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La herramienta de inteligencia artificial creada por Quick Purchase aumenta los accesos de 52% al sitio y ayuda a Incycle a recuperar 19,7% de carros abandonados

EL Compra rápida, startup focada em e-commerce, desenvolveu uma solução de inteligência artificial personalizada para a Inciclo — marca referência em produtos de saúde intima sustentável — e conquistou resultados expressivos: 19,7% dos carrinhos abandonados foram recuperados, y 52,3% dos usuários que interagiram com a assistente retornaram ao site.

A protagonista da estratégia é Lua, a vendedora IA criada pela Compra Rápida especialmente para a Inciclo. Atuando via WhatsApp, Lua oferece um atendimento empático e informativo, auxiliando consumidoras com dúvidas sobre coletores menstruais e outros produtos íntimos — itens que, embora em expansão no mercado, ainda enfrentam resistência por desconhecimento ou insegurança.

“Apesar do mercado de coletores e discos menstruais estar crescendo bastante, ele ainda é tabu para muitas mulheres. Há muita curiosidade, mas também muitas dúvidas: será que funciona mesmo? Vai ter vazamento? Como usar? Como higienizar? Trabalhamos com a Inciclo para desenvolver uma IA que soubesse responder tudo isso com sensibilidade e conhecimento de causa”, afirma Konrad Doern, Head of Revenue da Compra Rápida.

Segundo Doern, a criação de Lua foi resultado de um trabalho conjunto entre as equipes das duas empresas. A assistente entra em contato com clientes que abandonaram o carrinho, se apresenta e oferece ajuda de forma proativa e personalizada. O impacto vai além da conversão: a IA fortalece a relação com a marca e melhora a experiência de quem está fazendo a primeira compra.

Além da taxa de recuperação de 19,7%, 46% das vendas recuperadas aconteceram sem a necessidade de aplicar descontos, o que contribuiu para a preservação das margens da empresa. A iniciativa também se destacou pelo alto poder de reengajamento: 32% dos usuários que desistiram da compra interagiram com a IA após o abandono, e, entre esses, 52,3% retornaram ao site para continuar a compra.

“Foi realmente um sucesso, com muitas conversas ricas entre Lua e as clientes. Além dos resultados financeiros, conseguimos oferecer uma experiência muito melhor e mais segura para quem estava dando o primeiro passo com a marca”, completa Doern.

Sólo el 9% de personas influyentes tiene Internet como única fuente de ingresos, según muestra una investigación

O ‘Censo de Criadores de Conteúdo do Brasil 2025’ mostrou que o sonho de viver da internet ainda está longe de ser uma realidade para a maioria. Realizada pela Wake Creators, a pesquisa revelou que apenas 9% dos influenciadores têm a profissão ‘creator’ como única fonte de renda, destacando que a monetização dos conteúdos digitais ainda é um desafio, por mais que o mercado de marketing de influência não pare de crescer.

O levantamento detalhou o quanto da renda mensal dos influenciadores entrevistados é composta pelo trabalho deles na internet. 26% responderam que não têm nem renda mensal e realizaram apenas campanhas pontuais. Quase um quinto (19%) nunca sequer fechou trabalhos remunerados. Para 15% dos respondentes, a internet é responsável por entre 5% e 20% da renda. Já para 11% dos criadores, o trabalho como influenciador compõe 5% da renda e para outros 11% o dinheiro da web representa entre 21% e 50% dos ganhos. Apenas 17% têm pelo menos metade dos rendimentos garantidos pela internet — sendo apenas 9% o número de quem vive exclusivamente das redes sociais.

Diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que o crescimento do setor de creators não significa que todos eles estão preparados ou posicionados para viver exclusivamente da internet: “Monetizar conteúdo exige estratégia, constância, profissionalização e, principalmente, estrutura. Muitos criadores ainda não têm acesso a uma equipe que os ajude a se organizar comercialmente, ou mesmo não sabem como transformar engajamento em faturamento. Além disso, a falta de comprometimento é um fator preponderante nessa equação, já que no final das contas essa pessoa precisa priorizar o maior ganha pão dela, que muitas vezes não é a internet”.

