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Koin lidera BNPL en Brasil y sigue una tendencia global de crecimiento acelerado

O modelo Buy Now, Pay Later (BNPL) segue em curva ascendente no cenário global e ganha força também no Brasil. Em 2023, o volume global de transações via BNPL alcançou US$316 bilhões — alta de 18% em relação ao ano anterior — e a projeção é de crescimento anual de 9% até 2027, atingindo US$452 bilhões em movimentações, segundo dados da Global Payments Report, 2024.

A tendência já impacta o comportamento de consumo e o setor de pagamentos, impulsionando a integração entre BNPL e o crédito tradicional por parte de bancos, empresas de tecnologia, varejistas e reguladores. No Brasil, a Koin – fintech especializada em simplificar o comércio digital – vem se destacando como pioneira e líder no desenvolvimento da modalidade, com soluções sob medida para a jornada digital do consumidor e a realidade do varejo nacional.

Na América Latina, o cenário é de desenvolvimento. Em 2023, o BNPL representou apenas 1% do volume de transações no e-commerce regional. No entanto, a projeção é de crescimento acelerado, com uma taxa anual de 35% entre 2023 e 2026, segundo dados da PCMI (Digital Payments and E-commerce in Latin America 2023-2026).

No Brasil, o modelo também começa a ganhar força. Um levantamento da Morgan Stanley com base em 150 sites de comércio eletrônico revelou que 18% já aceitavam BNPL no primeiro trimestre de 2024. Embora o número ainda seja modesto quando comparado a mercados como México e Estados Unidos, a tendência é de expansão expressiva.

“Esse avanço é fortemente impulsionado pelo comportamento dos consumidores, que buscam cada vez mais flexibilidade e opções de pagamento que se adequem às suas necessidades. Na Koin, estamos focados em oferecer soluções seguras e acessíveis, permitindo que mais pessoas tenham controle sobre suas compras sem comprometer seu orçamento”, explica Raphael Valente, Chief Risk Officer da Koin.

Além disso, no Brasil, o ambiente é especialmente favorável. A cultura do parcelamento tem raízes profundas, remontando aos anos 1980 e 1990, em um período de instabilidade econômica e crédito escasso. Com a consolidação do comércio eletrônico, a popularização do Pix e as barreiras ao acesso ao crédito via cartão, o BNPL surge como uma evolução desse comportamento, mais flexível, digital e acessível. “O parcelamento sempre fez parte do hábito de consumo do brasileiro. O BNPL moderniza essa experiência, tornando o acesso ao crédito mais simples, inclusivo e adaptado às necessidades do consumidor digital”, afirma o executivo.

Esse movimento ocorre em meio à crescente digitalização dos meios de pagamento no país. De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária (2024), sete em cada dez transações bancárias no país são realizadas via dispositivos móveis — um salto de 251% entre 2019 e 2023. Além disso, 72% dos usuários digitais são considerados heavy users, realizando mais de 80% de suas transações por meio de canais digitais. O pagamento por aproximação, por exemplo, foi adotado por 61% dos usuários de cartão em 2024, ante 48% no ano anterior, de acordo com dados da ABECS.

Nesse cenário, o executivo destaca que a Koin nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao consumo responsável. “Hoje, além de sermos referência no setor de BNPL, trabalhamos para fomentar um ecossistema saudável de crédito no Brasil, em parceria com varejistas e players do mercado financeiro”, reforça o CRO da Koin, destacando o papel estratégico da fintech no desenvolvimento do modelo no país.

Com forte atuação no varejo, tecnologia de ponta e foco na experiência do cliente, a Koin segue liderando a adoção do BNPL no Brasil, contribuindo para tornar o crédito mais acessível, seguro e integrado à nova realidade digital dos consumidores.

La transformación digital sin impacto es sólo un costo: por qué tanta tecnología todavía genera tan pocos resultados

A transformação digital se consolidou como uma prioridade estratégica nas grandes organizações. Não faltam investimentos, nem intenção. De acordo com a IDC, os investimentos globais em transformação digital devem ultrapassar US$ 3,4 trilhões até 2026. Mas há um paradoxo que ainda incomoda — e precisa ser enfrentado com mais honestidade: por que, mesmo com orçamentos robustos e estruturas dedicadas, tantos desses movimentos ainda geram pouco impacto real? Esse não é um problema de desconhecimento ou má vontade. Grandes empresas operam com legados profundos, cadeias de valor complexas, regulações rígidas e múltiplas camadas de decisão. Transformar nesse ambiente não é simples. Exige coragem, orquestração e paciência estratégica. O custo é alto, os riscos são reais e o impacto de qualquer mudança — positiva ou negativa — é gigantesco.

