses têm alcance global e não poupam a América Latina. Pesquisas apontam que, em 2023, a maioria dos ataques cibernéticos na América Latina se originou de agentes ligados à China e à Rússia.  

Esse esforço coordenado reflete não apenas objetivos geopolíticos (como monitorar posicionamentos diplomáticos ou investimentos estrangeiros), mas também interesses econômicos. O Brasil, por exemplo, é hoje o maior destino de investimentos chineses na América Latina, especialmente em energia, telecomunicações e mineração. Coincidentemente (ou não), ciberespionagem originária da China contra alvos brasileiros cresceu de forma semelhante ao observado em outras regiões de alto investimento chinês, como países participantes da Iniciativa do Cinturão e Rota – grupo que reúne países da Ásia, Europa, África, e América Latina.

Impacto de las amenazas globales en Brasil: sectores estratégicos bajo ataque

Varios sectores estratégicos brasileños ya están atravesando intentos de intrusión por parte de actores maliciosos extranjeros, ya sean grupos apoyados por naciones u organizaciones criminales sofisticadas. Los principales vectores incluyen campañas de phishing específicas, malware avanzado insertado en redes críticas y explotación de vulnerabilidades en sistemas ampliamente utilizados

Diversas instalações da infraestrutura crítica brasileira – como redes de energia elétrica, petróleo e gás, telecomunicações, água e transportes – têm se tornado alvo frequente na ciberguerra, dado o potencial de causarem danos em larga escala caso comprometidas. Em fevereiro de 2021, duas das maiores empresas do setor elétrico brasileiro sofreram ataques de ransomware que as forçaram a suspender parte de suas operações temporariamente.

O setor financeiro também não fica de fora.  Grupos norte-coreanos vêm mostrando grande interesse em alvos brasileiros de criptomoedas, instituições financeiras e até setores de defesa. Esses criminosos buscam roubar ativos digitais para financiar programas do governo norte-coreano, contornando sanções – trata-se de uma forma de ciberguerra de motivação econômica. Além disso, cibercriminosos internacionais (muitas vezes ligados a redes da Europa Oriental) veem os bancos brasileiros e seus milhões de clientes como alvos lucrativos. Campanhas de malware bancário, redes de phishing e roubo de dados de cartões atingem o Brasil em escala industrial. Não por acaso, um relatório recente indicou que o Brasil é o segundo país mais atacado do mundo em crimes cibernéticos, sofrendo mais de 700 milhões de investidas em 12 meses (média de 1.379 ataques por minuto)– muitas das quais visando fraudes financeiras.

Gobierno e instituciones públicas

As instituições governamentais brasileiras – incluindo órgãos federais, Forças Armadas, Judiciário e governos estaduais – tornaram-se alvos prioritários na ciberguerra, atraindo ataques de espionagem e sabotagem de diversos países. Grupos associados à China, Rússia e Coreia do Norte direcionaram operações contra o Brasil nos últimos anos.

A motivação vai desde o interesse em segredos diplomáticos e comerciais até a obtenção de vantagem estratégica em negociações internacionais. Um relatório do Google em 2023 revelou que, desde 2020, mais de uma dezena de grupos de ciberespionagem estrangeiros têm alvejado usuários no Brasil – 85% das atividades de phishing atribuídas a governos originaram-se de grupos da China, Coreia do Norte e Rússia.

Essa atividade intensa reflete a posição do Brasil como líder regional e ator influente no cenário global, tornando-o um alvo atrativo para adversários em busca de informações privilegiadas.

Cómo Brasil ha mitigado los riesgos de la guerra cibernética

Ante la escalada de las ciberamenazas globales, Brasil ha estado adoptando y debería seguir mejorando varias medidas para mitiga riesgos y fortalece tu ciberseguridad. Las lecciones aprendidas de los incidentes y las recomendaciones de los expertos convergen en algunos puntos clave, como el fortalecimiento de las estructuras gubernamentales de ciberdefensa. 2021 Brasil aprobó la Estrategia Nacional de Ciberseguridad (E-Ciber), que enfatiza la necesidad de fortalecer la protección nacional. capacidades, mejorar la cooperación internacional y fomentar el desarrollo de tecnologías nacionales.

Mas ainda há muito o que ser feito. O país precisa implementar camadas adicionais de defesa nos setores de energia, telecomunicações, financeiro, transporte, saneamento e outros serviços essenciais. Isso inclui adotar padrões internacionais de segurança (por exemplo, normas ISO 27001, framework NIST) e exigir que operadores de infraestrutura cumpram requisitos mínimos de cibersegurança. Também é necessário reduzir a superfície de ataque dessas organizações, elevar sua resiliência e estabelecer protocolos robustos de prevenção, monitoramento e resposta a incidentes.

Em especial, deve-se melhorar a segurança da espinha dorsal da internet no Brasil – protegendo data centers, grandes servidores, pontos de troca de tráfego e outros ativos que suportam vários setores críticos.  

En el ámbito de las empresas privadas, hay mayor madurez según el segmento. El financiero, por ejemplo, tiene uno de los ecosistemas de ciberseguridad más avanzados de Brasil, impulsado por estrictas regulaciones del Banco Central, continuas inversiones en tecnología antifraude. y la necesidad de proteger las transacciones de alto valor contra amenazas cada vez más sofisticadas.  

En conclusión, la guerra cibernética global impone desafíos complejos a Brasil, pero manejables con planificación e inversiones adecuadas. El país ya ha mostrado avances. ES considerada la postura más madura en ciberseguridad en América Latina ES PERO el ritmo de la amenaza requiere una mejora constante.

En el teatro invisible del ciberespacio, donde los ataques ocurren en microsegundos, es fundamental prepararse con anticipación. Fortalecer la ciberresiliencia brasileña no sólo mitigará los riesgos de la ciberguerra, sino que también garantizará que Brasil pueda aprovechar de manera segura las oportunidades de la transformación digital global, sin que su soberanía o activos estratégicos sean rehenes de adversarios ocultos. En resumen, la ciberseguridad es seguridad nacional, y debería ser una prioridad en tiempos de paz y conflicto, hoy y para siempre.

