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Asaas informa un aumento de más de 100% en el volumen total de pagos y revela el saldo de 2024

O Asaas, plataforma de soluções financeiras e de gestão para PMEs, acaba de divulgar seus resultados financeiros e operacionais de 2024. 

“O ano de 2024 marcou um capítulo histórico para o Asaas, com conquistas expressivas e avanços estratégicos. O destaque fica para o maior e mais importante aporte financeiro já recebido por nós – também o maior da América Latina –, no valor de R$820 milhões. Alcançamos nossas projeções iniciais e avançamos rumo ao tão esperado IPO, expandindo nosso mercado e auxiliando mais de 19 mil clientes a gerenciar seus negócios de forma inteligente. 

Registramos um crescimento de 103% no Volume Total de Pagamentos (TPV), que chegou a R$43,5 bilhões, frente aos R$21,4 bilhões do ano anterior. Nossa receita bruta atingiu R$339,5 milhões, um aumento de 54%, enquanto o lucro líquido avançou significativamente, totalizando R$11,5 milhões. Embora a receita possa parecer modesta diante da alta de mais de 100% no TPV, nossa solução de BaaS (Banking as a Service) se destaca pela robustez, atraindo grandes players que operam com alto volume de transações e taxas reduzidas. Esse fator explica o crescimento acelerado do TPV em relação à receita bruta.

Definitivamente, este foi um ano de conquistas e expansão para o Asaas. Pela primeira vez, atraímos fundos internacionais e nos consolidamos ainda mais como o maior provedor de soluções de tecnologia financeira para PMEs no Brasil. Nossa meta é ultrapassar R$1 bilhão em receita anual até 2026 e superar os R$2 bilhões até 2027”, afirmou Piero Contezini, cofundador e presidente do Asaas.”

Os resultados financeiros de 2024 mostram um crescimento expressivo e a superação de desafios operacionais, consolidando a empresa com grande destaque no setor. Veja abaixo um resumo dos principais dados: 

  • O crescimento do TPV reflete a ampliação da base de clientes e maior adoção das soluções da empresa. O volume total de pagamentos processados pelo Asaas chegou a R$ 43,5 bilhões, mais que o dobro do valor movimentado em 2023;
  • A empresa teve uma receita bruta de R$ 339,5 milhões, um crescimento de 54% em relação ao ano anterior;
  • O Asaas registrou um lucro de R$ 11,5 milhões;
  • A lucratividade da empresa melhorou significativamente: a margem líquida, que antes era negativa em -2,3%, subiu para 3,7%.
  • A margem bruta cresceu 3,5 pontos percentuais para 65,6% em 2024, o que evidencia maior eficiência nos custos diretos.
  • A margem de contribuição, que reflete o lucro obtido após a cobertura dos custos variáveis, apresentou um crescimento de 67%, atingindo R$ 186,3 milhões.”

O desempenho do Asaas em 2024 foi robusto, com um crescimento acelerado e sustentável tanto em receita quanto em volume transacional.

“Para 2025, nossa expectativa é continuar crescendo de forma responsável e sustentável, enquanto fortalecemos e expandimos nosso portfólio de produtos, acelerando gradualmente nosso crescimento com o uso do investimento que recebemos. Temos a nosso favor a eficiência operacional, que trabalhamos muito para conquistar. Agora, é seguir desta forma, aprimorando a experiência do cliente e garantindo a sustentabilidade da expansão, caminhando para o IPO que chegará em breve”, finaliza Contezini.

Infratech Vertrau lança plataforma que conecta empresas ao mercado de FIDCs empresariais

Com a crescente demanda por alternativas de crédito fora do sistema bancário tradicional, os FIDCs empresariais — ou FIDCs proprietários, como são conhecidos no mercado — têm ganhado destaque como instrumento eficaz para financiar as cadeias produtivas, antecipar recebíveis e destravar o capital de giro. No entanto, apesar do apetite crescente de empresas por esse tipo de solução, o mercado de capitais ainda enfrenta um gargalo: a dificuldade de se conectar diretamente com essas companhias de forma estruturada, escalável e segura.

Para preencher essa lacuna, a Vertrau, infratech especializada no mercado de FIDCs, está lançando o vehub — plataforma que permite às empresas estruturarem diretamente a operação de fundos de crédito privados. Trata-se de uma solução inovadora e pioneira que permitirá às companhias estruturarem FIDCs proprietários de forma ágil, segura e 100% digital, transformando ativos próprios — como duplicatas, recebíveis de cartão e contratos — em instrumentos de captação no mercado de capitais.

“O vehub nasce com o propósito de democratizar o acesso das empresas ao mercado financeiro, ajudando-as a estruturar seus próprios fundos e financiar suas operações com governança, compliance e tecnologia”, afirma Bruno Warmling, sócio e CTO da Vertrau.

