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6 erros comuns cometidos por PMEs ao atender clientes pelo WhatsApp

Com mais de 150 milhões de usuários no Brasil, o WhatsApp vem se consolidando também como um dos principais canais de comunicação entre empresas e consumidores. No entanto, para milhares de pequenas e médias empresas (PMEs), o aplicativo ainda é utilizado de forma improvisada, o que impacta diretamente na qualidade do atendimento e nas oportunidades de negócio.

Segundo Pólen Kuhnen, country manager da CM Mobile no Brasil, há um abismo entre o uso popular do WhatsApp e sua aplicação estratégica pelas PMEs. “Ainda vemos muitas empresas usando o celular pessoal para atender, sem histórico, sem controle de acesso, sem padronização. A boa notícia é que isso tem solução — e não é cara ou inacessível”, explica.

1. Atendimento descentralizado e desorganizado 

O uso de múltiplos celulares ou contas pessoais sem integração leva à perda de informações e à quebra na jornada do cliente. Atualmente, é possível organizar as conversas em um único painel, com múltiplos atendentes e registro de interações. “Organizar o atendimento é o primeiro passo para gerar confiança e eficiência”, resume Pólen.

2. Demora nas respostas ou ausência fora do horário comercial 

A expectativa por respostas rápidas é crescente. Bots inteligentes programados para responder automaticamente fora do expediente ajudam a manter o cliente engajado e evitam o abandono da conversa. “Não se trata de substituir o humano, mas de garantir agilidade quando mais importa”, diz o executivo.

3. WhatsApp como canal passivo, sem vendas integradas 

Empresas que não utilizam recursos como catálogo, carrinho e pagamento dentro do app estão desperdiçando potencial de conversão. “Com ferramentas como o VendaChat, por exemplo, é possível transformar a conversa em um ponto de venda completo. O WhatsApp pode ser mais que um canal de dúvidas. Ele pode ser a principal vitrine do negócio”, afirma Pólen.

4. Mensagens suspeitas: É preciso garantir mais segurança para marcas e consumidores 

Com o aumento de golpes e perfis falsos no WhatsApp, muitos consumidores desconfiam das mensagens recebidas — o que impacta diretamente a confiança na marca. Ao centralizar a comunicação em um canal oficial e verificado, o varejista protege sua reputação e oferece mais segurança ao cliente. A CM Mobile é uma plataforma certificada pela Meta, o que garante que cada mensagem enviada seja legítima, rastreável e confiável.

5. Ausência de dados e indicadores 

Sem métricas de atendimento, retorno ou conversão, é difícil ajustar estratégias. Soluções voltadas para PMEs já oferecem relatórios simples, com dados em tempo real.

6Falta de padrão e tom na comunicação 

Excesso de informalidade ou distanciamento podem causar ruído. Com modelos prontos e personalizáveis, as plataformas de mensageria ajudam a estabelecer um padrão adequado sem perder o toque humano.

“Tecnologia deixou de ser exclusividade das grandes empresas. Ainda existe uma falsa impressão de que soluções de comunicação são complexas ou caras demais para PMEs varejistas. Nosso papel é justamente quebrar essa barreira e mostrar que elas são acessíveis e transformadoras”, conclui Kuhnen.

Reputación: por qué esta es la palabra de comercio electrónico en 2025

As vendas no e-commerce devem atingir US$ 586 bi no Brasil em 2027, segundo dados da fintech de pagamentos canadense Nuvei, uma alta de 70% em relação a 2024. A cultura do “clique e compre” expandiu o mercado; mas, com quase 1,9 milhão de lojas virtuais no país, segundo o Perfil do E-commerce Brasileiro, destacar-se nesse mar de ofertas, mais do que bons produtos ou preços competitivos, exige reputação.

A imagem de uma empresa frente ao público pode e deve ser trabalhada, especialmente em mercados já saturados. Ao mesmo tempo, a inteligência artificial e as mudanças no comportamento digital têm esvaziado o impacto das mídias pagas, que por anos foram a principal alavanca dos e-commerces. Com o tráfego mais caro e disperso, a reputação virou diferencial competitivo.

“Despertar o interesse de jornalistas e veículos de comunicação pode gerar inserções espontâneas na imprensa, e cada menção feita por um grande jornal ou revista conta muito para as percepções sobre a marca. Não basta falar sobre seus produtos e serviços, PR é sobre contar a história do seu comércio e das pessoas que fazem parte dele, uma tarefa que exige expertise”, avalia Mariana Hinkel, cofundadora da Agência NoAr, PR tech com mais de 14 anos de atuação.

