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Retenção é o principal termômetro da eficiência digital, aponta especialista

Menos de 4% dos usuários permanecem ativos em um aplicativo 30 dias após a instalação. O dado, alarmante, revela o principal desafio enfrentado hoje por empresas que investem em tecnologia mobile, que é a dificuldade de manter o engajamento do usuário ao longo do tempo. Em um mercado com milhões de aplicativos disponíveis, captar a atenção do consumidor não é suficiente, é preciso desenvolver plataformas capazes de evoluir junto com ele.

Por esse motivo, os aplicativos passaram a ocupar um papel central na estratégia das marcas. Mais do que pontos de contato, eles se tornaram hubs de relacionamento, inteligência de dados e fidelização. “Hoje, a retenção é o principal termômetro da eficiência digital. E a inteligência artificial é a grande aliada nesse processo. Ela permite que o app reaja ao comportamento do usuário em tempo real, oferecendo uma experiência personalizada, fluida e com menor risco de abandono”, afirma Rafael Franco, CEO de Código alfa, empresa especializada no desenvolvimento de soluções mobile personalizadas.

Com a IA no centro da arquitetura dos aplicativos, o processo de desenvolvimento se tornou mais dinâmico e preditivo. Desde a fase de design, algoritmos analisam jornadas anteriores para sugerir fluxos otimizados, enquanto sistemas de testes automatizados simulam milhares de interações antes mesmo do produto ir ao ar. 

Após o lançamento, a própria plataforma continua aprendendo com os dados gerados, ajustando menus, recomendações, linguagem e até promoções conforme o comportamento do público. “Com esse modelo, conseguimos antecipar gargalos de navegação, identificar padrões de abandono e criar microajustes automáticos. O aplicativo deixa de ser estático e passa a evoluir com o usuário, gerando mais engajamento e reduzindo o custo de aquisição por recompra”, explica Franco.

Retenção: da dor à vantagem competitiva

A retenção não se limita a manter o app instalado. Trata-se de incentivar interações recorrentes, aumentar o tempo de permanência e converter visitas em ações estratégicas, como pedidos, compras ou agendamentos. Com IA, é possível prever o momento exato em que o usuário tende a sair e ativar gatilhos de engajamento, como cupons, alertas ou a intervenção de um assistente virtual.

Franco destaca que o comportamento do usuário está diretamente ligado à relevância percebida do aplicativo no dia a dia. “O usuário precisa de um motivo para baixar e outro para manter. A App Store tem milhões de aplicativos todos os anos, e é uma briga por espaço na tela do usuário e no armazenamento, que ele acaba deletando para liberar espaço no celular. Então o aplicativo precisa se mostrar relevante”, diz.

Ele acrescenta que o programa de fidelidade é uma das estratégias mais eficazes para manter o app instalado. “Eu sempre bato na ideia do programa de fidelidade porque quando o cliente tem dentro do aplicativo um programa de fidelidade, ele tem um custo pra deletar. Se você tem, por exemplo, dez reais de crédito ou mil pontos acumulados, é como se deletar o aplicativo custasse esse valor pra você. Isso segura o usuário.”

Grandes marcas como Madero, Domino’s Pizza e China In Box são marcas que já entenderam que a tecnologia no back-end,  onde estão os sistemas de IA, são os motores de personalização junto com as  rotinas de automação. “ Tudo isso é tão estratégico quanto o layout visível no app”, pontua Franco.

Eficiência operacional e escalabilidade

Além de impactar a experiência do usuário, a IA vem reduzindo custos operacionais. A automação de processos como atendimento, testes e análise comportamental permite que as empresas escalem suas operações com menos recursos humanos. Também garante agilidade nas respostas: uma campanha pode ser ajustada em tempo real de acordo com a performance ou feedback de uso, sem necessidade de intervenções manuais.

Para empresas que precisam atuar em múltiplas praças, com picos de demanda e públicos distintos, a IA se torna essencial. “A mesma tecnologia que recomenda uma pizza no almoço pode lembrar o cliente de um programa de fidelidade à noite, ou reordenar os produtos no app conforme a sazonalidade. Isso gera valor real para o negócio”, diz Franco.

A tendência é que os aplicativos deixem de ser apenas vitrines e passem a se comportar como plataformas vivas, em constante atualização e aprendizado. A inteligência artificial não apenas amplia a capacidade de resposta das empresas, mas também cria uma nova camada de diálogo entre marca e consumidor,  mais estratégica, relevante e baseada em dados. “Não basta desenvolver um app bonito e funcional. É preciso pensar em como ele se mantém útil e interessante depois da instalação. Nesse novo ciclo digital, quem consegue reter o usuário leva vantagem competitiva e constrói um ativo valioso para o negócio”, aponta o CEO da Alphacode.

¿Está consiguiendo innovar en su empresa?

En un mundo impulsado por transformaciones tecnológicas cada vez más aceleradas, la innovación ya no es un diferencial y se ha convertido en un requisito para la supervivencia y el crecimiento de las empresas, independientemente de su tamaño y segmento. Y es un error quién piensa que la innovación se reduce al lanzamiento de nuevos productos, porque está presente en la reinvención de procesos, en la creación de modelos de negocio eficientes y en la adopción de nuevas formas de gestión. Cuando se aplica bien, la innovación abre las puertas a ganancias significativas en competitividad, agilidad y valor para el cliente. Los beneficios son numerosos y estratégicos.