Aceita Pix? Pagamentos instantâneos devem dominar o e-commerce brasileiro até 2027, aponta estudo

O avanço dos métodos digitais de pagamento tem acelerado mudanças importantes no comportamento do consumidor online no Brasil. Não à toa, o Pix — sistema de pagamentos instantâneos implementado pelo Banco Central do Brasil em 2020 — está consolidando sua posição como o método preferido para transações no comércio eletrônico nacional.

De acordo com o estudo “Guia de Expansão Global para Mercados de Alto Crescimento”, da fintech canadense Nuvei, até 2027 o Pix representará mais de 50% das operações no setor, superando o uso de cartões de crédito, que deverão corresponder a 27% das transações.

Em 2024, esse tipo de pagamento já respondia por 40% das transações no e-commerce brasileiro. Sua popularidade se deve à rapidez, praticidade e ausência de taxas para os consumidores — características que o tornaram especialmente atraente para pessoas desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.

A introdução de inovações como o Pix por aproximación, liberado pelo Banco Central em fevereiro de 2025, promete impulsionar ainda mais essa tendência. A funcionalidade permite que consumidores realizem pagamentos apenas aproximando o celular da maquininha, de forma semelhante ao uso de cartões contactless, tornando as transações ainda mais ágeis e intuitivas.

Enquanto isso, outros métodos de pagamento apresentam variações em sua participação de mercado. As carteiras digitais, por exemplo, responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce em 2024 e têm previsão de representar 6% até 2027. Já o uso de boletos bancários segue em declínio, com expectativa de queda de 8% para 5% no mesmo período.

Rebeca Fischercofundador y Director de Estrategia (CSO) da Divibank, explica que essas mudanças refletem a rápida adaptação dos consumidores brasileiros às inovações tecnológicas no setor financeiro. “A preferência crescente pelo Pix evidencia a busca por soluções de pagamento mais eficientes e acessíveis, indicando uma transformação significativa no comportamento de compra online no país. Outra novidade que vem ganhando espaço no universo do e-commerce é o Pix por Iniciação, que permite ao consumidor realizar pagamentos diretamente na finalização da compra, sem precisar copiar e colar códigos ou abrir o aplicativo do banco. A experiência mais fluida reduz etapas no processo de checkout e, segundo especialistas do setor, pode contribuir para o aumento das taxas de conversão, especialmente em compras realizadas via dispositivos móveis”, afirma.

La Generación Z cambió lo que sabíamos sobre la formación de nuevos líderes

A Geração Z, atualmente ocupando suas primeiras posições de liderança no mercado de trabalho, está quebrando barreiras e desafiando as normas organizacionais tradicionais. Crescidos em um ambiente de transformações tecnológicas rápidas, esses jovens líderes, hoje entre seus 25 e 29 anos, são naturalmente adaptáveis, conectados e exigem algo mais do que as gerações anteriores: autenticidade, transparência e propósito. Para as empresas, entender como moldar e treinar esses novos líderes é uma questão crucial, pois a forma como esses jovens serão preparados pode impactar diretamente no sucesso organizacional e no futuro do trabalho. A Geração Z chegou com um conjunto de características diferenciadas que podem ser extremamente vantajosas para as companhias. Um dos maiores trunfos dessa geração é a sua habilidade nata em lidar com a tecnologia. Nativos digitais, eles cresceram com dispositivos móveis e redes sociais, e têm uma relação estreita com ferramentas digitais que tornam a comunicação, a gestão e a colaboração mais eficientes.

Por outro lado, a pesquisa Workforce Hopes and Fears, da PwC, apontou que 35% dos profissionais da Geração Z afirmam não se sentir preparados para assumir cargos de liderança. Entre os motivos estão a falta de experiência prática e habilidades interpessoais, que são cruciais para o sucesso em posições de alta responsabilidade. Preparar essa nova geração de líderes exige equilíbrio entre urgência e maturidade.

Os times de RH desempenham, portanto, um papel essencial na integração da Geração Z ao mercado de trabalho e à cultura organizacional. Treinamentos dinâmicos e personalizados, com foco no aprendizado contínuo são uma tendência. Para gerar engajamento, com certeza o convencional não funcionará. Metodologias como gamificação e dinâmicas práticas ajudam a trazer o campo teórico para a realidade corporativa. Mais do que a transferência de conhecimentos técnicos, precisamos dar atenção especial ao desenvolvimento de soft skills, com ênfase na comunicação, níveis de maturidade, feedbacks e planos de desenvolvimento individual (PDI).

Según el informe Futuro do Trabalho 2025 do Fórum Econômico Mundial, as estratégias mais eficazes para acelerar o amadurecimento profissional da Geração Z incluem mentorias intergeracionais e rotação de cargos. Isso permite que esses profissionais adquiram experiência prática, aprendam a tomar decisões estratégicas e desenvolvam habilidades interpessoais essenciais para a liderança.

A integração geracional, inclusive, pode acelerar muito o processo de aprendizagem e construção de um ambiente colaborativo. Porém, se ignorada, impactos negativos fatalmente aparecerão. Um outro estudo, da Harvard Business Review, revelou que 63% das diferenças entre gerações no ambiente corporativo estão na forma de comunicação e 57% nas expectativas de crescimento profissional. O respeito da liderança não vem mais apenas do cargo, mas sim do impacto, coerência e propósito transmitido pelo líder.

Se o caminho até a maturidade em um cargo de gestão não foi simples para os Boomers, X e Y, por que seria para a Geração Z? As companhias precisam estar atentas aos desafios específicos dessa faixa etária, que incluem ainda a dificuldade em lidar com conflitos presenciais ou conversas complexas, a falta de paciência para processos lentos e burocráticos, e o desafio de gerir equipes multigeracionais. Cada geração tem sua própria maneira de trabalhar, e liderar um time diverso pode ser uma tarefa desafiadora sem a preparação adequada.

