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Cadastro em segundos e fraude perto de zero: SerasaPass, a nova identidade digital do consumidor, estreia modelo de autenticação e pagamento online no Brasil

A Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, lançou hoje o SerasaPass, uma carteira digital unificada que integra dados de identificação e pagamentos em um único diretório. Desenvolvida há menos de um trimestre da aquisição da ClearSale, a solução permite realizar cadastros e transações em ambientes digitais, como sites e aplicativos, com apenas um clique, sem a necessidade de criar logins e senhas diferentes a cada cadastro online. Ao centralizar registros e autenticações de maneira ágil e automática, o SerasaPass oferece mais segurança, autonomia e agilidade para o consumidor, reduzindo o risco de fraudes a patamares próximos a zero, uma vez que seus dados são armazenados em ambiente seguro da Serasa Experian.

A solução está ligada ao aplicativo Serasa, utilizado por quase 100 milhões de brasileiros, e conectada à base de dados da datatech, que cobre mais de 60% da população bancarizada do país. Reunindo a maior base de comportamento digital do consumidor do país com uma nova geração de autenticação digital, o SerasaPass reduz de 3,5 minutos para apenas 30 segundos o tempo médio das operações em ambientes digitais – uma redução de 86% – com a consolidação de múltiplos cadastros em uma única identidade digital.

“No mundo físico, RG e CNH são identificadores únicos, e o consumidor apresenta sempre os mesmos documentos em qualquer cadastro ou compra para provar ao estabelecimento comercial que ele é ele mesmo. Já na internet, nascemos sem uma ‘carteira de identidade’ universal, então é preciso criar um cadastro a cada site ou aplicativo acessado. Criar senhas sempre iguais é arriscado e abre espaço para fraudes e golpes, enquanto as chamadas senhas fortes e diferentes são complexas para o consumidor, que precisa se lembrar dos dados a cada transação. O SerasaPass vem para ser essa carteira de identidade digital, trazendo segurança na guarda de dados pessoais e facilidade na hora do cadastro ou compra online”, explica Marcelo Queiroz, Líder de Projetos de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian.

O Relatório de Identidade e Fraude 2025 da Serasa Experian revela que os principais receios dos consumidores brasileiros no ambiente digital são o uso indevido de dados pessoais (41,4%) e golpes com cartão de crédito (27,5%). Ao mesmo tempo, há uma clara demanda por experiências mais simples e seguras. Também segundo o estudo, 81,4% dos consumidores valorizam a conveniência, 70,5% desejam ser facilmente reconhecidos nas plataformas e 77,1% priorizam processos de inscrição rápidos e sem burocracia. Em contraste, 31,4% afirmam que abandonariam uma compra se enfrentassem autenticações excessivas — evidenciando que segurança e fluidez devem caminhar juntas.

Com o avanço do Pix, do open finance e de regulamentações mais exigentes de autenticação, o Brasil entra em um novo ciclo para a segurança digital. O SerasaPass é lançado a partir disso, como uma solução pensada para fortalecer a identidade digital e atender às crescentes demandas por confiança e proteção nas interações online.

“Pense em quantos cadastros você fez no último ano em aplicativos, lojas e serviços. O SerasaPass reduz todos eles a um só – com mais segurança, autonomia e agilidade. É o ‘bolso’ seguro onde o usuário guarda sua identidade digital, passando a ter mais controle sobre seus próprios dados”, destaca Queiroz. “Com essa solução, o usuário não precisa mais digitar ou enviar seus dados a cada compra, o que reduz drasticamente os riscos de fraude e garante uma jornada mais simples e rápida”, completa.

Com o SerasaPass, o usuário pode armazenar, de forma segura e criptografada, documentos, credenciais e dados de pagamento, criando um ecossistema de identidade confiável. A tecnologia atua como um provedor de identidade, hub de emissão e monitoramento de credenciais e plataforma de payment as a service, permitindo que a autenticação e o pagamento ocorram em um único fluxo, sem fricções, em instituições financeiras, e-commerce e produtos digitais diversos. A solução já nasce pronta para integrar no varejo digital, instituições financeiras, fintechs, serviços regulados e demais segmentos do mercado.

