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Minorista omnicanal: la transformación está en los datos

O varejo, como conhecíamos, definitivamente não existe mais. O comportamento dos consumidores mudou de forma totalmente irreversível nos últimos dez anos a partir do acesso facilitado a informações sobre produtos e serviços, a qualquer momento e em qualquer lugar. Este verdadeiro empoderamento digital está redefinindo o varejo, exigindo que as empresas do setor se adaptem rápida e continuamente a um ambiente no qual a experiência do cliente é fundamental. E a chave para atingir esse objetivo e inovar está no uso estratégico dos dados. 

Conhecer profundamente o comprador, seus hábitos de consumo e antecipar suas necessidades é mandatório, a chamada visão “Customer 360”. Especialmente com a convergência dos canais físicos e digitais de compras, em uma estratégia cada vez mais omnichannel, os consumidores esperam uma experiência fluida e integrada, sem se importar onde estão comprando. E isso é uma oportunidade inigualável para quem sabe usar os dados e analytics de maneira estratégica. 

O varejista precisa saber analisar cuidadosamente seus dados de negócios e em cada interação com os clientes. Informações sobre comportamento de navegação online no e-commerce e histórico de interações (que podem terminar em compra ou não) são alguns exemplos que podem revelar padrões importantes de cada consumidor. No entanto, essa análise não é fácil, pois a quantidade de informações coletadas diariamente pelos varejistas é enorme e chega por meio de diversas fontes, desde canais de atendimento, apps e sites, até soluções de mapas de calor e análises de fluxo dentro das lojas. 

Reunir e estruturar todos esses dados de forma coesa e acessível é um dos maiores desafios enfrentados atualmente. Para criar uma visão completa sobre o que os consumidores buscam, é preciso superar esta fragmentação de informações. Ao integrar todos os dados, as empresas passam a transformar informações brutas em insights valiosos, que possibilitam decisões mais rápidas, assertivas, estratégicas e focadas no cliente. 

Mas não basta apenas integrar dados. É fundamental que a base das informações tenha qualidade e governança. Esses dados precisam passar por algumas etapas que garantam sua integridade, privacidade, segurança e que estejam o mais atualizados possível, disponíveis no detalhamento correto para o usuário correto. Esse processo garante que os dados sejam contextualizados, organizados e possam ser utilizados de maneira eficaz como uma ferramenta poderosa. Essas ações impactam diretamente o desempenho do negócio, e, ao não se dar a devida importância a esse processo, com dados de baixa qualidade e mal-governados, o “negócio” varejo certamente enfrentará problemas em toda operação, refletindo diretamente no resultado. 

Com um papel crucial na cadeia de suprimentos atual, as lojas físicas estão se transformando e funcionando como centros de experiências para compradores e hubs logísticos, indo além de simples pontos de vendas. Durante eventos de alta demanda, como a Black Friday, nos quais a capacidade para lidar com os enormes aumentos nas vendas e uma logística altamente eficaz são colocadas à prova, a necessidade de atuar com dados integrados, governados e de qualidade é ainda mais evidente. 

Vale ressaltar que os dados devidamente analisados devem ser democratizados e não podem ficar centralizados em seus silos de origem. Os funcionários das lojas precisam ter acesso a informações contextualizadas em tempo real para que possam otimizar processos para gestões mais eficientes e tomar decisões mais rápidas diretamente com o cliente, na prateleira ou no back office. Dessa forma, há maior integração em toda cadeia do varejo, da loja ao supply chain, com controle eficaz do estoque, logística e distribuição rápidas e eficazes, tornando as experiências de compras diferenciadas de ponta a ponta. 

O aproveitamento de grandes quantidades de dados, provenientes de diversas fontes, capacita o setor a adotar medidas mais embasadas, reduzindo o desperdício, melhorando o atendimento ao consumidor e maximizando as margens. Essa nova era do varejo tem a automação e analytics em tempo real como base das operações, e o cliente no centro das estratégias. Portanto, o caminho para um futuro de sucesso no setor passa pela retirada dos dados dos silos em que estão, pela integração das operações e pelo analytics integrado ao processo de decisão. Os varejistas que adotarem essa abordagem conseguirão estruturar e organizar este ecossistema complexo de dados para gerar valor aos negócios, construindo uma relação mais forte e duradoura com os seus compradores, além de acompanhar as mudanças e a evolução do mercado rumo ao Varejo Omnichannel. Isso é o que determinará o sucesso no cenário competitivo atual.