La innovación puede manifestarse de diferentes maneras, dependiendo del resultado que quieras conseguir. Según Peter Drucker, uno de los más grandes pensadores de la gestión moderna, la innovación es uno de los dos pilares principales del emprendimiento, junto con el marketing. Es decir, si su empresa aún no invierte en innovación, es probable que se quede rezagada respecto de las demás.

La verdad es que las empresas que innovan pueden adaptarse más rápido a los cambios del mercado, anticiparse a las tendencias y ofrecer soluciones más adaptadas a las necesidades de los clientes. La innovación también permite una mayor productividad y reducción de costos a través de la automatización y la optimización de procesos y un compromiso aún mayor de los empleados.

Más que una iniciativa puntual o aislada, la innovación debe incorporarse a la cultura organizacional. Esto implica ser capaz de crear un entorno que fomente la creatividad, la experimentación y el aprendizaje de los errores. Empresas como Google, Amazon y Tesla son claros ejemplos de organizaciones que integran la innovación en su estrategia central, cosechando los frutos de esta postura a largo plazo.

Por otro lado, a pesar de los beneficios, la innovación también trae desafíos y, en algunos casos, incluso riesgos. Muchos líderes pueden encontrar resistencia al cambio por parte de los empleados, lo que demuestra que el equipo no está preparado ni comprende realmente lo que hay que hacer para ponerlo en práctica. Puede ser hasta que no tengan las herramientas necesarias para hacerlo y por lo tanto se sientan inseguros para dar un determinado paso.

La gestión por parte de OKR (Objetivos y Resultados Clave) -, puede facilitar procesos innovadores, ya que propone que todos los miembros del equipo trabajen juntos para lograr los resultados esperados, asegurando además que los empleados sean conscientes de sus funciones y cómo generan impacto en la empresa. en general.

Además, los OKR pueden ayudar a medir los resultados de iniciativas innovadoras, ya que promueven ajustes frecuentes en el plan de ejecución de la estrategia, normalmente de tres meses, lo que nos permitirá estar en contacto constante con la propuesta y con lo que se espera lograr después de un un período determinado, permitiendo percibir posibles errores para no repetirlos y recalcular el recorrido cuando tenga sentido.

El hecho es que incluso con desafíos, la innovación es fundamental para que las empresas sigan siendo relevantes y competitivas en un mundo en constante evolución. Más que una ventaja, se ha convertido en una necesidad estratégica. Al adoptar una cultura innovadora e invertir en nuevas ideas, las organizaciones no sólo aumentan su desempeño y ofrecen mejores resultados, sino que se preparan para un futuro dinámico y sostenible.

Freshworks Avança com sua Plataforma de IA Agente para Descomplicar o Software de Atendimento para Empresas de Todos os Tamanhos

A maioria das ferramentas de serviço com IA se limita a responder perguntas. O Freddy, agora, vai além: ele realiza tarefas. Durante seu evento principal, o Refresh, a Trabajos frescos  revelou a nova geração da Plataforma de IA Agente Freddy, um sistema conectado, inteligente e de aprendizado contínuo, composto por agentes de IA que não apenas respondem às dúvidas dos usuários, mas resolvem as solicitações de fato. Seja processar um pedido de seguro, atualizar um registro de folha de pagamento ou agendar um novo envio, o Freddy AI agora é capaz de agir diretamente nas aplicações que as empresas já utilizam.

A empresa também apresentou o Freddy AI Agent Studio, uma plataforma sem código que facilita a criação e implantação de agentes de IA autônomos, tornando mais simples para as empresas expandirem o suporte ao cliente. O Freddy AI Agent Studio ajuda as equipes de serviço a se livrarem da transferência interminável de chamados, resoluções demoradas e usuários frustrados com automações ultrapassadas. Os novos agentes de IA, fáceis de configurar, conseguem pensar, raciocinar e agir para resolver diversas solicitações do início ao fim — liberando os atendentes humanos para lidarem com desafios mais complexos.

“Nossa missão é descomplicar o trabalho mais cansativo e repetitivo que as equipes de suporte e TI enfrentam todos os dias”, disse Dennis Woodside, CEO da Freshworks. “Assim como nosso software principal, o Freddy Agentic AI entra em operação rapidamente e gera valor imediato — funcionando como um acelerador de negócios, e não como mais um projeto complicado. Nossos clientes já estão vendo resultados reais, como aumento na satisfação do cliente (CSAT), tempos de resolução mais rápidos e redução de custos operacionais.”

De Insights à Ação: Um Novo Padrão de IA no Trabalho

O que torna a Plataforma de IA Agente Freddy realmente impactante é sua capacidade de ajudar equipes de atendimento ao cliente e aos funcionários a agir com mais rapidez para gerar resultados. Os agentes de IA não apenas respondem perguntas — eles resolvem solicitações, executam ações em vários sistemas, identificam causas de problemas e recomendam próximos passos. Essas funcionalidades abrangem uma ampla gama de casos de uso, como rastreamento de pedidos, alterações de contas, agendamento de voos e compromissos, pagamentos e assinaturas, gestão de programas de fidelidade e muitos outros pedidos comuns em setores como varejo, viagens, serviços financeiros, manufatura e software. Tudo isso pode ocorrer de forma autônoma, permitindo que as equipes gastem menos tempo com tarefas repetitivas e mais tempo com o que realmente importa.