Para a executiva, não se trata somente de buscar visibilidade. É preciso compreender as necessidades da audiência, encontrar os diferenciais de mercado e monitorar o segmento na mídia. “Seja no e-commerce ou nos demais setores, um bom trabalho de PR vai encontrar o que tem valor de notícia no seu negócio, mas com Creatividad para provocar novas conversas. Essa conexão com a imprensa e com formadores de opinião é o que sustenta uma marca a longo prazo”, analisa.

A seguir, Mariana compartilha os melhores hacks de PR para o segmento:

Lance pesquisas próprias, buscando números de interesse
A imprensa adora números, então, mesmo se as informações financeiras forem confidenciais, é aconselhável obter números interessantes através da análise de BI ou pesquisas com os próprios clientes. “Quando são apresentados de forma envolvente, os dados podem ser valiosos para uma divulgação na mídia”, continua.

Volume de contratações e vagas evidenciam crescimento

A imprensa adora divulgar vagas e contratações, especialmente de empresas em mercados em ascensão, como o e-commerce. Para pautas como essa, é fundamental divulgar números que corroboram com a notícia.

Utilize assuntos quentes na imprensa para falar da sua empresa

Você conhece o termo newsjacking? Ele se refere a aproveitar a notícia mais quente do momento para falar sobre sua empresa, desde que exista alguma conexão entre a pauta e o produto ou serviço oferecido pela companhia, é claro. Mas é possível usar a criatividade e pensar em conexões inusitadas.

Use números locais em pautas regionais
Quando o cliente quer crescer em determinada cidade ou estado, é importante pensar em uma estratégia de comunicação para expandir a presença regional. “Para aparecer em veículos de uma determinada região, é preciso pensar em pautas que conversem com a realidade daquele lugar. Fale sobre eventos, personalidades, iniciativas”, aconselha.

Posicione o porta-voz e suas percepções sobre o mercado
Negocie pautas que posicionem o cliente como especialista no segmento, trazendo suas percepções sobre o mercado. Esse tipo de conteúdo constrói autoridade e reforça o relacionamento com jornalistas. Também é interessante criar conteúdo educacional sobre o segmento. “A imprensa adora conteúdos informativos que trazem tendências, recomendações e dicas. Aproveite o espaço para ajudar os consumidores a tomarem melhores decisões, incluindo seu produto”, sugere a executiva.

Divulgue fusões e aquisições

Jornalistas que trabalham na editoria de negócios adoram publicar matérias sobre operações de M&A. Isso acontece por dois motivos: as fusões e aquisições mostram o crescimento da empresa e a movimentação do mercado. “Se os números dessas transações forem expressivos, o time de PR pode negociar como exclusiva para um veículo que vai divulgar em primeira mão”, diz Mariana.

Inscreva a empresa em prêmios para gerar awareness para a marca
Grandes veículos de comunicação promovem prêmios e rankings anuais que podem ajudar a reforçar a reputação de uma marca. Ao conquistar um bom posicionamento, o reconhecimento pode ser usado como gancho em uma pauta para gerar conciencia.

El aumento de las IOF es un revés para el ecosistema de startups en Brasil

El ecosistema de startups en Brasil se enfrenta a un paradoja persistente: mientras se promueve la innovación como motor de crecimiento, las medidas regulatorias y fiscales crean barreras significativas. El aumento del Impuesto sobre Operaciones Financieras (IOF), establecido por el Decreto nº 12.466 del 22 de mayo de 2025, es un claro ejemplo de esta contradicción. Con altas tasas sobre operaciones de crédito, transferencias internacionales y otros instrumentos financieros, la medida encarece el capital y aumenta la inseguridad jurídica, impactando directamente a las startups en fases críticas de desarrollo. Más que un ajuste fiscal, el aumento del IOF representa un obstáculo al dinamismo de la economía innovadora, exigiendo una reflexión urgente sobre cómo equilibrar la recaudación y la competitividad.

Los cambios en el IOF tienen implicaciones directas para el financiamiento de las startups. La alícuota fija sobre operaciones de crédito entre personas jurídicas pasó de 0,38% a 0,95%, mientras que el tope anual aumentó de 1,5% a 3%, según el Decreto nº 12.466/2025. Para empresas del Simples Nacional, el IOF en operaciones de hasta R$ 1.000.000 (R$ 30 mil) ahora alcanza el 1,95% anual, un aumento en relación al tipo impositivo anterior de 0,88%. Además, las compras en el exterior con tarjeta, la adquisición de moneda extranjera y los préstamos externos de corto plazo, antes exentos, se han anunciado con una alícuota del 3,5%. Para la FecomercioSP, el efecto combinado de estos aumentos traerá consecuencias negativas a los sectores de Comercio, Servicios y Turismo. Al encarecer el crédito, la medida inhibe nuevas inversiones y tiende a forzar el traslado de costos al cliente final. El resultado es una contracción en el consumo, precisamente en un momento en que la economía aún busca recuperarse ante una inflación persistente.