Por Cesar Ripari, Diretor de Pré-vendas para a América Latina da Qlik

Empresas que utilizam os próprios aplicativos mobile têm mais chances de gerar leads

A digitalização dos negócios trouxe novas perspectivas e grandes possibilidades para as empresas que investem em inovação. A transformação de processos corporativos por meio da tecnologia mobile remodelou a forma como grandes corporações gerenciam suas operações. Nesse aspecto, os aplicativos móveis, com sua capacidade de automatizar tarefas complexas e integrar sistemas de maneira ágil e eficiente, têm se mostrado essenciais para empresas que buscam otimizar processos, economizar tempo e aumentar a produtividade em larga escala. 

De acordo com a 34ª edição da Pesquisa Anual do FGVcia, divulgada em dezembro de 2023, o Brasil conta com 464 milhões de dispositivos digitais em uso, equivalente a 2,2 dispositivos por habitante. O estudo revela que o país possui 1,2 smartphones per capita, totalizando 249 milhões de celulares inteligentes em uso. 

Em termos de computadores, o Brasil registra 215 milhões de unidades (desktop, notebook e tablet), com a expectativa de crescimento de 10% nas vendas para 2023. A pesquisa também destaca que os gastos e investimentos em TI correspondem a 9% da receita das empresas, sendo a inteligência analítica e a implementação de ERPs modernos os principais focos de investimento.

Rafael Franco, CEO de Código alfa, empresa responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habibs, Madero e TV Band, explica que este é um momento de revolução na gestão corporativa com o uso de aplicativos móveis. “Eles simplificam a comunicação interna e externa, além de permitir que as empresas respondam de forma mais rápida e precisa às demandas do mercado”, acrescenta. 

Essa transformação melhora o desempenho operacional ao mesmo tempo que amplia a capacidade das empresas de se adaptar às mudanças do ambiente de negócios. Isso significa que a adoção de aplicativos mobile nas grandes corporações têm se mostrado um diferencial estratégico. 

“A comunicação interna ganha uma nova dimensão de agilidade, facilitando a colaboração entre equipes em tempo real. As tarefas são realizadas com maior assertividade, o que leva a um aumento importante na produtividade”, pontua o especialista. Com uma estrutura de comunicação aprimorada, os processos fluem com mais rapidez, reduzindo falhas e melhorando o resultado final.

Benefícios dos aplicativos na gestão de negócios

Além da produtividade, outro grande benefício do uso de aplicativos corporativos é a redução de custos operacionais. Ao automatizar processos e otimizar fluxos de trabalho, as empresas conseguem economizar tempo e recursos, o que resulta em um corte de despesas. Considerando o atual mercado competitivo, essa economia é fundamental para garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

“Um dos principais ganhos proporcionados pela tecnologia mobile é o acesso instantâneo a informações críticas para a tomada de decisões. Com dados gerenciais literalmente na palma da mão, os gestores podem agir de forma mais rápida e precisa, sem depender de estar fisicamente no escritório”, destaca Rafael. Essa flexibilidade na gestão permite que decisões sejam tomadas em tempo real, aproveitando oportunidades e ajustando estratégias de forma dinâmica.

Outro aspecto transformador é a criação de novos canais de comunicação com os clientes. Essas plataformas facilitam interações mais próximas e personalizadas, o que aumenta a satisfação e fidelização dos consumidores. A capacidade de oferecer serviços rápidos e eficientes por meio de um aplicativo agrega valor à experiência do cliente, fortalecendo a relação com a marca.

A flexibilidade proporcionada pelos aplicativos também é um fator-chave para o sucesso das empresas. Os colaboradores podem realizar suas tarefas de qualquer lugar, garantindo a continuidade das operações, mesmo fora do ambiente tradicional de trabalho. Essa agilidade aumenta a capacidade de resposta das empresas.

“Empresas como Uber, iFood e os bancos digitais Nubank e C6 são exemplos claros de como a mobilidade pode transformar completamente um setor e abrir novas oportunidades de negócios. Essas companhias, nascidas na era digital, construíram impérios inteiros baseados na praticidade e na eficiência que os aplicativos móveis oferecem”, conclui.