Novidades Disponíveis na Plataforma de IA Agente Freddy:

Freddy AI Agent Studio: Agentes mais produtivos, clientes mais satisfeitos

A Freshworks está lançando o Freddy AI Agent Studio, um conjunto integrado de funcionalidades que simplifica como as equipes de atendimento criam, testam e lançam agentes de IA em poucos minutos — tudo isso podendo ser feito por um membro da equipe de suporte, sem necessidade de conhecimento técnico. Os agentes de IA podem ser treinados com habilidades específicas para agir de forma autônoma, como emitir reembolsos, verificar status de pedidos ou atualizar cadastros de clientes.

Destaques do Freddy AI Agent Studio:

  • Skills Library (Biblioteca de Habilidades) – Modelos prontos com habilidades para que os agentes de IA atuem em aplicativos amplamente utilizados, como Shopify e Stripe.
  • Skills Builder (Construtor de Habilidades) – Ambiente visual e sem código para projetar e implementar habilidades personalizadas, permitindo que agentes de IA resolvam solicitações como processar devoluções de forma autônoma.

Freddy AI Agent para e-mail: Atendimento autônomo ao cliente via e-mailO Freddy AI Agent para e-mail transforma caixas de entrada em canais de suporte autônomos. Ele analisa mensagens recebidas, redige respostas contextuais e encerra chamados automaticamente quando o cliente confirma a resolução.

Destaques:

  • O tempo de primeira resposta pode cair de horas para minutos
  • Problemas repetitivos são tratados de forma eficiente e precisa
  • Escala o suporte sem aumentar a carga de trabalho dos agentes

Freddy AI Agent para busca unificada: Melhora a descoberta de informações para atendimento a funcionáriosAgora os Freddy AI Agents oferecem um atendimento ainda mais rápido e preciso aos funcionários, pesquisando de forma inteligente nas plataformas da empresa a documentação mais recente, aliviando a carga dos agentes de serviço.

Destaques:

  • Integra-se perfeitamente com Slack, Microsoft SharePoint e Teams, oferecendo suporte diretamente nas ferramentas mais usadas pelos funcionários
  • Conversas multilíngues em mais de 40 idiomas para um atendimento inclusivo e personalizado
  • Segurança robusta que ajuda a evitar o compartilhamento de dados entre contas

Freddy AI Insights com análise de causa raiz: Decisões de TI mais rápidas e embasadas

O Freddy AI Insights para Freshservice facilita análises complexas de TI ao escanear continuamente a atividade do service desk, detectar anomalias, sinalizar tendências e identificar causas raízes por meio de mapas visuais. As equipes podem agir rapidamente com dados claros e explicáveis, sem precisar de consultas SQL ou painéis complicados.

Destaques:

  • Monitoramento proativo das operações de serviço com insights sobre problemas em tendência, tempo médio de resposta e resolução, violações de SLA, entre outros
  • Mapas de Análise de Causa Raiz ajudam a identificar problemas na origem
    Métricas para otimizar o planejamento da equipe, o tempo de resolução e a satisfação dos funcionários

Atualizações no Freddy AI Copilot: Multiplicador de força para TI e atendimento ao cliente

O Freddy AI Copilot é um assistente confiável para equipes de serviço, tornando as tarefas diárias mais fáceis ao redigir respostas claras e bem formuladas, conectar problemas relacionados e gerar automaticamente documentações úteis. As novas capacidades do Copilot aprimoram o raciocínio e o entendimento de contexto para resolver pontos críticos comuns em TI e atendimento ao cliente:

Novidades:

  • Mudanças Relacionadas Inteligentes – O Copilot revisa mudanças recentes no sistema e destaca as causas mais prováveis no Freshservice
  • Sugestões de Resposta – O Copilot lê os tickets recebidos, pesquisa na base de conhecimento e redige respostas personalizadas para que os agentes revisem e enviem no Freshdesk.

Com essas atualizações, o Freddy AI Copilot vai além da assistência básica – ele se torna um verdadeiro parceiro na entrega de um suporte mais rápido e inteligente em toda a organização.

“Projetamos nossa Plataforma Freddy Agentic AI para ir além da automação simples. Ela trabalha ao lado das pessoas para resolver desafios reais em tempo real”, disse Srini Raghavan, Diretor de Produto da Freshworks. “A arquitetura multi modelo do Freddy se baseia em nossos parceiros confiáveis de LLM, cada um escolhido por seus pontos fortes. Essa abordagem em camadas ajuda a garantir um suporte mais preciso, confiável e com maior consciência de contexto, permitindo que equipes com recursos limitados atuem com mais agilidade e menos fricção.”

Resultados comprovados por clientes

Desde seu lançamento inicial em 2023, o Freddy AI já ajudou mais de 5.000 organizações a simplificar as operações de serviço e entregar resultados mensuráveis — como até 70% de desvio de chamados com os Agentes de IA e até 50% de ganhos de produtividade com o Freddy AI Copilot.