Com cadastros e pagamentos em um único clique, sem a necessidade de preencher dados constantemente e checkout mais rápido, a solução também reduz o risco de atividades fraudulentas a um patamar mínimo — próximo de zero, uma vez que os dados são gerenciados com consentimento e compartilhados diretamente com os sites onde a identidade é usada. Isso torna a jornada mais segura e confiável, sem abrir mão da fluidez.

Ao otimizar etapas, reduzindo o tempo de cadastro e pagamento, e assegurar validações seguras, o SerasaPass apresenta elevado potencial de reduzir de abandono de carrinho e impulsionar a jornada digital dos consumidores. Além disso, a solução está conectada a gateways de pagamento e mecanismos antifraude que atuam em tempo real.

“O SerasaPass é uma solução de infraestrutura. Entrega menos fricção para o usuário, mais segurança para o negócio e uma nova forma de autenticar identidades com eficiência. Com ele, a Serasa Experian dá um passo decisivo para transformar a experiência digital no país, estabelecendo um novo padrão de segurança, praticidade e confiança para consumidores e empresas, que também poderá ser usado no mundo físico”, reforça Queiroz.

75% dos consumidores brasileiros fazem compras de supermercado via aplicativos de lojas regularmente

O ambiente digital se consolidou como canal de compras no Brasil e agora as empresas precisam inovar com estratégia utilizando dados, inteligência artificial (IA) e personalização para gerar experiências relevantes e conquistar a fidelização do consumidor. Novo levantamento da Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, mostra que 75% dos brasileiros acessam aplicativos de lojas ao menos uma vez por mês para pesquisar ou comprar produtos. Entre eles, 33% utilizam esses recursos semanalmente, 23% mensalmente e 19% diariamente. Apenas 4% dizem recorrer à tecnologia de forma ocasional.

O estudo “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil”, desenvolvido pela Neogrid em parceria com o Opinion Box, referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, revela que 35% dos entrevistados utilizam aplicativos e sites de terceiros para compras de supermercado de forma ocasional, enquanto 27% fazem uso semanal e 8% recorrem a essas plataformas todos os dias. Em contraste, 9% nunca utilizaram esses canais digitais para esse tipo de compra.

A entrega rápida é o fator que mais atrai o público para o e-commerce (65%), segundo a pesquisa. Na sequência, outros atributos, como personalização dos produtos (14%),  experiências imersivas (8%) e IA (6%), chamam a atenção no momento da escolha pelo canal digital. Ao optar por novas alternativas tecnológicas no varejo, 35% dos respondentes buscam facilidade na compra, 33% economia de tempo, 18% uma trilha de consumo diferenciada e 13% valorizam o acesso a informações detalhadas. 

El perspectivas apontam que o consumidor moderno, acostumado ao uso de aplicativos para quase todas as tarefas diárias, exige um nível de autonomia e velocidade. O desafio agora não gira mais em torno de saber o que fazer, e sim como fazer – o que exige uma visão estratégica acerca do uso dos dados. Para o varejo, os resultados do estudo indicam a necessidade de oferecer uma trajetória eficiente e personalizada, investindo em soluções que potencializam a fidelização.

Maioria percebe movimento positivo no varejo físico em direção à inovação

Quando o assunto são as lojas físicas, 66% dos entrevistados acreditam que os estabelecimentos estão se adaptando às novas tecnologias de forma satisfatória. A maioria (61%) já utilizou atendimento sem humanos nos supermercados, como caixas automáticos ou self-checkout, em que os clientes compram sem interação com funcionários – e aprovaram essa vivência. Outros 23% ainda não testaram, mas demonstram interesse. Já 11% experimentaram e não gostaram, ao passo que 5% afirmam não ter utilizado e não pretendem aderir a esse tipo de serviço.

No que diz respeito à adoção de recursos mais avançados, como escaneamento por celular, realidade aumentada e IA, 47% ainda não experimentaram essas soluções, mas cogitam testá-las; 39% já utilizaram e consideraram positivas; 6% nunca fizeram uso e não têm intenção de fazê-lo.

Já em relação à disposição para pagar mais por uma experiência de compra inovadora, 37% dos entrevistados se declaram neutros, 24% estão dispostos e 18% muito dispostos a investir em produtos ou serviços que proporcionem uma jornada mais inovadora. A variedade de marcas e produtos é o principal fator de atração para uma loja física (50%), seguida por entrega rápida (31%), pagamento móvel (6%) e personalização de produtos, imersões e IA – todos com 3% das respostas.

