Inicio Sitio Página 115

¿Cuáles son las tendencias clave de CRM que influirán en las pymes en 2025?

Las pequeñas y medianas empresas (PYME) continúan creciendo en Brasil y la mayoría aprovecha la expansión del comercio electrónico como alternativa de negocio. En este escenario, adoptar un sistema CRM puede convertirse en una estrategia fundamental.

Actualmente, 91% de empresas ya utilizan algún modelo CRM para las ventas, según un informe de GrandView Research. Esta herramienta contribuye al aumento de las ventas optimizando la gestión de las interacciones con los clientes.

Ante esto, vale la pena explorar cuáles son las principales tendencias de CRM para 2025 que deberían impactar a las PYMES brasileñas en los próximos meses.

CRM gana fuerza en el mercado

Acrónimo de Gestión de Relaciones con el Cliente, el CRM para ventas es una plataforma que organiza y controla las interacciones con el público. De esta forma, la empresa puede recopilar datos relevantes para desarrollar campañas específicas y otras acciones de marketing.

Según GrandView Research, 91% de empresas con al menos diez empleados ya han incorporado CRM a su rutina. El sistema ha ido evolucionando rápidamente, con características como la inteligencia artificial (IA) ganando terreno y optimizando la personalización y la eficiencia de ventas.

Tendencias de CRM para 2025

A partir de un análisis realizado por Pmweb, los expertos han identificado las principales tendencias de CRM que deberían ganar aún más relevancia para las empresas:

  • Automatización y personalización con IAla inteligencia artificial permite la automatización de diversas tareas y el análisis de datos en tiempo real, incluidas experiencias personalizadas y una mayor eficiencia en el servicio y las ventas.
  • Estrategia omnicanal: integrar canales físicos y digitales es esencial para crear un recorrido fluido por el cliente. De esta forma, CRM conecta información desde diferentes puntos de contacto, asegurando un servicio más consistente.
  • Contacto rápido y en tiempo realLa integración de CRM con chats, aplicaciones y redes sociales permite una comunicación instantánea, aumentando la agilidad para cerrar ofertas.
  • Prácticas centradas en ESG: incluir principios ambientales, sociales y de gobernanza (ESG) en las estrategias de CRM fortalece la reputación de las empresas, ya que los clientes valoran las marcas comprometidas con estos valores.

El comportamiento del consumidor da forma al mercado

El informe de Pmweb también señala cambios en los hábitos de consumo que se espera que aumenten. La sostenibilidad, por ejemplo, será cada vez más relevante: 70% de los clientes dicen que estarían dispuestos a pagar más por productos fabricados de forma sostenible.

Este comportamiento refleja preocupación por la crisis climática y el impacto ambiental. Además, la fidelidad del cliente se vuelve aún más estratégica. Según la encuesta, 41% de los consumidores prefieren comprar a marcas que ya conocen y en las que confían.

La personalización también pasa a primer plano: 66% de los consumidores esperan que se tengan en cuenta sus preferencias durante el proceso de compra.

Este dato refuerza la importancia del CRM para las ventas, porque la herramienta permite adaptar estrategias a las necesidades de cada consumidor. Por tanto, la tendencia es que la demanda de este tipo de soluciones seguirá creciendo en los próximos años.

Sebrae e Shopee lançam plataforma para apoiar digitalização de pequenos negócios

O Sebrae e a Shopee anunciam uma nova plataforma gratuita de capacitação, destinada a ajudar pequenos empreendedores a prosperarem no mercado digital. A iniciativa faz parte da parceria estabelecida no fim de 2024 entre as duas organizações e busca fortalecer o empreendedorismo brasileiro por meio das melhores práticas para criar e escalar negócios no e-commerce.