  • Hobbycraft automatizou 30% das consultas de clientes com o Freddy AI Agent, o que liberou os agentes para lidar com questões mais complexas, melhorou a satisfação do cliente em 25%, viabilizou o trabalho híbrido e aumentou o engajamento dos colaboradores.
  • Bergzeit triou automaticamente mais de 200.000 tickets e reduziu a carga de trabalho com traduções em 75% utilizando o Freddy AI Copilot junto com o Freshdesk.
  • Five9 desvia até 65% das solicitações de TI com o Freddy AI Agent, além de usar o Freddy AI Copilot para economizar 200 horas por mês da equipe de TI e o Freddy AI Insights para identificar lacunas no serviço e como resolvê-las.
  • iPostal1 resolve automaticamente 54% das consultas de suporte com o Freddy AI — ganhos que permitiram escalar o atendimento e abrir mais de 1,3 milhão de caixas postais em mais de 3.500 locais, sem comprometer a qualidade, a responsabilidade ou a moral dos funcionários.

“A transição para uma IA agente, que pode resolver solicitações de serviço de forma autônoma em vez de apenas encaminhá-las, representa uma evolução crítica nas operações de suporte,” disse Liz Miller, Vice-Presidente e Analista Principal da Constellation Research. “A democratização da implantação de agentes por meio de plataformas simplificadas e sem necessidade de código é especialmente significativa para organizações de médio porte, que não contam com recursos técnicos para desenvolver sistemas de IA complexos do zero. Essa mudança de acessibilidade permite que empresas desse segmento médio alcancem capacidades de resolução autônoma e ganhos de eficiência operacional que antes eram exclusivos de grandes empresas com equipes de IA dedicadas.”

Acelerando a adoção do Freddy AIPara facilitar a adoção do Freddy AI, a Freshworks também está lançando recursos que ajudam a maximizar o impacto de forma rápida:

  • Cursos na Freshworks University: um novo hub de aprendizado em IA com tutoriais, casos de uso e ajuda ao vivo.
  • AI Academy para Parceiros: capacitação técnica e treinamentos para parceiros, ajudando-os a conquistar mais negócios e aumentar a receita.
  • Serviços Profissionais de IA: equipe dedicada da Freshworks oferecendo estratégia de IA personalizada, implementação de produto e suporte à otimização para grandes empresas com maior complexidade.
  • Assistência no produto: fluxos de trabalho prescritivos, vídeos e guias para ajudar os usuários a começarem com facilidade.

Saiba mais

De pasajero anónimo a influencer: la revolución del marketing de influencers

El marketing digital, como reflejo de la sociedad, está madurando. El público ya no está satisfecho con los mensajes genéricos ni desconectado de sus aspiraciones. Las personas buscan relaciones significativas, tanto en el consumo como en las interacciones en línea. Esto requiere que las marcas y los influencers reconsideren su papel: más que comunicarse, es necesario cocrear.

Al comienzo de la era de los influencers, el alcance lo era todo. Las grandes celebridades con millones de seguidores dominaron las campañas publicitarias. Sin embargo, cifras impresionantes no garantizan conversiones reales. El público empezó a cuestionar la autenticidad de las asociaciones, lo que se tradujo en compromisos cada vez menores. Hoy en día, los micro y nanoinfluencers, con nichos bien definidos y audiencias muy comprometidas, han ido ganando terreno. El éxito ha dejado de ser una cuestión de cantidad y se ha convertido en una cuestión de calidad. La atención se centra en el impacto que el mensaje provoca en un grupo específico de personas y no en el volumen de visitas.

El cambio en el marketing de influencia refleja una tendencia mayor: la apreciación de las conexiones humanas. Como dijo el autor Seth Godin: “La gente no compra productos; compran historias, relaciones y magia” Los influencers que pueden transmitir vulnerabilidad, autenticidad y propósito están en el centro de esta transformación. Marcas como la Patagonia, que ya adoptan un claro posicionamiento de sostenibilidad, han liderado esta nueva etapa asociándose con influencers que comparten sus valores.

La gran revolución en el marketing de influencers está en el formato. Más que una relación única, la construcción de comunidades crea vínculos duraderos entre marcas, influencers y sus audiencias. Plataformas como Discord, Telegram e incluso metaverso ofrecen espacios para experiencias más inmersivas y colaborativas. Los influencers del fitness, por ejemplo, no sólo comparten contenido motivacional, sino que organizan desafíos que unen a sus seguidores en torno a objetivos comunes. Como señaló Simon Sinek: “La gente no compra lo que haces, compra por qué lo haces”, en el marketing comunitario, “se comparte y amplifica, generando un impacto emocional y lealtad genuinos.

En medio de la obsesión por los algoritmos y las automatizaciones, el marketing de influencers rescata algo esencial: las conexiones humanas. Los influencers ya no son sólo vehículos publicitarios; son catalizadores de conversaciones. Las marcas que hoy destacan son las que salen del pedestal y entran en la rueda de conversación. La nueva influencia no se mide sólo por las ventas, sino por el legado que deja un legado de relaciones transformadoras. Así, más que asociaciones, creamos comunidades. Y más que campañas, dejamos historias que realmente importan.

Ciberseguridad Corporativa: el papel del Ciberseguro frente a LGPD y riesgos digitales

No mundo hiperconectado, os ataques cibernéticos tornaram-se uma ameaça constante para organizações de todos os setores. Nenhuma entidade, seja ela grande ou pequena, está imune a violações de dados, ransomware ou outras formas de cibercrime. A necessidade de proteção avança tanto quanto a tecnologia.

Atualmente, o Brasil possui ampla proteção jurídica de dados, através da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), mas ainda assim as empresas precisam de orientação prévia de proteção, bem como auxílio célere em violações cibernéticas.