Dito isso, o desafio principal continua sendo o mesmo: a tecnologia, por si só, não transforma nada. O que transforma é a forma como ela é pensada, integrada e operacionalizada dentro do modelo de negócio. E é nesse ponto que muitos projetos ainda escorregam.Um estudo da BCG (Boston Consulting Group) aponta que apenas 30% das iniciativas de transformação digital atingem plenamente seus objetivos. Não é raro encontrar empresas com ferramentas modernas e times capacitados, mas que continuam presas a silos organizacionais, aprovações em cadeia e fluxos desconectados. Há squads “ágeis” que operam em ambientes onde decisões estratégicas ainda são tomadas por e-mail. Há dados, mas pouca capacidade de transformá-los em decisões acionáveis. Segundo levantamento da Forrester, entre 60% e 73% dos dados coletados pelas empresas nunca são usados em análises estratégicas. Há tecnologias avançadas, mas sem uma arquitetura que permita escalar com segurança e fluidez.

Transformar de verdade é mais do que digitalizar processos ou adotar novas plataformas. É repensar a operação com base em dados, redesenhar responsabilidades, reestruturar fluxos e, acima de tudo, alinhar tecnologia com objetivos estratégicos reais — não apenas com tendências. Sim, isso exige escolhas difíceis. Revisar contratos, descontinuar iniciativas, unificar estruturas que historicamente operam em paralelo. Muitas vezes, o que trava a transformação não é falta de tecnologia, mas excesso de heranças organizacionais não resolvidas. Mas o risco de não encarar esse processo com profundidade é alto — e silencioso. O custo da transformação mal orientada não aparece de imediato. Ele se dilui em ciclos longos de entrega, em soluções que não escalam, em dados que não se integram, e em oportunidades que não viram vantagem competitiva.

A boa notícia é que é possível fazer diferente. Empresas que tratam tecnologia como parte central da sua arquitetura estratégica, que constroem governança de produto, e que enfrentam com responsabilidade o desafio da mudança estão colhendo ganhos reais: mais eficiência, mais previsibilidade, mais aprendizado organizacional. A transformação digital não precisa ser caótica, nem disfarçada de inovação. Ela precisa ser coerente, conectada ao negócio, e capaz de sustentar resultados com consistência. Porque no fim das contas, o que define sucesso não é a adoção de tecnologia, mas a capacidade de gerar valor real com ela.

Blogs impulsionam SEO e se consolidam como ferramenta estratégica no marketing digital

Mesmo com o crescimento acelerado das redes sociais e o surgimento constante de novas plataformas, os blogs seguem firmes como um dos pilares mais estratégicos do marketing digital. E não é por acaso. Além de ajudarem no ranqueamento de sites nos buscadores, como o Google, eles ainda servem como ponto de apoio para conversões, captação de leads e construção de autoridade da marca.

“Conteúdo de blog é perene. Um bom post pode continuar atraindo acessos por meses ou anos, ao contrário do alcance volátil das redes sociais, que depende de algoritmos e timing”, explica Ana Paula Matos, head de marketing da agência digital TEC4U.

Segundo ela, blogs bem estruturados e com foco em SEO são ferramentas essenciais para aumentar o tráfego orgânico — ou seja, acessos que não dependem de investimento em mídia paga.

Mas não basta escrever bem. Um conteúdo precisa ser pensado para os robôs de busca: isso inclui desde o uso de palavras-chave relevantes nos títulos e subtítulos até a forma como imagens são nomeadas e páginas estruturadas.

“SEO é o motor que torna um conteúdo encontrável. O texto precisa ser rastreável, compreensível e atrativo para os algoritmos, mas sem perder a naturalidade para quem está lendo”, diz Ana Paula.

Além do impacto técnico, blogs também cumprem papel importante na jornada do consumidor. Um conteúdo educativo ou que resolve dúvidas reais do público — como tutoriais ou dicas práticas — ajuda a gerar confiança e prepara o usuário para a compra.

Outro ponto que pesa a favor dos blogs é a possibilidade de integração com outras frentes do marketing digital. Compartilhar os conteúdos nas redes sociais, usar os dados de acesso para sugerir novos temas e até capturar leads com formulários estratégicos são práticas que aumentam o alcance e aprofundam a relação com o público. Tudo isso sem precisar subir uma nova campanha paga a cada semana.