Ele diz que a realidade é bem diferente da visão que as pessoas de fora têm da internet: “Existe uma visão romantizada de que basta ter seguidores para viver de internet, mas a realidade é bem mais complexa. O criador de conteúdo precisa entender seu nicho, saber negociar, precificar, analisar contratos, emitir notas fiscais, construir autoridade e entregar resultado real para as marcas — não é só sobre fazer um post bonito. A profissionalização é o que transforma o influenciador em uma marca pessoal rentável. E isso exige tempo, planejamento e, muitas vezes, uma rede de apoio que vá além da criatividade. Por isso, criadores que contam com agentes ou agências estruturadas tendem a sair na frente, porque conseguem alinhar estratégia, reputação e oportunidades comerciais de forma mais eficiente”.

Segundo o profissional, a tendência é que cada vez mais criadores consigam viver exclusivamente da internet, mas isso vai depender diretamente do nível de profissionalização do mercado como um todo. Na opinião de Fabio, o mercado está caminhando para um cenário em que as marcas estão mais criteriosas, buscando criadores que entregam resultado real, que conhecem seu público e sabem construir narrativas de marca com autenticidade.

“Por isso eu digo que quem estiver preparado — com posicionamento estratégico, dados estruturados e responsabilidade na entrega — vai colher os frutos. A projeção é de crescimento, mas com uma exigência maior de maturidade profissional por parte dos influenciadores”, diz.

É nesse momento que entra o papel das agências, na visão de Gonçalves. Para ele, a missão delas é justamente ajudar esses criadores a se tornarem negócios, sem perder sua autenticidade: Na Viral Nation, nosso trabalho é preparar esses talentos para irem além do post: ajudamos a desenvolver branding pessoal, relacionamento com marcas, gestão de oportunidades e até educação financeira. Acreditamos que o futuro será dominado pelos influenciadores que tiverem estrutura e estratégia — e é exatamente aí que atuamos para garantir que mais criadores possam transformar sua paixão em uma fonte de renda estável e escalável”.

METODOLOGÍA

A pesquisa ‘Censo de Criadores de Conteúdo do Brasil 2025’ foi realizada pela Wake Creators, uma das maiores plataformas de influenciadores da América Latina. O estudo foi promovido por meio de uma pesquisa quantitativa, que contou com as respostas de mais de 4.500 creators e 6 entrevistas em profundidade, buscando entender sobre a realidade dos criadores de conteúdo. O levantamento pode ser acessado em https://campaings.wake.tech/censo-de-criadores-wake-creators-2025?utm_source=experience&utm_medium=email&utm_campaign=CensoDivulgaAbril&utm_content=CTA1&utm_smid=11648211-1-1.

Las investigaciones muestran que los brasileños tienen la intención de gastar hasta R$ 100 en huevos de Pascua

Os brasileiros estão sentindo no bolso o aumento nos preços dos ovos de Páscoa, mas mesmo assim não querem deixar de presentear pessoas especiais. Uma pesquisa realizada pela Zoox Smart Data aponta que 44,96% dos brasileiros pretendem comprar chocolates neste ano, enquanto 29% optaram por não ir às compras e 26,06% continuam indecisos.

Para 58,21% dos entrevistados que ainda não adquiriram os ovos ou estão na dúvida, o principal motivo é o aumento no preço dos chocolates neste ano. A pretensão de 66,13% dos brasileiros é gastar apenas R$ 100 em chocolates, enquanto 20,94% querem gastar até R$ 200 e 12,93% até mais de R$ 300.

Esse ponto, preço e promoção, ficou no ranking das causas que mais influenciam na hora de comprar chocolate nesse período, com 58,08%, seguido por marca e qualidade (33,86%) e embalagem e brindes (10,05%).

O valor elevado fez com que o número de pessoas presenteadas diminuísse neste ano. Segundo a pesquisa, 63,31% pretendem dar chocolates para até duas pessoas, já 21,62% do público devem presentear até quatro e 15,07% mais de cinco pessoas.

Apesar de muitos brasileiros optarem por outras formas de chocolate, como caixas de bombons e barras, os ovos de Páscoa continuam sendo os líderes na preferência do público, sendo a principal opção de compra de 64,93% dos entrevistados, seguindo de barras de chocolate (20,32%) e caixa de bombons (14.75%).

