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Geração Z já é 36% do público e redefine o setor de eventos, aponta relatório exclusivo da Zig

A Zig, The Global Funtech, referência internacional em soluções para o mercado de entretenimento ao vivo, acaba de divulgar um relatório inédito com dados que revelam as transformações em curso no setor. A análise, baseada em informações proprietárias coletadas entre 2023 e 2025, abrange um universo de aproximadamente 9.900 eventos e mais de 412 milhões de transações registradas, oferecendo uma fotografia precisa e estratégica sobre o comportamento do público e os novos rumos do mercado.

Entre os principais destaques está o avanço da Geração Z, que já representa 36% dos consumidores em eventos ao vivo. Esse grupo, altamente conectado e exigente, tem impulsionado mudanças profundas nas dinâmicas de consumo e nas expectativas em relação à experiência do público. São consumidores que valorizam conveniência digital, escolhas conscientes e experiências personalizadas, exigindo respostas mais criativas e autênticas por parte de marcas e organizadores. A presença crescente dessa geração já tem impacto direto em setores como o de bebidas e na forma como os eventos são estruturados.

Os dados analisados refletem o comportamento real dos usuários dentro da plataforma da Zig, e não projeções baseadas em pesquisas de intenção. Segundo David Pires, CIO da empresa, a metodologia garante uma leitura mais fiel das transformações do mercado, uma vez que os dados são capturados em tempo real nas operações de gestão e pagamento da Zig em eventos espalhados por todo o Brasil. Essa abordagem permite insights com alto grau de aplicabilidade, fundamentais para empresas que buscam inovação e eficiência em um setor altamente competitivo.

O relatório também aponta uma movimentação expressiva em 2024, que lidera em volume de eventos com mais de 4.400 realizados, superando os 3.380 mapeados em 2023. Em 2025, apesar dos dados ainda estarem em consolidação, já foram registrados mais de 2.100 eventos até o momento. A evolução transacional acompanha esse crescimento: foram 192 milhões de transações em 2024, contra 134 milhões em 2023. Até meados de 2025, mais de 85 milhões de transações já haviam sido registradas, sinalizando que o ritmo do consumo segue aquecido.

Outro dado relevante é a consolidação dos eventos de menor porte, que hoje representam 65% do total analisado. Essa mudança estrutural reflete a diversificação do setor, que passa a incorporar formatos mais ágeis e personalizados, como turnês de artistas, experiências esportivas e eventos híbridos. Em contrapartida, grandes festivais e megaeventos respondem por apenas 15% do volume total. A tendência aponta para um mercado mais descentralizado, dinâmico e sensível às particularidades regionais.

A distribuição geográfica também revela um cenário de descentralização progressiva. O Sudeste ainda lidera com folga, com cerca de 6.700 eventos realizados no período, equivalente a mais de dois terços do total nacional. No entanto, outras regiões vêm ganhando tração. O Nordeste aparece com 1.670 eventos, seguido pelo Centro-Oeste (744), Norte (441) e Sul (368). Esses dados indicam uma expansão consistente da indústria para além dos grandes centros, ampliando o acesso à cultura e ao entretenimento e abrindo novas frentes de negócios para produtores e marcas.

O relatório oferece ainda uma visão detalhada sobre formas de pagamento, hábitos de consumo e perfil dos participantes, funcionando como um guia estratégico para a tomada de decisões em um setor que se reinventa constantemente. Os dados revelam um público ávido por experiências únicas, que valoriza praticidade, conexão cultural e interações digitais, fatores que vêm redefinindo o que se espera de um evento ao vivo em 2025.

Hiperpersonalização e digitalização dos pagamentos redefinem estratégias no varejo brasileiro, aponta estudo da Celcoin

A revolução digital no varejo brasileiro está em curso e ganha novos contornos com a consolidação e combinação de duas grandes tendências: a hiperpersonalização da experiência de compra e a integração de serviços financeiros aos canais de venda. De acordo com o whitepaper “O Futuro do Varejo”, preparado pela Celcoin – empresa de infraestrutura financeira -, o uso inteligente de dados, aliado à adoção de tecnologias inovadoras de pagamento, está moldando uma nova era para o comércio no Brasil, um dos mercados mais dinâmicos do mundo.

“As tendências reveladas em nosso estudo evidenciam a necessidade de adaptação do varejo às novas expectativas dos clientes. Por isso, na Celcoin, nossa missão é ajudar empresas a navegarem por essas transformações com soluções que impulsionem tanto a experiência do cliente quanto a eficiência operacional”, afirma Adriano Meirinho, CMO e cofundador da Celcoin. “A hiperpersonalização e a digitalização são mais do que tendências; são imperativos para o futuro do varejo.”