Podcast o lado i revela insights inéditos sobre o Open Talent

Na edição de outubro de o lado i, podcast de empreendedorismo, inovação e negócios, Karina Rehavia, CEO da Ollo – que atua no mercado de curadoria e contratação de talentos -, abordou o atual cenário do modelo de contratação sob demanda: chamado Open Talent.

Recentemente, a Ollo lançou um relatório inédito sobre a economia Open Talent, incluindo uma pesquisa exclusiva feita em parceria com a Orbit Data Science na qual foram coletados mais de 11 mil comentários, obtidos a partir de declarações feitas no Facebook, Instagram, TikTok, YouTube e X (antigo Twitter), por pessoas que emitiram opiniões sobre o trabalho como freelancer. 

Dentre os dados apurados, o relatório aponta que o setor deve crescer 11,7% ao ano até 2032 no mundo, alcançando o patamar de US$ 1,1 bilhão, sendo que no Brasil, estima-se cerca de 1,5 milhões de pessoas atuando de alguma forma nesse segmento.

Durante a conversa, que traz importantes observações sobre o futuro do trabalho, liderado pelos apresentadores Alexandre Waclawovsky e Eduardo Bendzius, são levantados os avanços, perspectivas e desafios deste mercado no Brasil.

“É muito interessante o crescimento do universo freelancer. Sempre acreditei que os talentos externos foram muito mal aproveitados pelas empresas e que haveria enormes oportunidades para as pessoas exercerem suas atividades de formas diferentes.”, afirma Karina Rehavia, CEO da Ollo. “Os números estão aí para provar o fato de que as empresas cada vez mais estão considerando a utilização de talentos externos nas suas estratégias de talentos”, afirma.

“Desde o início da minha jornada no mercado de talentos sob demanda, sempre acreditei no potencial transformador que ele traz, tanto para as empresas, quanto para os profissionais. O desenvolvimento deste formato de contratação representa uma mudança significativa na forma como trabalhamos e nos relacionamos com o emprego”, comenta Alexandre Waclawovsky. “Este modelo permite que as empresas acessem habilidades especializadas de maneira ágil e flexível, enquanto os talentos têm a liberdade de explorar diversas e se desenvolver em diferentes áreas”, conclui.

O episódio já está no ar nas plataformas: YouTubeSpotifyDeezer y Apple Podcasts.

Karina Rehavia é fundadora e CEO da Ollo e da Social Talent, empreendedora e líder empresarial, com mais de 20 anos de carreira contribuindo para o desenvolvimento e crescimento de iniciativas empresariais de organizações nas áreas de desenvolvimento de negócios internacionais e gestão e liderança de projetos de grande escala. Além do Brasil, já atuou profissionalmente nos EUA, Inglaterra, China e Emirados Árabes Unidos.

Evento reúne 100 lideranças do setor de tecnologia para relacionar filosofia com o ambiente de negócios

A Scalable, fintech conhecida por ser o banco de crédito das startups, reuniu no dia X mais de 100 lideranças do setor de tecnologia para uma aula diferente. Em vez de falar sobre vendas, inteligência artificial ou blockchain, o evento “O Império dos Founders” abordou lições de liderança de grandes nomes da história como Aristóteles, Alexandre, o Grande e Júlio César.

“Estávamos cansados dos mesmos eventos de sempre, com os mesmos temas e os mesmos palestrantes. Não adianta saber de tecnologia e não dominar os valores de liderança, que são atemporais. Quisemos fazer algo diferente para nossos clientes, investidores e parceiros”, explica Marcelo Bragaglia, CEO da Scalable.

Guilherme Freire, professor de filosofia, foi o responsável por ministrar a aula. “Foi uma experiência que eu nunca tinha visto antes, e que com certeza pegou nossos convidados de surpresa. Uma pessoa muito sábia me disse certa vez que o caminho da sabedoria era aprender com os mortos… Bom, acho que fizemos isso muito bem”, comenta Bragaglia.

O evento foi fechado e exclusivo para fundadores, C-levels e gestores de fundos de Venture Capital, realizado no Cubo Itaú, o maior complexo de tecnologia da América Latina. Durante a aula, os participantes puderam refletir sobre como grandes líderes da história podem inspirar e trazer aprendizados para o mundo dos negócios.