Mesmo com a forma do e-commerce, o supermercado continua sendo o local principal na hora de comprar chocolates, sendo a opção de 51,82% dos brasileiros, enquanto 33,17% optam por lojas especializadas e chocolaterias, vendedores artesanais (8,70%) e internet (6,31%).

A pesquisa foi realizada entre os dias 12 a 15 de abril e teve 3.596 entrevistados.

Cómo utilizar WhatsApp AI de forma segura y responsable

La adolescencia es una fase marcada por descubrimientos, formación de identidad y vulnerabilidades emocionales, especialmente bajo la mirada constante de las redes sociales. La serie Adolescencia, de Netflix, trae este retrato con sensibilidad mostrando los desafíos que enfrentan los jóvenes frente a la sobreexposición y la digital. presión.

Con las redes sociales tan en la agenda, uno merece especial atención: WhatsApp, consolidado como la principal herramienta de comunicación en Brasil, con aproximadamente 169 millones de usuarios activos. El año pasado, cuando Meta AI llegó al mensajero, también hubo una nueva alerta: ¿cómo para garantizar un uso seguro y consciente de la tecnología en un entorno tan sensible, especialmente para niños y adolescentes?

“Una Meta AI es capaz de responder preguntas, dar recomendaciones, buscar noticias sobre temas de nuestro interés en la web sin salir de la aplicación y generar imágenes y pequeños gifs para compartir”, explica Pierre dos Santos, analista de IA de Este.

Desde el punto de vista de la infraestructura digital, Lucas Rodrigues, responsable de comunicación de Leste, advierte que la excesiva exposición de los adolescentes en las redes se ve agravada por los perfiles abiertos y la falta de configuraciones de privacidad.“Los perfis abiertos, sin filtros ni configuraciones de privacidad, dejan a estos jóvenes personas más expuestas a enfoques no deseados, estafas, contenidos inapropiados e incluso prácticas de manipulación emocional”, afirma.

Refuerza que la atención comienza incluso antes de abrir la aplicación: “Los niños y adolescentes aún no cuentan con el repertorio necesario para afrontar todo lo que ofrece internet. Por eso garantizar una base segura, con redes bien configuradas, dispositivos actualizados y privacidad activada, no es exagerado, es una atención”.

¿Chica o villana? Depende del uso

Incluso si la IA no tiene acceso a conversaciones privadas en WhatsApp y los datos de los usuarios permanecen protegidos por cifrado de mensajería, según la documentación de la IA, los mensajes compartidos con la herramienta se pueden utilizar para proporcionarle respuestas relevantes o mejorar esta tecnología. “Por lo tanto, no envíe mensajes que contengan información que no desee compartir con la IA. Al menos podemos eliminar los mensajes enviados a la IA escribiendo /reset-all-ais en la” conversación, advierte el analista.

Pierre también dice que la IA es una herramienta poderosa que puede ser útil en diversos contextos. Sin embargo, es fundamental utilizarla de forma responsable y cuidadosa, pensando siempre en la seguridad y privacidad de los datos personales. Para ello comparte algunos consejos básicos pero valiosos, especialmente para enseñar a los niños que empiezan a tener contacto con la tecnología:

  • Utilizar la IA como herramienta auxiliar, no como sustituto del pensamiento crítico;
  • Utilice la IA para tareas que considere seguras y sin riesgo para su privacidad, evitando compartir información personal o confidencial con la IA en una conversación;
  • Evite el uso de la IA para tomar decisiones importantes;
  • Investigar únicamente sobre temas de interés general, evitando temas sensibles o controvertidos.

Mesmo com aumento dos preços, 87% dos brasileiros pretendem fazer compras na Páscoa, aponta pesquisa

Com a proximidade da Páscoa, os brasileiros já começam a organizar suas compras para a data e a expectativa de consumo se mantém em alta. Segundo um levantamento produzido pelo Misión Brasil, maior plataforma de serviços recompensados do país, 87% das pessoas pretendem realizar compras para a Páscoa. Os ovos de chocolate continuam sendo os itens mais desejados, com 63% das intenções de compra. No entanto, outras alternativas ganham espaço: 20% dos consumidores priorizarão as barras e tabletes, enquanto 12,5% devem optar por caixas de bombons. Já 3% dos entrevistados afirmaram preferir outros doces e sobremesas, enquanto quase 1% planejam presentear com brinquedos. A pesquisa contou com 564 participantes de todos os estados do país e do Distrito Federal. 