Para o futuro, ainda que a maioria esteja enxergando mudanças significativas no comércio físico, 49% esperam por mais tecnologia e inovação nesses locais, 21% desejam maior personalização da oferta, 18% querem facilidade para trocar ou devolver produtos e 10% almejam ter mais opções de pagamento à disposição. 

Esse panorama destaca o potencial das marcas que investem em inovação para agregar valor e atrair pessoas dispostas a pagar mais por isso. No entanto, o investimento, sozinho, não justifica um custo adicional e ressalta a importância de equilibrar exclusividade e acessibilidade oferecendo valor real sem afastar os clientes mais sensíveis ao preço.

Perfil dos entrevistados

O estudo foi executado online, no Painel de Respondentes do Opinion Box, com mais de 2 mil pessoas de todo o Brasil acima de 16 anos e de todas as classes sociais que são responsáveis ou parcialmente responsáveis pelas compras da casa.

Brasil já tem quase 400 empresas de Inteligência Artificial voltadas ao marketing, revela mapeamento inédito

A Pipeline Capital, com apoio do IAB Brasil, lançou um mapeamento inédito que apresenta 396 empresas relevantes no ecossistema brasileiro da Inteligência Artificial para o marketing. O “Scape Report IA Marketing 2025” organiza as companhias em 13 segmentos estratégicos, facilitando a busca por potenciais compradores, parceiros de negócios e oportunidades de inovação em todo o setor.

Entre as categorias com maior número de empresas mapeadas estão Marketing & Vendas (62), Generative (62), AI Analytics (51), Ecommerce Retail (35) e Finance and Process (33), que juntas concentram a maior parte dos negócios do ecossistema brasileiro de Inteligência Artificial. Além dessas, o mapeamento também inclui segmentos como Logística (27), Health (22), CX Solutions (21), IoT (17), AI Consulting (23), Security (13) e IAs robustas (6), evidenciando a diversidade e abrangência do setor nacional.

Com atualizações constantes, o Scape Report permite que as companhias visualizem concorrentes e parceiros de forma rápida e eficiente. “A inteligência artificial revolucionou o marketing e, para lidar com novos paradigmas e demandas, centenas de empresas ou nasceram ou passaram a ter a IA como parte central de sua atuação nesses últimos anos. De forma inédita, conseguimos mapear quais são os players que estão à frente desse ecossistema organizado, oferecendo informações fundamentais para se compreender melhor o cenário da IA no Brasil”, afirma Alon Sochaczewski, fundador e CEO da Pipeline Capital.

“O IAB Brasil, mais uma vez, colabora diretamente para um desenho claro da cadeia de fornecimento dos segmentos. Este tipo de iniciativa promove a educação e o entendimento dos papéis de cada agente dentro do nosso ecossistema digital”, diz Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil.

A colaboração entre IAB e Pipeline, que começou em 2021, também produziu edições do Scape Report de Martechs e Adtechs. A última versão, lançada em setembro de 2024, traz companhias de 10 segmentos e 47 subsegmentos do universo de marketing, publicidade e tecnologia.

Em sua versão online, o Scape Report IA Marketing será permanentemente atualizado. As empresas que se inscreverem por meio do formulário passarão por uma curadoria. Caso sejam aprovadas, entrarão na próxima versão do Scape Report.

O Scape Report IA Marketing 2025 pode ser acessado aquí.

O custo invisível do varejo: como a tecnologia pode frear perdas em estoque

Você já parou para pensar quanto dinheiro sua empresa pode estar perdendo por conta de uma má gestão de estoque? Em épocas de alta demanda, a desorganização pode custar caro. De acordo com a Pesquisa Abrappe de Perdas no Varejo Brasileiro 2024, o índice médio de perdas em armazenamento no varejo cresceu 6% em relação ao ano anterior — um prejuízo estimado em R$ 34,9 bilhões para o setor, o equivalente a até 10% do faturamento.