Estando atento a essas mudanças, o departamento de RH não se limita a ser um suporte administrativo, mas se transforma em um catalisador estratégico, preparando os profissionais da Geração Z para os desafios de cargos de liderança com confiança e impacto significativo no negócio. Devemos ser facilitadores desse processo. Nosso papel não é apenas recrutar e treinar, mas criar um ambiente onde diferentes gerações possam se desenvolver juntas, aprendendo com suas diferenças e se fortalecendo mutuamente. O futuro da liderança já começou. A questão é: como as empresas estão se preparando para essa transformação?

10 motivos para adotar o Growth Marketing e impulsionar os negócios

O Growth Marketing é uma abordagem estratégica que foca no crescimento acelerado e sustentável de uma empresa. Ao contrário do marketing tradicional, que muitas vezes se concentra em táticas de curto prazo ou campanhas isoladas, o conceito visa a criação de processos contínuos e interativos para aumentar as vendas e alcançar novos clientes. 

O método vai além das estratégias tradicionais, focando não apenas em atrair consumidores, mas também em transformá-los em clientes fiéis e defensores da marca. De acordo com uma pesquisa do Gartner, um aumento de 5% na retenção de clientes pode impulsionar os lucros da empresa em até 125%.

Abaixo, Raphael Lassance, especialista responsável por cunhar o termo Growth no país, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, destaca 10 motivos para aplicar o Growth Marketing em sua empresa, confira:

1. Crescimento acelerado e sustentável: o Growth Marketing é projetado para gerar resultados rápidos, mas de forma sustentável. Ao focar em experimentação e otimização constante, as empresas podem ver um aumento significativo nas vendas sem comprometer a longevidade do crescimento;

2. Otimização de recursos: em vez de grandes investimentos em campanhas publicitárias tradicionais, ele foca em testes de baixo custo e melhoria contínua, o que garante que cada centavo gasto tenha o máximo retorno possível;

3. Foco no cliente e personalização: a personalização das ofertas, baseada em dados comportamentais, garante uma experiência única que aumenta a conversão e a fidelização. Isso se traduz em mais vendas e maior retenção de clientes;

4. Aumento da retenção de clientes: estratégias como programas de fidelidade, ofertas personalizadas e acompanhamento pós-venda ajudam a manter os clientes satisfeitos e mais propensos a comprar novamente;

5. Testes A/B e otimização contínua: através de testes A/B constantes, as empresas conseguem avaliar diferentes estratégias e escolher as mais eficazes. Isso garante que as campanhas e os processos sejam sempre ajustados para melhorar os resultados;

6. Aproveitamento de dados em tempo real: isso permite uma análise detalhada do comportamento do consumidor, possibilitando ajustes rápidos em estratégias de vendas e marketing para maximizar os resultados;

7. Escalabilidade de estratégias: ao aplicar o método, as empresas podem expandir suas operações rapidamente sem perder qualidade ou controle. As estratégias de marketing digital e automação permitem escalar as vendas sem a necessidade de um aumento proporcional de recursos;

8. Geração de leads qualificados: o Growth Marketing é eficaz na atração de leads qualificados, ou seja, pessoas que realmente têm interesse nos produtos ou serviços da sua empresa. Através de estratégias de inbound marketing, SEO e campanhas direcionadas, é possível atrair o público certo, o que aumenta as chances de conversão;

9. Diversificação de canais de vendas: o conceito explora uma variedade de canais, como redes sociais, email marketing, SEO, PPC (pay-per-click) e até parcerias estratégicas, o que amplia o alcance e permite que sua empresa esteja presente em diversos pontos de contato com o consumidor;

10. Análise e ajustes baseados em métricas: a análise constante de métricas como taxa de conversão, custo de aquisição de cliente (CAC) e retorno sobre investimento (ROI) permite o refinamento de estratégias e melhoria dos resultados a cada campanha.

“O Growth Marketing é uma metodologia poderosa que combina inovação, dados e foco no cliente para aumentar as vendas de forma contínua e eficiente. Ao aplicar essas estratégias, sua empresa estará preparada para alcançar um crescimento sustentável, gerar mais vendas e conquistar uma base de clientes mais fiel e engajada”, afirma Raphael Lassance.

Pesquisa inédita demonstra como as embalagens potencializam a circularidade para empresas de bens de consumo

A Avery Dennison Corporation (NYSE: AVY), empresa global de ciência de materiais e soluções de identificação digital, acaba de divulgar uma pesquisa mundialmente inédita sobre o potencial das embalagens na promoção da sustentabilidade. O levantamento reuniu uma série de dados e descobertas, apresentados em um novo white paper intitulado “Etiquetas autoadesivas e seu papel na promoção da circularidade das embalagens”, de autoria da própria companhia.

O documento aponta que quase todas as marcas globais de bens de consumo (CPG) têm a meta de alcançar embalagens 100% recicláveis até 2030; e um aumento de 1% nas taxas de reciclagem pode reduzir aproximadamente 2.000 toneladas de resíduos plásticos anualmente em aplicações bilionárias de engarrafamento1. Outro insight relevante mostra que plásticos rígidos reciclados emitem cerca de 70% menos emissões que seus equivalentes feitos de plástico virgem.

De maneira geral, o estudo da Avery Dennison explora o estado atual de sustentabilidade das embalagens das marcas, incluindo como as inovações tecnológicas futuras podem trazer benefícios concretos; e mostra que grande parte do crescimento das marcas de bens de consumo (CPG) advém de marcas sustentáveis, colocando as etiquetas autoadesivas como parte da solução.

“O white paper é um documento de referência baseado em pesquisas para marcas de bens de consumo que estão tomando decisões sobre embalagens sustentáveis,” disse Ryan Yost, presidente da Avery Dennison, Materials Group.