Para este ano, porém, o brasileiro precisará também preparar o bolso após o encarecimento do cacau, matéria-prima essencial para a produção dos chocolates. Ainda de acordo com o estudo, 96% dos consumidores perceberam aumento nos preços dos ovos de Páscoa em comparação ao ano passado.

O valor deverá ser fator determinante também na escolha dos produtos, uma vez que 68% afirmam convictamente que mudariam sua escolha de presente devido ao custo do item. Tanto é que, dentre aqueles que não visam efetuar aquisições, a questão financeira aparece como principal fator, com 60% das justificativas. Outras motivações citadas são a falta de interesse pela data, com 25%, e a não comemoração da festividade, com 14%. Para o estudo, o público ouvido recebe, predominantemente, de 1 a 3 salários mínimos, com 46% das respostas, e 1 salário, com 36%. A faixa de quem recebe de 3 a 5 salários foi de 12%, enquanto os acima de 5 salários são 6%. 

“O consumidor está cada vez mais atento ao custo-benefício dos produtos e tem buscado alternativas viáveis para manter a tradição da data, mesmo diante da alta nos preços. O crescimento na intenção de compra de barras e bombons revela essa adaptação do mercado e aponta caminhos interessantes para marcas que souberem ouvir o público”, analisa Thales Zanussi, CEO e fundador do Mission Brasil.

Com relação ao planejamento do bolso, 33% dos consumidores visam gastar entre R$ 101 e R$ 200, enquanto 32% planejam desembolsar entre R$ 51 e R$ 100, 15% entre R$ 201 e R$ 300 e 13% projetam um gasto de até R$ 50. Já na hora de justificar os tópicos decisivos na hora da compra, a qualidade do produto, com 30% das escolhas, o preço, com 26%, e promoções e descontos, com 15%, foram os mais citados. 

Influência para a compra

A pesquisa do Mission avaliou também as preferências e desejos dos consumidores no momento da aquisição do produto. Segundo o levantamento, quando o assunto é a forma de compra, as lojas físicas ficaram na frente, com mais de 79% das respostas, dado surpreendente considerando o avanço do e-commerce nos últimos anos.

Para Thales Zanussi, CEO e fundador do Mission Brasil, essa escolha está ligada à necessidade de garantir a integridade do chocolate, que é sensível ao transporte. “A compra presencial oferece mais segurança quanto à qualidade do produto, especialmente em datas simbólicas como a Páscoa”, explica.

A pesquisa também identificou quais são os fatores de atratividade para compras. Com 83% da preferência, o desconto ainda é a estratégia mais prestigiada. Já 17% das pessoas preferem o cashback. 

Com relação a preferência do produto, 60% das pessoas devem optar por grandes marcas, enquanto 40% irão consumir itens artesanais. Na hora do pagamento, a prioridade será pelo pagamento à vista para 74% dos entrevistados, ao passo que 26% planejam parcelar as compras. 

Além disso, o estudo ainda procurou entender o papel das redes sociais no cenário, com cerca de 59% dos entrevistados sinalizando que essas mídias têm influência na sua compra. Para eles, influenciadores especialmente do TikTok e Instagram são decisivos no momento de selecionar o presente de Páscoa. “A interferência por parte das redes reforça o papel do conteúdo digital como motor de decisão, especialmente em datas sazonais, quando a inspiração e a recomendação têm grande peso”, analisa o CEO do Mission Brasil. “Marcas que souberem se destacar nessas mídias certamente sairão na frente em um mercado tão competitivo”, finaliza.

La retroalimentación mal aplicada puede sabotear equipos en lugar de fortalecerlos

A forma como líderes oferecem feedback aos colaboradores pode definir o nível de engajamento das equipes e os resultados da empresa. Quando mal conduzido, o retorno pode gerar insegurança, desmotivação e queda de desempenho. Em vez de funcionar como instrumento de crescimento, o feedback tradicional — focado apenas em apontar erros — pode se tornar um fator de desgaste.