“Essas perdas não são apenas financeiras. Elas impactam a operação como um todo: atrasos na reposição, vendas perdidas por falta de produtos e excesso de itens parados comprometem a saúde do negócio. E ainda há quem tente resolver tudo no papel ou em planilhas, o que só aumenta o risco de erro e o desperdício de tempo”, comenta Zoltan Schwab, diretor executivo da vhsys, empresa de tecnologia especializada em soluções de gestão empresarial online.

E o impacto não se limita somente às empresas, o consumidor também sente os reflexos da má gestão de estoque. A indisponibilidade de produtos, os atrasos nas entregas e até mesmo a falta de variedade nas prateleiras afetam diretamente a experiência de compra. Quando o cliente não encontra o que procura ou enfrenta lentidão no atendimento, a frustração pode levá-lo a procurar alternativas na concorrência e, muitas vezes, não voltar mais. 

A boa notícia é que esse cenário pode ser transformado com a adoção da tecnologia certa. Um sistema de gestão eficiente, pensado para a realidade das PMEs, permite automatizar o controle de estoque, centralizar informações e facilitar o acesso a dados em tempo real. Além disso, ferramentas integradas, como um software de gestão, ajudam a evitar rupturas, prever necessidades de reposição e otimizar o giro de produtos, especialmente em períodos de alta demanda.

Para o especialista, a adoção da tecnologia na gestão de estoque não é apenas uma tendência, mas uma necessidade urgente. “Quanto antes as empresas migrarem para sistemas digitais, maiores serão as chances de alcançar resultados consistentes com menos esforço. Em um cenário em que o tempo é um dos recursos mais escassos e valiosos, desperdiçá-lo com processos que poderiam ser automatizados já não é uma opção viável”, finaliza Zoltan.

Engajamento que transforma: como alinhar propósito, comunicação e performance

O engajamento de colaboradores ultrapassou o status de simples indicador de clima organizacional e passou a ser tratado como um diferencial estratégico. Para Alexandre Slivnik, especialista em excelência de serviços e vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), inspirar equipes exige mais do que campanhas motivacionais: requer uma liderança presente, uma comunicação clara e uma cultura que valorize o propósito de cada profissional.

“Uma equipe engajada não nasce do acaso. Ela é resultado de um ambiente onde o colaborador sente que pertence, que sua voz importa e que seu esforço tem impacto real”, afirma Slivnik. Com mais de 20 anos de experiência em liderança e encantamento de clientes, o especialista tem atuado junto a empresas que buscam transformar a performance de suas equipes por meio de metodologias inspiradas em organizações de referência, como Disney, Universal e Apple.

Dados da Gallup apontam que equipes com alto nível de engajamento são 21% mais produtivas e registram até 59% menos rotatividade. Esse impacto direto na performance operacional reforça que o engajamento não é responsabilidade exclusiva do setor de Recursos Humanos, mas de toda a liderança. Para Slivnik, quando líderes atuam como agentes de inspiração e escuta ativa, a equipe responde com mais colaboração, criatividade e lealdade.

Entre os pilares do engajamento, o especialista destaca a comunicação interna como ferramenta decisiva. Segundo ele, a transparência nas decisões, o alinhamento de expectativas e o espaço aberto para sugestões criam uma atmosfera de confiança. “As pessoas não se engajam quando não sabem para onde a empresa está indo. O líder precisa traduzir a estratégia em ações do dia a dia e conectar os objetivos coletivos às metas individuais”, explica.

Outro elemento-chave, segundo Slivnik, é o reconhecimento constante. Não se trata apenas de prêmios e bonificações, mas de práticas cotidianas que reforçam o valor das contribuições individuais. “Um simples elogio direcionado pode ter mais impacto do que um bônus. O colaborador quer saber que está no caminho certo, e cabe ao líder sinalizar isso com clareza”, diz.

Além disso, ele reforça que o ambiente de trabalho precisa ser favorável ao desenvolvimento. Empresas que estimulam o aprendizado contínuo, o protagonismo e a inovação tendem a formar profissionais mais comprometidos com os resultados. “O engajamento nasce quando o colaborador entende que crescer na empresa também é crescer como pessoa. Isso só acontece onde há espaço para ideias, para a troca e para o erro produtivo.”