Diante de um consumidor cada vez mais exigente, multicanal e em busca de conveniência, o varejo brasileiro tem a oportunidade – e a necessidade – de se reinventar. A hiperpersonalização já não é apenas uma vantagem competitiva – tornou-se uma exigência dos consumidores. Segundo estudo da McKinsey, citado no relatório, 71% dos clientes esperam um nível elevado de personalização, enquanto 76% se frustram quando essa expectativa não é atendida. O varejo está respondendo a essa demanda com soluções que unem conveniência e flexibilidade. A C&A, por exemplo, passou a permitir o pagamento com reconhecimento facial em suas lojas físicas para usuários do C&A Pay, e tem registrado aumento no número de vendas pela modalidade. A previsão global é que o uso do serviço tenha um crescimento anual composto de 62% entre 2022 e 2030, conforme aponta o relatório “O Futuro dos Pagamentos” da Mastercard.

A pesquisa também aponta que 53% dos consumidores são diretamente influenciados pela flexibilidade nas formas de pagamento. Dados do E-Commerce Radar revelam que a limitação de opções ainda é um dos principais motivos para o abandono de carrinhos no e-commerce brasileiro, demonstrando a urgência de adaptação por parte dos varejistas.

Además, a integração de serviços financeiros também mostra impacto direto nos resultados. A Renner, por meio de sua unidade Realize, viu sua receita crescer com a oferta de crédito e produtos agregados. Já o Mercado Livre, que aposta fortemente em soluções como o Pix Parcelado e o BNPL (Buy Now, Pay Later), observou um crescimento de 51% na carteira de crédito de consumo, que alcançou US$ 4,9 bilhões no segundo trimestre de 2024. Foram 25 milhões de compras financiadas e 13 milhões de clientes que utilizaram crédito pré-aprovado para parcelar suas aquisições.

Pix e digitalização de serviços

O estudo também destaca o avanço exponencial do Pix como ferramenta de inclusão financeira. No primeiro semestre de 2024, a solução registrou 69 bilhões de transações, com movimentação de R$ 12 trilhões. O Pix parcelado surge como uma alternativa viável ao crédito tradicional, ampliando o acesso de consumidores que antes estavam à margem do sistema financeiro. Em apenas um dia, o Banco Central registrou 220 milhões de transações via Pix, movimentando R$ 119,4 bilhões.

O crescimento da digitalização está igualmente presente no uso de smartphones como canal bancário. Em 2023, as transações via celular cresceram 22% em relação ao ano anterior, totalizando 130,7 bilhões de operações. E essa conveniência está moldando expectativas: 18% dos consumidores desejam concluir o pagamento em apenas alguns cliques, segundo o Relatório Varejo 2024 da Adyen.

Apesar de todo esse avanço, a segurança digital continua sendo um ponto sensível. O Brasil, no entanto, se destaca pelo uso de tecnologias de autenticação: 30% dos consumidores já utilizam biometria para realizar pagamentos, número bem acima da média global de 18%. Essa adesão contribui para aumentar a confiança do consumidor em soluções digitais, reduzindo barreiras à adoção de novos métodos.

Koin y Zoop, fintech como servicio de Alimentación, firman alianza para transformar pagos B2B en Brasil 

A Koin, fintech especializada em simplificar o comércio digital e conectando empresas e clientes por meio de soluções de Prevenção à Fraude e BNPL no Brasil, e a Zoop, fintech as a service do iFood, anunciam uma parceria estratégica para o desenvolvimento e a oferta de soluções integradas de antifraude e gateway de pagamento, com alto grau de personalização e segurança.  

Esse movimento fortalece nossa estratégia de sermos uma plataforma completa de soluções de pagamentos e antifraude. Junto da Zoop, ampliamos ainda mais nossa capacidade de impulsionar conversão e escalar resultados para clientes e para os e-commerces parceiros,” afirma Dieter Spangenberg, CPFO da Koin.

A proposta é atender, de forma escalável, às crescentes demandas do mercado de e-commerce, garantindo experiências de pagamento mais ágeis, seguras e alinhadas à nova realidade digital. A parceria entre as empresas atua como peça-chave nesse processo — combinando tecnologia, inteligência de dados e machine learning para proteger transações e, ao mesmo tempo, maximizar a conversão.

“Combinando nossa infraestrutura tecnológica de pagamentos com a expertise da Koin em soluções antifraude, estamos dando mais um passo em direção ao nosso compromisso de transformar a forma como empresas oferecem serviços financeiros. Juntos, estamos evoluindo o ecossistema financeiro para o mercado B2B, que permitirá às empresas oferecer experiências de pagamento mais ágeis e seguras”, pontua Cesario Martins, CEO da Zoop.

Innovación: sin seguridad, puede convertirse en vulnerabilidad disfrazada.