“Empresas de bens de consumo enfrentam uma pressão cada vez maior de consumidores, varejistas, órgãos regulatórios, investidores e colaboradores para priorizar a economia circular. As inovações em embalagens fazem parte das suas estratégias para atender às expectativas do mercado. Nosso white paper fornece dados ricos baseados em entrevistas conduzidas com empresas globais de bens de consumo, bem como materiais de fontes reconhecidas e insights

das equipes da Avery Dennison que atuam globalmente com clientes, recicladores, órgãos legislativos e associações da indústria. Consideramos este material uma ferramenta prática para que empresas enfrentem os desafios da circularidade — uma nova fonte informativa de pesquisa”, complementa.

As principais descobertas da nova pesquisa incluem:

● Marcas estão buscando incessantemente a circularidade. Quase todas as marcas globais de bens de consumo têm a meta de alcançar 100% de embalagens recicláveis, reutilizáveis e compostáveis até 2030;

● Produtos sustentáveis representaram cerca de 31% do crescimento do setor de bens de consumo entre 2013 e 2023, apesar de corresponderem a apenas aproximadamente 18,5% da participação de mercado sustentável de CPG;

● Consumidores percebem as embalagens como um dos elementos mais controláveis e visíveis da sustentabilidade de uma marca. Cerca de 31% dos consumidores acreditam que “investir em embalagens sustentáveis” é uma das três principais formas de lidar com questões ambientais2;

● Apesar dos avanços na produção, uso e descarte de embalagens, o consumo global de plástico quadruplicou nos últimos 30 anos, respondendo por 3,4% das emissões globais de carbono e 350 milhões de toneladas de lixo, sendo 40% desse volume proveniente de embalagens3;

● Regulamentações estão impulsionando mudanças nas embalagens. Por exemplo, o Regulamento de Embalagens e Resíduos de Embalagens (PPWR) na Europa exige que as embalagens sejam projetadas para reciclagem (DfR) e que no mínimo 10% das embalagens de bebidas sejam reutilizáveis até 2030;

● A reciclagem de embalagens e os modelos de reutilização/refil podem causar um impacto significativo. Por exemplo, plásticos rígidos reciclados, como PET e HDPE, produzem cerca de 70% menos emissões em comparação aos seus equivalentes feitos de plástico virgem4;

● Uma nova geração de etiquetas autoadesivas com funcionalidade de “desprendimento limpo” permite a separação superior e limpa da etiqueta e tintas durante o processo de reciclagem. Este método garante materiais reciclados de qualidade superior que, no caso de plásticos rígidos como PET e HDPE, permite a reutilização criativa para criar novas

garrafas, reduzindo a necessidade de matérias-primas virgens e aumentando a circularidade das embalagens das marcas.

Como pequenos empreendedores podem expandir sem grandes investimentos

Enquanto muitos pequenos empresários lutam para manter um único negócio de pé, outros já entenderam que diversificar pode ser a chave para o crescimento. O erro mais comum é acreditar que expandir exige um grande capital inicial, quando na verdade, a estratégia certa vale mais do que qualquer investimento. Raphael Mattos, empresário, investidor e especialista em franquias, explica como donos de pequenos negócios podem multiplicar suas fontes de renda sem comprometer a operação original e porque quem não aprender essa lógica, corre o risco de ficar para trás.

“Empreender em série não é luxo de quem tem dinheiro sobrando. É sobrevivência para quem quer continuar no jogo. Quem aposta tudo em um único negócio corre o risco de ver anos de esforço desmoronarem diante de uma crise, de uma mudança no mercado ou de um concorrente mais inovador. Expandir não significa abrir várias empresas ao mesmo tempo, mas sim estruturar um modelo inteligente onde um negócio fortalece o outro, criando um ecossistema que se retroalimenta e cresce de forma sustentável”, afirma Mattos.

O dono de um lava-rápido que percebe a demanda crescente por estética automotiva pode adicionar esse serviço sem grandes investimentos. O pequeno restaurante que tem clientes fiéis pode lançar uma linha de congelados ou vender temperos exclusivos. O barbeiro que entende o que seu público consome pode criar uma marca própria de produtos masculinos. A manicure que fideliza clientes pode oferecer cursos online de técnicas de alongamento. O dono de uma papelaria pode agregar serviços de gráfica rápida e impressão sob demanda. Em todos esses casos, o segredo não é abrir um novo negócio do zero, mas aproveitar a clientela e a estrutura já existentes para gerar novas receitas.

“Todo pequeno empresário precisa se fazer uma pergunta: estou vendendo tudo o que meu cliente poderia comprar de mim? Muitos empreendedores limitam seus ganhos porque não percebem que a pessoa que já confia no serviço ou produto está disposta a consumir mais. E esse é o primeiro passo para expandir sem precisar de um grande investimento”, destaca Mattos.

Outra estratégia essencial para empreender em série sem correr riscos é a descentralização da operação. Pequenos empresários que centralizam tudo neles mesmos acabam se tornando o maior gargalo do próprio crescimento. Para escalar, é preciso construir processos replicáveis, delegar tarefas e criar um sistema onde o negócio funcione sem que o dono precise estar presente o tempo todo. “Se o seu empreendimento depende 100% de você, ele não é um negócio, é um emprego disfarçado”, alerta Mattos.

Além da diversificação de produtos e serviços dentro de um mesmo negócio, há oportunidades de expansão em modelos como licenciamento e franquias simplificadas. Muitos pequenos empreendedores já têm operações bem-sucedidas que poderiam ser replicadas em outros locais, com um investimento muito menor do que o imaginado. O grande diferencial está na estruturação de um modelo que possa ser seguido por terceiros sem comprometer a qualidade da entrega.

“A mentalidade do pequeno empresário precisa mudar. Muitos acham que empreender em série é coisa de gente milionária, mas na verdade, são os pequenos que mais se beneficiam dessa estratégia. Quem aprende a escalar, diversificar e estruturar processos cresce de forma sustentável e ainda se protege contra crises e oscilações do mercado”, conclui Mattos.