Com isso, se autoexplica a necessidade da contratação de seguros cibernéticos. Esse tipo de seguro nada mais é que uma camada protetora em questão operacional e financeira da empresa. A responsabilidade securitária possui, no mínimo, quatro incumbências: a diminuição de danos financeiros; responsabilidade civil; gerenciamento; e inspeção técnica.

A diminuição dos danos financeiros torna obrigatório o reembolso pelo seguro de perdas tidas pela empresa de forma direta, como por exemplo lucros cessantes, bem como reembolsa os gastos com consultorias técnicas e ações emergenciais.

Quanto à responsabilidade civil, nada mais é que a proteção da empresa em caso de vazamento de dados dos seus clientes. Em possível violação de dados, a imagem da empresa pode ser estremecida.

Com isso, outro ponto importante de cobertura do seguro seria o gerenciamento. A apólice cibernética também cobre o suporte técnico e/ou jurídico para a contenção de imagem da empresa. E, por último, a inspeção técnica. Com essa incumbência, o seguro cobre gastos de perícia para descobrir a origem e até onde se alastrou o vazamento dos dados, tanto da empresa quanto de terceiros, inclusive com suporte para restaurar os dados que foram afetados.

Ainda, importante ressaltar que os seguros indicam na apólice casos em que não há cobertura. Os mais comuns são: ataques/vazamentos anteriores à contratação, erro humano, sistema de segurança da empresa de baixa recomendação ou eficácia e reembolso em melhorias de sistema de proteção.

Contratos jurídicos

E os contratos jurídicos? Embora úteis, esses contratos enfrentam desafios significativos, sejam jurídicos ou regulatórios. O contrato não pode contar com definições e palavras ambíguas. Ou seja, todos os termos utilizados precisam estar acompanhados de clareza, evitando situações que podem gerar ainda mais litígios. Dessa maneira, devem ser evitadas cláusulas subjetivas, do mesmo modo que deve haver conformidade com a LGPD.

O porte da empresa pouco importa para uma quantificação do dano. Alguns seguros preveem um mínimo ou limite para indenização, reembolso ou cálculo total de perdas. Na maioria das vezes, a quantificação acaba sendo bem mais limitadora e não comportando a necessidade do cliente, pois, à título de exemplo, a empresa de pequeno porte pode sofrer um ataque cibernético muito maior do que uma de grande porte que conseguiu se conter logo no início.

Ademais, é importantíssimo que o contrato tenha alcance internacional, pois a empresa acaba sendo protegida em qualquer lugar do mundo em que o vazamento tenha se motivado, bem como a seguradora pode exigir a instalação de alguns mecanismos de defesa cibernética logo no início da contratação. Havendo essa previsão contratual e constatado que houve o descumprimento pela empresa, isso pode gerar recusa do seguro para reembolso ou indenização.

Desta forma, conclui-se que o seguro cibernético não evita o vazamento e muito menos pode ser responsabilizado integralmente pelo dano. Entretanto, a contratação acaba sendo muito benéfica, pois além de prestar assistência ao segurado de forma técnica, orienta quanto aos comandos para se evitar uma invasão, bem como indeniza dentro das possibilidades previstas na apólice, trazendo um amparo financeiro ao segurado de forma mais célere.

Por isso, é recomendado buscar um seguro cibernético que atenda às necessidades da empresa, observando regularmente as exigências da LGDP, permitindo, assim, a proteção quanto à possíveis ataques (orientação e suporte), bem como o amparo em face de terceiros – clientes do segurado – (responsabilidade civil e monetária).

Día de San Valentín: los consumidores 40% deberían optar por tiendas virtuales

 Una proyección de N Bids, adtech brasileña 100% especializada en datos y medios geolocalizados omnicanal, sobre el comportamiento del consumidor en el Día de San Valentín revela que 65 millones de brasileños de 18 años o más pretenden comprar regalos para sus parejas (as) en 2025. El estudio considera una universo de 87 millones de personas en relaciones afectivas en el país, incluyendo citas, unión estable y matrimonio.

La encuesta también muestra que el 60% de los consumidores debería optar por tiendas físicas como principal canal de compra, mientras que el 40% prefiere el entorno online.

Además de la intención de compra, la encuesta aporta información sobre el significado de la fecha: 6 de cada 10 brasileños la consideran tan importante como los aniversarios de citas o matrimonios. Ya para 7 de cada 10, el Día de San Valentín representa una oportunidad para fortalecer la relación.

Entre las formas de celebración preferidas, los datos de FCDL-SC complementan el escenario: 38% de parejas planean celebrar en casa, 28% prefieren cenar fuera y 9% optan por hoteles o moteles.

Según Fabio Sant Anna, director comercial de N Bids, los datos ayudan a comprender cómo las marcas pueden conectarse de manera más eficiente con el público. “El Día de San Valentín es una fecha que activa tanto lo emocional como el consumo. Tener acceso a esta información permite a las marcas entregar mensajes más relevantes y asertivos a cada perfil de consumidor”, afirma.

Según N Bids, los datos se organizaron para ayudar a las marcas a personalizar campañas basadas en distintos grupos de comportamiento e intención del consumidor.