“O típico founder de uma startup tem mais semelhanças com Alexandre, o Grande do que se imagina. Com 22 anos, ele invadiu o maior império do mundo com 40 mil homens e recursos somente para 30 dias – o Império Persa -, consolidado e com mais de 300 mil combatentes. O mais lógico era o inverso acontecer, assim como o mais lógico seria a startup ser engolida pelo incumbente. Isso era algo quase impossível, não obstante, é justamente neste termo – quase impossível – que se define a virtude da coragem. Coragem é quando nos propomos a fazer algo que as chances são estatisticamente ínfimas, e que mesmo assim fazemos. No Brasil, 4 de 5 empresas fecham as portas nos primeiros 3 anos, ou seja, a estatística está contra o empreendedor – assim como estava contra Alexandre”, analisa Bragaglia.

Plataforma de automação para WhatsApp impulsiona receita das empresas em 30%

Redes sociais como o WhatsApp surgiram como aliadas tanto para usuários comuns quanto para os negócios. Entretanto, mesmo com a ferramenta, algumas empresas podem ter dificuldades em gerenciar o volume de mensagens, especialmente se tratando do setor de vendas. Com este contexto, foi criada a JetSales: uma plataforma de automação para WhatsApp.

A JetSales Brasil está transformando a maneira como as empresas se comunicam com os clientes, ajudando-as a se destacar no mercado e aumentar a receita em até 30%. Por meio de uma integração completa e centralizada, o recurso permite que as organizações gerenciem todos os atendimentos no WhatsApp em uma única plataforma, facilitando o acompanhamento de conversas, o gerenciamento de leads e a criação de um histórico detalhado de interações.

Além disso, a plataforma oferece recursos avançados de automação, permitindo que as organizações configurem scripts personalizados para diferentes tipos de solicitações, agilizando o atendimento inicial e garantindo que os clientes recebam respostas imediatas, mesmo em momentos de alta demanda. As automações também podem ser programadas para enviar lembretes, confirmações e seguir uma sequência de mensagens, proporcionando uma experiência eficiente.

Com foco na personalização, a JetSales Brasil permite que as empresas ofereçam um atendimento exclusivo em escala, em paralelo que fornece acesso a informações detalhadas sobre cada cliente. A plataforma também oferece painéis de controle em tempo real, permitindo que os gestores monitorem o desempenho das equipes e a eficácia das campanhas no WhatsApp. Essa visibilidade possibilita ajustes rápidos na estratégia e na operação, garantindo que esteja sempre alinhada às expectativas dos clientes e às metas de vendas.

Ao automatizar e personalizar o atendimento via WhatsApp, a ferramenta ajuda as empresas a converter mais leads e a aprimorar a experiência do cliente. Um suporte mais ágil e eficiente, aliado ao uso inteligente dos dados, resulta em maior satisfação e fidelização, criando um ciclo virtuoso de retenção e aumento de receita para as empresas.

“Estamos orgulhosos de estar à frente da transformação do mercado de automação”, afirma João Henrique Louredo, CEO da JetSales Brasil. “Nossa plataforma foi projetada para oferecer às empresas os recursos necessários para escalar o atendimento sem comprometer a qualidade, impulsionando a eficiência operacional e a satisfação do cliente na mesma proporção”, finaliza.

La transformación digital impulsa la trayectoria de Thiago Finch en el mercado

Los líderes empresariales y ejecutivos de nivel C necesitan reinventarse después de muchos años de carrera, y la razón es la transformación provocada por el marketing digital. El avance tecnológico y la necesidad de conectarse con una audiencia cada vez más en línea han creado un entorno donde la innovación no sólo es deseable, sino necesaria para el crecimiento empresarial. Así es como estas herramientas han evolucionado de una estrategia opcional a una indispensable, redefiniendo la forma en que las empresas se comunican con sus clientes y amplían sus operaciones.

Al fin y al cabo, 89% de consumidores inician su viaje de compras en búsquedas online, según una encuesta de Gartner.Salesforce también señala que las empresas que utilizan el marketing de automatización pueden generar hasta 451% clientes potenciales más cualificados en comparación con las empresas que no utilizan esta herramienta. Esta realidad refuerza la importancia de una estrategia de marketing digital bien estructurada para lograr y mantener la relevancia en el mercado.

Thiago Finch, uno de los nombres más reconocidos en este sector en Brasil y CEO de tictus“Oh, mi primer contacto con el marketing digital fue en 2014, a través de un correo electrónico de un estadounidense que vendía un producto de información. En ese momento me di cuenta del potencial de lo digital para llegar a personas en diferentes partes del mundo simultáneamente. Desde entonces, ya he ganado más de 200 millones de reales en este mercado”, explica.