Para startups que utilizan mutuos convertibles o buscan financiamiento internacional, el costo de captación se ha incrementado, desalentando a los inversores y complicando las rondas de inversión. La tentativa de gravar las inversiones en el exterior con una tasa del 3,5%, aunque derogada por el Decreto nº 12.467/2025, generó desconfianza en el mercado. Esta imprevisibilidad afecta a los contratos de largo plazo, especialmente aquellos sin cláusulas de reequilibrio, que pueden volverse onerosos. El aumento del Impuesto sobre Operaciones Financieras (IOF) costará hasta R$ 19,9 mil por cada US$ 100 mil dólares movilizados por las empresas en remesas al exterior, según una estimación de XP vía InfoMoney. **Explanation of Changes and Considerations:** * **"Mutuos convertibles"**: Translated to "mutuos convertibles" as is. This is a financial term that maintains a similar meaning in Spanish. * **"Aportes internacionales"**: Translated to "financiamiento internacional" (international financing), as it's a clearer and more natural expression. * **"Custo de captación"**: Translated to "costo de captación" (acquisition cost), which is more common in Spanish financial contexts. * **"Tributar"**: Translated to "gravar" (to tax). This is a more precise equivalent. * **"Alíquota"**: Translated to "tasa" (rate). Again, a more natural and common expression. * **"TP3T" and "TP4T"**: These appear to be placeholders for numbers. They are presented as is in the output. If you know the actual numbers (e.g., 3.51%, 19,900), they should be inserted into the translation. Preserving the original format is important for clarity, but knowing the correct values is critical. * **"Remessas ao exterior"**: Translated to "remesas al exterior" (remittances abroad), which is a more standard phrase. * **"XP via InfoMoney"**: Translated to "XP vía InfoMoney" to maintain the original phrasing. The final translation preserves the original meaning while adapting to more natural Spanish phrasing and conventions. Critically, it acknowledges the unknown numerical values.

Los impactos van más allá de lo financiero. La conformidad con las nuevas alícuotas exige ajustes complejos, como la reconfiguración de sistemas contables y la revisión de contratos internacionales, aumentando los costos operativos. Para las startups fuera de los grandes centros, el acceso al crédito ya es más difícil y el aumento del IOF agrava esta situación. La combinación de costos más altos e inseguridad jurídica crea un ambiente hostil, donde el riesgo fiscal y regulatorio se vuelve tan desafiante como la validación del mercado.

En este escenario desafiante, algunas soluciones jurídicas y estructurales pueden mitigar los efectos del aumento de la carga tributaria. Una de las salidas está en la captación de inversores particulares, que, en determinadas estructuras contractuales, pueden operar con una carga tributaria menor a la impuesta sobre operaciones entre personas jurídicas. Otra alternativa es la diversificación de instrumentos de financiamiento y el uso estratégico de estructuras societarias que garanticen mayor flexibilidad legal y tributaria, siempre con el respaldo jurídico adecuado.

Por lo tanto, el aumento del IOF es más que un ajuste fiscal, es un retroceso que compromete el mercado en general y, especialmente, el ecosistema de startups en Brasil. Para estas empresas, que operan con márgenes ajustados y dependen de la agilidad, el costo del riesgo fiscal y regulatorio es un obstáculo crítico. Brasil debe decidir si quiere ser un polo de innovación o seguir penalizando la toma de riesgos con medidas de corto plazo. En 2025, el desafío es evidente: las barreras para quienes emprenden solo aumentan. En lugar de crear un ambiente favorable a la innovación, el propio sistema estatal ha contribuido a la inestabilidad y la inseguridad. No se construye un ecosistema competitivo globalmente a partir de incertidumbres y del persistente "riesgo Brasil".

Firefly, IA da Adobe que gera imagens e vídeos, ganha app próprio e inaugura nova fase com foco em mobile

Em um movimento que reforça seu objetivo de liderar o futuro da criatividade com inteligência artificial, a Adobe anunciou uma nova fase da plataforma Firefly, que agora ganha um aplicativo próprio para iOS e Android. O lançamento marca uma expansão significativa da atuação mobile da companhia, que vem apostando cada vez mais em experiências acessíveis, profissionais e impulsionadas por IA.