Nos últimos dois anos, as empresas brasileiras intensificaram seu processo de transformação digital, adotando soluções como cloud computing, Inteligência Artificial (IA) e automação para ganhar eficiência e agilidade. A questão é que, ao incorporar essas novas tecnologias, as empresas também passam a lidar com novas vulnerabilidades. Nos últimos trimestres, o Brasil presenciou um aumento expressivo nos incidentes cibernéticos. Um relatório publicado pela Check Point Research mostrou que, no 3º trimestre de 2024, as empresas brasileiras sofreram em média 2.766 ataques semanais cada – um salto de 95% em relação ao mesmo período de 2023.

Essa disparada de ataques revela a disparidade entre inovação e segurança. Muitas empresas aceleraram projetos digitais em nuvem durante a pandemia e pós-pandemia, porém nem todas reforçaram suas defesas no mesmo ritmo. Como resultado, 83% das grandes empresas sofreram pelo menos um ataque cibernético sério em 2023, ocasionando paradas não planejadas, perdas financeiras e vazamento de dados.

Para além do reforço das defesas corporativas, ainda estamos longe de ter, também, processos de governança maduros. Dados apontam que o número de organizações no Brasil sem governança de dados pode chegar a 80%.

Inovação versus segurança: estamos ampliando nossa vulnerabilidade?

Mesmo que os investimentos em cibersegurança e estruturação da governança seguem sendo tímidos, a corrida pela inovação registrou um aumento dos orçamentos de TI no último ano: de 2023 para 2024, o mercado brasileiro de TI cresceu 13,9%, superando a média global e alcançando US$ 58,6 bilhões. As prioridades de investimento incluíram modernização de infraestrutura de nuvem, digitalização de processos de negócio, e adoção de IA generativa.

Setores tradicionais, como o bancário, lideram os investimentos em inovação – bancos e fintechs investem pesado em cloud e IA para oferecer mobile banking e pagamentos digitais. Em geral, as empresas brasileiras destinaram cerca de 9,4% de sua receita em 2023 e 2024 para Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). A Fundação Getúlio Vargas (FGV) estima que esse percentual suba para 11% nos próximos dois ou três anos, conforme as organizações continuem investindo em inovação e modernização.

Por outro lado, o país se tornou o segundo país mais atacado do mundo em crimes cibernéticos, com mais de 700 milhões de investidas em 12 meses (1.379 ataques por minuto!). Somente em 2024, houve 356 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos no território brasileiro, um cenário alarmante, e que se repete em todo o mundo.

Globalmente, houve um recorde de ataques – mais de 75% de aumento em 2024, fenômeno atribuído em parte ao uso de IA por cibercriminosos para automatizar e tornar as investidas mais sofisticadas. Phishing personalizado em massa, malwares adaptativos e DDoS mais potentes são exemplos de ameaças potencializadas por inteligência artificial maliciosa.

As vulnerabilidades também crescem sob novas formas: um estudo aponta que 57% das empresas brasileiras já utilizam IA para gerar código de software, a terceira maior taxa do mundo. Paradoxalmente, 44% dessas organizações têm código gerado por IA como principal preocupação de segurança, temendo falhas inesperadas ou brechas introduzidas pela geração autônoma de software. As APIs – essenciais para integrar sistemas e aplicativos – são outro ponto cego: mais da metade (52%) das empresas no Brasil enxerga riscos elevados em APIs expostas. Em suma, ao mesmo tempo em que amplificam a inovação, iniciativas como DevOps ágil, migração maciça para a nuvem, uso extensivo de dispositivos conectados e desenvolvimento orientado por IA ampliam os vetores de ataque e a complexidade de proteger os ambientes.

O problema é que a inovação não caminha, necessariamente, de mãos dadas com o aumento da segurança digital. Mesmo que muitas empresas estejam mais inovadoras em cibersegurança, e aumentando seu arsenal de soluções para defesa, o estágio ainda é inicial. No ano passado, o Markets, Innovation & Technology Institute (MiTi) e a Security Design Lab (SDL) divulgaram uma pesquisa setorial de cibersegurança, que avaliou a maturidade de 181 empresas brasileiras. O estudo apontou que, apesar de melhorias, o nível médio de maturidade em cibersegurança ficou em 53%, ainda mediano – embora seja um avanço em relação aos 49% do ano anterior.

Esse número indica que boa parte das empresas ainda está abaixo das melhores práticas recomendadas. Por exemplo, 53% das empresas autenticam sistemas críticos apenas com login e senha, um método ultrapassado, enquanto 24% não possuem orçamento dedicado à segurança cibernética e 27% não realizam testes de penetração regularmente. Esses números mostram que, embora os investimentos estejam crescendo, ainda há lacunas importantes a serem preenchidas em termos de política, cultura e governança.

Governança: junto à inovação, pode aumentar a resiliência cibernética

Existe uma correlação clara entre a maturidade de governança e compliance e a capacidade da empresa de resistir a incidentes cibernéticos ou conduzir inovações com sucesso. Os dados sugerem que organizações com boas práticas de GRC (Governança, Riscos e Compliance) sofrem menos impactos e obtêm melhores resultados em seus projetos de transformação digital.