Adaptación y crecimiento en el entorno digital

El mercado del marketing digital ha experimentado un crecimiento exponencial en la última década. La creciente dependencia de la tecnología, el cambio de hábitos de consumo y la pandemia de COVID-19 han acelerado aún más esta tendencia. Lo cierto es que los consumidores están más informados y son más exigentes, buscando experiencias personalizadas. La aparición de nuevas tecnologías, como la inteligencia artificial, el big data y la realidad virtual, ha abierto nuevas posibilidades para este sector de la comunicación, permitiendo campañas más efectivas.

Esta evolución permitió a Finch expandir sus operaciones más allá de las redes sociales, convirtiéndose en una figura influyente. En 2021 decidió lanzar su primera formación, resultado directo de la demanda de sus seguidores. “Fue en este momento cuando vi cuánto podía cambiar las realidades e impactar a generaciones. Con una inversión inicial de R$124 mil, el curso generó una facturación de R$24 millones”. Dos años después realizó el mayor lanzamiento en América Latina, ayudando a más de 40 mil personas a emprender a través de internet. Este éxito demostró la efectividad de sus estrategias digitales y la capacidad de convertirse en clientes leales.

La rápida adaptación al entorno digital también permitió a Thiago Finch convertirse en socio de Ticto, una plataforma innovadora en el mercado de ventas online. "Estaba buscando una plataforma que ofreciera una excelente experiencia de usuario e innovación tecnológica. Ticto me proporcionó exactamente eso, y hoy, como CEO, trabajo a diario para mantener a la empresa a la vanguardia del mercado”, afirma Finch. 

Esta alianza amplió el alcance de sus operaciones y consolidó su posición como emprendedor visionario, capaz de identificar oportunidades en mercados emergentes, centrándose siempre en la innovación y la experiencia del usuario. “Como influencer digital y emprendedor desde que era adolescente, ya tenía un amplio conocimiento de las necesidades y deseos del público, así como una importante presencia en las redes sociales. Por lo tanto, al convertirme en CEO de Ticto, pude expresar aún más mis habilidades y conocimientos en gestión de empresas, gestión de productos y, sobre todo, para conquistar la equidad”, añade.

Estrategias y el futuro del marketing digital

Además de las estrategias digitales, Thiago Finch atribuye gran parte de su éxito al entorno que lo rodea y a las personas con las que decidió conectarse. “Desde el inicio de mi carrera me di cuenta de la importancia de estar rodeado de personas que comparten metas y ambiciones similares. Me alejé de colegas que no tenían los mismos objetivos que el mío y, en consecuencia, tuve que alinearme como vestía, cómo me comunicaba y cómo negociaba”, comenta. 

La búsqueda de un entorno propicio al crecimiento fue uno de los factores determinantes que lo llevaron a destacarse en el mercado, permitiéndole construir una red de contactos influyentes que fortalecieron sus iniciativas empresariales.

Hoy, como líder de una gran organización, Finch se dedica a innovaciones que mantienen competitivo a Ticto.“Las mejoras de Ticto se desarrollan siempre escuchando a nuestro cliente, es decir, que utiliza la plataforma a diario. Además, observamos el mercado fuera de Brasil, ya que las tendencias ocurren primero en otros países y luego llegan al nuestro. Este es nuestro diferencial”, explica.

Al reflexionar sobre los próximos pasos, Finch cree que la continuidad será la clave.“El futuro del marketing digital se basará en productos de continuidad. El desafío para los próximos años será hacer que el cliente permanezca conectado con usted o su empresa mediante recurrencia. servicios, como suscripciones mensuales, siempre ofreciendo alta calidad”, señala.

Y, para quienes sueñan con seguir una trayectoria similar, aconseja. “No te rindas hasta lograr tu objetivo final. El mundo está rodeado de gente media y que se contenta con poco, sé diferente. Comprende a tu público objetivo y presenta una solución que te deja verdaderamente satisfecho, al punto que recomienda a otras personas. Es un hecho que un emprendedor con sed de innovación y ganas de crear productos y marcas disruptivas tiene un camino prometedor en la creación de negocios exitosos”, concluye el experto.