Slivnik também alerta para os riscos de iniciativas superficiais de engajamento, como eventos pontuais ou discursos motivacionais desconectados da prática. Para ele, a coerência entre discurso e atitude da liderança é o que sustenta a confiança. “Não adianta dizer que o colaborador é importante e ignorar suas sugestões. O engajamento exige verdade, consistência e presença real no dia a dia da equipe.”

Em suas imersões internacionais com líderes brasileiros, ele observa que empresas admiradas no mundo todo compartilham uma característica comum: colocam o colaborador no centro da experiência, da mesma forma que fazem com o cliente. “A lógica é simples: se o time está encantado, o cliente sente isso. E isso se traduz em resultados.”

Para construir um ambiente de engajamento genuíno, Slivnik recomenda cinco práticas: alinhar expectativas com clareza, reconhecer conquistas com frequência, estimular o aprendizado contínuo, ouvir com atenção e comunicar com autenticidade. “Não existe fórmula mágica. O que existe é consistência. Quando o líder inspira pelo exemplo e cuida das relações humanas, o resultado aparece na performance da equipe”, conclui.

Profesionales transforman conocimiento en libros y fortalecen su presencia en el mercado

Profissionais que investem na construção da própria marca podem ter até 25% de aumento no reconhecimento de suas competências, segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV). Ao mesmo tempo, publicações sob demanda — incluindo livros desenvolvidos com ghostwriters — cresceram 15% em 2023, com destaque para o segmento de não ficção, conforme dados da Câmara Brasileira do Livro (CBL). A combinação desses fatores impulsiona a produção de obras autorais como ferramenta de posicionamento e geração de novas oportunidades de negócios.

Especialistas, executivos e empreendedores que desejam ampliar sua atuação no mercado têm recorrido cada vez mais à publicação de livros como forma de traduzir experiência em autoridade. O processo é conduzido por ghostwriters profissionais, que organizam as ideias do autor, estruturam o conteúdo e entregam uma obra alinhada aos objetivos estratégicos do especialista — mesmo que ele não escreva uma linha.

Segundo Julianne Guimaraes Amadeu, ghostwriter, mentora de escritores e fundadora da Editorial Alma, o modelo atende especialmente profissionais que acumulam conhecimento, mas não têm tempo ou familiaridade com a escrita. “Publicar um livro não é só compartilhar o que você sabe. É deixar sua marca, virar referência e abrir portas que antes nem existiam”, afirma.

Como funciona o processo

A jornada editorial segue um cronograma estruturado, com etapas bem definidas:

  • Briefing e planejamento editorial (1 a 2 semanas)Reunião inicial para definição de objetivos, público-alvo, mensagens-chave e proposta de valor da obra.
  • Entrevistas e extração de conteúdo (4 a 8 semanas)O conteúdo é coletado oralmente, em sessões gravadas. “O especialista traz a vivência, e nós, a técnica. Esse processo de escuta apurada é o que garante autenticidade ao livro”, explica Julyanne.
  • Construção da estrutura narrativa (2 a 3 semanas)A equipe define o número de capítulos, ordem dos temas, ritmo e estrutura editorial.
  • Escrita e revisão (6 a 12 semanas)A obra é redigida com supervisão do autor e passa por revisões ortográfica, gramatical e técnica.
  • Design, ISBN e publicação (4 a 6 semanas)O material segue para diagramação, criação de capa, registro de ISBN e publicação física e/ou digital.

O tempo total varia entre quatro e seis meses, conforme a complexidade da obra e a disponibilidade do autor.

Investimento e retorno

O investimento em um livro com ghostwriter profissional gira entre R$ 18 mil e R$ 50 mil, podendo ser maior quando o projeto inclui mentorias, vídeos promocionais ou campanhas de lançamento. A publicação se transforma em ativo estratégico, utilizado em treinamentos, ações de branding, lançamentos de produtos e relações públicas.

“É um projeto com começo, meio e fim, que exige planejamento, dedicação e clareza de propósito. O retorno vem em forma de posicionamento, autoridade e geração de novas oportunidades”, completa a fundadora da Editora Alma.

Ao publicar um livro, especialistas passam a ser percebidos como referências em suas áreas. “O que antes era só uma ideia passa a ter forma, profundidade e estratégia”, conclui Julyanne.