Las pequeñas empresas son más pesimistas acerca de la economía, según un estudio

Las pequeñas y medianas empresas (PYME) son más pesimistas sobre la economía brasileña a principios de este año, revela la cuarta edición de la Encuesta de Pequeñas Empresas de Omie, realizada por Omie, una plataforma de gestión (ERP) en la nube. Actualmente Brasil tiene más de 10 millones de micro y pequeñas empresas activas, de las cuales alrededor de 65% optan por Simples Nacional. Este segmento juega un papel relevante en la economía brasileña, tanto desde el punto de vista de la generación de PIB como de posiciones en el mercado laboral.

Los datos apuntan a un aumento del pesimismo de las pequeñas empresas sobre la evolución de la economía brasileña en el corto plazo, ante las altas tasas de interés y el aumento de las presiones inflacionarias en el país. Sin embargo, la mayoría de los encuestados continúan con expectativas positivas sobre el crecimiento de los ingresos y la contratación en sus propios negocios en los próximos seis meses. 84% esperan un avance en la facturación de sus negocios en el período. Este resultado posiblemente refleja una perspectiva aún favorable para la evolución del consumo interno, componente esencial para el desempeño de diversas actividades del sector de la pequeña empresa.

Para Felipe Beraldi, economista y gerente de Indicadores y Estudio Económico de Omie, “un resultado positivo sorprende ante el desafiante escenario macroeconómico y los indicios de desaceleración del mercado de las PYME, como lo señalaron las IODE-PME en los últimos meses. Sin embargo, algunos factores pueden respaldar la visión optimista de los pequeños empresarios en diversos segmentos, como la continuidad del crecimiento del ingreso laboral real y el sólido desempeño del Comercio en los últimos meses”.

Incluso con el optimismo de los próximos meses en sus propios negocios, las pequeñas empresas ya no sienten lo mismo sobre el entorno económico brasileño. El constante aumento de los tipos de interés por parte del Banco Central y el aumento de la inflación refuerzan la percepción de una importante desaceleración del PIB en 2025. Como reflejo de este escenario, 51% de empresarios predicen un empeoramiento de la economía a corto plazo. Aumento de 39% respecto a los 39% registrados en la encuesta de septiembre. Por otro lado, sólo 21% de los encuestados esperan una mejora en los próximos meses. 

Figura 1: Evolución de la percepción de propietarios y directivos de pequeñas empresas sobre el entorno económico internoEn cuanto a la economía brasileña, ¿cuál es su expectativa para los próximos seis meses?

Fuente: Encuesta Omie de Pequeñas Empresas.

En cuanto al mercado laboral, la encuesta trae expectativas positivas de las pequeñas empresas. El estudio revela que 43% de los encuestados esperan abrir nuevos puestos en los próximos meses, un porcentaje superior a los 37% observados en la encuesta del 24 de septiembre. Además, es probable que 29% busquen personas en el mercado si es necesario reemplazar al equipo actual y 28% no esperan realizar contrataciones a corto plazo (en comparación con 36% de la encuesta anterior).

Además de recoger expectativas, la encuesta también busca comprender la situación actual de las pequeñas empresas. En cuanto a los ingresos, 52% reportó crecimiento en los últimos meses, aunque existe un equilibrio significativo con quienes indicaron estancamiento o retracción (48%). Este movimiento está en línea con datos recientes de IODE-PME, que registraron un modesto crecimiento de 3% en la comparación año tras año en el acumulado de los últimos seis meses hasta febrero de 2025.“Los datos del índice más reciente, de diciembre de 2024, apuntan a un debilitamiento del mercado, estancamiento del mayor volumen de negocios en el sector.

Como el año pasado, los costos y gastos de las pequeñas empresas han aumentado, según 80% de los participantes. La coherencia de las respuestas entre las dos últimas ediciones está en línea con el escenario económico actual, marcado por una inflación presionada y expectativas crecientes.

Este contexto, combinado con un mercado laboral acalorado y un nuevo aumento real del salario mínimo este año, ha elevado los costos laborales para los pequeños empresarios. En marzo de 2025, el IGP-M acumuló un máximo de 8,6% en los últimos 12 meses, en contraste con la caída de 4,3% registrada en el mismo período de 2024.

A pesar de los desafíos relacionados con la presión de costos, las pequeñas empresas continúan contratando, aunque de manera más restringida y enfocándose en el reemplazo de personas. Si bien 54% de empresas recientemente hicieron admisiones, solo la mitad de este número corresponde a la creación de nuevas vacantes. También hay un aumento gradual en la proporción de empresas que no están contratando, pasando de 40% en el primer semestre de 2024 a 46% en esta edición, lo que puede señalar un escenario de mayor cautela y ajustes estratégicos en el sector.

Dolor de los empresarios

La última pregunta de la encuesta estuvo dirigida a comprender los principales dolores de los pequeños empresarios del mercado. Según ellos, son: 41% de los encuestados el año pasado aumentaron de 45% en 2025), seguidos de 41% de 41%) y (que también crecieron de 41% a 45%) y 42% de (42%).

Figura 2: ¿Qué elementos del mercado obstaculizan el crecimiento de la empresa?

 Fuente: Encuesta Omie de Pequeñas Empresas. (Los resultados de este tema reflejan el porcentaje de elección de cada opción de respuesta, teniendo como denominador el número total de empresas que respondieron a la encuesta. Así, la suma de los porcentajes de respuestas puede ser superior a 100%, considerando que cada encuestado podría elegir hasta tres opciones de respuesta.)

Beraldi explica que este resultado refuerza el entorno económico interno, marcado por los aumentos de Selic por parte del Banco Central y por un mercado laboral aún resiliente (con ingresos reales crecientes). 

Finalmente, el tema de la falta de capital de trabajo' gana relevancia, con un máximo de 30% a 36% en esta edición del estudio, mientras que la débil demanda del mercado' disminuyó de 30% a 26%. “Esta pérdida de relevancia del tema de la demanda débil's la perspectiva de crecimiento de los ingresos por parte de los propietarios y gerentes de pequeñas empresas en el país, pero la mayor relevancia de la mención del déficit de capital de trabajo' confirma que las tasas de interés en niveles históricamente altos y la selectividad de los bancos en otorgar crédito a los agentes de costos finales, afirma el costo. 