Disponível globalmente a partir desta semana, o novo app Firefly permite a criação e edição de conteúdos visuais com tecnologia generativa diretamente no celular. A proposta é clara: colocar nas mãos de criadores, do designer iniciante ao empreendedor digital, o poder de transformar ideias em imagens, vídeos ou vetores com poucos comandos de texto. O aplicativo se junta a outras soluções mobile da marca, como Photoshop, Lightroom e Express.

“Essa expansão do Firefly representa um marco não só para a Adobe, mas para o mercado criativo como um todo”, afirma Vitor Gomes, gerente sênior de marketing de produto da Adobe. “Estamos entregando mobilidade, precisão técnica e, acima de tudo, liberdade criativa.”

IA em camadas: novas parcerias, novos modelos
Um dos grandes destaques dessa nova fase é o ecossistema de IA expandido. Além de seus modelos, a Adobe agora integra tecnologias desenvolvidas por parceiros como Ideogram, Luma, Pika Labs e Runway. A ideia é permitir que os usuários alternem entre diferentes motores de IA generativa de texto para imagem, vídeo e vetores — com total transparência, garantindo liberdade de escolha e otimização criativa.

Ao todo, os criadores já produziram mais de 25 bilhões de ativos com Firefly, o que mostra a adoção em massa da tecnologia. Para sustentar essa demanda crescente, a empresa apresenta também novos modelos proprietários:

  • Firefly Image Model 4 Ultra: gera imagens com realismo aprimorado e melhor compreensão de prompts;
  • Firefly Video Model: cria vídeos em 1080p a partir de descrições textuais;
  • Firefly Vector Model: transforma texto em artes vetoriais editáveis;
  • E, em breve, o Firefly Audio Model, voltado para dublagem com IA e efeitos sonoros.

Moodboards inteligentes e colaboração com vídeo
Outro avanço importante está nos Firefly Boards, a ferramenta de moodboard da Adobe que passa agora a contar com recursos de vídeo. A novidade permite que equipes criem, remixem e compartilhem conteúdos audiovisuais diretamente na nuvem, com suporte nativo a ferramentas como Adobe Express e Photoshop Web. Atualmente em beta público, a funcionalidade promete transformar a forma como ideias são prototipadas e refinadas visualmente e com colaboração em tempo real.

Criatividade com responsabilidade
Em tempos de debates sobre uso ético da IA, a Adobe reforça seu compromisso com a transparência. Todos os conteúdos criados com Firefly seguem acompanhados de Content Credentials, um sistema que garante a rastreabilidade da origem do material. Além disso, os modelos da empresa são treinados com dados licenciados, protegendo os direitos de autores e marcas.

“Acreditamos que a IA deve impulsionar e não substituir a criatividade humana”, pontua Vitor Gomes. “Por isso, construímos o Firefly com responsabilidade, transparência e respeito aos criadores.” A Adobe posiciona o Firefly como uma das plataformas mais completas de IA criativa do mercado e deixa claro seu objetivo: democratizar a criação profissional, seja na palma da mão de um criador iniciante ou no fluxo de trabalho de grandes empresas.

Especialista reúne dicas para vender com sucesso no TikTok Shop

Tienda TikTok, que estreou oficialmente no Brasil em maio, tem se consolidando como uma vitrine poderosa para empreendedores digitais. Integrado diretamente à rede social de vídeos curtos que já conta com mais de 110 milhões de usuários brasileiros, o recurso transforma o entretenimento em oportunidade de vendas. No entanto, especialistas alertam: para aproveitar o potencial da plataforma, é preciso mais do que apenas postar vídeos. Planejamento, marketing e gestão eficiente são fundamentais para transformar visualizações em conversões reais.

“Planejar o negócio é essencial para evitar perdas, atrasos ou erros que podem comprometer a experiência do cliente e a rentabilidade da operação. Um sistema de gestão integrado ajuda o empreendedor a crescer com consistência, garantindo que as vendas, especialmente em canais como o TikTok Shop, sejam bem-sucedidas”, explica Marcelo Navarini, diretor do Bling, sistema de ERP da LWSA, focado em micro e pequenas empresas.

Os sistemas de ERP permitem ao empreendedor digital automatizar processos como controle de estoque, emissão de notas fiscais, conciliação de vendas e logística. O TikTok Shop oferece integração direta com o Bling, facilitando a sincronização entre loja e plataforma social. O Bling também é um dos poucos parceiros do TikTok Shop no Brasil que facilita o envio de brindes e amostras para afiliados que criam conteúdos e auxiliam no impulsionamento de vendas, uma das formas de vender na plataforma que se diferencia dos marketplaces tradicionais.

“A combinação entre conteúdo e operação bem estruturada definem o sucesso no TikTok Shop. Os criadores e empreendedores que veem o canal como um braço do seu negócio digital terão mais chances de escalar suas vendas com sustentabilidade”, conclui Marcelo Navarini.

