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Saiba como impulsionar seu e-commerce

Em crescimento desde as últimas décadas, a projeção para o comércio eletrônico em 2025 é de R$234, 9 bilhões, com usuários das plataformas gerando 435 milhões de pedidos e 94 milhões de compras online, de acordo com a ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).  Para entender como empreender em um mercado em expansão vertical, Pedro Spinelli, CEO da MAP Educação em Marketplaces, palestrou no Marketplace Experience, o maior evento de e-commerce do estado do Rio de Janeiro. Com insights valiosos sobre o assunto, o empreendedor dividiu sua experiência no painel “Pilares para impulsionar o crescimento: dados, lucratividade e caixa”, focado tanto em quem está iniciando no e-commerce, quanto aqueles que desejam alavancar suas já existentes empresas online.  Seguem as dicas: 

  1. Analise os dados antes de tomar qualquer decisão:  Evite  que a impulsividade dos meses bons de venda influenciem a gerência do negócio como um todo. Empreendedores que tomam decisões baseadas em dados conseguem vender até três vezes mais ao examinar as vendas de forma assertiva ano a ano.
  2. Aumente o faturamento privilegiando sua margem de contribuição: Dê importância à sua margem de contribuição para aumentar a lucratividade no faturamento global do seu negócio. Analise sempre o número de pedidos X produtos vendidos, decidindo de forma estratégica quais produtos aumentam o ticket médio do seu e-commerce e consequentemente, o faturamento. 
  1. Tome cuidado com o uso de ADS: Examine a necessidade de construção de  anúncio pago e a relevância disso para a sua loja online. É importante se atentar para diferentes métricas na hora da tomada de decisão.  Lembrando sempre que há diferença de quando se trabalha tráfego pago em e-commerce próprio, e quando se trabalha em marketplace,  em que um constroi sua marca e outro a audiência é da plataforma.
  1. Mantenha sempre seu caixa saudável: Para  garantir rentabilidade em seu negócio, é importante olhar além do faturamento, focando também nos gastos operacionais da empresa, dando atenção sempre ao seu fluxo de caixa. Não saber quando e onde aumentar ou diminuir o investimento pode gerar um caixa que não consegue arcar com os próprios compromissos.

A expectativa é que o mercado de e-commerce nacional cresça 15% em relação a 2024, posicionando o Brasil entre os maiores players do segmento para os próximos anos.

Utilização e análise de dados ajudam na inteligência estratégica para marcas presentes no e-commerce e marketplaces

O comércio eletrônico tem evoluído de forma acelerada, impulsionado por mudanças no comportamento do consumidor, principalmente dadas pelo avanço das tecnologias e novas soluções digitais. Como consequência, cresce a demanda das empresas por novos canais de negociação e relacionamento com o público, como os mercados y comercio electrónico. É por isso que a Nubimetría, plataforma que empodera vendedores e grandes marcas com dados inteligentes, torna-se essencial para companhias se destacarem nesse ambiente competitivo. De acordo com Juliana Vital, Global Chief Revenue Officer da startup, “a utilização de informações estratégicas permite compreender as preferências dos clientes e antecipar tendências para uma tomada de decisão mais assertiva, fator decisivo para o sucesso dos negócios”.

De acordo com o relatório Product Intelligence Report, organizações que usam ferramentas de inteligência de fontes têm 5,5x mais chances de ver sua receita crescer acima de 25% ao ano do que aquelas que não usam. Porém, a CRO da Nubimetrics ressalta que a implementação por si só não é suficiente — é necessário escolher plataformas com capacidade de análises e insights inteligentes, que vão suportar todo o processo de análise de mercado com alta assertividade e capacidade de previsão.

“Este é um papel determinante para as marcas, permitindo que extraiam perspectivas precisos para aprimorar operações. A interpretação inteligente dessas informações possibilita ajustes mais eficazes em campanhas de marketing, lançamentos de produtos, otimização de estoques e melhoria da experiência do usuário, resultando em decisões mais embasadas e maior rentabilidade”, completa a especialista.

Caminhando junto com o consumidor, que se diferencia, para a executiva, as grandes marcas também têm necessidades diversas em seus segmentos, mesmo que com os mesmo objetivos em comum: impulsionar o crescimento sustentável e garantir experiências positivas de compra. “Com uma visão orientada para o futuro, a Nubimetrics combina tecnologias avançadas — como inteligência artificial e grandes datos — à expertise de especialistas do setor para compreender as demandas específicas de cada empresa. Para acelerar o crescimento dos nossos clientes nos mercados y e-commerce, desenvolvemos um pacote de serviços personalizados que estão acoplados na plataforma que possui toda a solução, dessa forma adaptamos, às necessidades de cada segmento, finaliza a profissional.