Com conteúdos desenvolvidos por especialistas do Sebrae e da Shopee, a plataforma de educação a distância oferece um curso abrangente dividido em cinco módulos que abordam desde conhecimentos básicos sobre vendas on-line até estratégias mais avançadas, incluindo precificação e negociação com fornecedores. Os participantes, sem necessidade de conhecimento prévio sobre marketplaces, aprenderão a criar e aumentar suas vendas no e-commerce. Para participar e ter acesso aos conteúdos, basta fazer a inscrição na plataforma: sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/parceriashopee

“Vamos capacitar os pequenos negócios para uma entrada mais rápida e eficiente no universo das vendas on-line, garantindo também maior sustentabilidade e competitividade ao longo do tempo. Os marketplaces são uma grande vitrine para os pequenos negócios, que devem se apropriar das ferramentas digitais para buscar novos mercados”, afirma Bruno Quick, diretor-técnico do Sebrae Nacional.

“A digitalização é fundamental para expandir os mercados das pequenas e médias empresas, impulsionando o seu crescimento. Estamos comprometidos em apoiar o empreendedorismo brasileiro e acreditamos que a capacitação é fundamental para o desenvolvimento do nosso país. Essa é uma das principais prioridades da Shopee”, afirma Luciana Hachmann, head de Relações Governamentais da Shopee.

Além do conteúdo gratuito, a plataforma oferece benefícios adicionais conforme os empreendedores completarem as trilhas, como uma comunidade exclusiva no WhatsApp com atendimento de consultores parceiros para tirar dúvidas e dar continuidade à capacitação. Futuramente, serão lançadas mais duas trilhas de conteúdo, focando na profissionalização do negócio, análise de dados de performance, estratégias de _marketing- e boas práticas de atendimento ao cliente.

Impacto da Shopee no Brasil

Com mais de 3 milhões de vendedores brasileiros registrados, responsáveis por mais de 90% das vendas na plataforma no país, a Shopee tem sido uma porta de entrada para a digitalização e crescimento dos negócios locais. Segundo pesquisa da Shopee, 1 em cada 3 vendedores encontrou na plataforma sua primeira oportunidade de vendas on-line e 40% expandiram suas operações após ingressarem no app. As iniciativas educacionais da Shopee já capacitaram mais de 500 mil empreendedores brasileiros.

RD Summit 2025: além de conteúdo, evento promete conexões para para fortalecer negócios

A RD Station, unidade de negócios da TOTVS, anuncia o lançamento do RD Summit 2025, maior evento de Marketing, Vendas e Ecommerce da América Latina. Consolidado no calendário oficial de eventos de São Paulo, o evento acontece nos dias 5, 6 e 7 de novembro, no Expo Center Norte. A 11ª edição tem como tema “Conexões que fortalecem negócios”, reunindo especialistas, conteúdo prático, soluções e tendências para gerar conexões poderosas.

“O RD Summit 2025 marca um novo capítulo na nossa história, agora totalmente dentro do ecossistema TOTVS. Essa convergência nos permite ampliar a potência do evento, combinando a inovação e expertise em educação de mercado que sempre esteve no DNA da RD Station com a escala e expertise da TOTVS. Juntos, vamos potencializar a rede de conexões entre quem transforma o digital e quem já move o Brasil, criando um ambiente ainda mais rico e impactante para todos os participantes”, destaca Vicente Rezende, CMO da RD Station.

Entre as novidades deste ano, estão confirmados nomes inéditos nos palcos, como: Andrew McLuhan – diretor do Instituto McLuhan e neto de Marshal McLuhan, um dos maiores nomes da comunicação mundial, a escritora brasileira Carla Madeira, Erich Shibata – designer e diretor criativo da Cimed, Sarah Buchwitz – CEO do Grupo Flow. Além destes, Flavia Mussalem, do Quinto Andar; Igão, apresentador do Flow Podcast; Theo Orosco, embaixador RD Station e Walter Longo, fundador Unimark; se juntam a constelação de personalidades requisitadas pelo público do evento, como Martha Gabriel, da Futurenow; Marcos Piangers, palestrante sobre tecnologia e inovação, criatividade e paternidade, escritor do livro best seller “O Papai é Pop” e Genesson Honorato, da Kuba.