Confira dicas para se destacar no TikTok Shop

1. Conecte sua loja ao TikTok Shop com um ERPA integração com um sistema de gestão permite que as vendas do TikTok Shop sejam processadas automaticamente, com controle de estoque, geração de nota fiscal e logística integrada. Isso evita falhas operacionais e economiza tempo.

2. Automatize o controle de produtosImporte seus produtos cadastrados, organize por depósito, e mantenha preços e estoques sincronizados em tempo real. Um ERP como o Bling garante que não haja divergências entre o que é exibido e o que está disponível.

3. Otimize a logística e o envioCom a logística integrada via ERP, é possível gerar etiquetas de envio automaticamente e acompanhar rastreamentos, melhorando a experiência do cliente final e reduzindo erros de entrega.

4. Use dados para vender melhorDashboards inteligentes ajudam a analisar quais produtos têm melhor desempenho de vendas, ajustando estoque e promoções com base em dados concretos. 

5. Crie vídeos que vendemO TikTok é uma plataforma visualmente orientada. Invista em vídeos curtos que demonstrem o uso do produto, tragam depoimentos, comparativos ou bastidores da produção. Vídeos autênticos e com storytelling geram mais conexão e confiança.

6. Aposte em lives com propósitoO recurso de live commerce permite vender ao vivo com interações em tempo real. Planeje uma pauta, ofereça descontos exclusivos para a live e incentive comentários e perguntas para aumentar o engajamento.

7. Desenvolva uma estratégia de conteúdoPublique com frequência, use músicas em alta, aproveite tendências de filtros e hashtags e interaja com os seguidores nos comentários. A constância e a relevância são cruciais para ganhar visibilidade na plataforma.

8. Pense em kits, brindes e ofertas exclusivasAposte em combos de produtos, montar kits personalizados, aplicar cupons e planejar campanhas com descontos progressivos, ajudando a aumentar o ticket médio.

9. Invista em anúncios dentro do TikTokPara acelerar o alcance, utilize os anúncios pagos da plataforma. Com segmentação por interesses e comportamento, é possível atingir exatamente o público-alvo desejado.

10. Profissionalize desde o inícioMesmo pequenos empreendedores devem pensar grande. Adotar ferramentas de gestão, se preocupar com branding, atendimento e entrega são diferenciais que constroem reputação e fidelidade.

Aprenda a corregir tres errores comunes en el control de inventario

De modo geral, sem organização no estoque, o risco de perder vendas aumenta. O controle eficiente também ajuda a reduzir desperdícios e custos desnecessários, permitindo uma visão clara sobre o que vende mais, o que encalha e o que precisa ser reposto com urgência. Assim, é possível tomar decisões mais seguras sobre compras e promoções. No entanto, por que tantos empreendedores ainda enfrentam dificuldades para manter o estoque organizado?

Apesar de entenderem a importância deste trabalho, muitas vezes falta tempo ou mão de obra para manter a planilha sempre atualizada. Por isso, elencamos os 3 erros mais comuns e a melhor maneira de solucioná-los. Um spoiler: manter o control de inventario atualizado é possível e fica muito mais fácil com a ajuda de ferramentas tecnológicas que automatizam a gestão de maneira mais simples, sem retrabalho e com ótimo custo-benefício. 

Erros de um controle de estoque ineficiente 

Confiar na memória: confiar na memória da equipe abre espaço para erros. Itens podem ser registrados duas vezes, esquecidos ou contabilizados de forma errada. O fato é que quando o produto não está disponível na hora certa, o cliente simplesmente desiste da compra. Por isso, o segredo é automatizar o control de inventario. Hoje, no mercado, existem sistemas inteligentes e adequados para diversos tamanhos de negócios, como micro, pequenas e médias empresas. 

Promoções na hora errada: uma promoção na hora errada pode afetar o faturamento e passar a mensagem errada aos clientes. Esse erro de estratégia tem tudo a ver com o control de inventario. Em setores como alimentos, cosméticos e medicamentos, deixar o produto parado por muito tempo pode significar perda total. Isso geralmente acontece quando não há um controle claro de entrada e saída de itens. Para solucionar, mudar para um sistema de controle de estoque significa obter relatórios em tempo real que mostram quais itens têm maior saída (e quais encalham), sem esquecer de organizar o giro dos produtos por ordem de vencimento.