Após anúncio de investimento bilionário, 99Food zera taxa de serviço para restaurantes

Depois de anunciar investimento de R$1 bilhão no Brasil neste ano, a 99 decidiu zerar taxas de serviço e mensalidade para restaurantes que se cadastrarem na 99Food.

A isenção de custos tem o objetivo de também atrair restaurantes que eram excluídos desse sistema, além de trazer comodidade à população e gerar renda a milhares de motociclistas. Quando o serviço for lançado, os estabelecimentos terão acesso imediato aos mais de 55 milhões de usuários da 99.

Pela primeira vez no Brasil, restaurantes poderão operar em uma grande plataforma de entrega sem pagar nenhuma taxa ou comissão mensal, acessando oportunidades de lucro e crescimento — e não por meio de uma promoção pontual. Todos os restaurantes do Brasil poderão aproveitar esse modelo por 24 meses a partir do momento em que se cadastrarem, o que reforça o compromisso de longo prazo da 99Food com o setor de manter sempre o melhor negócio para quem realmente faz acontecer.

“Restaurantes não precisam mais ceder um terço do que ganham só para cobrir custos”, diz Bruno Rossini, diretor sênior da 99. “Isso é uma revolução. Estamos devolvendo o controle do mercado para quem cozinha e quem entrega. Em um pedido médio, os restaurantes podem ganhar cerca de 20% a mais do que hoje — um salto real que transforma o delivery em fonte de lucro, e ainda garante aos consumidores as opções mais acessíveis de comida do mercado.”

Ao eliminar custos embutidos e estruturas de comissão abusivas, a 99Food coloca nas mãos dos donos de restaurantes a chance de lucrar mais por pedido, ao mesmo tempo, oferecendo preços mais justos para os clientes. A proposta também dará acesso a uma grande parcela dos 400 mil restaurantes brasileiros que hoje tem opção de delivery — muitos deles porque não conseguem bancar as altas taxas cobradas atualmente e que, com a chegada da 99Food, vão finalmente poder aproveitar o potencial de crescimento que uma plataforma digital como a 99 pode oferecer.

Rossini dá um exemplo da redução de custo para o comerciante baseado na média de mercado. Em um pedido de R$100, R$26,20 são pagos com 12% de comissão,11% de taxa delivery e 3,2% de transação de pagamento. Ou seja, em um pedido de R$100 o comerciante fica com R$73,80.

Com o novo modelo da 99Food, sem comissão nem taxa, o custo no caso de um pedido de R$100 é de 7,70 reais (4,5% de taxa delivery e 3,2% de transação de pagamento). Com isso, o restaurante cadastrado na 99Food ficará com R$92,30 no caso de um pedido médio de R$100.

“Com a 99Food, os restaurantes não vão mais precisar aumentar os preços para cobrir taxas e comissões — poderão cobrar o mesmo valor do balcão, atraindo mais clientes com refeições justas e acessíveis”, explica o executivo da 99.

Modelo da 99Food devolve o controle aos restaurantes

Desde ontem, qualquer restaurante do Brasil pode se cadastrar na 99Food e escolher entre dois modelos simples:

Full Service: a 99Food cuida de todo o processo, com taxa de entrega fixa conforme a distância;

Marketplace: o restaurante recebe pedidos via 99Food, mas faz a entrega por conta própria, mantendo total autonomia.

“Essa proposta não é uma promoção. É um novo padrão. E mostra nosso compromisso de sempre oferecer o melhor negócio para os restaurantes brasileiros”, afirma Rossini. “Queremos crescer juntos: restaurantes, entregadores e clientes, todos ganhando com um modelo mais justo e inteligente. Nossa ambição é transformar o delivery e moldar um novo futuro para o setor de alimentação no país”.

Startup brasileira de serviços para e-commerce fatura R$ 100 milhões em 2024

Fundada em 2020, durante o crescimento acelerado do e-commerce no Brasil, a Cartpanda se consolidou como um ecossistema completo para empreendedores digitais, oferecendo soluções integradas de loja, checkout, pagamentos e marketplace de afiliados. Com o objetivo de facilitar o empreendedorismo e apoiar a transformação das marcas, a startup tem se destacado no mercado, alcançando um faturamento de R$100 milhões em 2024, o dobro do ano anterior.