Geração de negócios e conexões

Em 2024, mais de 20 mil pessoas estiveram presentes e 50 mil acompanharam online a programação paralela do Live Show, com conteúdos transmitidos direto do evento. 60% do público foi composto por lideranças, resultando em mais de R$ 200 milhões em negócios gerados e mais de 180 mil leads coletados pelos patrocinadores. Há 6 meses da próxima edição, o evento já conta com mais de 5 mil participantes confirmados, e 110 marcas patrocinadoras de diversos segmentos, como Conquer, BuzzLead, Vende-C, Instax Fujifilm, MBA USP/Esalq, MeetRox, 8D Hubify e mais. Destaque também para o Startup Corner, que já teve todas as cotas comercializadas com seis meses de antecipação, tendo que abrir uma nova leva à pedido de startups que querem expor no evento.

Os participantes terão acesso a conteúdos educacionais práticos em três trilhas principais: Marketing, Vendas e Ecommerce, além de outros palcos temáticos e novos formatos de conteúdos, com mais paineis. Além disso, as conexões se fortalecem na troca entre especialistas e soluções na Feira de Negócios de mais de 20 mil metros quadrados. Destaque para a ampliação do Mundo Ecommerce, um espaço dedicado a empresas do segmento, com stands comerciais e espaços de conteúdo sobre o tema.

Programação e Ingressos

O RD Summit 2025 contará com mais de 300 palestrantes ao longo de três dias de programação. Os ingressos já estão à venda no sitio web oficial e disponíveis em duas modalidades de acesso: Passaporte e VIP, ambos com acesso aos três dias de evento.

RD Summit 2025

Fecha: 5, 6 e 7 de novembro de 2025

Ubicación: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP, 02055-000

Informações e ingressos: RD Summit

Pesquisa por voz e imagem redefine estratégias de SEO e exige novo planejamento tático das marcas

A forma como os consumidores realizam buscas online está passando por uma transformação significativa. A popularização de assistentes virtuais – como Alexa, Siri e Google Assistant – somada ao crescimento das pesquisas por imagem, exige das marcas uma reformulação nas estratégias tradicionais de SEO (Search Engine Optimization). O que antes era centrado em palavras-chave genéricas e em textos otimizados apenas para leitura, agora precisa considerar comandos por voz, buscas visuais e interações mediadas por inteligência artificial.

De acordo com a consultoria Earthweb, cerca de 20,5% da população global já utiliza a busca por voz, com 27% dessas interações sendo feitas em dispositivos móveis. Nos Estados Unidos, esse comportamento está ainda mais consolidado: a previsão é de que o número de usuários de assistentes de voz atinja 153,5 milhões ainda em 2025. Além disso, segundo dados da DemandSage, 58% dos consumidores usam comandos de voz para encontrar informações sobre negócios locais, um dado que reforça a importância de adaptar o conteúdo para esse formato de busca.

“O uso da voz para fazer pesquisas era limitado há dez anos, mas hoje está presente na rotina de boa parte dos consumidores”, afirma Felipe Jordan, gerente de SEO e CRO da Adtail, agência full service de marketing digital com atuação em toda a América Latina. “Adaptar sites e conteúdos para essa realidade não é mais uma tendência futura — é uma necessidade atual.”

Segundo o especialista, a otimização técnica dos sites precisa considerar elementos que facilitem a leitura por bots de assistentes virtuais, como o uso inteligente de dados estruturados e a criação de respostas diretas para perguntas frequentes dos usuários. “Essas práticas ajudam o conteúdo a aparecer nos chamados recursos não tradicionais da SERP, como resultados por voz ou em destaque no Google Imagens”, explica Felipe.

No caso das pesquisas por imagem, o desafio é tornar o conteúdo visual também rastreável. “Audiodescrições e alt texts bem construídos são essenciais, tanto para a acessibilidade quanto para a performance nos buscadores”, destaca o especialista. Ele observa que mesmo com o avanço das novas formas de busca, as palavras-chave genéricas continuam relevantes, especialmente em plataformas como Google e TikTok.