Por exemplo, a mesma pesquisa realizada pelo MiTi e pela SDL também trouxe o dado de que 38% das empresas não têm um plano de resposta a incidentes e 46% não têm um plano de recuperação de desastres. Esses números são preocupantes, pois a ausência de planos de contingência efetivos tende a prolongar e agravar os danos quando um ataque ocorre.

Em contraste, empresas que antecipam riscos e investem em segurança colhem benefícios tangíveis. Um estudo global da PwC destaca que somente 5% das empresas realmente colocam a segurança no centro de sua inovação, integrando o trabalho do CISO desde o início dos projetos. E justamente essas empresas registraram menos violações de dados e, mesmo quando atacadas, sofrem incidentes de menor custo.

Ou seja, inserir governança e segurança desde a concepção de novas iniciativas de TI aumenta a probabilidade de que novos projetos serão colocados em operação sem aumentar a superfície de ataque digital e sem deixar as empresas ainda mais vulneráveis. Sem governança, iniciativas de big data, inteligência artificial ou transformação digital correm risco de falhar ou de gerar consequências indesejadas (como uso indevido de informações ou sistemas frágeis).

Empresas com governança mais madura têm maior facilidade em cumprir requisitos de clientes e reguladores, o que habilita participação em novos mercados e parcerias de inovação. Por outro lado, a falta de compliance pode travar projetos – imagine desenvolver uma solução inovadora que lida com dados pessoais sem atender à LGPD: o projeto enfrentará entraves jurídicos e reputacionais. Portanto, estruturas sólidas de compliance e segurança aumentam a confiança de stakeholders e permitem que a inovação floresça de forma responsável e resiliente.

Em suma, governança e segurança não são antagônicas à inovação – pelo contrário, funcionam como alicerce para a inovação sustentável. Empresas que estruturam comitês, políticas e planos de resposta sofrem menos com imprevistos cibernéticos e conseguem se concentrar em crescer o negócio. Já aquelas que negligenciam esses elementos estratégicos acabam mais expostas a interrupções, perdas financeiras e necessidade de remediações de emergência, o que invariavelmente atrasa ou redireciona investimentos que poderiam ir para a inovação. Os números confirmam: maturidade em governança, compliance e segurança andam de mãos dadas com maior resiliência e sucesso nos empreendimentos tecnológicos. As empresas que conseguirem alinhar essas frentes deverão não apenas se proteger melhor contra incidentes, mas também conquistar vantagem competitiva ao inovar com confiança e sustentabilidade no mercado brasileiro cada vez mais digital.

ESG Due Diligence gana fuerza y se consolida como una herramienta de gestión de riesgos

La incorporación de criterios ESG (Ambiental, Social y Gobernanza) en las etapas de diligencia debida La investigación y el análisis en profundidad realizados antes de que se implementen fusiones, adquisiciones, asociaciones o inversiones es una práctica relativamente reciente. Sin embargo, ha ganado ligeramente terreno en los últimos años, lo que refleja la creciente preocupación del mercado por los riesgos no financieros que impactan directamente la reputación, la sostenibilidad y el valor a largo plazo de las empresas.

diligencia debida ESG surgió como una evolución de lo tradicional diligencia debida jurídico, contable, laboral, fiscal y financiero. Se basa en las presiones ejercidas por inversores, consumidores y organismos reguladores, que consideran los factores ambientales, sociales y de gobernanza como criterios esenciales en la evaluación de riesgos y oportunidades. Así, la adopción de la práctica refleja un cambio de paradigma: el desempeño ESG ha llegado a entenderse no sólo como una ventaja competitiva, sino como un requisito para la perpetuidad empresarial.

En la práctica, el proceso incluye evaluar si la empresa respeta las leyes ambientales y adopta prácticas sustentables; verificar las condiciones de trabajo, la diversidad y los derechos humanos en la cadena productiva; y analizar estructuras de gobernanza, transparencia, ética y anticorrupción.

El primer paso hacia el logro diligencia debida ESG es planificación y definición de alcance. Esto significa identificar los objetivos del diligencia debida; definir criterios ESG relevantes según el sector, región y tamaño de la empresa; y establecer quiénes son los miembros del equipo responsable de realizar el trabajo. Puede estar compuesto por empleados internos y también por profesionales vinculados a una consultoría especializada.

Posteriormente se deberá recolectar información, y documentos e informes relacionados con políticas ambientales (licencias, uso de recursos, emisiones, residuos, gestión de riesgos ambientales, etc.), sociales (prácticas laborales, diversidad, salud, seguridad y relación con las comunidades) y de gobernanza. (estructura de control, ética, etc cumplimiento, transparencia y anticorrupción). Con todo esto en la mano, es importante hablar con los líderes de las empresas responsables de ESG y áreas de riesgo y, si es posible, realizar visitas técnicas in loco para verificación de prácticas y estructuras físicas.