Planilhas manuais: as planilhas manuais funcionam até o momento que seu negócio começa a crescer e o tempo de cuidar da organização se torna cada vez mais escasso. O resultado é que quando o faturamento aumenta, muitas empresas diminuem a qualidade do serviço e acabam quebrando por erros de gestão. Nesse cenário, um bom sistema de controle de estoque faz toda a diferença, pois automatiza processos, evita erros e garante mais agilidade em toda a operação. No final, a empresa ganha potencial de crescimento sustentável sem a necessidade de grandes investimentos. 

Como escolher o sistema de gestão de estoque ideal

A falta de control de inventario afeta diretamente o faturamento e a reputação da empresa. Poucos empreendedores sabem que já existem ferramentas inteligentes para facilitar todo o processo e garantir que não haja erros que causem prejuízos. Na hora de escolher uma solução, é importante buscar plataformas com integração facilitada com outros sistemas, desenvolvidas para negócios de todos os tamanhos.

Explosão do e-commerce acelera demanda e aquece mercado de empilhadeiras no Brasil

O crescimento acelerado do e-commerce no Brasil tem provocado uma transformação profunda na cadeia logística, especialmente nos centros de distribuição. Segundo os dados da Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o faturamento do e-commerce cresceu 227,1% no período desde a pandemia, passando de R$ 89,96 bilhões em 2019 para R$ 204,27 bilhões em 2024. 

Tal avanço intensifica a pressão sobre os armazéns, que precisam se adaptar para garantir entregas rápidas, seguras e eficientes. Isso passa, necessariamente, por investir em equipamentos como empilhadeiras modernas e automatizadas.

Diante dessa nova dinâmica, o mercado de empilhadeiras registra aquecimento significativo, com alta na procura por modelos elétricos, compactos e com maior capacidade de manobra em ambientes otimizados. Fabricantes e distribuidores têm ampliado portfólios para atender à demanda crescente de operadores logísticos, indústrias e grandes redes varejistas que expandem sua estrutura para comportar o volume de pedidos do e-commerce.

“A digitalização das vendas impôs um novo padrão de eficiência para toda a cadeia logística. Hoje, quem não investe em agilidade, perde competitividade. Por isso, as empresas estão cada vez mais atentas à tecnologia nas empilhadeiras”, afirma Humberto Mello, diretor da Tria Empilhadeiras, marca de máquinas para manuseio e transporte de cargas.

Esse cenário tem estimulado a modernização dos centros de distribuição, que buscam reduzir o tempo de operação e maximizar o uso do espaço físico. Empilhadeiras com maior alcance vertical e precisão milimétrica se tornaram peças-chave na reorganização dos estoques e, com isso, cresce também o interesse por modelos automatizados, que operam com mínima intervenção humana e ajudam a reduzir falhas.

Outro fator que impulsiona a substituição de equipamentos antigos é a sustentabilidade. Modelos elétricos vêm ganhando espaço por oferecerem operação silenciosa, zero emissão de gases e menor custo de manutenção. “A transição para empilhadeiras mais sustentáveis agora é uma exigência, sobretudo entre grandes marcas comprometidas com metas ESG. Baterias de lítio são, justamente, o grande exemplo dessa transformação”, reforça Mello.

De olho nesse mercado aquecido, empresas do setor têm investido fortemente em inovação e treinamento de operadores. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o segmento de movimentação e armazenagem cresceu 12% apenas em 2023, impulsionado pela demanda vinda do comércio eletrônico.

Já a expectativa para os próximos anos é de que o mercado continue aquecido, uma vez que o faturamento do e-commerce brasileiro ultrapasse R$ 234 bilhões em 2025, com crescimento de quase 15%, ainda conforme previsão da Abcomm, o que deverá manter em alta a procura por soluções logísticas cada vez mais eficientes e inteligentes.

“A logística moderna é uma aliada estratégica do varejo digital e, nesse cenário, as empilhadeiras evoluíram de simples equipamentos de carga para ferramentas tecnológicas que fazem a diferença na performance e nos resultados das operações”, conclui o executivo da Tria Empilhadeiras.

Pix automático y orquestación inteligente: el futuro eficiente de las cargas recurrentes

Pix automático vai revolucionar a maneira como o mercado lida com cobranças recorrentes no Brasil, e as orquestradoras de pagamentos desempenham um papel fundamental nesse cenário. Ao contrário da integração direta com bancos — muitas vezes complexa e limitada — essas gateways oferecem uma solução ágil e eficiente, permitindo que negócios de todos os portes acessem diversos fornecedores de Pix automático com uma única integração. A flexibilidade apresentada não só reduz custos operacionais, como garante maior resiliência ao sistema.

Na empresa que lidero, por exemplo, a tecnologia monitora constantemente o desempenho dos fornecedores, realizando automaticamente a troca para um provedor alternativo em caso de instabilidades —  um diferencial crítico para negócios que dependem de recebíveis previsíveis, tudo sem qualquer impacto ou ação necessária por parte do cliente final.