A inteligência artificial tem um papel cada vez mais central nesse cenário. “O Google tem reformulado o layout de seus resultados para fornecer respostas mais objetivas, como forma de competir com as IAs generativas. Isso mudou o jogo”, analisa Felipe. “Para estar nesses espaços, é preciso produzir conteúdo com autoridade, clareza e otimização refinada.”

Para ele, um erro comum entre empresas é manter práticas de SEO defasadas, sem atualizar a estrutura do site ou o conteúdo das páginas de produto e blog. “Muitos ainda produzem conteúdo como se estivéssemos em 2020. Ignoram as otimizações básicas e, ao mesmo tempo, apostam em técnicas avançadas que não entregam resultado por conta dessa base fragilizada.”

Olhando para o futuro, Felipe acredita que a inteligência artificial deve dominar principalmente as buscas de topo de funil, enquanto as etapas de consideração tendem a migrar para plataformas com alto engajamento de conteúdo gerado por usuários, como o TikTok. Já as conversões — o fundo do funil — deverão ocorrer cada vez mais em marketplaces, e não necessariamente no e-commerce das marcas.

“Otimizar apenas o site institucional não será mais suficiente. Marcas que souberem posicionar seus produtos nos marketplaces terão uma vantagem competitiva real”, conclui.

IPC de las BET: las investigaciones señalan que las celebridades asociadas con las BET son percibidas como “limos confiables”

El martes (13), la influencer Virginia Fonseca compareció ante el Senado Federal luego de ser llamada a declarar ante la Comisión Parlamentaria de Investigación (CPI) de Apuestas. Entre otras declaraciones, la influencer dijo que no se arrepiente de los anuncios que hizo a las empresas de apuestas. 

Una encuesta realizada por el Centro de Estudios de Marketing Aplicado (CEAM) de ESPM identificó que, a pesar de que la demanda de BET sigue aumentando, incluso con la regulación gubernamental, la reputación de las celebridades va en la dirección opuesta. La mala reputación de la categoría hace que las celebridades asociadas con estas marcas sean percibidas como “más confiables” por 68% de los encuestados. La encuesta, realizada en noviembre de 2024, analizó el comportamiento del consumidor en los sitios de juegos de azar en línea.

La reputación, sin embargo, no afecta la percepción de los clubes de fútbol patrocinados por las marcas BET. Entre los encuestados, existe una tendencia a aumentar las apuestas en el futuro: si BET patrocina al club del encuestado, 39% dice que apostará con frecuencia, mientras que 41% dice tienen la intención de apostar más en el futuro si esto ocurre. Entre los encuestados, 43% afirma que les gustan estas marcas como patrocinadores de sus equipos.

“Con la investigación pudimos tener la percepción de cómo se perciben las BET dentro de diferentes aspectos. Un tema que ha sido objeto de muchas discusiones en el país hoy en día. Nuestro objetivo es identificar el comportamiento de estos consumidores y los caminos a seguir por las” marcas, afirma Evandro Luiz Lopes, director académico de investigación y Post Stricto de ESPM, escuela de referencia, autoridad en Marketing e Innovación enfocada a los negocios.

También según la encuesta, 23% de los encuestados gastan 10% o más del presupuesto mensual y tienen la intención de seguir “invertiendo”. Para 44% de los encuestados, la percepción es que las BET están reguladas, pero no son honestas. 

A pesar del contraste entre la alta demanda y la percepción de no ser un canal confiable, lo que más mantiene y motiva a personas de diferentes grupos de edad a persistir como usuarios de estas plataformas es la expectativa de ganar dinero. Cuando se le preguntó abiertamente sobre la motivación para apostar en BET, 24% respondió para ganar dinero. No es de extrañar que la encuesta también identificara que la modalidad ya ocupaba el segundo lugar entre el consumo de juegos de los encuestados, con una concentración de alrededor de 25%, quedando sólo por detrás de la Lotería.