O lançamento da Cartpanda Global foi um marco importante para os negócios, permitindo que lojistas brasileiros realizassem vendas para outros países. Hoje, a startup conta com a comunidade de e-commerce mais ativa do Brasil, e os pedidos internacionais já representam 30% a mais que os nacionais. O setor de nutracêuticos se destaca, com clientes gerando acima de R$100 milhões por loja em receita.

“Com o objetivo de oferecer um serviço completo aos nossos colaboradores e clientes, começamos nossa jornada como uma plataforma de checkout transparente, visando ajudar na conversão. No entanto, ao longo do tempo, percebemos que o mercado exigia soluções ainda mais completas. Hoje, com a Cartpanda Global, Cartpanda Pay e nosso marketplace de afiliados, não só ajudamos na criação de lojas, mas também somos parceiros estratégicos no aumento de vendas e escalabilidade dos negócios, sempre com um foco constante em performance”, afirma Lucas Castellani, CEO da Cartpanda.

Segundo dados da startup, o PIX se consolidou como o meio de pagamento preferido pelos brasileiros, representando 64% das operações realizadas em dezembro de 2024. Valores menores são predominantemente quitados via PIX, enquanto o cartão de crédito responde por cerca de 57% do volume total.

A Cartpanda tem se afirmado cada vez mais como uma referência no mercado, adaptando-se às necessidades do setor e oferecendo soluções que permitem às marcas expandirem sua presença digital. Com uma abordagem estratégica e integrada, a empresa proporciona aos negócios uma forma eficiente e rentável de escalar de maneira sustentável.

Starbem e iFood Benefits reúnen a expertos para discutir la salud mental en el trabajo con un enfoque en los requisitos NR-1

Conscientes de las transformaciones en el escenario corporativo y de los nuevos requisitos regulatorios, el Starbem y iFood Benefits, promociona el 6 de mayo, en el Cubo de Itaú, el Cumbre NR-1, evento enfocado a la salud mental y el bienestar en el lugar de trabajo, con el objetivo de ampliar el diálogo sobre el bienestar emocional de los empleados y presentar soluciones prácticas para empresas que busquen crear ambientes corporativos más saludables, enfocándose en la adecuación del nuevo NR-1 (Norma Regulatoria no1), que entrará en vigor a finales de mayo, pero sin penalización para las empresas que no se incorporen.

La reunión será una oportunidad para discutir cómo los cambios en NR-1 y OW que requieren la inclusión de aspectos psicosociales en la gestión de riesgos laborales y OW impactan a las empresas y qué se puede hacer en la práctica para garantizar un ambiente de trabajo más saludable, seguro y productivo.

Los datos del Ministerio de Seguridad Social apuntan a un escenario alarmante: sólo en 2024, casi 500 mil trabajadores fueron retirados de sus actividades por problemas de salud mental, el mayor número registrado en al menos una década.

Además, según una estimación de Starbem basada en datos de los últimos cinco años, si bien la NR-1 no está implementada, el número de licencias de salud mental en 2025 puede superar los 710 mil empleados. Y, si se mantiene la tasa de crecimiento histórica, una proyección más realista supone más de 4 millones de trabajadores en licencia, en 2030, el equivalente a 5% de la plantilla actual. En este sentido, sin la implementación de NR-1, Starbem supone una pérdida de más de R$1,5 mil millones para las arcas del INS2,5 únicamente.

El evento contará con tres paneles: NR-1 Personas, sobre los desafíos de RRHH en la nueva era del trabajo; NR-1 Legal y Cumplimiento, sobre cómo navegar los requisitos legales sin dolor de cabeza y el impacto de los cambios fiscales y cómo prepararse y NR-1 Salud Mental 4.0, sobre cómo evitar episodios que afecten a la salud mental. Los temas estarán dirigidos por 15 expertos en salud y RRHH ya confirmados en el evento, como por ejemplo Marc Tawill, estratega de comunicación y especialista en futuro del trabajo, Michelle Schneider reconocido orador internacional y orador TEDx y Dr. Thiago Liguori, Orador, Doctor y Linkedin Top Voice.

“Este evento es más que un debate, es un llamado a la acción. Necesitamos construir espacios donde hablar de sufrimiento emocional no sea tabú, donde la escucha activa, la prevención y la acogida sean prácticas reales y cotidianas. NR-1 ha venido a recordarnos que la salud y la seguridad en el trabajo no son sólo físicas, sino también psicológicas. Ignorar esto es negligencia. Abordar esto es liderazgo. Y como empresas debemos asumir nuestro papel en esta transformación y reescribir la noción que tenemos sobre la salud mental y el bienestar en el trabajo. Promover la salud mental en el entorno corporativo es deber legal y responsabilidad social”, advierte Leandro Rubio, Starbio.