PagBank inicia ações de Black Friday com o lançamento do Cartão Múltiplo e cashback de 3% na fatura

O PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro e um dos principais bancos digitais do Brasil, dá início às ações de Black Friday, ampliando seu portfólio de serviços com o lançamento do Cartão Múltiplo, que reúne as funções de crédito e débito em um único produto, gerando mais praticidade aos seus clientes. Outra grande novidade é o super cashback de 3% na primeira fatura, em compras realizadas na função crédito deste novo cartão, além de benefícios do programa “Vai de Visa”.

Disponível aos novos clientes do PagBank e aos atuais que ainda não possuem o cartão na versão crédito, o Cartão Múltiplo do PagBank permite também a integração com a carteira digital do Google Pay, trazendo mais conveniência nas transações por aproximação. “O lançamento segue em linha com o nosso propósito de facilitar a vida financeira de pessoas e negócios. Queremos que os nossos clientes tenham, por meio da tecnologia, jornadas financeiras simples, seguras e acreditamos que com um único cartão otimizaremos suas experiências conosco”, comenta Alexandre Magnani, CEO do PagBank.

A função débito do Cartão Múltiplo PagBank está associada à movimentação da conta Rendeira PagBank, permitindo que os clientes realizem diversas transações, como: Pix, pagamentos, saques além de controle das movimentações pelo App. Já com a função crédito, os clientes PagBank podem optar por realizar compras à vista ou parcelá-las, receber 3% de cashback na primeira fatura de crédito, ou seja, quanto mais você usa, mais você ganha, além disso, podem desfrutar dos benefícios do programa “Vai de Visa”. Facilidades que reforçam o compromisso do PagBank com a inclusão financeira, oferecendo produtos que atendem às necessidades de seus clientes.

Para ter o Cartão Múltiplo PagBank habilitado na função crédito, é necessário optar por uma das soluções oferecidas pelo banco digital, como investimentos em CDBs ou reserva de saldo em conta corrente. Formas práticas e seguras que permitem que qualquer pessoa tenha acesso a um cartão na função crédito em suas mãos.

Como complemento, a companhia reforça que clientes com versões anteriores dos cartões do banco digital poderão continuar a utilizá-los normalmente, garantindo a continuidade de suas operações sem interrupções. Além de continuar com a oferta do cartão pré-pago, proporcionando diferentes opções para atender a todos os perfis de consumidores.

Pagbank, uno de los bancos digitales más grandes del país en número de clientes, ofrece herramientas para ventas presenciales y en línea, cuenta digital completa para personas físicas y jurídicas, inversión automática y CDB certificados con calificación brAAA por S&P y AAA.br. calificación por Moody’s, com rendimento de até 130% do CDI – com resgate a qualquer momento e investimentos por objetivos, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank. 

Black Friday 2024: cinco dicas práticas e acessíveis de Marketing Digital para pequenos empreendedores

A competição acirrada pela atenção dos consumidores durante a Black Friday pode ser intimidadora para pequenos empreendedores que buscam se destacar em meio a grandes varejistas e campanhas publicitárias massivas. No entanto, com uma estratégia bem elaborada, é possível que os pequenos negócios também conquistem seu espaço no digital e se destaquem em meio à competição.

Para ajudar nessa missão Philippe Capouillez, CEO da Sioux Digital 1:1, compartilha cinco dicas práticas, eficazes e acessíveis de marketing digital voltadas para pequenos empreendedores que desejam brilhar durante este período de alta demanda:

Dica 1: Invista em retargeting com baixo custo

Use ferramentas acessíveis, como Google Ads e Facebook Ads, para criar campanhas de retargeting* voltadas aos visitantes recentes do seu site ou aqueles que abandonaram o carrinho. Essas campanhas podem ser configuradas com um orçamento reduzido e ajudam a “reengajar” clientes que já demonstraram interesse, aumentando as chances de conversão com um investimento controlado.

*O retargeting é uma estratégia de marketing digital que visa reconectar e impactar usuários que já interagiram com o seu site, aplicativo ou redes sociais, mas que não concluíram uma ação desejada, como realizar uma compra. A ideia é lembrar esses potenciais clientes sobre sua marca e incentivá-los a retornar e concluir a ação. O retargeting é especialmente útil para pequenos empreendedores durante a Black Friday, pois ajuda a converter visitantes que já demonstraram interesse, mas que, por algum motivo, ainda não tomaram a decisão de compra.