Após reajuste, iFood anuncia novo pacote de melhorias para entregadores

Após o recente reajuste da taxa mínima por entrega, o iFood anuncia um novo pacote de vantagens para os entregadores parceiros da plataforma. Com foco em previsibilidade financeira e melhoria na rotina de trabalho, o novo pacote traz novidades em três principais frentes: antecipação de repasse isenta de taxas, rotas com escolha de destino, além de um programa de recompensas para entregadores com alta performance.

A partir de julho, os entregadores do iFood poderão antecipar seus repasses sem qualquer cobrança de taxa. Atualmente, os valores são pagos semanalmente, mas com a nova funcionalidade será possível solicitar a antecipação diretamente pelo aplicativo e receber no mesmo dia. Trata-se de um benefício exclusivo no setor, que estará disponível para profissionais mais frequentes no aplicativo, garantindo mais liquidez e controle financeiro.

Já na segunda frente, o iFood anuncia o planejamento de rotas com escolha de destino. Com a funcionalidade, que será testada a partir de agosto, os entregadores poderão direcionar a região para a qual gostariam de ir durante as entregas, otimizando deslocamentos e facilitando a organização da jornada, como, por exemplo, na volta para casa.

“A rota destino foi um pedido dos próprios entregadores, que trouxeram essa dor em nossos canais de escuta. A sugestão foi levada ao time de tecnologia e agora a melhoria será implementada em todo o Brasil até o final do ano. Desde 2021, o iFood mantém fóruns contínuos de escuta com a categoria. Outro exemplo disso é o programa de recompensas, que nasceu em um dos nossos Grupos de Trabalho com entregadores”, afirma Johnny Borges, Diretor de Impacto Social do iFood.

Programa de recompensas

Além da isenção de taxas na antecipação de repasses e da nova funcionalidade de planejamento de rotas, o iFood lança o Super Entregadores – o primeiro programa de recompensas do setor no Brasil. A iniciativa foi criada para reconhecer e premiar entregadores mais engajados com a plataforma, valorizando profissionais que se destacam na operação. Entre os principais benefícios, estão:

  • Ganhos extras: Entregadores que alcançarem as categorias Ouro ou Diamante têm acesso a promoções e missões exclusivas, com ganhos estimados em até 30% acima da média da base. Além disso, acumulam selos que podem ser trocados por créditos na Loja do Entregador, com bônus anual de até R$ 3.000 em dinheiro.
  • Vantagens exclusivas: descontos e serviços gratuitos em itens essenciais, como manutenção de veículos e planos de celular.
  • Experiências: participação em sorteios de prêmios como motos, capacetes e ingressos para shows e cinema.

A estreia do Programa de Recompensas está marcada para julho, começando pela cidade de São Paulo, com planos de expansão para outras regiões em breve.

“Os entregadores são parte fundamental do ecossistema do iFood. Valorizá-los é, acima de tudo, reconhecer o papel essencial que desempenham no dia a dia de milhões de brasileiros. Estamos continuamente ouvindo e investindo em soluções que gerem mais ganhos, mais conforto e mais previsibilidade para quem escolhe o iFood para maximizar seus ganhos”, afirma Johnny.

Quanto ganha o entregador no iFood

Em março de 2025, o iFood registrou a marca de 400 mil entregadores ativos na plataforma, o que representou um aumento de 40% em relação a 2024.

Com mais de 120 milhões de pedidos mensais e mais de 400 mil lojistas parceiros, entregadores que trabalham com o iFood têm um ganho médio de R$12 por rota durante os finais de semana. Além disso, nenhum entregador de moto, em qualquer dia, horário ou região, ganha menos do que R$7,50 por rota, mesmo as mais curtas. Também não há cobrança de comissões ou taxas pelo uso da plataforma e as gorjetas dos clientes são repassadas integralmente.

Según el Portal de Dados do iFood, o ganho bruto médio por hora trabalhada na plataforma em 2024 foi de R$28. “Considerando este valor, um profissional que entrega 3 horas por dia no iFood tem um ganho bruto superior a R$2.500 no mês. Esse é o perfil mais comum entre os entregadores da plataforma – aqueles que escolhem o iFood para complementar a sua renda. Já a média de ganhos de trabalhadores mais engajados (com mais de 180 horas trabalhadas no mês) é de R$28,60 por hora em entregas. Um trabalhador, com esse perfil, e com uma jornada de 44 horas semanais, tem ganho bruto mensal superior a R$5.000 explica Johnny Borges.

Com o lançamento de um novo pacote de melhorias, o iFood reforça sua posição de liderança no setor, ao seguir ouvindo e atendendo às demandas da categoria. A plataforma se destaca como o aplicativo que mais gera pedidos para os entregadores no Brasil e se consolida como aquele que oferece os melhores ganhos da categoria. Esse alcance é resultado de uma atuação consistente, com foco em tecnologia, logística e experiência do usuário.

Para saber detalhes, acesse: Enlace

El futuro de la hiperautomatización: tendencias emergentes e impacto empresarial

La hiperautomatización ha pasado de ser una simple promesa a una necesidad competitiva para las empresas que buscan evolucionar rápidamente en un mundo cada vez más digital. A lo largo de mi carrera como ejecutivo tecnológico, he observado de cerca cómo la hiperautomatización ha pasado de una etapa exploratoria a consolidarse como una estrategia empresarial transformadora e irreversible.