“É um canal que educa, atrai, converte e fideliza — tudo no mesmo ambiente. E o melhor: com custo menor e resultado consistente”, conclui Ana Paula.

Acro Cabos inaugura novo armazém no Sul e triplica capacidade logística

A Acro Cabos de Aço, empresa especializada em equipamentos para elevação, amarração e movimentação de cargas, vai inaugurar um novo armazém na cidade de Curitiba (PR), mais do que triplicando sua capacidade logística para o Sul do país. O aumento do espaço será de 250%, com o galpão ocupando uma área total de 1.870m², com 800m² iniciais construídos e ampliação futura para mais 400 m² construídos, somando 1.200 m² no final do projeto. O objetivo é expandir a atuação na região e ampliar o atendimento de pronta-entrega.

O novo local vai abrigar, também, a área administrativa da unidade, e a mudança está programada para acontecer em abril. O novo espaço fica no bairro Boqueirão, na parte sul da cidade, e bairro vizinho a Vila Hauer, onde ficava o antigo armazém.

“Optamos por continuar na mesma região da cidade por ser uma área de fácil acesso, o que contribui para a eficiência da operação logística como um todo”, explica Rafael Simon, Sócio CEO da Acro Cabos. “Já Curitiba é um hub logístico importante para a região Sul, conectada por rodovias importantes, com infraestrutura bem desenvolvida e proximidade com outros centros comerciais e industriais, incluindo nossa matriz em São Paulo. Isso facilita a distribuição e transporte de produtos, otimizando custos e prazos de entrega.”

Segundo o executivo, esta é a primeira fase de investimento na unidade de Curitiba. O plano é que em 2026, além do armazenamento, seja implementada uma área produtiva, ampliando as atividades da Acro Cabos como parte da estratégia de expansão, gerando também novas oportunidades de emprego.

“Estaremos 100% operacionais a partir de abril deste ano, mas seguiremos fazendo adequações no espaço para melhorar cada vez mais o bem-estar de nossos colaboradores. Em seguida, queremos iniciar nossas atividades produtivas no local”, afirma Simon. “Estas ações têm como foco reforçar nossa posição nesta região, com logística otimizada, custos mais enxutos e atendimento com ainda mais qualidade.”

Expansão contínua

Os investimentos da Acro Cabos na unidade de Curitiba fazem parte de uma série de ações que a empresa vem tomando ao longo dos últimos anos para expandir suas operações. Além da região Sul, a companhia segue explorando oportunidades no segmento offshore, segmento que passou a atender com mais ênfase em 2024, ao iniciar sua operação em Macaé (RJ).

“Buscamos crescer de forma sustentável e estratégica. A nova localização em Curitiba é um marco relevante nesta jornada, pois representa uma expansão significativa da capacidade de estocagem nesta unidade, o que traz melhorias na oferta de produtos para a região, reduz nosso custo logístico e incrementa nossa posição no mercado, cuja demanda vem crescendo.”

5 Passos para o varejo alavancar as vendas no Dia das Mães

Celebrado el 11 de mayo, el Día de la Madre es una de las fechas más importantes para el comercio minorista brasileño, sólo detrás de Navidad en volumen de ventas. Para aprovechar el potencial comercial de esta ocasión, los minoristas deben estar preparados con estrategias asertivas que involucren la experiencia del cliente, promociones creativas y presencia digital. 

Según una encuesta realizada por el Instituto de Locomotoras en colaboración con QuestionPro, 8 de cada 10 brasileños planean presentar el Día de la Madre en 2025. La estimación es que alrededor de 133 millones de consumidores mueven el mercado, fortaleciendo las ventas en el comercio minorista nacional, tanto en el ámbito físico como y entorno digital.

En este escenario prometedor, Raphael Lassance, socio y mentor de Sales Club, la mayor comunidad de ventas de Brasil, reunió 5 pasos fundamentales que el comercio minorista debe seguir para aprovechar sus ventas en este Día de la Madre.