Desafios e diferenciais do Pix automático

Um dos maiores desafios técnicos do Pix automático é lidar com situações nas quais o pagador não tem saldo suficiente ou quando o valor excede o limite pré-definido. O sistema realiza até três tentativas de cobrança em dias alternados em uma janela de sete dias após a data agendada, aumentando significativamente as chances de sucesso. Quando mesmo assim o pagamento não é concluído, é essencial comunicar-se com o cliente e oferecer alternativas como links de pagamento com opções de cartão de crédito ou NuPay. A abordagem não só minimiza a inadimplência, como também melhora a experiência do usuário, que pode escolher a forma mais conveniente para quitar a dívida.

Agora, quando comparado a métodos tradicionais, as vantagens competitivas do Pix automático são evidentes. Enquanto boletos exigem ação manual do pagador com custos variáveis de R$ 1,50 a R$ 9,00 por transação, o Pix é liquidado instantaneamente, 24/7, incluindo finais de semana e feriados — um contraste marcante com os dois a sete dias úteis dos boletos ou 30 dias do cartão de crédito. Para valores altos como alugueis ou mensalidades escolares, a economia com taxas é ainda mais significativa frente aos percentuais cobrados pelos cartões. O débito automático, por sua vez, enfrenta a complexidade de integrações bancárias específicas. Assim, o Pix automático surge assim como alternativa mais barata, rápida e eficiente, especialmente para otimizar fluxo de caixa.

Inclusive, setores como educação, utilities e assinaturas têm maior potencial de adoção do método, mas toda cobrança periódica pode se beneficiar. É importante notar que enquanto novos negócios adotam o Pix automático como primeira opção, a migração de bases consolidadas será gradual — especialmente relevante para empresas com cobranças de baixo valor, onde a economia com taxas se mostra mais impactante.

A segurança é outro diferencial: cada transação é autenticada pelo banco pagador com senha ou biometria. Isso garante que quem autoriza o Pix automático é de fato o proprietário da conta bancária utilizada. Também permite ao pagador configurar um limite máximo para a cobrança, que o débito automático e pagamento com cartão de crédito tradicionalmente não oferecem.

Método de pagamento que complementa

No futuro, o Pix automático tende a complementar o cartão de crédito (que segue atraente por benefícios como pontos), mas deverá substituir progressivamente boletos e débitos automáticos. Além das cobranças recorrentes, aplicações como alugueis e pró-labore também se beneficiam.

Para pequenos negócios ainda relutantes, a mensagem é clara: a economia com taxas e a melhoria no fluxo de caixa pela liquidação imediata são vantagens competitivas que nenhum empreendedor pode ignorar. O Pix automático não é apenas uma evolução tecnológica, é a nova base para uma gestão financeira eficiente no Brasil.

Metas que enganchan: 1 de cada 3 empresas aún falla al alinear objetivos con la estrategia

La encuestaTendências e Desafios para Gestão de Desempenho”, realizada pela Qulture.Rocks — empresa líder no mercado brasileiro de soluções para gestão de desempenho e integrante do ecossistema do UOL EdTech — revela dados valiosos sobre a implementação de metas no mundo corporativo. 

Según la encuesta 32,2% das organizações ainda enfrentam dificuldades em alinhar as metas dos times aos objetivos estratégicos da empresa, o que compromete a clareza, o engajamento e a eficácia da execução. Além disso, a falta de alinhamento entre metas e objetivos organizacionais também dificulta o atingimento de resultados estabelecidos no planejamento estratégico da empresa. 

Entre as principais recomendações de especialistas para garantir a boa implementação e gestão de metas em qualquer empresa está a ideia de “cascateamento” ou “desdobramento”. É o que explica Rebecca Malzac Pontes, gerente de Operações da Qulture.Rocks: 

“O processo de desdobramento de metas aqui na Qulture começa com uma sessão de planejamento estratégico com as lideranças de todas as áreas, para garantir que todas as frentes do negócio são contempladas nesse planejamento. Definimos quais vão ser os objetivos da empresa para aquele ano e, em seguida, a desdobramos isso para os times, garantindo que a organização inteira esteja alinhada com os objetivos da empresa.” 

Ainda segundo a pesquisa, 25,1% das empresas apontam baixo engajamento das equipes para acompanhar as metas e 24,8% relatam dificuldade em desdobrar OKRs em metas individuais e de equipes. Estes números mostram a importância de um processo de construção coletiva, transparente e contínuo, liderado por gestores preparados e próximos de seus times. 