Se espera que el comercio electrónico genere R$ 9,23 mil millones en San Valentín

No Brasil, o Dia dos Namorados segue como uma das datas mais importantes para o varejo digital. Em 2025, segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce nacional deve registrar um faturamento de R$ 9,23 bilhões no período de 14 dias que antecede a celebração, crescimento de 14% em relação ao mesmo período de 2024, quando o faturamento foi de R$ 8,09 bilhões.

A expectativa é de 16,76 milhões de pedidos, com ticket médio de R$ 550,45, superior aos R$ 506,53 registrados em 2024, o que reflete um consumidor disposto a investir mais em presentes para a data.

Entre os produtos mais procurados para o Dia dos Namorados estão perfumaria, moda, eletrônicos, flores, joias, acessórios e experiências personalizadas. Com cenário promissor, o comércio eletrônico segue como principal canal para compras planejadas e de última hora.

“O crescimento contínuo do Dia dos Namorados reforça que o digital continua ganhando espaço nas principais datas comemorativas. O consumidor está cada vez mais familiarizado com a jornada digital e datas como essa sustentam a importância de conveniência, personalização e entrega ágil”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

As empresas que investem em marketing digital e em uma boa experiência de compra tendem a se destacar. Diante disso, para potencializar os resultados, a ABComm recomenda que os lojistas apostem em ações promocionais com foco em kits especiais, frete competitivo, descontos progressivos e marketing direcionado, além de reforçarem logística e atendimento personalizado.

Giuliana Flores prevê aumento de 14% nas vendas

A Giuliana Flores projeta um crescimento de 14% no número de pedidos em relação a 2024. Considerada uma das datas mais importantes do segundo trimestre para o comércio, a ocasião reforça o otimismo da marca, que espera um tíquete médio de R$ 220.

Para la fecha, la empresa apuesta por la diversificación para atender los más variados estilos de consumidores. Además de los jarrones, arreglos florales y ramos, que deberían liderar las ventas con 70% de preferencia, el portafolio de la marca incluye chocolates, peluches, libros y otras opciones que se pueden combinar en kits personalizados. Los combos con regalos representan 20% de la expectativa de pedidos, mientras que las cestas de desayuno tradicionales deben alcanzar 10%, reforzando la variedad y atractivo afectivo de las opciones.

El fortalecimiento de las ventas en fechas conmemorativas, como el San Valentín, ha sido fundamental para la estrategia de crecimiento de la empresa. En 2025, la compañía prevé alcanzar la marca de 800 mil entregas, apostando en estas ocasiones especiales como motor para aprovechar sus resultados. Este desempeño positivo va más allá de las cifras y muestra el compromiso de la marca con una sólida cartera de más de 10 mil productos, servicio de calidad y logística eficiente. Actuando en todo el territorio nacional, Giuliana Flores ofrece entregas urgentes que, en algunas localidades, se pueden realizar en hasta 3 horas.

“Oh San Valentín es una fecha especial para nosotros, marcada por el romance en el aire y el deseo de celebrar el amor en sus diversas formas. Las flores, especialmente las rosas, tienen un poderoso simbolismo en este contexto (representa pasión, afecto y conexión. Nuestro propósito va más allá de vender regalos: queremos generar emociones. Es una ocasión perfecta para fortalecer los vínculos afectivos y expresar sentimientos que muchas veces las palabras no pueden traducir” Clovis Souza, fundador y director ejecutivo de Giuliana Flores.

¿Las empresas conocen a sus visitantes virtuales? En el mundo digital, sin intimidad, no hay relación

La mayoría absoluta de los visitantes del sitio web navegan de forma anónima. Más de 90% de personas acceden a páginas sin rellenar formularios, sin iniciar sesión y sin dejar datos que permitan cualquier tipo de identificación directa. A primera vista, esto puede parecer un signo de respeto a la privacidad, pero también representa un gran obstáculo para las marcas. Con poca información disponible muchas veces sólo una cookie o un ID de dispositivo (es prácticamente imposible ofrecer experiencias personalizadas, contextualizadas o relevantes). La relación digital se vuelve impersonal, genérica e ineficaz. Sin saber quién está al otro lado de la pantalla, las empresas se equivocan en la comunicación, desperdician dinero sin darse cuenta, pierden dinero con oportunidades inadvertidas y de conversión, pierden la forma de crear una relación con una conversión valiosa, pierden valor, pierden valor así como una conexión, pierden valor del momento, pierden valor de la conexión, pierden valor del cliente y no son capaces de crear una relación, se pierden tanto como un valor, pierden valor de la misma.