  1. Comprenda el comportamiento de su clienteAntes de vender, necesitas saberlo. Utilice datos de compras anteriores, comportamiento del sitio e interacciones en las redes sociales para comprender lo que su audiencia busca en esta fecha.
  2. Campañas temáticas y promociones especialesCrear campañas específicas para el Día de la Madre con atractivo emocional y lenguaje específico ayuda a conectar la marca con el consumidor. Ofrecer promociones como combos, descuentos progresivos, regalos y kits personalizados puede atraer a más clientes y aumentar el boleto promedio.
  3. Experiencia de compra humanizadaCapacitar al equipo para ofrecer un servicio más consultivo y empático puede generar más ventas. En el entorno online, chatbots bien programados, recomendaciones personalizadas e instalaciones de navegación son factores que impactan positivamente en la decisión de compra.
  4. Presencia digital mejoradaInvertir en marketing digital es fundamental. Los anuncios dirigidos, las asociaciones con personas influyentes y el contenido de las redes sociales ayudan a impulsar el tráfico, involucrar al público y aumentar la conversión. Un comercio electrónico bien estructurado, con opciones de entrega o recogida rápida en la tienda, también es un diferenciador competitivo.
  5. Explora todos los canalesSer omnicanal es un gran diferencial. Estar presente en la tienda física, el comercio electrónico, las redes sociales y WhatsApp, con mensajería e integración consistentes entre canales, aumenta el alcance y las posibilidades de conversión.

Al comprender el perfil del consumidor, crear experiencias relevantes, fortalecer la presencia en los canales adecuados y ofrecer comodidad en todos los puntos de contacto, el comercio minorista se posiciona estratégicamente para convertir el Día de la Madre en una oportunidad de crecimiento, lealtad y conexión con la audiencia”, dice Raphael Lassance.

Sem um eficiente atendimento humano ao cliente, a IA não funciona

A IA está transformando o atendimento ao cliente com a promessa de melhorar eficiência, rapidez e personalização. Muitas empresas já colhem os frutos dessa revolução tecnológica, mas será que a automação total é realmente o caminho ideal?

Eu diria que, apesar dos avanços, a interação humana continua sendo um pilar insubstituível para um atendimento de qualidade.

Na corrida desenfreada para implementar inteligência artificial no atendimento ao cliente, as empresas não podem esquecer de uma “verdade inconveniente”: robôs não têm empatia.

É tentador deixar-nos seduzir pelos impressionantes números da automação mundo afora. Segundo estudos de mercado, empresas que adotam IA reduzem custos operacionais em até 40%.

A Delta Airlines, por exemplo, usa IA para auxiliar passageiros em reservas, rastreamento de bagagens e atualizações de voo, proporcionando um serviço mais ágil e reduzindo filas nos balcões físicos. Iniciativas como essa mostram como a IA pode otimizar processos e melhorar a experiência do cliente. Contudo, é preciso questionar: estamos realmente melhorando a experiência do cliente ou apenas cortando custos?

Enquanto as planilhas financeiras brilham, uma estatística é frequentemente ignorada: 64% dos consumidores ainda preferem atendimento humano, conforme estudo do Gartner. Por quê? Porque problemas complexos exigem uma certa compreensão que algoritmos ainda não dominam.

Apesar dos benefícios claros, há situações em que a IA simplesmente não dá conta. Imagine um cliente corporativo enfrentando um atraso crítico em uma entrega de alto valor ou um consumidor frustrado porque seu pedido foi extraviado. Nessas ocasiões, respostas genéricas de chatbots podem agravar o problema. É por isso que o ideal é contar com sistemas híbridos: enquanto a IA prevê atrasos e oferece alternativas automaticamente, humanos entram em ação para resolver questões mais sensíveis.

As empresas verdadeiramente visionárias não enxergam a IA como substituta, mas como amplificadora do potencial humano.

O cliente não quer saber da sua IA

Sejamos honestos: seu cliente não está impressionado com seu avançado sistema de IA. Ele quer respostas rápidas para perguntas simples e um ser humano compreensivo para questões complexas.

A maioria das pessoas tolera chatbots para consultas básicas, mas quando o problema é sério, a frustração com respostas genéricas pode destruir a lealdade à marca.

Apesar dos avanços, a interação humana continua sendo um pilar insubstituível para um atendimento de qualidade. A verdadeira inovação está no equilíbrio. Use IA para o atendimento 24/7, respostas instantâneas e triagem eficiente, mas mantenha humanos acessíveis e capacitados para momentos cruciais. Porque no fim do dia, enquanto algoritmos processam dados, são pessoas que constroem relacionamentos.

A inteligência artificial no atendimento ao cliente é uma ferramenta poderosa quando usada corretamente. Ela pode acelerar processos, reduzir custos e até melhorar a experiência do consumidor. No entanto, as empresas precisam lembrar que tecnologia sem humanidade é apenas eficiência vazia.