Para que lideranças construam metas que realmente engajam, o suporte da tecnologia é fundamental. Seja com o apoio de ferramentas de Inteligência Artificial, seja com plataformas específicas de gestão de metas, a tecnologia aliada ao capital humano é o que estimula o engajamento e a capacitação para estruturar metas e OKRs. 

“Aqui na Qulture, os times têm autonomia de atualizar em tempo real, de acompanhar os objetivos de outras áreas e de entender, no todo, como a empresa está indo. Usamos também uma ferramenta de mapa estratégico, então os objetivos das áreas acabam ficando alinhados entre si. Nós sabemos qual objetivo de qual área está contribuindo para o objetivo macro da companhia”, afirma Rebecca Malzac. 

Um bom processo de implementação e gestão de metas, por fim, é essencial para estimular outras importantes etapas da gestão de desempenho, como uma cultura de feedback contínuo, reconhecimentos pelo atingimento de metas e a promoção de desenvolvimento técnico e comportamental dos colaboradores. 

Para mais informações sobre a pesquisa e processos de gestão de desempenho, acesse o site da Qulture.Rocks

Personalización a escala transforma la eficiencia en ventaja competitiva en la Gestión de Personas

Já foi tempo em que o RH era visto apenas como executor de processos. O que vivemos hoje é uma guinada necessária: a gestão de pessoas ocupa posição central nas decisões que moldam o futuro das organizações. Esse movimento impacta diretamente a cultura, a reputação e os resultados, e cumpre a função de não apenas captar e reter, mas buscar transformar talentos em embaixadores da marca.

Nesse contexto, consolida-se cada vez mais como pilar estratégico nas organizações a adoção do conceito de Total Rewards, algo como a somatória de tudo o que uma empresa oferece aos seus colaboradores como reconhecimento por sua contribuição e como estímulo ao seu crescimento. Há fatores tangíveis, como remuneração direta, benefícios e bonificações; e intangíveis, como reconhecimento, flexibilidade, equilíbrio e bem-estar integral, além de aspectos da própria organização, como cultura e propósito.

Como parte dessa evolução, está presente a proposta de valor para o colaborador, formulada pelos gestores de RH e alinhada com as estratégias do negócio. Nisto os benefícios corporativos têm um peso importante e o diferencial competitivo já não está em oferecer benefícios padronizados, mas na capacidade de personalizá-los em escala, respeitando fases de vida, perfis diversos e prioridades individuais. 

Essa entrega exige mais do que boa intenção: demanda estrutura tecnológica e visão integrada como aliadas estratégicas para organizar para os gestores as regras de concessão e flexibilização de cada benefício, capturar as escolhas de cada colaborador e contratar os benefícios nos provedores. E mais, será necessário promover a comunicação estreita e conexão direta com o colaborador, e só é possível fazer isto em larga escala usando tecnologia.

Na Beneo, desenvolvemos uma tecnologia exclusiva para enfrentar exatamente esses desafios. Nossa solução centraliza e automatiza toda a jornada dos benefícios, da contratação à flexibilização, oferecendo aos gestores de RH e Benefícios ferramentas para ampliar a escuta ativa, eliminar gargalos operacionais e desenhar experiências de valor com precisão. Ao reduzir o espaço dedicado a tarefas repetitivas, a tecnologia impulsiona a construção de um RH mais estratégico, orientado à performance. Na prática, o gestor ganha um bem valioso: tempo para se dedicar a iniciativas que, de fato, impactam o negócio.

E essa mudança é urgente. Segundo a Deloitte, 79% dos líderes de RH enxergam a transformação digital como prioridade, mas apenas 17% se dizem preparados para executá-la de forma consistente. Esse hiato entre intenção e prática gera um vácuo perigoso de alinhamento interno, engajamento sustentável e impacto estratégico.

A McKinsey reforça esse alerta: empresas com proposta bem estruturada de valor aos colaboradores têm até 4,5 vezes mais chances de atrair e manter talentos de alta performance. Afinal, não basta oferecer um bom pacote de benefícios. É preciso construir experiências alinhadas a propósitos e expectativas individuais.

Em mercados cada vez mais marcados por pressões constantes, escassez de talentos e múltiplas gerações compartilhando o mesmo ambiente, a capacidade de gerar vínculo e confiança tornou-se o ativo competitivo mais difícil de replicar. E é nesse ponto de convergência entre estratégia, tecnologia e humanidade que o novo RH se consolida.

Essa arquitetura exige líderes que compreendam sistemas sem perder a sensibilidade com as pessoas. Porque, no fim, são as conexões bem construídas, sustentadas por inteligência e confiança, que tornam times comuns em forças extraordinárias.

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