Para Alejandro Slivnik, especialista em excelência de serviços e vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), é hora de repensar esse modelo e adotar uma cultura que valorize comportamentos positivos. Ele afirma que a prática mais comum — apontar somente o que precisa ser corrigido — pode, na verdade, comprometer o engajamento do time e impactar os resultados da empresa. 

“O feedback mais eficaz é aquele que amplia o que já funciona bem. Quando o líder reconhece um comportamento positivo de forma clara, ele aumenta as chances de esse comportamento se repetir. Isso gera confiança e fortalece a equipe”, revela.

Slivnik defende uma abordagem conhecida como feedforward , que consiste em destacar atitudes bem executadas em vez de se concentrar apenas nas falhas. Para ele, o reconhecimento de boas práticas tem mais impacto do que correções isoladas. “É importante observar mais os acertos do que os erros. E, claro, isso não significa que não se deve apontar o que precisa ser melhorado. Mas quando há um equilíbrio — com predominância dos retornos positivos — o colaborador se sente mais seguro para ouvir sugestões e crescer com elas”, pontua.

Reforço positivo como estratégia de desenvolvimento

Um exemplo comum, segundo o especialista, é o de um colaborador que atende bem um cliente, mas, em vez de receber um elogio pelo bom desempenho, escuta de imediato uma sugestão sobre o que poderia ter feito melhor. “Esse tipo de resposta reduz o entusiasmo e desvaloriza o esforço. O ideal seria destacar aquilo que deu certo — como a forma de se comunicar, o olhar atencioso ou a clareza na explicação. Quando o elogio é específico e pontual, tende a ser repetido”, declara.

Slivnik ressalta que o objetivo não é evitar feedbacks corretivos, mas construir um ambiente em que o reconhecimento seja o ponto de partida. “Quando o colaborador ouve constantemente apenas o que precisa corrigir, a tendência é que se retraia. Mas, se o feedback positivo for mais frequente, ele vai absorver melhor qualquer sugestão de melhoria”, afirma.

Estímulo à confiança e à cultura de reconhecimento

Dados de uma pesquisa conduzida pela Gallup indicam que colaboradores que recebem reconhecimento frequente têm o dobro de chances de descrever sua equipe como excelente e são até três vezes mais engajados no trabalho. A mesma pesquisa mostra que líderes que oferecem feedbacks regulares e positivos contribuem para um aumento de até 24% na rentabilidade das empresas.

Para Slivnik, o segredo está em observar e reforçar as atitudes que merecem ser valorizadas. Isso cria um ciclo virtuoso: comportamentos positivos se tornam referência, e o feedback deixa de ser um risco para se tornar uma poderosa ferramenta de desenvolvimento. “Quando a liderança usa o feedback com consciência, empatia e estratégia, ela transforma o clima da empresa. O encantamento começa dentro de casa, com o time sendo reconhecido pelo que faz de melhor”, finaliza.

GestiónClick es reconocida como una de las mejores empresas para trabajar

Construir un ambiente de trabajo positivo no es sólo una elección, sino que un factor decisivo para el crecimiento sostenible de una empresa & ManagementClick es prueba de ello. La empresa acaba de obtener, por segunda vez, la certificación Great Place to Work (GPTW), un reconocimiento otorgado a empresas que destacan en valorar a sus empleados y construir una sólida cultura organizacional. Fundada hace diez años en un pequeño sótano, Managimentoclick nació con el propósito de ofrecer un Erp asequible y fácil de usar para micro, pequeñas y medianas empresas. Hoy atiende a más de 235 mil clientes y refuerza su compromiso con un ambiente de trabajo de excelencia.

Según el Instituto GPTW, las empresas certificadas tienen hasta el doble de retención de talento y alrededor de 6% más desempeño en el mercado financiero que el promedio de las organizaciones. En Brasil, sólo una parte de las empresas puede lograr este reconocimiento, consolidándose como referencia en Gestión y cultura organizacional.