A plataforma reúne uma lista completa de funcionalidades, desde o diagnóstico da operação até a estrutura do fundo, passando pela análise de viabilidade, integração de dados operacionais e conexão com agentes do mercado — como administradores fiduciários, gestoras, custodiante e registradoras.

“O modelo permite que empresas da economia real se tornem protagonistas na gestão de seus recursos, com autonomia e eficiência, fomentando um novo ciclo de crescimento sustentado pela lógica do crédito privado”, afirma Warmling, ao destacar que os FIDCs empresariais deixaram de ser uma estrutura exclusiva de grandes grupos ou multinacionais. “Hoje, com o apoio de tecnologia, empresas médias e em crescimento podem se beneficiar desse modelo para financiar sua cadeia de valor.”

Com o lançamento do vehub, a Vertrau reforça o seu posicionamento como principal fornecedora de soluções que vão conectar a economia real ao mercado de capitais, tornando o universo de FIDCs mais acessível, transparente e digital.

Criação de dados falsos? Startup brasileira é pioneira em soluções para uso de IA com privacidade

Quando o assunto é inteligência artificial (IA), muitos pensam em algoritmos e tecnologias avançadas. No entanto, cada inovação depende de um elemento fundamental raramente reconhecido: os dados. As informações fornecidas pelos usuários são preciosas para as empresas, mas preservar a segurança desses dados é um desafio diário, tendo em vista os graves casos de vazamentos de informações dos últimos anos e as legislações que versam sobre o tema, como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Nesse contexto, os dados sintéticos têm ganhado atenção no segmento digital graças à sua capacidade de assegurar a privacidade no uso de ferramentas de IA – de acordo com uma projeção da BCC Research, o mercado global de dados sintéticos pode alcançar US$ 2,1 bilhões até 2028. Visando assumir a dianteira de tal tendência, a Eudalia, startup brasileira fundada em 2023, tem desenvolvido soluções para promover a combinação harmoniosa entre evolução tecnológica e privacidade digital por meio dessa e outras tecnologias.

Entendidos como informações geradas por algoritmos para imitar dados reais, os dados sintéticos permitem que empresas de qualquer segmento possam inovar sem comprometer informações pessoais, sensíveis e confidenciais, tornando-os uma ferramenta ideal para os processos de setores como saúde, finanças e jurídico. No segmento financeiro, por exemplo, eles permitem treinar modelos antifraude sem expor clientes reais, enquanto no setor de saúde viabilizam estudos clínicos e simulações epidemiológicas sem comprometer a privacidade dos pacientes. No Brasil, a Eudalia é pioneira na disponibilização dessa tecnologia de maneira estruturadaoferecendo-a como uma solução facilmente incorporável ao cotidiano destes e de outros segmentos.

“O mercado já compreende que os dados sintéticos não são apenas uma alternativa, mas um pilar estratégico para superar desafios técnicos e regulatórios, bem como acelerar a inovação. Observando os usuários da nossa plataforma, constatamos que empresas que adotam essa abordagem conseguem reduzir em até 60% o tempo de desenvolvimento de soluções de IA, além de diminuir drasticamente os custos operacionais”, afirma Lucas Mirabella, CEO e fundador da Eudalia. “Por meio da adoção dessa ferramenta inovadora, as empresas podem treinar modelos de IA, reduzir riscos de segurança e, ao mesmo tempo, respeitar as normas de privacidade que vigoram na legislação brasileira”.

Além de mitigar riscos de vazamento de informações, outra vantagem do recurso é o uso de IA em grande escala. No ambiente corporativo, a substituição de dados confidenciais pelos sintéticos simplifica a adoção de tecnologias como modelos de linguagem de grande porte (LLMs), reduzindo custos e fortalecendo a segurança.

“Nosso objetivo é garantir que qualquer empresa possa investir em tecnologia e operar com agilidade, mas sem abrir mão de regulamentações tão importantes como a LGPD e da confiança dos clientes”, ressalta Mirabella. “O futuro da IA só é seguro com a combinação de inovação com responsabilidade, e a missão da Eudalia é ser essa ponte. Afinal, é possível crescer, inovar e, ao mesmo tempo, proteger o que é mais valioso: as pessoas”.

Ao seguir essa lógica, a proposta da Eudalia é clara: criar soluções que vão desde a geração de cenários personalizados até a substituição automática de informações confidenciais em documentos sensíveis. Adicionalmente, as ferramentas são flexíveis e podem atender desde startups até grandes corporações. Seja por meio da integração via API ou da personalização de ferramentas de IA, a empresa garante que qualquer organização possa operar com agilidade, segurança e em conformidade com as regulamentações vigentes.