La buena noticia es que la tecnología ha evolucionado y hoy existen soluciones capaces de transformar esta realidad. Con el uso de herramientas de resolución de identidad, es posible cruzar señales digitales con datos identificables de forma segura, cifrada y en pleno cumplimiento de la LGPD y el RGPD. Estas soluciones revelan mucho más que simples clics: muestran usuarios individualizados, con comportamientos, historiales, contextos y potenciales diferentes entre sí. Al reconocer al visitante, la empresa comienza a comprender si tiene un buen historial crediticio, cuál es su rango de ingresos, cómo es su estructura familiar y cuáles son sus preferencias de consumo. Todo ello sin violar la privacidad, pero con responsabilidad, criterio y ética.

El impacto de esto es inmenso. Al no tratar cada acceso como un dato aislado y empezar a ver personas reales detrás de la navegación, el marketing se vuelve más inteligente, eficiente y humano. Y cuando hablamos de transformación, estamos hablando de casos factibles (consumidor) Ana Paula (consumidor), quien al buscar un nuevo secador de pelo visitó algunos sitios, comparó precios y consideró varias valoraciones. Al final, compró el producto en un comercio electrónico que ofrecía mejores condiciones. Pero en los días siguientes siguió viendo insistentes anuncios del mismo secador en prácticamente todos los lugares. La sensación fue de persecución digital, como si el sistema generara el comercio electrónico que ya no había visto el hecho, pero la compra no había visto el hecho, era el hecho era el hecho.

Este enfoque, todavía muy común, representa exactamente el tipo de comunicación que la tecnología puede y debe evitar. Si la empresa hubiera utilizado una solución de identidad digital, sabría que Ana ya había comprado el producto y podría, según su perfil, presentar algo más interesante y apropiado en este momento. Al identificar que tiene buenos ingresos, una familia numerosa y preferencia por las interacciones en las redes sociales, la marca podría mostrar, de manera sutil en su cuenta de Instagram, la oferta de un frigorífico premium 2 de alta capacidad y funciones avanzadas y una condición de pago especial, resultado de una asociación con el banco del que Ana está evolucionada.

Lo que podría haber sido más una frustrante interacción digital se convirtió en un “viaje de valor”. Ana empieza a sentirse comprendida, respetada y valorada. La marca ahorra recursos, mejora su reputación y aumenta las posibilidades de conversión invirtiendo en una comunicación más precisa, relevante y ética. Esta nueva forma de relacionarse con el consumidor representa un cambio profundo en la lógica tradicional del marketing. Ya no se trata de mostrar productos a ningún visitante, sino de comprender quién está ahí, en qué etapa del viaje se encuentra, cuáles son sus preferencias, necesidades y potenciales. Es dejar de ver multitudes genéricas y empezar a reconocer personas con diferentes historias, deseos y posibilidades.

Desde una perspectiva empresarial, los beneficios son evidentes: menor coste de adquisición de clientes, mayores tasas de conversión, mayor fidelidad, más seguridad en los préstamos y una gestión de medios más eficiente, con menos desperdicio y más impacto. Para los consumidores, esto significa el fin de los anuncios repetitivos, irrelevantes e intrusivos y el comienzo de experiencias digitales más útiles, personalizadas y respetuosas.

Por lo tanto, ser reconocido responsablemente es el siguiente paso para que el viaje de compra sea más eficaz, humano y seguro. Porque, después de todo, nadie quiere ser un número más.

Mais de 125 imóveis do Sul entram em leilão na Zuk

A Zuk, referência no mercado de leilão de imóveis no Brasil, preparou ofertas especiais de imóveis na região Sul. São mais de 125 opções durante o mês de junho, que variam entre imóveis residenciais, comerciais, terrenos e áreas rurais. Desse total, apenas o Rio Grande do Sul concentra mais de 70 oportunidades. Os descontos podem chegar a 72% e as negociações ocorrem pelo Portal Zuk

O principal lote é um apartamento localizado no Condomínio Residencial Sunrise Boulevard, na cidade de Alvorada (RS). Com 113,32 metros quadrados, o imóvel conta com uma vaga e o desconto é de 72%. O lance mínimo é de R$ 197 mil. 