Por definición, la hiperautomatización combina RPA (Automatización Robótica de Procesos), inteligencia artificial (IA), aprendizaje automático (ML), procesamiento del lenguaje natural (PLN), iPaaS (plataformas de integración como servicio) y otras tecnologías emergentes para automatizar procesos complejos de principio a fin. Pero más allá de la definición, el verdadero valor de la hiperautomatización reside en su capacidad para integrar personas, procesos y datos de forma fluida e inteligente, algo que antes se limitaba a silos tecnológicos.

Hoy en día, existen soluciones que van mucho más allá de la RPA tradicional, como la automatización de ITSM, la automatización del help desk, la automatización de procesos de negocio, la integración con sistemas heredados mediante API o UI, y la incorporación nativa de IA generativa. Esto permite la automatización con análisis predictivo, toma de decisiones contextual y mayor adaptabilidad.

Tendencias que ya están dando forma al futuro

IA generativa y automatizaciones cognitivasCon la evolución de los Modelos de Lenguaje a Gran Escala (LLM), como los que impulsan ChatGPT, hemos entrado en la era de la automatización cognitiva. Ahora, los robots no solo realizan tareas repetitivas; comprenden e interpretan el lenguaje natural, responden a los clientes contextualmente y toman decisiones basadas en variables que antes requerían el juicio humano.

Estas tecnologías se pueden aplicar, por ejemplo, en procesos de triaje automático de llamadas, atención al cliente vía correo electrónico y automatización de compliance, donde la lectura e interpretación de documentos en lenguaje natural son esenciales.

Automatización proactiva con AIOpsEn la gestión de TI, AIOps está redefiniendo el funcionamiento de los equipos. Las herramientas capaces de identificar patrones anómalos, predecir fallos e iniciar soluciones automáticas están transformando la lógica operativa de reactiva a proactiva. Los reinicios automatizados de servicios permiten liberar espacio en disco, restablecer contraseñas y realizar otras tareas críticas, todo ello orquestado por modelos predictivos.

Desarrolladores ciudadanos y la democratización de la automatizaciónLa interfaz low-code/no-code es otra tendencia en auge. Al dotar a los empleados de las áreas de negocio de herramientas intuitivas para crear sus propias automatizaciones, es posible acelerar la transformación digital sin depender exclusivamente de los retrasos de TI. Este movimiento de "automatización ciudadana" proporciona seguridad y gobernanza, a la vez que las áreas ganan agilidad y protagonismo.

La hiperautomatización como palanca ESGUna tendencia menos obvia, pero igualmente importante, es el papel de la hiperautomatización en los objetivos ESG (ambientales, sociales y de gobernanza). La automatización de procesos reduce drásticamente el uso de papel, mejora el control de datos confidenciales y reduce el error humano en los procesos regulatorios, contribuyendo directamente a los pilares de la sostenibilidad y el cumplimiento normativo.

Impacto directo en el negocio: eficiencia, escala e innovación

El impacto de la hiperautomatización en las empresas se puede medir en tres dimensiones fundamentales:

Eficiencia operativaReducción de costos y retrabajo, a la vez que aumenta la productividad. El tiempo de ejecución de los procesos internos tras implementar la automatización con IA y RPA integradas puede reducirse hasta en 70%.

Escalabilidad con controlEn sectores como la banca, la salud, el comercio minorista y las telecomunicaciones, el volumen de procesos es exponencial. Con la hiperautomatización, es posible escalar las operaciones sin aumentar proporcionalmente la fuerza laboral, manteniendo el control y la trazabilidad.

Innovación continua:La automatización libera tiempo y energía para que los profesionales puedan centrarse en actividades de mayor valor añadido, estimulando la innovación interna y permitiendo respuestas más rápidas al mercado.

Brasil y América Latina: desafíos y oportunidades

En Latinoamérica, existe una ventana de oportunidad para las empresas dispuestas a liderar este movimiento. Si bien la adopción aún se encuentra en una etapa intermedia, la madurez digital de las organizaciones está creciendo rápidamente. En Brasil, por ejemplo, ya estamos viendo iniciativas sólidas en instituciones financieras, proveedores de servicios de salud, industrias y el sector público.

La hiperautomatización no es solo una cuestión de tecnología, sino de un cambio cultural, estratégico y estructural dentro de las empresas. Las empresas que lo comprendan y actúen con rapidez obtendrán una ventaja competitiva duradera. Las que retrasen el proceso corren el riesgo de quedar obsoletas.

Creo que el futuro de los negocios será autónomo, basado en datos e impulsado por la inteligencia artificial. Pero, sobre todo, será un futuro con propósito, donde la automatización estará al servicio de las personas, no al revés.

Nuevo Código de Defensa del Consumidor de Paraná aborda cuestiones actuales en la relación de consumo

O novo Código de Defesa do Consumidor do Paraná traz obrigações mais atuais e amplas, além de modernizar a relação transparente e justa entre empresas e consumidores, já preconizada pelo CDC nacional desde 1990. Essa é a avaliação da advogada Larissa Nishimura, especialista no assunto, membro do Escritório Batistute Advogados. O documento é o terceiro criado por um estado, atrás de Pernambuco, que teve a inciativa em 2019, e São Paulo (2023). De acordo com a especialista, o novo documento traz previsões que correspondem a questões da atualidade e, entre os 323 artigos, reúne regras específicas de diversas leis estaduais em um único arquivo. 