O verdadeiro diferencial está no equilíbrio: usar a IA para tarefas simples e garantir que humanos estejam disponíveis para momentos críticos.

No mundo hiperconectado de hoje, onde as interações digitais são cada vez mais comuns, talvez o maior luxo seja algo surpreendentemente simples: ser ouvido por outro ser humano.

Startup de Educación ofrece curso gratuito de Power BI con certificado y acceso por 1 año

EL FM2S Educación y Consultoría, startup localizada no Parque Científico e Tecnológico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), disponibilizou curso 100% online e gratuito sobre “Power BI“, voltado a profissionais e estudantes que desejam dominar uma das ferramentas mais requisitadas do mercado atual.

Com duração de 17 horas, o conteúdo abrange desde os conceitos fundamentais de Business Intelligence até a criação e publicação de dashboards interativos com Power BI. Também são abordados temas como extração e tratamento de dados com Power Query, modelagem de dados e boas práticas para análise visual. O objetivo é capacitar os participantes a transformar dados em insights assertivos, gerando valor para negócios e carreiras.

Capacitações em ferramentas analíticas devem estar ao alcance de todos. O Power BI é uma das habilidades mais demandadas em diferentes setores, e por isso desenvolvemos uma formação prática e acessível, que ajude o profissional a se destacar em um mercado cada vez mais orientado por dados“, explica Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

Com esse foco, o curso oferece um passo a passo, com exemplos aplicados e suporte direto dentro da plataforma. “Mais do que ensinar a ferramenta, queremos mostrar como ela pode ser usada para gerar impacto real, seja em uma decisão gerencial, seja na apresentação de resultados de um projeto“, complementa.

A capacitação é indicada para quem já atua com dados e busca se aprofundar no Power BI, para profissionais em transição de carreira que desejam ampliar sua empregabilidade e para estudantes que queiram entrar no mercado com uma competência valorizada. Também é útil para supervisores, coordenadores e gestores que tomam decisões com base em indicadores de desempenho, comportamento do consumidor ou dados de vendas.

A instrutora é Jaqueline Battista, instrutora de MBA em matérias como Power BI e Excel, com ampla experiência no ensino de ferramentas de dados para grandes empresas. Fundadora da empresa Rainhas do Excel e da JBPlan, já treinou profissionais em todo o Brasil e traz uma abordagem prática, didática e voltada para resultados.

As vagas para o curso de Power BI são limitadas e as inscrições podem ser feitas até 31 de maio, em https://www.fm2s.com.br/cursos/power-biEl acceso es válido por un año después de la inscripción, con un mes de soporte y certificado incluidos. As aulas são gravadas e podem ser assistidas no próprio ritmo, de acordo com a rotina de cada participante.

Otros cursos gratuitos

Além do curso de Power BI, a FM2S oferece mais 13 cursos online e gratuitos, todos com certificado incluso. Confira a lista completa:

  • White Belt (8 horas) e Yellow Belt (24 horas), para embarcar no mundo Lean Seis Sigma e melhoria contínua, com certificación internacional;
  • Introdução ao Lean (9 horas);
  • Fundamentos da Gestão da Qualidade (9 horas);
  • Fundamentos da Gestão de Projetos (5 horas);
  • Fundamentos da Gestão da Produção Industrial (8 horas);
  • Fundamentos da Gestão Logística (6 horas);
  • Fundamentos de Gestão e Liderança (5 horas);
  • Fundamentos da Ciência de Dados (8 horas);
  • OKR – Objectives and Key Results (5 horas);
  • Método Kanban (12 horas);
  • Desenvolvimento profissional: Autoconhecimento (14 horas);
  • LinkedIn Avançado (10 horas).

La información detallada de cada formación se encuentra en el Sitio web de FM2S. Las dudas pueden aclararse mediante WhatsApp (19) 99132-0984.

Sao Paulo recibe un evento sin precedentes con grandes nombres en Ciberseguridad

El 29 de mayo, por primera vez Conferencia SIRENA & Riesgo Humano & Cybersec, conferencia que reunirá a grandes nombres de la ciberseguridad y la sensibilización, en Sao Paulo (SP). La propuesta es brindar a los participantes un enfoque centrado en el elemento humano, con el diferencial de ser menos técnico y más orientado a las personas, un factor inusual entre los eventos de Seguridad de la Información.