El reposicionamiento de marcas gana fuerza en el sector B2B y se convierte en una estrategia de expansión local y global

El movimiento de cambio de marca, bien consolidado en los sectores minorista y financiero, cobró fuerza entre las empresas brasileñas B2B y multinacionales. La necesidad de adaptar el posicionamiento de las marcas a la expansión de los mercados locales y las operaciones globales ha llevado a las empresas de este segmento a reevaluar sus identidades, haciendo de la gestión de marca un activo comercial estratégico.

Claro, por ejemplo, anunció recientemente que la marca Embratel, su unidad de negocio corporativo, se ha incorporado a Claro empresas, que operarán con dos unidades de negocio: una dedicada a las Grandes Empresas y Gobierno y otra dirigida al servicio de las Pequeñas y Medianas Empresas (PYME).). Según la empresa, la reorganización refleja una estrategia de expansión y presencia en diferentes segmentos, además de brindar soluciones cada vez más especializadas.

Para el CEO y fundador de la consultora de marcas Gad', Luciano Deos, el cambio de marca es un proceso fundamental siempre que hay un cambio estratégico en el negocio.“La marca está directamente vinculada a la estrategia de la empresa. Al hablar de cambio de marca, no nos referimos sólo al cambio de identidad visual, sino a la redefinición del posicionamiento en el mercado, para reflejar el nuevo momento y los objetivos de la” organización, explica.

Entre los proyectos más recientes realizados por Gad', además de Claro empresas, dos casos ilustran este movimiento en el segmento brasileño B2B: el Grupo Alubar, referente en soluciones de aluminio para el sector energético en varios mercados; y ME (Electronic Market), empresa tecnológica líder en comercio B2B en América Latina.

Alubar: del Amazonas al mundo

El cambio de marca del Grupo Alubar se desarrolló con el objetivo de sostener la expansión de la empresa y consolidar su presencia internacional. El nuevo posicionamiento se traduce en la firma “Nuestra naturaleza es transformar”, reforzando la vocación de la empresa de promover cambios en los procesos, personas y comunidades donde opera.

Con raíces en la Amazonía, Alubar mantuvo en su nueva identidad visual el azul y el logo con forma triangular como elementos de solidez e innovación, pero dejó de lado el verde y el amarillo, en un movimiento que simboliza la proyección de la marca para los mercados globales.

“El proyecto muestra cómo el origen amazónico de Alubar moldeó sus valores y refuerza el papel de la empresa en el escenario internacional. El cambio de marca conecta el pasado con el futuro y proyecta la marca hacia nuevos” mercados, afirma Luciano Deos.

El lanzamiento de la nueva marca se realizó en la oficina de Sao Paulo, con transmisión a las unidades de Para y Rio Grande do Sul, Estados Unidos y Canadá, así como acciones en el Rio Open 2025, evento patrocinado por la empresa.

ME (Electronic Market): una marca preparada para nuevos mercados

El cambio de marca del Mercado Electrónico ¡ahora ME UD marca una nueva etapa de la empresa, que desde hace tres décadas es un referente procurare (gestión de adquisiciones corporativas) y mercado electrónico B2B. El proyecto fue diseñado para apoyar el movimiento de internacionalización y la ampliación de la oferta de soluciones tecnológicas.

El desafío central fue crear una marca más adherente al nuevo momento de la empresa, capaz de comunicar su evolución y fortalecer la percepción del área de compras como una función estratégica en las organizaciones.

“Oh nuevo posicionamiento y la marca ME refuerzan la relevancia de la gestión de compras en la generación de valor para las empresas. Hemos incorporado el concepto de ''Adquisiciones estratégicas' para traducir este papel estratégico”, afirma Luciano Deos.

Además de mantener la referencia al nombre original, el acrónimo ME facilita la pronunciación y reconocimiento en los principales mercados de la empresa, como Estados Unidos, México y países europeos.

Referencia desde hace 30 años en la industria del software procurare, el ME mueve anualmente 160 mil millones de rands, conectando a más de 1 millón de proveedores con 10 mil compradores, con más de 4,3 millones de pedidos generados por año en su mercado electrónico. Se accede a la plataforma ME en más de 100 países y entre sus clientes se encuentran las 300 mayores empresas en sectores como agroindustria, servicios, alimentación, entre otros. 

Tendencias y desafíos en B2B

Los dos proyectos reflejan una tendencia creciente entre las empresas B2B: la necesidad de reposicionar sus marcas para comunicar claramente su propuesta de valor, seguir el avance tecnológico y consolidar su desempeño en diferentes mercados.