“O código traz questões que mais de 30 anos atrás não eram problematizadas. Entre elas, a obrigação de notificar um devedor sobre a inclusão em órgãos de proteção ao crédito. Ou, então, situações ligadas a empréstimos financeiros a idosos, já que existem muitos golpes aplicados a esse público”, afirma Larissa. De acordo com a advogada, o documento, sancionado em setembro de 2024 e em vigor desde março de 2025, prevê que o nome de um inadimplente só pode ser levado aos órgãos de proteção ao crédito após 30 dias da inadimplência, avisando o devedor com antecedência mínima de cinco dias. 

Além disso, quem realizar um empréstimo a um idoso, pensionista ou aposentado, só poderá fazê-lo mediante assinatura física de contrato, com apresentação de documento de identidade, ou assinatura eletrônica simples. “Essa previsão é para evitar os muitos golpes de pessoas que utilizam autorizações por telefone, aplicativo, fotografia ou gravação de voz. É uma maneira de proteger esse público, mais vulnerável e suscetível a esses crimes”, afirma a advogada. Outra medida que pode beneficiar também esse público é a obrigatoriedade de disponibilizar embalagens com mínimo 30 comprimidos para quem faz uso de medicamentos contínuos. 

“O código estabelece ainda uma maneira de coibir as famosas maquiagens que revendedores de veículos usados fazem”, explica Larissa. É que, a partir de agora, as concessionárias e revendedoras devem informar, por escrito, antes da venda de um carro, se o veículo já teve problemas com colisão, enchente, passou por leilão e recall, entre outras intercorrências. Assim como as instituições financeiras devem informar o valor integral de uma cobrança de prestação de serviço tarifado, seja por meio de caixa eletrônico, telefone ou internet. “Dessa maneira, nos dois casos, o consumidor tem a possibilidade de escolher comprar ou contratar o serviço.” 

Além dessas inclusões inéditas, o Código de Defesa do Consumidor do Paraná estabelece regras contra o superendividamento, fim de ligações automáticas indesejadas, promoções com preços anteriores visíveis, traduções obrigatórias em publicidade com palavras estrangeiras, direito a cardápio físico e formas claras de pagamento em bares e restaurantes, entre outros. “São medidas que visam atualizar e contemplar elementos da realidade e do dia a dia de hoje.”

“Free and open source”: CEO da Zabbix defende modelo rentável sem cobrança de licença

O maior encontro da América Latina sobre Zabbix e monitoramento de dados reuniu, em São Paulo, nos dias 6 e 7 de junho, desenvolvedores, líderes de tecnologia e profissionais de diferentes setores para discutir o futuro do monitoramento em setores diversos e ambientes críticos. A programação contou com palestras estratégicas sobre o roadmap da ferramenta, debates conduzidos por clientes e parceiros sobre o impacto do open source nos negócios, laboratórios técnicos e painel de negócios.

A comunidade da América Latina tem atuado de forma consistente na evolução do Zabbix e na adoção do modelo open source como caminho viável para desafios complexos de infraestrutura. Com presença de participantes da Colômbia, Uruguai, México e Brasil, a conferência destacou a força da região, que se tornou uma das mais relevantes para a comunidade global. A ferramenta tem sido usada por empresas de diferentes setores, o que reforça o seu caráter plural e sua capacidade de atender demandas críticas em ambientes diversos.

Negócio sólido e sem cobrança de licenciamento

Alexei Vladishev, fundador e CEO global da Zabbix, reforçou o posicionamento da empresa ao afirmar que o software continuará sendo gratuito e de código aberto, mesmo após duas décadas de operação. O lançamento da nova versão 8.0 está previsto 2026 e trará avanços em observabilidade, melhorias na interface e na experiência do usuário, além da capacidade de lidar com dados em streaming, utilizando padrões como OpenTelemetry e NetFlow.

Segundo Vladishev, o modelo de negócios baseado em serviços, suporte e treinamento tem se mostrado sólido. “Está provado que é possível ser open source e manter um modelo de negócio. Não há nenhum plano de mudar as licenças, o Zabbix sempre será um produto open source. Esses 20 anos mostram que é possível continuar open source e manter um modelo de negócios sustentável,” afirma o CEO global.

Mesma ferramenta em múltiplos setores

Presente em áreas como governo, infraestrutura crítica, mídia, mineração, saúde e indústria farmacêutica, o Zabbix vem se consolidando como uma solução comum para realidades operacionais distintas. Empresas com necessidades específicas encontram na ferramenta open source uma resposta escalável para o monitoramento em tempo real de ambientes complexos.

Durante o evento, especialistas apresentaram casos reais e reforçaram a versatilidade da plataforma. “O Zabbix atende 80% das necessidades de coleta e análise de dados de qualquer negócio, independentemente do setor”, explica Luciano Alves, CEO da Zabbix Latam, ressaltando que o objetivo é garantir estabilidade, controle e previsibilidade nas operações.

O CEO da Zabbix Latam apresentou o potencial de crescimento dos MSPs (Managed Service Providers) e destacou a importância de contar com equipes especializadas, reforçando o papel das certificações na entrega de serviços de qualidade. Na ocasião, Alves ainda apresentou o relatório recém-lançado pela organização que destaca como entregar melhores resultados com Zabbix. Também foram abordadas as evoluções do Zabbix Cloud, solução voltada à gestão de ambientes compartilhados, que oferece atualizações automáticas, backups sob demanda e isolamento de recursos por cliente, ampliando a segurança, a flexibilidade e a eficiência operacional.

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