El programa de la primera edición incluye paneles y conferencias de alto nivel, con reconocidos ponentes, sobre temas como riesgo humano, prevención de fraude, ingeniería social, cultura y sensibilización, inteligencia de amenazas, entre otros. Además, habrá un ala especial para expositores, con una etapa de contenido específica.

“Una SIRENA es el entorno perfecto para el intercambio de conocimientos entre los principales profesionales, gestores, comunicadores y educadores de la ciberseguridad”, afirma Marina Ciavatta, directora ejecutiva y cofundadora de Hekate, la empresa organizadora del evento. “El debate de Cada tiene como objetivo ayudar a las empresas y organizaciones a hacer que sus procesos, políticas, entornos y comportamientos sean más seguros a diario, con consejos prácticos, estudios de casos y datos de mercado”, añade. 

Programación

Los ponentes y panelistas de la conferencia se dividen en dos temas de contenido simultáneos. El primero es el de “Risco Human”, que incluye al presentador Gustavo Marques, y expertos como la ejecutiva de Magalu de Seguridad de la Información, Cultura y Resiliencia, Eva Pereira; la estratega de Cultura de Seguridad de Santander, Juliana D'; la analista senior del equipo de Ciberseguridad Globo, Marcela Negrao; el fundador de InvestigaOSINT, Lucas Moreira; y la especialista en Ingeniería Social Marina Ciavatta.

La segunda pista de Ciberseguridad, presentada por Joshua Santos, tiene los siguientes nombres: el ejecutivo de Ciberseguridad de IBM, Wolmer Godoi; la coordinadora de seguridad de la información LATAM de Pirelli, Divina Vitorino; el líder de Threat Intelligence de Apura, Anchises Moraes; el Equipo Rojo de Carrefour Bank y el consultor de Threat Intel, Thiago Cunha; dos miembros del equipo de Ciberseguridad del Hospital Israelita, Albert Einstein, Arthur Passion y Debora Borel; y la especialista en inteligencia de amenazas Cybelle Oliveira.

Para consultar más detalles sobre el horario y garantía de entradas para SIRENA, simplemente accede al sitio web oficial el evento.

SERVICIO

Conferencia SIRENA Riesgo Humano y Cibersec
Ubicación: Espacio Inmenso;

Dirección: Av. Luiz Dumont Villares, 392 2 Santana, Sao Paulo (SP;

Data: 29 mai 2025;

Horario: 09h a 19h;

Más información sobre la inscripción y el programa está en el sitio web oficial la conferencia.

5 C-levels recomendam leituras essenciais para trabalho em tecnologia e negócios

No dia 1º de maio é comemorado o Dia do Trabalho. Pensando na data, 5 executivos, entre CEOs e diretores de empresas com atuação global como a Appdome, Infobip, ManageEngine e Fair Fashion, listaram 10 recomendações de leituras para aqueles que querem aprimorar seus conhecimentos em negócios e tecnologia no trabalho e para os jovens que buscam uma carreira na área. A lista traz uma gama variada de títulos com insights relacionados à inteligência artificial, comunicação e liderança que podem ajudar profissionais e entusiastas dessas áreas a aprimorarem suas habilidades e expandirem suas visões de mundo. 

Yuri Fiaschi – VP de projetos estratégicos da Infobip, plataforma global de comunicação em nuvem 

Steve Jobs, de Walter Isaacson

“A biografia de Steve Jobs é sem dúvida um livro interessante, que alinha tecnologia e empreendedorismo. É impressionante ver alguém tão disruptivo e que fez mudanças reais, indo até mesmo contra a maré. O livro traz diversas entrevistas feitas com Jobs ao longo de dois anos, além da visão de concorrentes, familiares, amigos e colegas de trabalho. Ao viver altos e baixos, ele cometeu muitos erros em sua jornada, passando por um caminho tortuoso para aprender, o que hoje nos traz diversas lições, especialmente para empreendedores e negócios.” 

Multiplicadores, de Liz Wiseman

“Outro título superinteressante é o Multiplicadores, pois aborda uma das minhas maiores paixões: o gerenciamento de pessoas. O livro faz uma distinção entre multiplicadores, líderes que sabem ressaltar qualidades e o potencial de sua equipe para gerar bons resultados, e diminuidores, aqueles que focam em reafirmar sua posição centralizando poder e sugam a capacidade e inteligência da equipe. As lições de Liz Wiseman claramente fazem você ver e mudar atitudes que são diminuidoras e que você nem percebe no dia a dia.”