Dica 2: Crie landing pages simples e eficientes

Mesmo com poucos recursos, você pode criar landing pages específicas para suas ofertas de Black Friday usando plataformas acessíveis, ou até mesmo gratuitas, como Wix, WordPress ou até Linktree. Certifique-se de que a página seja clara e direta, com foco nos descontos e botões de chamada para ação bem visíveis. Isso oferece uma experiência de compra rápida e eficiente, o que é essencial para conquistar clientes durante a Black Friday.

Dica 3: Automatize seu E-mail Marketing com ferramentas gratuitas ou de baixo custo

Ferramentas como Mailchimp e MailerLite oferecem planos gratuitos ou de baixo custo para pequenos negócios. Configure automações simples para enviar e-mails lembrando os clientes das ofertas, carrinhos abandonados e oportunidades exclusivas. Personalizar esses e-mails, mesmo que com poucos detalhes, mostra atenção e pode aumentar as taxas de engajamento.

Dica 4: Aposte em anúncios pagos nas redes sociais com segmentação local

Se o seu público-alvo é mais local ou regional, foque em campanhas de anúncios pagos no Facebook e Instagram com segmentação geográfica. Com um orçamento limitado, você pode alcançar potenciais clientes próximos, destacando promoções e criando uma conexão com a comunidade local. Vídeos curtos e criativos são ótimos para gerar engajamento e chamar a atenção.

Dica 5: Use conteúdos orgânicos e interativos para criar expectativa

Você pode criar conteúdos de contagem regressiva e “sneak peeks” de forma orgânica, sem custo, nas redes sociais. Use recursos como Stories e Reels no Instagram para compartilhar pequenos vídeos dos produtos ou responder a perguntas sobre as ofertas. Encoraje seus seguidores a interagirem com enquetes e adesivos de perguntas, criando um senso de exclusividade e urgência com suas promoções.

Dica bônus: invista em Marketing de Influência com micro influenciadores

Pequenos empreendedores podem se beneficiar do marketing de influência durante a Black Friday ao investir em parcerias com micro influenciadores, que têm entre 1.000 e 100.000 seguidores e costumam ser mais acessíveis financeiramente. Micro Influenciadores possuem uma conexão mais próxima com seu público, o que resulta em maior engajamento e credibilidade nas recomendações. Assim, mesmo com um orçamento limitado, você consegue alcançar uma audiência interessada no seu produto ou serviço. Mas atenção: escolha bem os seus micro influenciadores e pesquise sobre a reputação de cada um antes de associar a sua marca ao criador de conteúdo digital.

Crescem os golpes cibernéticos no turismo com a proximidade das férias

Com a aproximação do verão e das férias de fim de ano, a demanda por viagens aumenta e, com ela, o número de golpes cibernéticos. Segundo uma pesquisa do DataSenado, 24% dos brasileiros foram vítimas de crimes virtuais nos últimos 12 meses, incluindo fraudes relacionadas ao setor de turismo, como pacotes de viagem falsos e clonagem de cartões de crédito. São Paulo lidera os estados com o maior número de vítimas, seguido por Mato Grosso e Distrito Federal. Em tempos de maior movimentação no setor, esses golpes se tornam ainda mais frequentes e sofisticados.

De acordo com um estudo da Kaspersky, empresa de segurança cibernética, o número de ciberataques no Brasil cresceu 38% no primeiro trimestre de 2024. Com as promoções da Black Friday, a tendência é que as tentativas de golpes se intensifiquem nas próximas semanas, com o aumento da procura por pacotes de viagem e reservas online.

O advogado e especialista em proteção de dados, Guilherme Guimarães, alerta que o turismo se tornou um alvo atraente para criminosos devido à grande quantidade de dados pessoais e financeiros compartilhados nos processos de reserva. “Os consumidores estão mais suscetíveis a golpes durante o período de férias, quando a pressa para garantir uma boa oferta pode levar a decisões impulsivas e descuidadas. Sites falsos, ofertas por e-mail e anúncios em redes sociais têm sido os principais meios usados pelos golpistas”, explica.

COMO FUNCIONAM OS GOLPES?

Os golpes cibernéticos no setor de turismo acontecem, principalmente, por meio de sites falsos que imitam grandes redes de hotéis e agências de viagem. Ofertas com preços muito abaixo do mercado costumam atrair vítimas que, ao realizar o pagamento, percebem que foram enganadas. Outro golpe comum envolve o envio de e-mails fraudulentos com links que direcionam a sites maliciosos, onde os dados financeiros são roubados.