Después de evaluar el cumplimiento de las leyes y regulaciones, la alineación con los estándares internacionales (como GRI, SASB, TCFD y OCDE) e identificar riesgos potenciales (bajos, medios, altos), así como oportunidades de mejora y cumplimiento, se debe iniciar un informe detallado. Además de toda la información recopilada, se deben sugerir recomendaciones, como posibles medidas correctivas; y se deben indicar cláusulas o garantías contractuales (si corresponde una transacción corporativa).

Para concluir, es posible establecer mecanismos de seguimiento y seguimiento de la evolución de los ESG dentro de la empresa, con posibles auditorías periódicas o KPI (acrónimo de Indicadores clave de desempeño o Indicadores clave de desempeño) sostenible. Todo el proceso contribuye a que las decisiones tomadas sean más informadas, asertivas y sostenibles, con mitigación de riesgos legales, financieros y reputacionales.

HeronPay chega ao mercado com uma plataforma de inteligência de pagamentos, antifraudes e controles em tempo real orientados por IA

HeronPay, startup brasileira de inteligência e gestão de pagamentos, anuncia sua entrada no mercado com uma plataforma inovadora de inteligência de pagamentos voltada à prevenção de fraudes, gestão inteligente de gastos e controles em tempo real, com uso intensivo de inteligência artificial (IA). A solução, aprovada no Fintech Lounge do FebrabanTech 2025, combina dados unificados, modelos preditivos, análises near real-time e controles por comandos de voz, Voice Your Controls (VYC), proporcionando uma experiência de pagamentos mais segura, customizável e proativa para bancos e empresas oferecerem a usuários finais.

Como funciona a plataforma

A HeronPay combina e unifica todas as credenciais de pagamento, cartões (crédito, débito, pré-pago), PIX, carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay, WhatsApp, entre outras), tokens e tags, e oferece controles personalizados em tempo real. A plataforma permite ao cliente do banco definir regras específicas por categoria de comércio, como farmácias, postos de gasolina, jogos de azar, restaurantes, além de faixa de horário, limite financeiro, geolocalização e evento futuro planejado, com possibilidade de ativação ou modificação por um clique ou comando de voz.

Com base nesses dados e na visão unificada de transações, a HeronPay fornece às instituições financeiras dados estruturados antes mesmo da autorização da transação, antecipando o processador e permitindo a atuação preventiva contra fraudes.

Solução “antifraude by design” com IA

Ao aplicar IAs sentinelas na jornada do cliente, a HeronPay se posiciona como uma solução capaz de olhar para dados transacionais e extrair comportamentos únicos daquele cliente. A plataforma bloqueia transações indevidas antes mesmo que ocorram, inclusive em casos de fraude amiga, fraude limpa ou uso indevido por familiares e funcionários. Essa tecnologia também viabiliza a economia de custos operacionais, reduzindo gastos com atendimento, chargebacks e processos internos de verificação.

“O grande diferencial da plataforma está em entregar uma visão unificada e em tempo real do cliente, que mora na infraestrutura dos bancos. É uma plataforma AI-first through payments rails, que permite decisões inteligentes mesmo antes da transação”, explica Luanna Vargas Shirozono, cofundadora da HeronPay e especialista em estatística e economia com ampla experiência na indústria de pagamentos.

A plataforma tem a capacidade de coletar, unificar e disponibilizar dados transacionais de forma quase instantânea após a ocorrência de uma operação, com o Analytics Near Real Time. Essa abordagem permite que sistemas internos dos bancos e IAs atuem de forma proativa e estratégica, com uma visão unificada do comportamento de pagamento dos clientes. Na prática, isso habilita controles inteligentes, alertas personalizados, prevenção de fraudes e decisões automatizadas em tempo de transação, sem impactar negativamente os processos internos das instituições financeiras.

Benefícios para instituições financeiras

A plataforma foi desenhada para não sobrecarregar processos internos de TI dos bancos, sendo implementada via APIs modulares, com escalabilidade e facilidade de testes. Além disso, oferece dados enriquecidos para modelos de IAs dos bancos e análises de comportamento do consumidor. Com isso, os bancos podem:

– Reduzir custos com fraudes e operações;

– Lançar novos produtos com agilidade;

– Engajar mais seus clientes PF e PJ;

– Implementar limites flexíveis, alertas e bloqueios inteligentes em tempo real;

– Oferecer diferenciais competitivos no mercado.

“Transformamos meios de pagamentos em soluções flexíveis e inteligentes, adaptadas à realidade do usuário. A plataforma capacita o cliente a se proteger de golpes e fraudes antes mesmo de acontecerem”, destaca Douglas Lopes da Silva, cofundador da HeronPay e engenheiro doutor em engenharia eletrônica e computação, com experiência em IA no setor financeiro.

Casos de uso: Do controle parental à gestão de frotas

A flexibilidade da HeronPay permite a criação de produtos personalizados para diversas jornadas:

Controle parental: Configuração de limites e bloqueio de categorias como bares ou apostas em cartões de adolescentes.