Metodología 

Con un nivel de confianza de 95%, la encuesta, realizada por el Centro de Estudios de Marketing Aplicado del CEAM, escuchó a 400 usuarios de sitios de apuestas en todo Brasil durante el mes de noviembre de 2024. Además de los aspectos actitudinales, el Centro evaluó aspectos de retirada de marca, relación con clubes patrocinados y celebridades en el contexto de las empresas de apuestas online. 

Los desafíos de la transformación tecnológica en el comercio minorista

La transformación tecnológica en el comercio minorista ha sido un tema central en las recientes discusiones empresariales. Las innovaciones están desempeñando un papel clave en la evolución del sector minorista, dando forma a la forma en que operan las empresas y cómo los consumidores interactúan con los productos y servicios. Según la sexta edición del estudio “Transformación digital en el comercio minorista brasileño”, realizado por la Sociedad Brasileña de Minoristas y Consumidores (SBVC) en colaboración con OasisLab y el apoyo de Cielo, 48% de empresas planean incrementar sus inversiones en esta área. Este escenario en constante evolución trae consigo una serie de oportunidades y desafíos que impactan directamente en la dinámica del comercio minorista, que tiene la ola moderna del

Entre los pilares de esta revolución se encuentra la automatización de procesos, la inteligencia artificial y el análisis de datos, siendo la integración eficiente entre los canales físicos y digitales como parte esencial, ya que los clientes esperan una experiencia consistente, independientemente de los medios utilizados para la compra. La implementación de esta convergencia representa un desafío importante para los minoristas, ya que requiere inversiones en tecnología y reestructuración de procesos, pero con resultados significativos para la evolución del negocio.

La ciberseguridad también se destaca como una preocupación crítica. Con el aumento de las transacciones en línea y la recopilación masiva de datos de clientes, es imperativo proteger la información confidencial de las amenazas digitales. Esto requiere inversiones sustanciales en tecnologías de seguridad y la formación de equipos especializados.

Todavía tenemos que afrontar expectativas respecto a la experiencia de compra, que siempre está evolucionando. La implementación de tecnologías como la realidad aumentada, la inteligencia artificial y los chatbots se ha vuelto esencial para proporcionar interacciones diferenciadas. Sin embargo, estas innovaciones requieren inversiones considerables, siendo necesarias para mantenerse al día con los cambios en las preferencias de los clientes para realizar inversiones asertivas.

La incorporación de nuevas tecnologías implica también la necesidad de recalificación y capacitación de los empleados. La resistencia al cambio y la adaptación a nuevas herramientas son obstáculos que los minoristas deben superar para garantizar una implementación exitosa.

Ante estos desafíos, es fundamental que las empresas adopten un enfoque estratégico y flexible, invirtiendo inteligentemente en tecnologías que mejoren la eficiencia operativa y la satisfacción del cliente. Quienes adopten la transformación digital con una visión estratégica estarán mejor preparados para prosperar en un mercado dinámico y altamente competitivo.

*Leonardo Castelo, director general de Ecosystem 300 Franchising

Gobernanza de Datos 5.0: Cómo las empresas pueden prepararse para la nueva Era regulatoria global

Vivimos en una era en la que la información se ha consolidado como un activo estratégico central para las empresas de todos los sectores. Con la aceleración de las tecnologías digitales y la expansión de la economía de los datos, surge un nuevo desafío: alinear las prácticas corporativas con los requisitos de una regulación global cada vez más compleja y convergente.

Las empresas deben comprender que las regulaciones ya no son eventos locales, sino parte de un ecosistema global interconectado. El Reglamento General de Protección de Datos (GDPR) de la Unión Europea marcó la pauta en 2018, seguido de leyes como la Ley General de Protección de Datos Personales (LGPD). en Brasil, la Ley de Privacidad del Consumidor de California (CCPA) en Estados Unidos, la Ley de Protección de Datos de China (PIPL) en China y, más recientemente, avanzaron en discusiones sobre una regulación única en la Asociación de Naciones del Sudeste Asiático (ASEAN) y una transferencia cibernética del RGPD por parte de la Comisión Europea.