Según Gad', el cambio de marca en el segmento B2B se convierte en un movimiento empresarial estratégico, esencial para construir marcas sólidas, capaces de dialogar con audiencias diversas y sostener el crecimiento de las organizaciones sin perder conexión con su esencia.

Omnicom Media Group lanza un centro para fortalecer la entrega creativa

En un movimiento estratégico para aumentar la eficiencia creativa e innovadora, Omnicom Media Group Brasil anuncia el lanzamiento de StudioLabs 5, una nueva plataforma que reúne tres estudios especializados dedicados a la producción audiovisual, el diseño y el arte final. La iniciativa tiene como objetivo optimizar la entrega de soluciones creativas. a agencias y clientes del grupo, conectando conocimientos en un modelo colaborativo y ágil.

StudioLabs surge para satisfacer la demanda de procesos más integrados con más creatividad, agilidad e innovación. La nueva operación de OMG Brasil, bajo el liderazgo de Danilo Vizagre, el CCO de Outpromo ahora funciona como un centro creativo, con equipos dedicados en tres frentes que se complementan entre sí.

Jenifer Dantas llega a OMG Brasil para tomar la iniciativa Estudio Audiovisual centrándose en narrativas que alinean el desempeño y la creatividad. Con 18 años de experiencia en el segmento, el ejecutivo ha trabajado en agencias como BETC Havas, AlmapBBDO, WMcCann y Mutato. Rafael Bicudo Hace 4 Años Hace 0 años Hace 0 años 0 asume como director del Estudio de diseño con la misión de impulsar la innovación, especialmente en diseño 3D, con una visión de nuevas tendencias Estudio de arte final permanece bajo el liderazgo de Renato Silva, que desde hace ocho años coordina la zona.

La creación de StudioLabs representa un nuevo capítulo para OMG Brasil, que reúne talentos y experiencia en una estructura integrada. “Con liderazgo creativo y estratégico a la cabeza de los tres estudios, hemos podido ampliar nuestra capacidad para ofrecer soluciones más creativas, con originalidad y centrándonos en los resultados de nuestros clientes. Más que un área operativa, el centro de innovación conecta la experiencia de las agencias del grupo y eleva aún más el valor de las marcas a las que servimos.”, cuenta de Vizagre.

ESPM reúne a marcas e influencers en un evento para discutir el marketing de influencers

O curso de Comunicação e Publicidade da ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, anuncia a segunda edição do Creator Economy. Com o objetivo de provocar um diálogo estratégico entre os profissionais do mercado, o evento vem se consolidando como um dos principais espaços de debate sobre influência digital, criadores de conteúdo e novos modelos de negócio da comunicação contemporânea. O encontro será realizado em 5 de maio, nos auditórios da ESPM exclusivamente para os alunos da instituição.

“Vivemos um momento em que a publicidade está sendo constantemente ressignificada pelas novas tecnologias, plataformas e comportamentos. O Creator Economy surge como um reflexo direto dessa mudança. Oferecer esse tipo de debate dentro da universidade é garantir que nossos estudantes estejam na vanguarda do pensamento e da prática profissional”, afirma Katherine Sresnewsky, coordenadora do Curso de Comunicação e Publicidade da ESPM.

Nesta edição, estão confirmados cerca de 40 nomes entre marcas, plataformas, agências, consultores e creators. Entre eles:

  • Marcas e plataformas: Masterchef, Duolingo, Magalu, TikTok, Meta, YouTube, Google
  • Agências e coletivos: Mynd, Jaffé, PodPah
  • Consultorias e especialistas em influência: MField, Troppe, YouPix, Creator Economy Experience (Victor Cabral)
  • Estrategistas digitais: Bruna Fadel, Renato Tuma, Sara Zimmermann
  • Influenciadores e empreendedores: Giulia Costa, Christian Figueiredo e Zoo, Sheila Magalhães, Rodrigo Mussi, Amanda Meirelles (CEO da Med Influence), John Drops, Toguro, entre outros.
  • Especialistas em Influência: Keolane Mendes


Organizado em torno de três grandes eixos temáticos, o evento apresenta uma curadoria de tendências, trajetórias e reflexões práticas sobre o presente e o futuro da Creator Economy:

  1. A Nova Era da Influência: Criadores como Líderes de Audiência
  2. Inteligência Artificial e o Futuro do Conteúdo
  3. Muito Além do Conteúdo: Branding, Negócios e Performance para Criadores

Renata Alcalde, organizadora do evento, destaca que esta edição do evento reforça a importância de aproximar o mercado da formação universitária. “A Creator Economy deixou de ser uma tendência para se consolidar como um novo ecossistema da comunicação e dos negócios digitais. Ao trazer esse tema para o centro do debate acadêmico, reafirmamos o compromisso da ESPM em formar profissionais preparados para atuar em cenários em constante transformação”, diz a coordenadora do curso de Pós Graduação em Creator Economy, do Arenas – Agência de Comunicação e Negócios da ESPM e diretora da APP Brasil.