Cuidadores: Configurações de Cartões e PIX restritos a categorias como farmácias e supermercados, protegendo idosos de golpes.

Viagens: Controle prévio de gastos por hora, localização e comércio, inclusive via voz.

Festas e esportes: Ativação de limites por evento ou ocasião.

Gestão de frotas: Controle automatizado de gastos com combustível, estacionamento e viagens corporativas.

Percurso noturno: Jornada blindada das próximas horas, seja para planejar o jantar em um restaurante ou outra atividade noturna.

Gestão de Programas sociais: Bloqueios para categorias proibidas por políticas internas, como jogos de azar, com rastreabilidade e alertas em tempo real.

A plataforma também automatiza relatórios de despesas (expense reports), categoriza transações e permite o acompanhamento completo de gastos por categorias de comércio.

“Estamos ajudando bancos a construir relações de confiança com seus clientes. A HeronPay traz um novo patamar de personalização para o usuário final com controle, segurança e conveniência. É uma nova geração de soluções para pagamentos inteligentes”, afirma Luanna.

Uma nova fronteira em pagamentos

A proposta da plataforma é ambiciosa: criar uma estrutura que combine interoperabilidade de pagamentos e IAs de fronteira em tempo real, onde o cliente é centralizado. Com isso, a startup visa resolver o “problema de unificação de dados de pagamentos” que ainda assola a indústria, algo que não se trata apenas de tecnologia, mas de estratégia, conhecimento de pagamentos e visão de negócio.

“Tudo que você não mede, você não melhora. A HeronPay oferece aos bancos e fintechs uma ferramenta poderosa de controle, análises, mensagerias e inovação contínua, onde é possível unificar dados de pagamentos do cliente, prevenir fraudes com IAs sentinelas e gerenciar gastos, resolvendo muitas dores do mercado”, conclui Lopes.

Trocafone lança campanha de Dia dos Namorados para captar mais de 10 mil aparelhos de usuários mensalmente

A Trocafone, referência nacional na compra e venda de smartphones seminovos, lança a campanha de Dia dos Namorados 2025 “Seu ex ainda pensa em você” com o objetivo de captar mais de 10 mil aparelhos seminovos mensalmente por meio do programa Troca Fácil, que permite aos consumidores vender o celular usado de forma prática e segura, com pagamento garantido e avaliação transparente. 

Com conceito desenvolvido pela agência Mootag, especialista em Brandformance, a campanha aposta na metáfora de um romance antigo para abordar o desapego tecnológico e incentivar o consumo consciente. Pensada como uma estratégia 360º, a ação integra performance em mídia com conteúdos de influência, criando uma narrativa consistente e emocional em todos os pontos de contato com o público. 

“Queríamos trazer leveza e empatia para um momento de consumo que costuma ser técnico e racional. A campanha convida o público a olhar para seus aparelhos antigos com afeto e, ao mesmo tempo, reconhecer que está na hora de seguir em frente, tanto o dono quanto o celular”, explica Flávio Peres, CEO da Trocafone .

Conexão com o propósito da marcaA campanha reforça o posicionamento da Trocafone como uma marca que une tecnologia, sustentabilidade e economia circular com empatia e proximidade. Ao humanizar o processo de troca de aparelhos, a empresa se aproxima de um público que valoriza experiências personalizadas, mas também quer fazer escolhas mais conscientes.

“Hoje, o celular é quase uma extensão emocional do usuário. Essa campanha toca nesse ponto com humor e inteligência, mostrando que dá para transformar esse vínculo em algo positivo para outra pessoa — e ainda gerar renda para quem vende”, complementa Flávio.

Ficha técnica

Campanha criada por Agência Mootag

Cliente: Trocafone

Direção Criativa: Gustavo Peres

Direção de Arte: Rachel Bourbon

Design: Andrew Alves

Conteúdo: Allan Kyld, Gabriel Riby, Julia de Paula e Diogo Quinto

Coordenação de Planejamento: Alexandre Landucci

Analista de Planejamento: Lucas Toshio

Coordenação de Mídia: Bruno Carlos

Analista de Mídia: Helder Mercês

Coordenação de atendimento: Gisella Gallo

Atendimento: Marina Aguillar e Paula Nogueira

El futuro de las empresas está en manos de la Generación Z. Pero no quieren ser líderes

La Generación Z, formada por jóvenes nacidos entre 1996 y 2010, está configurando el mercado laboral con valores y expectativas distintos a los de generaciones anteriores. Mientras que los Baby Boomers veían el liderazgo como un símbolo de estatus y a los Millennials como un trampolín para las oportunidades, muchos en la Generación Z ven las posiciones de liderazgo con sospecha.    