Forrester, una firma de investigación y consultoría, realizó un estudio que demostró que 70% de las empresas planean ampliar su gobernanza de datos para abarcar la responsabilidad algorítmica y ética, además de la privacidad, revelando que la gobernanza de datos ya no es solo una función de cumplimiento para convertirse en parte de la estrategia de confianza digital y la reputación de la marca. Ya una encuesta realizada por Gartner, una firma de investigación y consultoría en TI y negocios, enfatizó que para 2026, más de 60% de grandes organizaciones tendrán programas formales de gobernanza de IA, impulsados precisamente por la presión regulatoria global.

Ante este escenario, veo cinco pilares esenciales para las empresas que desean una gobernanza de datos resiliente y preparada para el futuro:

Gobernanza global, Cumplimiento local: La gobernanza debe considerarse en capas. En la parte superior, un marco global unificado, que establece principios generales de protección y uso ético de los datos, como transparencia, rendición de cuentas y privacidad por diseño. Al mismo tiempo, debe haber un cumplimiento adaptado a cada jurisdicción. La clave es mapear con precisión dónde y cómo se procesan los datos y alinear estas operaciones con las leyes locales, sin perder la visión integrada del conjunto.

La gestión de datos como cultura corporativa: Ya no basta con tener un Delegado de Protección de Datos (DPO) o un comité de privacidad. La gobernanza de datos debe ser transversal e involucrar áreas como TI, legal, cumplimiento, recursos humanos y marketing. El concepto de gestión de datos, es decir, responsabilidad compartida por la calidad y seguridad de los datos, debe incorporarse a la cultura empresarial. Esto requiere capacitación continua y métricas claras de rendición de cuentas.

Arquitectura técnica resiliente: Desde un punto de vista tecnológico, las organizaciones necesitan invertir en arquitecturas que respalden futuros requisitos regulatorios, como la portabilidad de datos. Esto significa sistemas con la capacidad de auditar, mantener registros y rastrear datos, así como aplicar políticas de acceso y uso. La adopción de soluciones de confianza cero y cifrado avanzado será cada vez más obligatoria.

Preparación para auditorías y certificaciones: Las nuevas regulaciones indican una clara tendencia: mayor rigor en la inspección y valoración de certificaciones internacionales, como ISO 27701 y NIST Privacy Framework. Las empresas que quieran operar globalmente necesitan estructurar procesos para responder con prontitud a las auditorías regulatorias y lograr certificaciones que actúen como sello de cumplimiento. Esta preparación incluye de todo, desde informes automatizados hasta simulaciones periódicas de incidentes.

Ética y responsabilidad social de los datos: Más que obedecer la ley, la gobernanza de datos del futuro tendrá que responder a las expectativas sociales sobre la ética digital. Con el avance de la IA y el análisis predictivo, surgen debates sobre discriminación algorítmica, vigilancia y manipulación conductual. Las empresas que se posicionen de manera proactiva, con comités de ética de datos, políticas claras sobre el uso de la IA y compromisos públicos para la protección de los derechos fundamentales, tendrán una ventaja competitiva y reputacional sobre sus competidores.

Entiendo que el cumplimiento normativo es un punto de partida, no el destino final. La verdadera transformación es ver la gobernanza de datos como un vector de valor y confianza. Las corporaciones que entienden esto hoy estarán preparadas para navegar de manera segura y estratégica en la economía digital global. El futuro de la gobernanza de datos no pertenece a quienes se resisten a la regulación, sino a quienes la anticipan y la transforman en un diferencial competitivo.