La Encuesta Trimestral de Condiciones de Crédito (PTC), publicada por el Banco Central en febrero de 2025, reveló que las expectativas de las instituciones financieras indican un nuevo empeoramiento de las condiciones de oferta de crédito en todos los segmentos.

La cuarta edición de la Small Business Omie Survey' se realizó con más de 460 encuestados de Simples Nacional, especialmente tomadores de decisiones (como CEOs, directores, socios y gerentes), para anticipar las tendencias del mercado, además de identificar los principales dolores de las pequeñas empresas. propietarios de empresas en el país. El período de recogida de respuestas fue del 02/11 al 03/17 de 2025.

Startup de Educación ofrece curso online y gratuito sobre LinkedIn avanzado

EL FM2S Educación y Consultoría, startup ubicada en el Parque Científico y Tecnológico de la Universidad Estadual de Campinas (Unicamp), ha puesto a disposición 100% en línea y curso gratuito en “LinkedIn Advanced: creación de marca personal y networking profesional“, desarrollado para personas que buscan perfeccionar sus habilidades en la red profesional más grande del mundo.

Con una duración de 10 horas, la iniciativa fue desarrollada por el equipo de FM2S, formado por las mejores instituciones del país (Unicamp, Universidad de Sao Paulo (USP) y Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fundación Getulio Vargas (FGV), Escuela de Publicidad y Marketing (ESPM) (ESPM), basado en décadas de experiencia en el mercado y mejores prácticas del sector.

El contenido cubre estrategias de optimización de perfilesgestión de marca técnicas para construir una red de contactos sólida y estratégica. El objetivo es permitir a los participantes utilice las herramientas de LinkedIn de forma eficaz, aumentando tu visibilidad y atrayendo nuevas oportunidades.

“Una transformación digital y una creciente competitividad requieren que los profesionales se adapten y se destaquen estratégicamente. LinkedIn es la principal herramienta para ello, ya que va más allá de un simple currículo online (ES un espacio crucial para construir y fortalecer la marca personal”, afirma Virgilio Marques dos Santos, socio fundador de FM2S.

Con este objetivo, la capacitación se desarrolló para brindar las habilidades esenciales, permitiendo a los participantes posicionarse como referentes en sus áreas y ampliar sus oportunidades de crecimiento.“Nuestro curso ofrece una capacitación práctica y centrada en resultados, que les permite explorar todo el potencial de la plataforma e impulsar carreras”, añade.

La iniciativa está dirigida a un amplio público: desde universitarios y recién titulados, hasta personas en transición y quienes buscan fortalecer su presencia y marca en el mercado.

La formación se divide en módulos prácticos sobre elaboración de perfiles y optimizacióncompromisoseguridad y privacidadademás de abordar el tendencias y novedades desde plataforma.

La instructora es Gabriela Gazola, ejecutiva con amplia experiencia en organizaciones sin fines de lucro y el sector corporativo, especializada en alianzas estratégicas e iniciativas ESG (Ambiental, Social y Gobernanza) y RSE (Responsabilidad Social Corporativa). Ha trabajado en organizaciones como Dndi, Brasil Fondo Mundial para la Naturaleza (WWF), Unicef, Make-A-Wish y Aldeas Infantiles SOS.

El las vacantes son limitadas y las inscripciones se pueden realizar hasta el 30 de abril, en https://fm2s.com.br/cursos/linkedin-avancado. El acceso es válido por un año después del registro, con un mes de apoyo y certificado incluido. Las clases se pueden asistir a su propio ritmo, según la disponibilidad de cada alumno.

Otros cursos gratuitos

Además del curso avanzado de LinkedIn, la startup ofrece 12 cursos más online y gratuitos, todos con certificado incluido. Consulta la lista completa:

(8 Horas) y Yellow Belt (24 horas), para embarcarse en el mundo de Lean Six Sigma y la mejora continua, con certificación internacional;

(9 horas); introducción a Lean

2 Financiamientos de Gestión de Calidad (9 horas);

Fundamentos da Management de Projetos (5 horas);

(8 horas); Financiamiento de la Gestión de la Producción Industrial

Fundamentos da Management Logistics (6 horas);

(5 horas); Financiamiento de Gestión y Liderazgo

2 Fundamentos de ciencia de datos (8 horas);

^OKR (5 horas); Objetivos y Resultados Clave

Method Kanban de 12 ore;

Desarrollo profesional de 14 horas: Autoconocimiento (14 horas).

La información detallada de cada formación se encuentra en el Sitio web de FM2S.

Las preguntas pueden aclararse mediante WhatsApp (19) 99132-0984.

Red Hat acelera la adopción del portal interno para desarrolladores con una nueva versión de Red Hat Developer Hub

Red Hat acaba de poner a disposición nuevas actualizaciones de Red Hat Developer Hub, el portal interno para desarrolladores centrados en la empresa basado en el proyecto Backstage. Las funciones, entregadas con la disponibilidad general de Red Hat Developer Hub 1.5, están diseñadas para acelerar adopción de tecnología dentro de las organizaciones y ofrecer una experiencia más personalizada para aumentar aún más la productividad y eficiencia de los desarrolladores.

Las organizaciones están dando cada vez más importancia a ofrecer mejores experiencias a los clientes a través de aplicaciones inteligentes, incluidas aplicaciones habilitadas para IA y aplicaciones perimetrales; sin embargo, desarrollar estas aplicaciones puede ser complejo y llevar mucho tiempo. A medida que las empresas preparan su infraestructura y herramientas para un futuro centrado en la IA, los portales internos para desarrolladores ayudan a superar la complejidad asociada con las aplicaciones inteligentes y maximizar las habilidades de los desarrolladores necesarias para aumentar la productividad. Las mejoras recientes en Red Hat Developer Hub apuntan más que a cumplir esta promesa optimizando la experiencia del desarrollador y ayudando a acelerar la productividad tiempo de comercialización.