Según una encuesta de Robert Walters, los jóvenes del 72% de la Generación Z prefieren progresar en puestos como empleados individuales en lugar de asumir puestos de mandos intermedios. Las razones principales incluyen el estrés asociado con el liderazgo, la percepción de falta de recompensa proporcional y el deseo de mantener equilibrio entre vida personal y laboral.

Además, muchos jóvenes no se sienten preparados para liderar. Una encuesta publicada en el Journal of the Management and Technology Meeting reveló que sólo 36% de los encuestados de la Generación Z se sienten preparados para asumir posiciones de liderazgo, mientras que 24% demuestran incertidumbre, lo que refleja tanto una falta de experiencia como aversión a los modelos de liderazgo tradicionales.

La nueva generación valora la convivencia, el intercambio, la colaboración en los negocios. En las entrevistas que realicé (y no fueron pocas) con este público, quedó claro que ven en la dirección un trabajo solitario. La necesidad de estar indispuestos ante colegas y comandantes, trabajar más allá del horario, asistir a reuniones interminables y ser cobrados por el trabajo y desempeño de los demás, todo esto hace que los jóvenes huyan de toda posibilidad de asumir una posición de liderazgo.

La Generación Z prioriza la autonomía, el bienestar mental y la igualdad de oportunidades. Buscan entornos de trabajo colaborativo con estructuras menos jerárquicas que ofrezcan flexibilidad. La familiaridad con la tecnología y la apreciación de las causas sociales también influyen en sus elecciones profesionales.

¿Cómo pueden las empresas responder a esta tendencia?   

Programas de desarrollo específicos han demostrado eficacia para retener y trasladar a estos jóvenes internamente, al ofrecer capacitación enfocada, tutoría y oportunidades prácticas. Para atraer y retener el talento de la Generación Z, las organizaciones deben repensar sus modelos de liderazgo.    

'''     Redefiniendo el rol del directivo: Transformar el rol de liderazgo en un rol más estratégico y atractivo, enfocado en desarrollar talento y fomentar la colaboración.

'''     Automatizar tareas administrativas: Utilizar la tecnología para reducir la carga burocrática de los directivos, permitiéndoles centrarse en las personas.

'''     Ofrecer formación y desarrollo continuo: Implementar programas de tutoría y desarrollo de habilidades interpersonales para preparar a los jóvenes para roles de liderazgo.

'''     Cambiando los indicadores de éxito: Evaluar el desempeño de los gerentes en función de la participación del equipo, la capacidad de promover la innovación y el impacto en la cultura organizacional.

'''     La gestión de recompensas funciona de manera justa: Garantizar que la remuneración y el reconocimiento estén alineados con las responsabilidades asumidas.

'''     Enmarcar la gestión como una oportunidad de crecimiento: Presentar el liderazgo como un camino hacia el desarrollo personal y profesional, no sólo como una posición de autoridad.

La renuencia de la Generación Z a asumir posiciones de liderazgo no debe verse como un obstáculo, sino como una oportunidad para que las empresas reevalúen y adapten sus modelos de gestión. Al comprender y adoptar las características únicas de esta generación, las organizaciones pueden promover una cultura de innovación, colaboración y crecimiento sostenible. Por lo tanto, no sólo el futuro del liderazgo, sino también el de las propias corporaciones dependerá de la capacidad de equilibrar las expectativas de los jóvenes profesionales con las necesidades estratégicas de las empresas.

Bienvenido a la era del “shoppertainment”

Você já pensou em assistir à sua série favorita e, de repente, se deparar com um item irresistível na tela? Uma peça de roupa, um gadget, ou até mesmo aquele acessório que parece ter saído diretamente de um filme? E o melhor: você poder comprar esse item na hora, com um clique, sem sair do conforto do seu sofá? Essa ideia, que antes parecia um conceito futurista, já está moldando o comércio eletrônico de hoje. O entretenimento não é mais apenas algo para assistir. Ele já é uma ponte direta para as compras. 

É o que as gigantes do setor, como a Amazon e o TikTok, estão explorando com tecnologias que tornam o “shoppertainment” (a fusão entre compras e entretenimento) uma realidade concreta. O “Shop the Show”, da Amazon Prime Video, é uma dessas inovações. Nele, quando assistimos a um filme ou uma série, podemos comprar instantaneamente os produtos que surgem na tela. E não estamos falando de links discretos ou uma simples sugestão de compra. A experiência se tornou mais fluida, integrada ao conteúdo, para que o desejo de comprar surja no exato momento da interação. 

Outro exemplo dessa revolução está no TikTok Shop, onde a experiência de compra está sendo completamente reinventada. Imagine assistir a um vídeo de seu criador favorito e, sem sair da plataforma, poder adquirir o produto que está sendo mostrado. O TikTok, com uma proposta dinâmica e imersiva, transformou os vídeos em vitrine de produtos, e as lives em eventos de compras ao vivo. Não é mais só sobre visualizar algo. Ali é possível consumir de forma instantânea, com os influencers fazendo o papel de intermediários diretos entre marca e consumidor. 