“El reconocimiento ESSE confirma que estamos en el camino correcto para construir un entorno donde las personas se sientan valoradas, respetadas y motivadas para crecer junto con la empresa. Más que un premio, reafirma nuestro compromiso con la evolución constante, escuchando a nuestro equipo y promoviendo iniciativas que hagan de ManagementClick un excelente lugar para trabajar”, destaca Ronei Marcos Silva Marques, director general de la empresa.

Uno de los principales factores que aseguró la certificación fue la cultura de GestiónClick. La empresa promueve un ambiente acogedor y colaborativo, donde el respeto mutuo, la transparencia y el intercambio de conocimientos son fundamentales. La investigación interna realizada este año reveló que 100% de empleados afirmó que ManagimentoClick es un entorno seguro y estable para trabajar, lo que refleja el excelente resultado de 9.0 en la evaluación GPTW.

Salud, flexibilidad y beneficios

La empresa ofrece una serie de iniciativas que van más allá de lo convencional, como gimnasio en su propia sede y frutas disponibles durante todo el día para permitir una dieta más equilibrada. Además, brinda beneficios de viaje, programas enfocados a la salud y el bienestar, campeonatos de juegos, fiestas, encuentros y la flexibilidad del hogar. También se fomenta el crecimiento profesional de cada uno a través de la formación corporativa y planes de desarrollo personalizados para cada empleado.

“Nuestro principal valor son las personas. Queremos que todos reconozcan el negocio como propio, asumiendo responsabilidades y aprovechando al máximo las oportunidades que ofrecemos. Construimos un entorno que valora la transformación y el apoyo, impactando positivamente la vida de nuestros empleados, clientes y socios”, añade Marques.

Acciones y perspectivas futuras

ManagimentoClick también cuenta con iniciativas de compromiso y reconocimiento, como ClickDay, una hora feliz mensual para fortalecer los vínculos, y ClickWeek, una semana para fomentar entregas que convierte el trabajo en una experiencia dinámica y motivadora.

Para 2025, la empresa lanzará el programa Health in Focus para promover el bienestar físico, mental, biológico, espiritual y financiero de los empleados a través de actividades dinámicas e interactivas.

Además, ManagimentoClick monitorea continuamente el nivel de satisfacción de los empleados a través de encuestas internas, reuniones de escucha activa e indicadores climáticos organizacionales. Las sugerencias recopiladas dieron como resultado acciones como el Portal ClickIdeas y el Programa Success Boosting, enfocados en mejoras internas y reconocimiento de equipos.

“También contamos con el Canal Ético, un espacio seguro para defensores del pueblo y denunciantes. Debido a la transparencia y la comunicación accesible, la información fluye naturalmente entre el liderazgo, los recursos humanos, la investigación interna y otros canales, reforzando nuestro compromiso con un entorno colaborativo y confiable”, agrega el CEO.

Cómo el marketing de datos llevó a Queima Diária a facturar 500 millones de reales sin capital externo

Las hojas de cálculo y las proyecciones ya no deleitan a los inversores, lo que ha llevado a las empresas digitales que dominan el marketing de rendimiento y los datos a alcanzar un nuevo nivel de valoración. Este fue precisamente el camino que... Matheus Beirão siguió al fundar Queima Diária, una plataforma digital de salud y bienestar que ya generó ingresos de más de R$ 500 millones sin recurrir a capital externo.

Beirão lideró el crecimiento de la empresa con un enfoque poco común en Brasil: un modelo bootstrap, donde cada real invertido estaba respaldado por resultados reales. "Mientras muchos hablaban de valoración y rondas de financiación, nosotros nos centramos en el CAC, el LTV y la tasa de abandono. Siempre supimos cuánto costaba un cliente, cuánto se marchaba y cómo mantener esta ecuación sólida durante años", afirma.

El crecimiento predecible es el nuevo ROI

Según una encuesta de la Asociación Brasileña de Startups (Abstartups), aproximadamente el 641% de los inversores ángeles y los fondos de inversión en fase inicial consideran el modelo de marketing más relevante que los ingresos actuales al analizar un negocio. Aunque Beirão nunca ha buscado financiación externa, señala que el interés de los grandes grupos en las empresas digitales está cada vez más ligado a la solidez de sus estrategias de adquisición.

Los inversores o compradores estratégicos buscan tracción, no promesas. Contar con una estrategia de marketing de resultados, basada en datos reales de conversión y retención, es más valioso que cualquier proyección de crecimiento, señala.