Caio Borges, country manager da Infobip

Inevitável, de Kevin Kelly 

“Apresenta 12 forças tecnológicas que moldarão nosso futuro. O livro mostra como tendências como inteligência artificial, compartilhamento e economia do acesso são irreversíveis. A tecnologia se tornará cada vez mais integrada, personalizada e interativa. Adaptar-se a essas mudanças é essencial para prosperar.” 

O animal social, de Elliot Aronson e Joshua Aronson

“Referência para os estudos de psicologia social, esse livro debate diversas questões que vão desde o preconceito até os efeitos da comunicação e da persuasão de massa. Os autores, baseados em produção científica, trazem exemplos reais ao abordarem como funciona a ciência do comportamento humano, trazendo ótimas reflexões sobre as ações do ser humano. É um título que vale a pena para quem trabalha com pessoas, e quer desenvolver liderança e comunicação.”

Rajesh Ganesan, CEO da ManageEngine, divisão da Zoho Corporation que oferece soluções de gestão de segurança e operações de TI

Você é o que você faz: Como criar a cultura da sua empresa, de Ben Horowitz

“O que faz as companhias se tornarem instituições duradouras? Qual é o segredo para essas companhias alcançarem impacto global? O que inspira e motiva as pessoas a trabalharem juntas nessas companhias com um objetivo a longo prazo? A resposta com certeza é cultura, o que tipicamente é um termo vago e abstrato para a maioria das pessoas. O livro estabelece com convicção o que cultura significa para uma organização — é o que cada pessoa e time faz quando são confrontados com tarefas. Não é o que eles pensam, falam, ou planejam, mas o que eles fazem consistentemente que define o que é cultura. Consistência nas ações de uma companhia é importante e flui de cima para baixo.

O livro explica essa ideia com exemplos ao longo de centenas de anos, destacando o quão líderes vitoriosos se importavam em criar a melhor cultura possível e como isso os ajudou a alcançar os objetivos da companhia — aprendizados que perduraram ao longo do tempo e podem ser aplicados nas empresas ainda hoje.” 

Aperte o F5: A transformação da Microsoft e a busca de um futuro melhor para todos, de Satya Nadella

“Embora seja bastante difícil estabelecer uma cultura forte, mudá-la geralmente é impossível, o que acaba levando ao final das organizações. No final dos anos 2000, a Microsoft estava perdendo para os concorrentes nas áreas de smartphone, nuvem, busca, navegador e mercado de games. Não foi apenas a mudança na liderança, mas a mudança cultural que a nova liderança trouxe que tornou a Microsoft uma empresa relevante novamente em cada um desses segmentos. 

O livro têm muitas lições valiosas e oferece sabedoria para os líderes que são tímidos, inseguros, ou com pouca convicção a respeito de como lidar com as fortes interferências do mercado. Além disso, é inspirador aprender como um engenheiro típico e bem-sucedido academicamente, da Índia, começa como um colaborador da Microsoft e, subindo na hierarquia, pôde impactar monumentalmente uma das organizações mais influentes desse século.” 

Tom Tovar, CEO e Co-fundador da Appdome, empresa de proteção de apps móveis

Deep Survival, de Laurence Gonzales

“Na vida, a mudança é constante. Da mesma forma, mudanças e crises podem nos atingir quando menos esperamos. Especialmente quando fomos nós que escolhemos a situação que levou à crise, essa mudança pode fazer com que ampliemos os erros e piorem ainda mais nossa situação. Deep Survival nos ajuda a manter os pés no chão, compreender o novo ambiente, transcendê-lo e triunfar sobre ele. É um livro repleto de histórias curtas sobre pessoas que superaram probabilidades incríveis de sobreviver — perdidas no mar, em montanhas, na selva, etc. Ele termina oferecendo um checklist para nos ajudar a sobreviver e prosperar em nossas próprias vidas, no dia a dia.”

O Último Teorema de Fermat, de Simon Singh

“Este livro trata de uma equação muito simples que permaneceu sem demonstração por centenas de anos — e da busca para resolvê-la. É sobre a procura pela verdade e pela comprovação de como o nosso universo funciona, além da luta constante contra nós mesmos para encontrar respostas.”