Alcalde reforça ainda que estamos presenciando o surgimento de novas áreas, funções e modelos de trabalho que exigem repertório, estratégia e criatividade.  “Com essas transformações, surgem também inúmeras oportunidades de atuação para os nossos alunos — não só como profissionais do mercado, mas como protagonistas dessa nova economia da influência”, finaliza.

Em 100 dias de programa, BBB25 gerou mais de 28 milhões de conversas nas redes sociais

No último dia 22 de abril, o Big Brother Brasil 2025 chegou ao fim com a vitória da sister Renata Saldanha. Ao longo de toda a exibição do reality, foram mais de 28 milhões de publicações sobre o programa nas redes sociais. Do total de menções, 24 milhões delas, ou seja 86%, foram relacionadas aos participantes. Os dados são do monitoramento da STILINGUE by Blip, plataforma multicanal voltada para criar melhores experiências digitais entre marcas e consumidores, através do social listening e do potencial da inteligência artificial. 

O  levantamento, que considera as conversas no X (Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns e YouTube, também indica que entre os dias 13 de janeiro a 23 de abril deste ano o X foi a mídia preferida dos internautas para falar do BBB e o público feminino foi quem mais interagiu nos canais sociais.

Entre os participantes, Vitória Strada, Aline Patriarca, Renata Saldanha, Diogo Almeida e Vinícius Nascimento foram os mais comentados nas redes sociais durante todo o reality. Os brothers representaram 12,84%, 11,16%, 10,64%, 7,01% e 6,69% das interações, respectivamente. 

Sobre os temas sensíveis, neste ano os termos “racismo”, “machismo”, “cancelamento”, “violência” e “política” tiveram mais relevância nos debates com 238.555 menções no total, sendo “racismo” o item mais falado com 90.703 comentários. 

Presença das marcas  

Em relação às marcas, iFood, Stone, Chevrolet, Mcdonald’s e Kwai apareceram no top 5 de empresas mais mencionadas durante os 100 dias do BBB25. iFood com 98.982 comentários, Stone com 81.073, Chevrolet com 79.076, Mc Donald’s com 69.013 e Kwai com 68.509. 

Na última semana, de 15 a 22 de abril, Chevrolet, McDonald’s, Kwai, Stone e Betnacional foram as marcas com maior destaque. A fabricante de veículos ficou em primeiro lugar na volumetria, após presentear a sister Renata com uma picape S10 Edição Especial de 100 anos. O relatório também mostrou publicações relacionadas à última prova do líder, patrocinada pela Chevrolet, onde usuários levantaram polêmicas em torno da possível desclassificação do participante Guilherme, que usou uma blusa térmica.

Já a rede de fast food McDonald’s ganhou muitas menções com o engajamento dos usuários querendo “mimos” do Méqui. Ao mesmo tempo, internautas demonstraram interesse em adquirir a boneca da participante Aline, que também tem sido a influenciadora da marca. O Kwai esteve nas publicações ao fazer enquetes com os  usuários sobre quem levaria o prêmio final. monitoramento também encontrou muitos internautas fazendo RT’s (retwittes) sobre a vitória da participante Renata, com o uso da hashtag do Kwai. 

“A cada ano, o BBB reforça sua importância como um programa de entretenimento que repercute pautas importantes geradas a partir da interação dos participantes dentro da casa. Já as empresas entendendo o alcance do reality aproveitaram bem o momento para promover ações de marketing de produto e aumentar a presença de marca. E, para que elas tenham cada vez mais visibilidade e assertividade, o social listening é uma ferramenta excelente para mapear tendências, os principais assuntos das conversas e necessidades do público que está nos canais sociais”, afirma Menedjan Morgado, Gerente de Insights da Blip. 

Metodologia STILINGUE by Blip

Nesta edição de 2025 do BBB, a metodologia da STILINGUE by Blip fez a coleta de publicações orgânicas, respeitando as APIs das plataformas, utilizando palavras-chave de contexto relacionadas ao programa, como BBB e “bbb25” e suas variáveis. As menções às marcas através de hashtags de campanha, como #MarcaNoBBB, não foram contabilizadas no ranking – exceto se tiveram palavras-chave de contexto no texto da publicação. 

Após a coleta, as publicações foram classificadas em mais de 200 temas, que permitiramm uma análise detalhada dos principais assuntos, como atrações, temáticas e marcas citadas. A metodologia da STILINGUE by Blip tem o objetivo de fazer um social listening abrangente, monitorando canais como X (Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns, Reclame Aqui e YouTube. Os rankings que apresentamos refletem o volume de menções associadas ao evento e há também a contabilização do número de usuários únicos.