Chegamos a uma nova forma de consumir, onde o entretenimento e o e-commerce se unem. O interessante disso tudo é a agilidade. Não apenas a compra de forma fácil, mas também os processos por trás disso. Os produtos precisam estar disponíveis para compra no momento em que são desejados. Os consumidores não querem mais esperar. Querem comprar enquanto vivem o momento.  

Assim, toda essa fluidez impõe novos desafios para as empresas. As plataformas e sistemas precisam ter uma precisão absoluta, pois não se deve mostrar um produto sem estoque, por exemplo. Ou uma variação (cor, tamanho etc.) que não esteja disponível. Na esteira, a logística deve funcionar como um elo invisível que garante que a experiência de compra seja instantânea. Uma logística de distribuição mais ágil, eficiente e conectada em tempo real. As marcas precisam garantir que seus estoques e suas operações logísticas estejam afinadas com o ritmo do entretenimento. Imagine o impacto disso nos centros de distribuição, que agora devem estar preparados para responder à demanda de forma mais rápida, muitas vezes quase em tempo real. 

Ao mesmo tempo, essa convergência entre entretenimento e e-commerce também altera o comportamento do consumidor. O que antes era uma experiência passiva, em que simplesmente assistíamos a um conteúdo, agora é uma atividade ativa, com a possibilidade de adquirir algo a qualquer momento. Em vez de navegar entre diferentes sites e lojas, os consumidores podem comprar enquanto estão completamente imersos no que estão assistindo. A diferença está no formato e na conveniência, pois as compras vêm a nós de uma maneira muito mais integrada e natural. 

shoppertainment não é mais uma tendência distante. Ele já está acontecendo e criando novos momentos para empresas e consumidores. O futuro das compras está aqui, ele é instantâneo, interativo e, principalmente, parte do conteúdo que consumimos. O entretenimento é uma parte das nossas vidas, e agora, com as compras diretamente inseridas nele, a forma como nos relacionamos com os produtos e as marcas promete nunca mais ser a mesma. Resta esperar pelos próximos episódios.

Webmotors implementa solución de Inteligencia Artificial para impulsar la venta de vehículos en Brasil

Webmotors acaba de innovar una vez más en el camino de la compra y venta de vehículos en Brasil mediante la implementación de Inteligencia Artificial en el proceso de negociación para hacer superior la experiencia del cliente. En colaboración con Amazon Web Services (AWS), la plataforma de computación en la nube de Amazon, la empresa ha desarrollado una solución que ofrece respuestas instantáneas y personalizadas a los clientes que contactan con concesionarios y tiendas a través de WhatsApp para obtener más información sobre un vehículo. La tecnología, ya disponible en alrededor de 1,8 millones de concesionarios y tiendas de vehículos en Brasil, es responsable de multiplicar por ocho el compromiso en las negociaciones. 

La solución, alineada con las mejores prácticas de desarrollo de aplicaciones modernas, hizo uso de una estrategia de desarrollo Cloud Native, con servicios Serverless y Amazon Bedrock. Con IA generativa, la tecnología ofrece respuestas instantáneas y personalizadas a las principales preguntas de los clientes, como año de fabricación del vehículo, kilometraje, artículos adicionales, condiciones de financiación, detalles de la tienda, entre otros. Con las dudas resueltas y la negociación en una etapa avanzada, el vendedor puede ingresar al campo para dirigir al cliente a la tienda física para finalmente realizar el negocio y realizar la compra. 

Para Daniel Polistchuck, director de tecnología, Webmotorsla tecnología revoluciona el recorrido tanto del comprador como del vendedor de vehículos. “En nuestras encuestas internas, identificamos que el interés del cliente disminuye en 35% si la respuesta a su pregunta tarda 4 horas en responderse. En 24 horas, este interés baja a 52%. Así, nuestra solución mejora la experiencia del cliente ofreciendo respuestas sobre un anuncio en el momento que lo necesita, y para el vendedor, que recibe negociación avanzada y tiene su tiempo optimizado para cerrar negocio”, explica el ejecutivo.

USO DE IA EN MOTORES WEB

Como parte de su estrategia de ofrecer un ecosistema completo para la compra, venta y uso de automóviles y mantener su liderazgo en el mercado brasileño, Webmotors siempre está buscando tecnologías e innovaciones para mantener la competitividad de su negocio, como es el caso de Inteligencia Artificial. En 2023, por ejemplo, la empresa lanzó Webmotors Services, una solución que cuenta con asistencia de IA para ayudar a los usuarios a simplificar y agilizar el proceso de mantenimiento del vehículo. Con tecnología, el usuario puede, por ejemplo, solicitar presupuestos de reparación por daños leves y medianos en el coche con una sola foto, en la que el conductor puede hacer clic en el mismo momento y en el lugar de ocurrencia del coche.

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