Casos que venden más que proyecciones

Mostrar historias de éxito, como campañas que generan picos de conversión, asociaciones con personas influyentes que resultaron en nuevas audiencias o la creación de un ecosistema digital dedicado, ha sido crucial para despertar el interés de compradores potenciales.

En el caso de Queima Diária, la empresa también desarrolló internamente su infraestructura tecnológica, con aplicaciones para Smart TV, sistemas de pago y un centro de datos y análisis. Fue este conjunto de elementos lo que despertó el interés de SmartFit en adquirir una participación significativa en la empresa en 2020. "Lo que ocurrió fue una transacción en la que me compraron parte de la empresa directamente a mí, un particular. No fue una inversión de capital, sino una adquisición estratégica basada en el potencial y la singularidad de nuestro motor de marketing", explica Beirão.

Un nuevo manual para quienes construyen desde cero

El acuerdo con SmartFit marcó un antes y un después en el sector de los productos de información. «Demostró que es posible construir un negocio rentable y atractivo para grandes empresas sin depender de capital externo, siempre que se cuente con un sistema de crecimiento autosostenible basado en datos», enfatiza Beirão, quien ahora trabaja como asesor e inversor en empresas interesadas en crecer eficientemente.

Para los emprendedores que crean negocios utilizando el modelo bootstrap, el mensaje es claro: un marketing de rendimiento bien ejecutado, combinado con datos y consistencia, puede ser mejor para el negocio que cualquier ronda de inversión.

Gestión y diferencia del perfil profesional de los Millennials y las generaciones Z

La convivencia de diferentes generaciones en el entorno corporativo es un desafío y, al mismo tiempo, una gran oportunidad para las empresas. Los Baby Boomers, la Generación X, los Millennials y la Generación Z tienen diferentes formas de trabajar, comunicarse y liderar. Ante esto, comprender estas diferencias es fundamental para transformar la diversidad en ventaja competitiva.

Cada generación se puede comparar con un instrumento de una orquesta sinfónica. Los Baby Boomers son como violonchelos, aportando profundidad, resiliencia y experiencia histórica. La Generación X se parece a los saxofones, versátiles y capaces de adaptarse a diferentes escenarios. Los Millennials son sintetizadores, introducen innovación y tecnología, mientras que la Generación Z se comporta como DJ, remezclando información y procesos en tiempo real.

Cuando están bien dirigidas, estas diferencias dan como resultado una sinfonía armoniosa. Sin embargo, sin un buen director, la diversidad puede generar conflictos y desacuerdos.

Desafíos en la convivencia

Gestionar equipos con perfiles distintos requiere un liderazgo preparado para afrontar diferentes expectativas y estilos de trabajo. Si bien un Baby Boomer puede valorar la jerarquía y la estabilidad, un joven de la Generación Z busca flexibilidad y propósito.

Para ilustrar esta complejidad, podemos imaginar una empresa como una constelación, donde cada empleado es una estrella con su propia brillantez. El verdadero desafío no es sólo reconocer estas diferencias, sino conectar talentos individuales para crear un ecosistema productivo e innovador.

Planificación estratégica

Las empresas que saben aprovechar la diversidad generacional como motor de innovación pueden lograr mejores resultados. Algunas estrategias incluyen:

1. Mentoría inversa: los jóvenes pueden enseñar a los altos dirigentes sobre nuevas tecnologías mientras aprenden sobre la experiencia del mercado.

2. Integrarea între perfiles: uniendo a los Baby Boomers y la experiencia de la Generación X con la innovación Millennial y la fluidez digital de la Generación Z.

3. Entornos colaborativos: crear espacios de intercambio de conocimientos que promuevan el aprendizaje y la colaboración.

4. Personalizare a managementului: mapee perfiles individuales para impulsar el talento y promover el compromiso.

Roles y perfiles individuales

Designar puestos basándose únicamente en la generación es una idea errónea. La verdadera asertividad en la contratación radica en evaluar las competencias, habilidades y actitudes individuales. Un joven de la Generación Z puede ser un líder excelente, del mismo modo que un Baby Boomer puede sobresalir en la adopción de nuevas tecnologías.