Quais as razões para apostar no mercado de varejo mobile?

O varejo mobile tem se consolidado como um dos segmentos mais promissores do comércio digital. Com consumidores cada vez mais conectados, o uso de aplicativos para compras cresceu exponencialmente nos últimos anos, tornando-se um canal essencial para varejistas que desejam expandir sua presença e competitividade.

Segundo o relatório State of Mobile 2025, da Sensor Tower, o segmento continua evoluindo, impulsionado por mudanças no comportamento do consumidor, avanço da inteligência artificial (IA) e globalização do e-commerce. Considerando o cenário, investir nesse tipo de negócio não é apenas opção, mas uma necessidade para empresas que buscam inovar e crescer.

Crescimento contínuo do mobile commerce

Em 2024, os consumidores gastaram cerca de US$ 150 bilhões em aplicativos, aumento de 12,5% em relação ao ano anterior. Além disso, o tempo médio diário por usuário subiu para 3,5 horas, e o total de horas gastas em aplicativos ultrapassou 4,2 trilhões, aumento de 5,8%. Os dados indicam que as pessoas não apenas passaram mais tempo em dispositivos móveis, como aumentaram os gastos em plataformas digitais.

Outro fator relevante é a expansão global de marketplaces focados nos dispositivos móveis. Empresas como Temu e Shein demonstram como é possível escalar um negócio globalmente a partir da estratégia digital bem estruturada. No entanto, o sucesso desses modelos exige uma experiência de usuário aprimorada e integração eficiente entre os canais físicos e digitais.

Inteligência artificial como diferencial competitivo

O relatório da Sensor Tower aponta ainda que os aplicativos de IA generativa atingiram US$ 1,3 bilhão em receita global, crescimento significativo em comparação aos US$ 455 milhões em 2023. O número total de downloads de apps de IA disparou, chegando a 1,5 bilhão em 2024. No varejo, a IA permite personalização avançada, recomendações de produtos mais assertivas e experiências interativas que aumentam o engajamento do consumidor. A tecnologia também melhora a eficiência operacional, otimizando a logística e a gestão de estoques com base em dados preditivos.

Brasil: mercado promissor

O Brasil é destaque entre os mercados emergentes mais promissores, atraindo o interesse de grandes marcas internacionais. Apesar da forte concorrência, ainda há muitas oportunidades para empresas que compreendem as particularidades do consumidor brasileiro e conseguem adaptar suas estratégias para atender tanto às compras online quanto ao varejo físico. A integração entre canais – físico, web e dispositivos móveis – já não é mais um diferencial, mas necessidade estratégica. Companhias que conseguem unir essas experiências e oferecer serviços adicionais com os apps, como atendimento personalizado, programas de fidelidade e conteúdos exclusivos, saem na frente.

O varejo digital focado em dispositivos móveis representa uma grande oportunidade para empresas que desejam inovar e expandir em 2025. O crescimento no tempo de uso dos aplicativos, o avanço da IA e a ampliação dos marketplaces globais são fatores determinantes para a evolução do setor. No Brasil, a crescente demanda e a transformação digital do comércio tornam o cenário ainda mais propício para investimentos. Para varejistas que ainda não consolidaram a presença nesse ambiente, o momento de agir é agora. Adaptar-se a essa realidade não é apenas uma tendência, mas um requisito essencial para manter a competitividade.

¿Cómo equilibrar tecnología e innovación para vender más?

A crescente integração entre tecnologia e inovação no mundo dos negócios tem mudado rapidamente a forma como as empresas se conectam com clientes e aumentam as vendas. Em um cenário onde as opções são vastas e a concorrência é feroz, a tecnologia se torna uma aliada essencial na busca por soluções eficientes. No entanto, o grande desafio para as empresas está em equilibrar a inovação com o foco nas necessidades reais do cliente, utilizando as ferramentas certas para potencializar o processo de vendas, sem perder o contato humano e personalizado. O uso da tecnologia não deve ser apenas inovação pela inovação; deve servir a um propósito claro: gerar mais valor para o cliente e, consequentemente, para a empresa.

Uma das maneiras mais eficazes de integrar a inovação nesse processo é o uso de sistemas de CRM (Customer Relationship Management), que são fundamentais para organizar e otimizar o relacionamento com os clientes. Com um CRM, é possível personalizar a comunicação, acompanhar o histórico de compras e entender as preferências dos consumidores, o que permite ações de vendas mais assertivas. Isso se traduz diretamente em um aumento nas taxas de conversão, pois a empresa está oferecendo exatamente o que o cliente deseja, no momento certo. No entanto, é preciso usar o CRM de maneira estratégica. Não basta apenas coletar dados. A chave está em como as informações são analisadas e aplicadas para criar experiências mais ricas e atrativas para o consumidor.