Guilherme Guimarães orienta que a melhor forma de se proteger é tomando medidas preventivas, como:

  1. Verificar a autenticidade dos sites: Certifique-se de que está utilizando uma plataforma oficial, observando o endereço URL e buscando avaliações de outros consumidores.
  2. Desconfiar de preços muito baixos: Descontos exagerados podem ser um indicativo de golpe.
  3. Utilizar formas seguras de pagamento: Prefira cartões de crédito e opte por sistemas de autenticação em duas etapas sempre que possível.
  4. Não clicar em links suspeitos: Evite acessar ofertas enviadas por e-mail ou redes sociais sem verificar a procedência.

Para Guimarães, a conscientização sobre esses riscos e a adoção de práticas seguras são fundamentais para evitar fraudes durante o planejamento de viagens. “Com o aumento das compras e reservas digitais, o consumidor precisa redobrar sua atenção para que suas férias não se tornem um pesadelo financeiro”, destaca.

O especialista alerta, ainda, que com a crescente digitalização do turismo, a prevenção contra os golpes cibernéticos se tornou uma prioridade tanto para os consumidores quanto para as empresas do setor.

El almacenamiento brasileño necesita una actualización tecnológica

A pesar de la producción récord de granos, la capacidad de almacenamiento de Brasil no está a la altura de este aumento. Además, dentro de la capacidad de almacenamiento existente, muchas unidades están obsoletas, con más de 20 años de antigüedad, y sus equipos están obsoletos por su antigüedad y tecnología. Si bien las inversiones en tractores, cosechadoras y otros implementos que ya cuentan con multisensores modernos están recibiendo mucha atención por parte de los productores, el área de almacenamiento, donde almacenan sus cosechas, no ha recibido la misma atención.

"Es interesante observar el orden de prioridad de los productores rurales brasileños cuando se trata de las inversiones que realizan sus empresas. Lo primero en lo que piensan, cuando tienen recursos excedentes, es en comprar tierras, lo segundo es en maquinaria agrícola y. "Los últimos pasos son la compra de un sistema de almacenamiento o la renovación y mejora del existente", comenta Everton Rorato, director comercial de PCE Engenharia, empresa con 19 años de experiencia que se ha especializado en la automatización de equipos poscosecha en los últimos años. En su opinión, este es uno de los factores que contribuyen a la actual brecha tecnológica en el sistema de almacenamiento brasileño. "Para que se hagan una idea, en los últimos cinco años se ha avanzado significativamente en la investigación y el desarrollo de sensores, sistemas que capturan información sobre lo que sucede en un silo o almacén, termometría digital y conectividad, entre otros. Sin embargo, esto no ha sido adoptado por la mayoría de quienes trabajan en el sector de almacenamiento, lo que genera una brecha significativa en la gestión de este proceso", afirma Rorato.

El ejecutivo incluso menciona que esta falta de actualizaciones tecnológicas acaba causando pérdidas a la empresa de almacenamiento. Según él, la gestión del almacenamiento de granos requiere que la persona a cargo de esta función esté muy atenta a los diversos factores que se producen en el entorno interno y externo de un silo. "La temperatura dentro y fuera del silo, la humedad relativa, la presión atmosférica; curiosamente, todos estos factores deben medirse para determinar si es el momento de activar la aireación, por ejemplo. Un equipo obsoleto puede malinterpretar todos estos datos, proporcionar información incorrecta y provocar la pérdida de grano o de calidad, lo que a la larga resulta en pérdidas", señala el director comercial.

Rorato afirma que, con esto en mente, PCE desarrolló soluciones de automatización para controlar las condiciones de almacenamiento de granos. Su portafolio de termometría digital es uno de sus productos más destacados. Este sistema permite a los usuarios monitorear la temperatura de los granos almacenados mediante una aplicación desarrollada por PCE y, con base en esta información, tomar la mejor decisión en cualquier momento. Otra tecnología desarrollada por la empresa es un portal en la nube al que los administradores de almacenamiento pueden acceder desde cualquier lugar. Este portal muestra las condiciones actuales del grano dentro del silo/almacén. El sistema presenta una gran cantidad de información con claridad, generando un registro histórico de datos para consultar en cualquier momento. «Es una tecnología que permite monitorear las condiciones de almacenamiento de granos, lo que facilita la toma de decisiones», concluye Rorato.

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