Balaji Sivasubramanian, director senior de herramientas para desarrolladores de Red Hat, dijo: Además de romper barreras técnicas, las actualizaciones prometen una experiencia personalizada para las organizaciones. “Las últimas funciones de Red Hat Developer Hub están diseñadas no solo para ayudar a las organizaciones a aumentar la adopción y la eficiencia de la tecnología, sino también para garantizar un portal más personalizado al brindar a los desarrolladores acceso directo a las herramientas, modelos y componentes que necesitan para impulsar la innovación.

Datos detallados y análisis

La adopción generalizada de un portal interno para desarrolladores es una de las formas más rápidas de optimizar el desarrollo de aplicaciones y mejorar la productividad de los desarrolladores en una organización. Por otro lado, no siempre es fácilmente accesible la información dentro de estos entornos para determinar quién accede y cómo se utiliza un portal.

Con el Perspectivas de adopción, disponible como vista previa para desarrolladores, los ingenieros de plataformas tienen acceso a un panel analítico detallado sobre cómo los equipos de desarrollo utilizan Red Hat Developer Hub dentro de sus organizaciones. Estos conocimientos permiten a los equipos no solo centrarse en áreas de éxito, sino también comprender mejor dónde se pueden realizar mejoras y ayudar a impulsar la adopción y fortalecer el compromiso.

El panel proporciona una vista detallada de las plantillas y complementos utilizados habitualmente, métricas sobre visitas, uso y más, lo que facilita la toma de decisiones basadas en datos, mejora la experiencia del usuario y, en última instancia, aumenta la productividad general de los desarrolladores.

Personalización simplificada a través de complementos dinámicos

Ninguna organización aborda el desarrollo de aplicaciones de la misma manera y, como tal, necesita acceso a herramientas y componentes personalizados para satisfacer mejor sus necesidades Catálogo de extensiones del centro de desarrolladores de Red Hatdisponible como vista previa para desarrolladores, los usuarios tienen acceso a un catálogo de complementos verificados por la comunidad y Red Hat.

El catálogo de extensiones proporciona información sobre más de 60 complementos dinámicos, todos disponibles a través de una interfaz simplificada para una mejor experiencia de usuario. Con acceso a los complementos, las organizaciones tienen mayor control y flexibilidad para personalizar el portal Red Hat Developer Hub según sus necesidades específicas. Además, con la estructura dinámica de complementos en Red Hat Developer Hub, los equipos pueden administrar cualquier complemento, incluidos los personalizados, desde dentro tiempo de ejecución, sin necesidad de rediseñar el portal. Esto hace que sea mucho más rápido y sencillo integrar nuevas herramientas y cursos para desarrolladores.

Cambios ágiles en el servicio a través de herramientas de desarrollo local

Red Hat Developer Hub también ofrece una versión local de RHDH Con la vista previa ya disponible para el desarrollador, la solución permite a los ingenieros de plataformas ejecutar una versión liviana e independiente de Red Hat Developer Hub en sus máquinas físicas, lo que permite a los usuarios realizar cambios en su portal de manera más rápida y sencilla, para un ciclo de vida más ágil.

Con RHDH Local, los usuarios pueden trabajar en plantillas, probar complementos, validar catálogos de software y más, sin tener que instalar Red Hat Developer Hub en un clúster de Kubernetes. Debido a que se ejecuta en un entorno contenedor, los usuarios pueden iniciar RHDH Local en segundos y cerrarlo. apagarlo con la misma rapidez. Al permitir a los usuarios iterar más rápido y activar el solucionar problemas localmente, antes de implementar cambios en un sistema de producción, RHDH Local ayuda a aumentar la eficiencia diaria de los desarrolladores y simplificar la experiencia del usuario.

Disponibilidad

Red Hat Developer Hub 1.5 ya está disponible.

Logística mundial, inversiones e innovación marcan el primer día de la Intermodal South America

Tecnologia, expansão sustentável e cooperação entre setores foram os grandes protagonistas desta terça-feira (22), na abertura do 3º Interlog Summit, composto pela XXVIII CNL – Conferência Nacional de Logística, realizada pela ABRALOG e pelo Congresso Intermodal South America. A agenda do dia reuniu nomes estratégicos da cadeia logística, do e-commerce e da infraestrutura nacional, em paineis que discutiram os caminhos para a modernização do setor e o fortalecimento do Brasil no comércio global.

Os paineis destacaram, de forma integrada, a necessidade de atuação conjunta entre inovação, investimento e governança para ampliar a competitividade logística nacional e posicionar o Brasil de forma estratégica no mercado global.

Tecnologia, expansão e sustentabilidade: os marcos do e-commerce apresentados pelo Mercado Livre na Intermodal 2025

Durante a 29ª edição da Intermodal South America, Fernando Yunes, vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, apresentou um panorama do crescimento do e-commerce no país e os principais marcos que devem impulsionar o setor nos próximos anos.

Com a marca de US$ 45 bilhões em vendas em 2023 e uma taxa de crescimento anual de 38%, o Mercado Livre consolida-se como líder isolado no comércio eletrônico nacional. Segundo Yunes, o setor ainda tem espaço para crescer, uma vez que a penetração de vendas online no Brasil é de 15%, enquanto em outros países como Estados Unidos e China os percentuais são de 21% e 50%, respectivamente. 

Atualmente, a empresa conta com 17 centros logísticos espalhados pelo país e projeta alcançar 26 ainda neste ano. Com uma malha que cobre 95% do território nacional, o Mercado Livre opera com frotas terrestre e aérea, além de investir fortemente em sustentabilidade — já são mais de dois mil veículos elétricos em circulação no Brasil, responsáveis pelas entregas de última milha.

Yunes destacou a tecnología como o principal pilar de sustentação do e-commerce moderno. Um exemplo é o investimento em 334 robôs nos centros de distribuição, otimizando o fluxo de mercadorias e reduzindo o esforço físico dos colaboradores. “O robô coleta o pedido da prateleira e leva até o operador, agilizando o processo e economizando em até 70% o número de passos e esforço físico do time”, destacou. 