Além disso, a tecnologia não se resume à coleta de dados, mas também à automação de processos. A automação de marketing, por exemplo, pode ser uma excelente forma de nutrir o cliente de maneira mais eficiente, fazendo com que ele se sinta acompanhado em sua jornada de compra sem a necessidade de intervenção constante. Isso reduz o custo de aquisição, melhora a experiência do cliente e ainda gera resultados mais rápidos. Para um mercado em constante evolução, é fundamental adotar essas inovações de maneira que elas façam sentido para a operação da empresa, sem perder a qualidade no atendimento e na entrega do produto ou serviço.

Entretanto, um ponto que muitas vezes é negligenciado é que a tecnologia não deve ser vista como um substituto da interação humana, mas como extensão da relação entre a empresa e o consumidor. Embora a automação possa ajudar a economizar tempo e otimizar processos, o fator humano continua sendo crucial para a criação de experiências únicas e memoráveis. A tecnologia deve ser usada para tornar o atendimento mais ágil e personalizado, permitindo que os vendedores tenham mais tempo para focar nas reais necessidades de seus clientes. A combinação de inovação tecnológica com empatia e atenção humana pode ser o segredo para um aumento expressivo nas vendas.

A inovação e a tecnologia não são, portanto, apenas uma forma de modernizar a empresa, mas uma verdadeira oportunidade para transformá-la em uma organização mais ágil, conectada e centrada no cliente. Ao integrar as ferramentas digitais certas de maneira estratégica e equilibrada, a empresa pode melhorar processos, aumentar a eficiência e, mais importante, criar uma base de clientes fidelizada e satisfeita. No final das contas, o segredo para vender mais não está apenas em adotar novas tecnologias, mas em saber como utilizá-las para gerar experiências incríveis que atendam às necessidades dos consumidores, criando um ciclo contínuo de inovação e satisfação.

Faturamento das PMEs recua 1,2% no primeiro trimestre de 2025, pior resultado desde 2021

O ano de 2025 será desafiador para as pequenas e médias empresas, segundo o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs). O levantamento aponta que o faturamento das pequenas e médias empresas brasileiras (PMEs) registrou retração de 1,2% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2024. Em relação ao quarto trimestre de 2024, a queda foi ainda maior (-1,5%).

Esse desempenho representa o pior resultado do indicador desde o último trimestre de 2021, refletindo a perda de fôlego em determinados segmentos de Serviços, além da retração nas PMEs dos setores industrial e de infraestrutura.

Figura 1: IODE-PMEs
(Número índice – base: média 2023=100)

Fonte: IODE-PMEs (Omie)

O IODE-PMEs funciona como um termômetro econômico das empresas com faturamento de até R$50 milhões anuais, consistindo no monitoramento de 736 atividades econômicas que compõem quatro grandes setores: Comércio, Indústria, Infraestrutura e Serviços.

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, o IODE-PMEs já sinalizava uma perda relevante de dinamismo no mercado das PMEs a partir de meados do quarto trimestre de 2024, em meio à deterioração do cenário macroeconômico doméstico. “Apesar da continuidade no crescimento dos rendimentos reais do trabalho — principal componente da renda das famílias brasileiras —, o aumento das incertezas fiscais em relação aos próximos anos tem pressionado as expectativas inflacionárias e impulsionado a alta das taxas de juros, comprometendo o poder de compra das famílias”, explica.

No cenário externo, o ambiente também tem se mostrado mais adverso, diante das incertezas relacionadas à política tarifária dos Estados Unidos sob o governo Trump e das respostas adotadas por outras grandes economias, com destaque para a China.

Um dado que reforça esse panorama de maiores dificuldades para a evolução dos negócios das PMEs foi a queda expressiva da confiança dos consumidores entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025 (-7,6% no período), conforme apontado pela Sondagem do Consumidor da FGV-IBRE. Esse declínio refletiu, sobretudo, a piora nas expectativas dos agentes econômicos.

Na mesma direção, a última edição (março) da Sondagem Omie das Pequenas Empresas, reforça esse panorama de deterioração das expectativas dos pequenos empreendedores em relação ao ambiente econômico doméstico. O levantamento mostra que os empresários estão mais pessimistas, com 51% sinalizando perspectiva de piora da economia, número maior do que os 39% da sondagem realizada em setembro de 2024. “Diante desse contexto, a queda do IODE-PMEs no primeiro trimestre de 2025 reforça a percepção de que este será um ano mais desafiador para a economia brasileira”, comenta o economista.