André Salem, fundador da Blockforce, plataforma responsável pela tecnologia blockchain da Fair Fashion

Blockchain – Da teoria à prática: Tudo o que você precisa saber sobre a tecnologia que está revolucionando o mundo, de Richard Montezino
“Este livro possibilita a qualquer um entender de forma simples e acessível o que é o blockchain, como funciona e por que é considerada uma das inovações mais impactantes do século XXI. Além das criptomoedas, ele explora aplicações reais da blockchain em diversos tipos de negócios. É um bom guia para quem quer se familiarizar mais com o tema sem precisar de conhecimento técnico prévio. O livro oferece uma visão clara sobre os benefícios, desafios e o futuro dessa tecnologia. Para mim, particularmente, é uma leitura importante, mesmo já trabalhando há anos com a tecnologia, pois a visão do autor nos faz analisar vários pontos relevantes.” 

Google – A Biografia, de Steven Levy
“É uma ótima leitura para quem quer entender como a startup fundada em uma garagem se tornou uma das empresas mais influentes do mundo. Para quem gosta de tecnologia e de grandes histórias, é uma leitura indispensável, afinal, todos nós utilizamos o Google. Com acesso privilegiado aos bastidores da companhia, o autor conta a trajetória dos fundadores Larry Page e Sergey Brin, os dilemas éticos enfrentados pela empresa e os impactos da tecnologia na sociedade. É um mergulho na cultura do Vale do Silício, região importantíssima para o nosso atual cenário de tecnologia, nas inovações que moldaram a internet e nas decisões que transformaram o Google em um verdadeiro império digital.”

Conhecimento se consolida como motor de negócios digitais escaláveis no Brasil

A transformação do conhecimento em produtos digitais deixou de ser uma tendência para se tornar uma realidade consolidada no Brasil. Com o avanço da digitalização e o aumento da busca por especialização fora dos modelos tradicionais, empreendedores passaram a encontrar no ensino online uma forma eficiente de escalar receita. Estudo da Research and Markets projeta que o mercado global de e-learning deve ultrapassar US$ 457 bilhões até 2026, impulsionado por plataformas acessíveis, alta demanda por capacitação e estratégias cada vez mais refinadas de marketing;

Mais do que ter domínio técnico sobre um assunto, transformar conhecimento em negócio exige clareza na definição do público, estrutura didática sólida e estratégias de aquisição e retenção. Casos como o de Matheus Beirão, fundador da Queima Diária, ilustram como esse modelo pode ganhar escala mesmo sem capital de risco. A plataforma, inicialmente focada em programas de treino online, alcançou R$500 milhões em faturamento com uma operação baseada em dados, marketing de performance e funis otimizados.

De expertise a receita previsível

Criar um curso digital ou mentoria deixou de ser apenas uma forma de renda extra para se tornar a base de negócios lucrativos. A lógica é simples: especialistas constroem conteúdo que resolve problemas reais, vendem de forma direcionada com tráfego pago e mantêm a audiência engajada com entregas consistentes. No entanto, o que diferencia quem se sustenta no longo prazo é a profissionalização da jornada — desde a precificação e plataforma escolhida até a nutrição da base e o suporte ao aluno.

Segundo Beirão, o segredo está em dominar os dados do negócio. “Não adianta ter um conteúdo bom se você não sabe quanto custa atrair um cliente, quanto ele deixa ao longo do tempo e como manter essa equação saudável. Foi isso que nos permitiu crescer de forma consistente, sem depender de investidores”, explica.

O marketing como base de escalabilidade

O que antes era tratado como um projeto paralelo ganhou status de estrutura empresarial. Muitos empreendedores que hoje atuam no mercado digital estão investindo em equipes próprias de mídia, times de suporte e sistemas automatizados de entrega e retenção. A Queima Diária, por exemplo, desenvolveu seu próprio ecossistema digital com aplicativos, central de analytics e sistemas internos de pagamento — tudo alinhado a uma estratégia de marketing de alta performance.

Para 2025, a expectativa é de que o setor de infoprodutos avance ainda mais na direção da previsibilidade: produtos recorrentes, mentorias contínuas e formatos híbridos que unem comunidade e entrega de conteúdo devem se fortalecer. Nesse cenário, conhecimento deixa de ser apenas conteúdo e passa a ser modelo de negócio — desde que operado com foco, dados e consistência.

Beirão reforça que quem deseja empreender no setor precisa tratar o conhecimento como um ativo com valor de mercado. “O primeiro passo é sair da mentalidade de hobby e entender que vender um curso exige tanta estrutura quanto qualquer outro negócio. Autoridade, consistência e clareza na entrega fazem toda a diferença para escalar de verdade”, conclui.

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