Mais de 80% dos brasileiros mantêm rotina de compras online, mas insegurança no digital ainda preocupa, mostra Serasa Experian

O comércio eletrônico já faz parte da rotina da maioria dos brasileiros: segundo o Relatório de Identidade e Fraude 2025 da Serasa Experian, 82% dos consumidores afirmam realizar pelo menos uma compra online por mês. O dado reforça a consolidação do canal digital como hábito de consumo no país, mesmo fora de períodos promocionais. Ainda assim, o cenário exige atenção com segurança: quase metade dos entrevistados (48,1%) já deixou de finalizar um pedido por não confiar no site ou aplicativo.

Embora datas como o Dia das Mães, a Black Friday e o Natal impulsionem picos sazonais de vendas, o estudo mostra que o consumo digital é um comportamento contínuo, não restrito a ocasiões especiais. “A alta recorrência nas compras online exige que empresas estejam preparadas para proteger seus clientes em qualquer etapa da jornada, e não apenas em grandes eventos do varejo”, destaca o Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha. “Nossas soluções antifraude são desenvolvidas justamente para equilibrar segurança e experiência, apoiando tanto consumidores quanto negócios na construção de um ambiente digital mais confiável”, completa.

Mulheres e Classe A lideram no consumo digital

O levantamento também revela quem são os protagonistas do comércio digital: as mulheres lideram o consumo em praticamente todas as categorias, com destaque para roupas, eletrônicos e produtos de beleza ou bem-estar (66,3%, contra 52,9% dos homens). Elas também compram e vendem mais itens online (60,1% vs. 53,2%) e realizam mais pedidos de comida (52,7% vs. 43,1%). Entre os homens, a liderança aparece em apenas três frentes: apostas esportivas, jogos online e solicitação de cartões de crédito.

Do ponto de vista socioeconômico, a Classe A concentra o maior volume de atividades digitais, com ampla vantagem em categorias como encomenda de mantimentos (34%) e consumo de livros e músicas (36,1%). A Classe C, apesar de ainda representar menor participação, começa a demonstrar crescimento em algumas frentes, como leitura e entretenimento, com alta de quase 10 pontos percentuais nessa categoria. 

Confira abaixo uma tabela com as principais atividades online mapeadas pela pesquisa:

Consumo online segue forte, mas insegurança ainda é empecilho para o e-commerce

Mesmo fora das datas comemorativas, o hábito digital está consolidado: 33,4% dos consumidores afirmam realizar entre duas e três compras online por mês. No entanto, a conveniência vem acompanhada de desafios. Quase metade dos consumidores (48,1%) já deixou de concluir uma compra por falta de confiança no site ou aplicativo — fator que só perde para o frete caro (75,6%) como principal motivo de abandono.

Esse comportamento revela um dilema do comércio online: o crescimento do consumo vem acompanhado da expansão das fraudes. Com o aumento do tráfego em datas como o Dia das Mães, os criminosos digitais intensificam suas ações, lançando mão de promoções falsas, roubo de dados por meio de redes sociais e sites fraudulentos.

“Para os consumidores, é essencial conferir a reputação das lojas, desconfiar de ofertas boas demais para ser verdade, evitar clicar em links suspeitos e cadastrar suas chaves Pix apenas nos canais oficiais dos bancos”, orienta Rocha. “O Relatório de Identidade e Fraude mostra que 51% dos consumidores já foram vítimas de fraude, o que reforça a importância de camadas múltiplas de verificação de identidade para combater esse cenário de insegurança. Ao combinar biometria, inteligência de dispositivos e validação cadastral em diferentes etapas da jornada, conseguimos ampliar a segurança e fortalecer a confiança no ambiente digital”, completa. 