O executivo também apontou as realidades virtual e aumentada como tendências promissoras para a personalização da experiência de compra, além do impacto positivo que a inclusão de vídeos dos produtos pode gerar nas taxas de conversão da plataforma. “A jornada de compra será cada vez mais personalizada. As verticais do e-commerce tendem a se tornar mais alinhadas aos desejos e comportamentos do cliente. Fiquem atentos às tendências emergentes e invistam em novos formatos de apresentação do produto”, alertou o executivo.

Parcerias público-privadas como caminho para desenvolvimento logístico e infraestrutura nacional

A colaboração entre os setores público e privado foi o foco do painel especial que abordou uma agenda positiva para a infraestrutura e transporte nacional. Com a presença de autoridades e lideranças do setor, o debate reforçou a importância das parcerias público-privadas (PPPs) como principal ferramenta para o avanço da logística e do transporte no Brasil.

Participaram da discussão Pedro Moreira, presidente da ABRALOG; Mariana Pescatori, ministra substituta de Portos e Aeroportos; George Santoro, secretário-executivo do Ministério dos Transportes; Vander Costa, presidente da CNT; e Ramon Alcaraz, CEO da JSL.

Segundo Mariana Pescatori, apenas em 2024, a iniciativa privada investiu mais de R$ 10 bilhões no setor. Ela destacou a eficácia dos leilões de arrendamentos portuários como mecanismos de atração de capital, além de citar aportes públicos significativos — mais de R$ 1 bilhão no mesmo período.

A ministra substituta também chamou atenção para os investimentos 100% públicos em hidrovias, que ultrapassaram R$ 750 milhões nos últimos dois anos. “Estamos estudando modelos de concessão para esse modal, mantendo a eficiência e estimulando sua expansão”, afirmou. No setor aéreo, apontou desafios herdados da pandemia, como a reestruturação da cadeia logística, mas frisou que diversas obras e concessões estão em andamento para sustentar a retomada.

O secretário George Santoro reforçou que o governo já tem previsão para 15 leilões de rodovias e um de ferrovia que, somado aos aportes feitos, supera os recursos aplicados nos quatro anos anteriores. “Retomamos obras paradas, otimizamos contratos e promovemos segurança jurídica para novos projetos. A infraestrutura logística do Brasil vive um momento de forte reestruturação”, declarou.

Para Ramon Alcaraz, da JSL, é fundamental que o setor esteja preparado para responder à crescente demanda logística e atenta às variações do cenário internacional. “A PPP é o melhor caminho para garantir infraestrutura moderna, sustentável e eficiente. O setor privado está pronto para colaborar”, afirmou o executivo.

No tema gargalos e desafios, os presentes citaram a necessidade de reestruturação de novas rotas, para desafogar a malha viária terrestre, uma vez que, segundo dados apresentados, a frota de veículos aumentou 50% nos últimos anos. 

Fechando o painel, Mariana Pescatori também mencionou o avanço da modernização da legislação voltada à infraestrutura, com o objetivo de facilitar contratos, ampliar a segurança jurídica e atrair mais investidores.

Geopolítica e comércio exterior: desafios e oportunidades em um cenário global instável

A Intermodal South America 2025 trouxe à tona a influência crescente dos fatores geopolíticos nas cadeias logísticas e nas estratégias de comércio exterior. Sob o tema “Geopolítica e as Oportunidades para Negócios no Comércio Exterior”, o debate reuniu especialistas que analisaram os impactos de conflitos atuais, disputas comerciais e enfraquecimento institucional nas dinâmicas globais de produção e circulação de mercadorias.

Participaram da discussão Márcia Nejaim, representante regional da Apex Brasil; Alessandra Lopasso Ricci, CEO da Centaurea Logística e Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

Denilde Holzhacker contextualizou o cenário atual como um período de profundas transformações, que teve início com a pandemia de Covid-19 e foi intensificado por mudanças políticas globais e conflitos, que têm elevado os custos do transporte marítimo e ampliado a insegurança logística. “A governança do comércio internacional, antes ancorada na OMC, está fragilizada”, explicou Denilde. 

Márcia Nejaim reforçou essa leitura ao apontar o enfraquecimento das instituições multilaterais e o retorno de políticas protecionistas como ameaças ao crescimento econômico mundial. “Estamos diante de um cenário que não víamos desde a crise de 1930 nos Estados Unidos. A imprevisibilidade, a inflação em países desenvolvidos e a redução no preço das commodities compõem um ambiente desafiador para o comércio exterior”, afirmou. 

Apesar do contexto adverso, as participantes destacaram que há oportunidades a serem exploradas. A aposta em serviços, tecnologia e sustentabilidade foi apontada como uma via estratégica para os países que desejam manter sua competitividade no cenário internacional. A abertura de novos mercados para o Brasil também pode se tornar uma realidade. “O Brasil vem avançando, por  exemplo, na importação de proteína animal para o Japão, uma porta que tentamos abrir há anos e somente agora conseguimos uma negociação dado o cenário atual. Mesmo diante das tensões, há espaço para inovação e para o fortalecimento de novos setores. O momento exige agilidade, visão global e capacidade de adaptação das empresas e governos”, concluiu Márcia. 

Con más de 500 marcas expositoras nacionais e internacionais, a Intermodal South America 2025 segue até quinta-feira (24), no Distrito Anhembi, em São Paulo, reunindo as principais inovações e tendências dos setores de logística, intralogística, transporte, comércio exterior e tecnologia. Além da feira, a programação inclui mais de 40 horas de conteúdo, paineis temáticos e atrações interativas que promovem networking e trocas estratégicas entre profissionais e empresas. A entrada é gratuita, e a expectativa é receber mais de 46 mil visitantes durante os três dias de evento. 

Servicio:

Intermodal South America – 29ª Edição

Fecha: 22 a 24 de abril de 2025.

Ubicación: Distrito Anhembi.

Tiempo: das 13 às 21h.

Mai multe info: Haga clic aquí

Fotos: Haga clic aquí  

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