¿Qué es lo que realmente importa?

La idea de que cada generación busque siempre los mismos objetivos en el mercado laboral es un mito. Los millennials pueden querer seguridad y estabilidad, mientras que los Baby Boomers pueden buscar propósito e innovación. Las empresas que respetan a estas personas y ofrecen condiciones adecuadas para cada perfil logran una mayor retención de talento y productividad.

Finalmente, el futuro del trabajo pasa por superar los estereotipos generacionales y centrarse en el potencial individual de cada empleado. Las empresas que sepan integrar diferentes perfiles, promover la colaboración y valorar los talentos, independientemente de su edad, estarán más preparadas para crecer y destacarse en el mercado.

Los directivos siguen adoptando etiquetas y creando divisiones que lamentablemente limitan el potencial humano. El futuro del trabajo pasa por superar estos límites, centrándose en cómo cada uno puede contribuir. Se lanza el desafío: ¿estamos preparados para ver a las personas tal como son y no para el año en que nacieron?

*Julio Amorim es director ejecutivo de Great Group, experto en planificación y autor del libro “Elección de ganar: crear el hábito de conquistar sueños y metas” CORREO ELECTRÓNICO: julioamorim@nbpress.co.uk 

Obrigações fiscais e contábeis das empresas

Manter a regularização fiscal de uma empresa é essencial para evitar problemas em fiscalizações. As obrigações fiscais e contábeis variam conforme o regime tributário adotado e o tipo de atividade exercida pelo negócio. Cumprir essas exigências garante conformidade com a legislação e reduz riscos operacionais.

Para entender melhor, é importante conhecer os diferentes regimes tributários, como Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional e MEI. Após essa compreensão, é possível aprofundar-se nas principais obrigações fiscais e contábeis que toda empresa deve seguir para manter suas atividades de forma legal e organizada.

O que são obrigações fiscais e por que são importantes?

Obrigações fiscais são os deveres que as empresas têm de cumprir perante o governo, como o pagamento de impostos, a entrega de declarações e a emissão de documentos fiscais. O não cumprimento dessas obrigações pode acarretar multas, juros e até mesmo a inscrição da empresa na dívida ativa, o que dificulta o acesso a crédito e pode comprometer a reputação do negócio.

Algumas das principais obrigações fiscais incluem:

– Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): imposto federal incidente sobre o lucro da empresa;

– Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): contribuição federal destinada ao financiamento da Seguridade Social;

– Programa de Integração Social (PIS): contribuição federal destinada ao financiamento do pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial;

– Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS): contribuição federal destinada ao financiamento da Seguridade Social;

– Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI): imposto federal incidente sobre produtos industrializados;

– Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS): imposto estadual incidente sobre a circulação de mercadorias e a prestação de serviços;

– Imposto sobre Serviços (ISS): imposto municipal incidente sobre a prestação de serviços;

– Declarações: declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Fiscal Digital (EFD), entre outras;

– Emissão de Notas Fiscais: emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e) para documentar as operações de venda de mercadorias e prestação de serviços.

Tecnologia como aliada na gestão fiscal

A tecnologia tem se mostrado uma grande aliada na gestão fiscal das empresas. Sistemas de gestão empresarial (ERPs) automatizam processos, facilitam a emissão de notas fiscais, geram relatórios precisos e garantem a conformidade com a legislação. Além disso, a integração com sistemas de contabilidade e plataformas de e-commerce otimiza o tempo e reduz o risco de erros.

Dicas para uma gestão fiscal eficiente

É fundamental que as empresas conheçam suas obrigações fiscais, identificando todas as exigências aplicáveis ao seu segmento e mantendo-se atualizadas sobre possíveis mudanças na legislação. A organização dos documentos fiscais e contábeis também é essencial, garantindo que estejam sempre acessíveis para consultas e auditorias.

O uso da tecnologia pode facilitar a gestão tributária, por meio de softwares que automatizam processos e melhoram o controle fiscal. Além disso, contar com a orientação de um contador ou consultor tributário contribui para a conformidade legal e a redução de riscos. Por fim, um planejamento tributário bem estruturado permite otimizar a carga tributária e evitar imprevistos financeiros.

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