Veja abaixo os gráficos com dados sobre a frequência mensal de compras dos brasileiros e os principais motivos que levam à desistência de uma compra:

Libro ofrece soluciones sobre engagement para ecosistemas de innovación

Innovar, en general, significa crear algo nuevo o generar mejoras a algo ya existente. Este concepto, aplicado en el universo empresarial, es el que provoca cierto dolor de cabeza al emprendedor que busca un diferencial frente a sus competidores y al gestor público que enfrenta desafíos para generar más negocios. Fue para estas personas que el especialista en la creación de ecosistemas innovadores Franklin Yamasake escribió “¡Traciona! Participando en” Ecosistemas de Innovación, una guía práctica para quienes quieran transformar entornos empresariales, ciudades u organizaciones en verdaderos polos de innovación colaborativa. El evento de lanzamiento tendrá lugar el 7 de mayo, en el Espacio Nebulosa Catalizadora, en Sao Paulo.

El libro combina fundamentos teóricos con estudio de caso y ejemplos reales para revelar los factores que motivan la participación activa de diferentes perfiles, desde startups, gobiernos y grandes empresas. Con un lenguaje accesible y orientado, el “¡Traciona!“ ofrece herramientas prácticas y reflexiones que ayudan al lector a identificar, conectar y movilizar los diversos vínculos de un ecosistema, mediante la creación de un entorno más fértil para la innovación sostenible

“En 2018 realicé eventos en el interior de Sao Paulo y vi que faltaba algo para generar la chispa de la innovación entre los residentes. Por ello, buceé durante 4 años en un doctorado y visité varios ecosistemas para conocer las mejores prácticas investigadas en el mundo” franklin Yamasake

El trabajo trae recomendaciones prácticas, basadas en literatura científica y experiencias reales, capaces de impulsar la innovación y la colaboración en entornos empresariales y urbanos. Uno de los aspectos más destacados es el estudio de caso de Grape Valley en Jundiai, en el que participaron más de 100 participantes de la investigación para comprender los factores que motivan la construcción colectiva de ecosistemas innovadores.

“¡Traciona!“ sirve como una ventana de oportunidad para que profesionales, gestores públicos, emprendedores y partes interesadas en la innovación exploren formas prácticas de fortalecer sus ecosistemas y promover una colaboración eficaz.

TikTok Shop reforça a importância do marketing contextual e diversificação de mídia, segundo CEO da US Media

O TikTok Shop chegou ao Brasil na última quinta-feira (8), e com ele a promessa de movimentar R$39 bilhões no país até 2028, o equivalente a algo entre 5% e 9% do e-commerce nacional, segundo estimativas do banco Santander. No entanto, mais do que uma nova plataforma de vendas, o movimento representa uma mudança profunda na jornada de consumo, que se torna cada vez mais imediatista, visual e conectada à experiência dentro das plataformas.

“A chegada do TikTok Shop ao Brasil é um reflexo claro da evolução da jornada de consumo”, afirma Bruno Almeida, Director Ejecutivo de Medios estadounidenses, hub de soluções de mídia líder nas Américas. “O comportamento das pessoas está mais imediatista, visual e conectado a experiências nativas dentro das plataformas, e as marcas precisam entender cada vez mais de mídia, contexto e narrativa para gerar vendas reais.”

Para Almeida, o desafio agora não é apenas capturar a atenção, mas criar conteúdo com contexto, narrativa e intenção de compra. “O consumidor descobre, avalia e decide em poucos segundos. O conteúdo precisa ser nativo, relevante e conectado ao momento do usuário”, explica.

A US Media, que representa plataformas como Vevo, OneFootball, WeTransfer e Tinder, reforça a importância de entender o comportamento do consumidor em cada canal. “Não basta estar presente, é preciso saber onde, como e quando ativar sua marca”, diz o CEO. “Isso vale para o TikTok Shop, para o YouTube, para o Vevo e para qualquer plataforma onde a atenção se converte em ação”.

Almeida também destaca a importância da diversificação do plano de mídia. “Não dá mais para depender de poucos canais”, afirma. “Saber aproveitar a fortaleza de cada um, dos tradicionais aos mais novos, é o que fará a diferença”. Segundo ele, o futuro da publicidade está na integração inteligente entre entretenimento, conteúdo e conversão, conectada à jornada do consumidor.

[elfsight_cookie_consent id="1"]