Apesar de recuos em diversos setores neste início de ano, o Comércio se manteve em território positivo, de acordo com o índice. As PMEs registraram crescimento de 7,9% no faturamento médio real no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período de 2024. No entanto, a análise desagregada mostra desempenhos bastante distintos entre o atacado e o varejo.

As PMEs do comércio atacadista apresentaram um crescimento expressivo de 10,2% neste primeiro trimestre, impulsionando o desempenho geral do mercado. ‘Comércio atacadista de bebidas’, ‘Comércio atacadista de resinas e elastômeros’ e ‘Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão’ foram as atividades com maior destaque. 

Já no varejo, após sinais de recuperação ao longo do segundo semestre de 2024, as PMEs voltaram a registrar uma modesta queda de 1,3% neste primeiro trimestre. ‘Varejo de medicamentos veterinários’, ‘Varejo de equipamentos para escritório’ e ‘Varejo de livros’ foram as atividades que continuaram a apresentar desempenho positivo no período.

Figura 2: IODE-PMEs – aberturas setoriais
(1T2025 x 1T2024)

Fonte: IODE-PMEs (Omie)


O setor de Serviços é o maior mercado de atuação das PMEs em termos de volume de empresas. No segmento, o IODE-PMEs aponta estabilidade no faturamento médio, com variação de -0,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Por um lado, o setor tem sido impactado negativamente pelo enfraquecimento de atividades que se destacaram em 2024, como ‘Alimentação’, ‘Atividades profissionais, científicas e técnicas’ e ‘Serviços pessoais’. Por outro lado, o setor teve bons números no 1º TRI pelo crescimento das atividades de ‘Informação e comunicação’, ‘Transporte e Armazenagem’ e ‘Atividades financeiras’.

Os resultados das PMEs varejistas e de alguns segmentos do setor de Serviços evidenciam o impacto recente do aumento das pressões inflacionárias e da queda da confiança dos agentes econômicos, fatores que têm reduzido o ímpeto de consumo das famílias. Além disso, o cenário de elevação das taxas de juros no país tem prejudicado especialmente as atividades mais intensivas em capital, como demonstram os resultados do IODE-PMEs nos setores de Indústria e Infraestrutura.

Na Indústria, há uma perda de fôlego desde o segundo semestre de 2024, com a retração se intensificando nos primeiros meses de 2025. No primeiro trimestre deste ano, o setor registrou uma queda de 5,8% e a retração entre as PMEs industriais se mostra disseminada entre as atividades monitoradas pelo índice. Dos 23 subsetores da indústria de transformação acompanhados pelo IODE-PMEs, 15 apresentaram desempenho negativo. Ainda assim, há atividades que demonstraram resiliência e seguiram em crescimento no período, com destaque para: ‘Impressão e reprodução de gravações’, ‘Fabricação de produtos de madeira’ e ‘Fabricação de produtos de metal’.

No segmento de Infraestrutura, as PMEs voltaram a apresentar queda, com retração de 3,3% neste primeiro trimestre, após o desempenho positivo registrado no quarto trimestre de 2024 (+9,7% YoY). O resultado negativo afeta atividades como ‘Obras de Infraestrutura’, ‘Construção de edifícios’ e até mesmo ‘Serviços especializados para a construção’. Por outro lado, a manutenção do crescimento nas atividades de ‘Água, esgoto, gestão de resíduos e descontaminação’ contribuiu para conter uma queda ainda mais acentuada do setor como um todo nos últimos meses.

Por fim, o IODE-PMEs também permite a análise regional do comportamento das PMEs brasileiras. No primeiro trimestre de 2025, o índice revela que o mercado de PMEs permaneceu em território positivo nas regiões Sudeste (+0,6% YoY) e, especialmente, Centro-Oeste (+2,5% YoY). Por outro lado, registrou-se, em média, uma retração nas regiões Sul (-3,5% YoY), Nordeste (-3,5% YoY) e Norte (-10,4% YoY), o que reforça a heterogeneidade do mercado entre as diferentes regiões do país.

Segundo Beraldi, mesmo com grandes desafios macroeconômicos no radar, o cenário básico para a economia brasileira não sugere uma interrupção total do crescimento. “Em termos gerais, os resultados recentes do IODE-PMEs reforçam a expectativa de que o setor de PMEs deverá crescer de maneira mais alinhada às projeções gerais para o PIB brasileiro (com a mediana das previsões atualmente em torno de 2%, conforme o Boletim Focus do Banco Central). Esse cenário é diferente dos últimos anos, quando o mercado de PMEs cresceu a um ritmo mais acelerado do que a economia como um todo”, avalia.

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