Os imóveis são leiloados em parceria com grandes empresas e instituições financeiras, como Bradesco, Santander, Itaú, Inter, Pan, Sicoob, Creditas, C6, Bari, entre outras. Para participar, basta se cadastrar no Portal Zuk, consultar o edital do lote e fazer a oferta desejada. 

Referência no ramo há 40 anos, a Zuk está consolidada na área de leilão judicial e extrajudicial, tendo os imóveis como carros-chefes da casa. A empresa tem reconhecimento nacional e preços acessíveis, ajudando milhares de pessoas a realizar o desejo da casa própria ou do negócio dos sonhos. 

Dia dos Namorados: especialista aponta 6 estratégias de marketing digital para marcas venderem mais em 2025

O Dia dos Namorados segue sendo uma das datas mais relevantes para o comércio brasileiro — e também uma das mais saturadas em termos de comunicação. Segundo projeções do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offerwise e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), cerca de 99,7 milhões de brasileiros devem comprar presentes para a data em 2025, um crescimento de 7,6 milhões em relação a 2023. Diante da alta expectativa de consumo, as marcas têm o desafio de ir além dos clichês e conquistar o consumidor com campanhas digitais autênticas, criativas e bem direcionadas. É o que defende Carolina Fernandes, CEO da Cubo Comunicação, especialista em marketing com mais de 20 anos de experiência.

“O Dia dos Namorados é um gatilho emocional que pode e deve ser explorado de forma estratégica. Não é só sobre casais, é sobre amor em suas múltiplas formas: próprio, entre amigos, familiares”, explica a especialista, que também é host do podcast “A Tecla SAP do Marketês”.

Segundo Carolina, a data permite trabalhar, atração, conversão e fidelização de forma integrada. “Muitas marcas focam apenas em vender, mas esquecem de criar desejo antes e de manter o relacionamento depois. Quem entende o seu papel na vida do consumidor consegue usar esse contexto com inteligência e emoção.”

A seguir, Carolina destaca seis caminhos práticos para marcas se destacarem no ambiente digital:

1. Emoção com direção

Campanhas emocionais funcionam quando geram identificação e levam à ação. “Não adianta só emocionar. É preciso comunicar uma proposta de valor clara. Emoção sem direção não vende.”

2. Diversificação de canais e formatos

O TikTok, com seu novo formato de loja integrada, ganha destaque ao unir entretenimento e conversão. Instagram, WhatsApp e e-mail marketing continuam relevantes, enquanto o Pinterest se destaca pela busca antecipada por ideias.

3. Linguagem personalizada

A comunicação deve considerar os diferentes tipos de relacionamento e gerações. Jovens casais respondem melhor ao humor e à agilidade; casais de longa data preferem narrativas afetivas e memória emocional. Personalização é chave.

4. Criatividade com propósito

Para sair do óbvio, é essencial conhecer a audiência. Campanhas “anti-dia dos namorados”, uso de memes, microtendências e influenciadores locais são caminhos eficazes – desde que coerentes com o posicionamento da marca.

5. Praticidade e estrutura digital

Para pequenos negócios, a dica é apostar em ações simples e bem-executadas: kits exclusivos, lista de transmissão no WhatsApp, influenciadores da comunidade e uma jornada de compra fluida com fotos boas, preços visíveis e links funcionais.

6. Funil completo: da conversão à fidelização

Apesar de a data favorecer a conversão, marcas inteligentes aproveitam para atrair novos públicos e fidelizar os já existentes. “O pós-venda é onde muita gente deixa de aproveitar a chance de continuar a conversa”, reforça Carolina. Um exemplo que ilustra bem esse pensamento, segundo a especialista, foi a campanha da Heinz com a hamburgueria The Black Beef, em que declarações de amor foram impressas diretamente no pão do hambúrguer. “Mesmo sem vender presentes tradicionais, a marca encontrou um jeito autêntico e emocional de entrar na conversa da data.”

Carolina reforça que antecipar-se à data é crucial. “Quem chega na véspera tentando viralizar já perdeu metade do jogo. O segredo está em criar desejo antes de vender e manter a conversa depois”, finaliza.

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