Fundada en 2020, Starbem ahora es responsable de la gestión de más de 800 mil vidas, con un portafolio que reúne psicología, nutrición y más de 15 especialidades médicas, atendiendo a más de 2 mil empresas en todo Brasil.

Servicio:

Evento: Cumbre NR-1

Fecha: 06/05

Horario: 9h a 20h

Ubicación: Alameda Vicente Pinzón, 54μ Vila Olimpia 5 Sao Paulo, SP

Inscripciones: enlace

Las plataformas criptográficas debaten el futuro entre TradFi y DeFi en Web Summit 2025

Durante o painel “Reshaping Brazil’s Crypto Capital Markets”, realizado no Web Summit Rio 2025, representantes de empresas do setor discutiram os rumos estratégicos das plataformas cripto. De acordo com os participantes, o setor vive uma encruzilhada entre avançar na integração com o sistema financeiro tradicional (TradFi) ou acelerar a adoção de soluções descentralizadas, como as propostas pelo DeFi. A conversa foi moderada por Christian Bohn, executivo da Circle, e reuniu nomes de peso como Ibiaçu Caetano, CFO do Bitybank, e Juliana Felippe, CRO da Transfero Group e Adriano Ferreira, head do MB Labs ativos digitais.

Segundo Ibiaçu Caetano, o momento atual exige mais do que inovação tecnológica. Para ele, as exchanges enfrentam uma decisão estratégica central para seu posicionamento de longo prazo. “As exchanges têm o desafio estratégico hoje de entender se guiarão seus negócios para um modelo mais TradFi, trazendo produtos mais parecidos com o mercado financeiro tradicional, ou se vão avançar em modelos de produtos mais descentralizados”, afirma. A escolha, segundo ele, deve considerar a experiência do usuário como prioridade.

Caetano também explica como o Bitybank tem se estruturado para oferecer soluções integradas ao público. “Temos parceiros hoje que fazem todo o processo logístico para envio de valores via stablecoins para o exterior. Isso acontece em segundos, sem burocracia e com rastreabilidade”, disse. Ele acrescentou que a empresa conecta liquidez entre exchanges, o que resulta em preços mais competitivos. “Conectamos liquidez entre as exchanges, por isso conseguimos oferecer os melhores preços para os investimentos em cripto.”

De acordo com Juliana Felippe, a adoção das stablecoins tem sido uma das principais portas de entrada para o uso cotidiano de criptoativos. “ A vinculação desses ativos a moedas fiduciárias tradicionais facilita o entendimento do público e torna mais simples o uso desses instrumentos no varejo”. O caráter instantâneo das stablecoins, segundo ela, representa uma vantagem em relação ao dinheiro tradicional, muitas vezes limitado em transações digitais.

A executiva ainda cita como exemplo o uso real das stablecoins em redes varejistas, como o Supermercado Zona Sul, no Rio de Janeiro. Na visão dela, a familiaridade com esse tipo de solução tende a crescer à medida que mais empresas adotam pagamentos em cripto. Felippe acredita que o consumidor já está receptivo a novas formas de pagamento, desde que sejam seguras, fáceis de usar e ofereçam vantagens claras no dia a dia financeiro.

Os painelistas apontaram que as plataformas cripto estão deixando de ser apenas ferramentas de negociação para se consolidar como hubs financeiros completos. Nesse novo modelo, produtos como câmbio, pagamentos, custódia e investimentos passam a operar de forma integrada. A interoperabilidade entre serviços permite que o usuário transite com mais fluidez e autonomia, sem depender de múltiplas instituições ou interfaces fragmentadas.

O próximo passo está, segundo os especialistas, em eliminar as barreiras técnicas que ainda afastam o grande público. Interfaces mais intuitivas e acessíveis são vistas como prioridade para expandir o alcance do setor. A meta é que o usuário não precise compreender blockchain ou conceitos técnicos para se beneficiar das soluções cripto. A usabilidade, portanto, se torna ponto-chave na popularização dessas tecnologias.

Na avaliação de Ibiaçu Caetano, o futuro do setor será definido por quem conseguir traduzir a complexidade em simplicidade. “A lógica agora é estruturar o setor como um sistema financeiro completo, descentralizado e interoperável. Um ambiente que ofereça controle, transparência e velocidade sem exigir do usuário conhecimento técnico”, concluiu. Para ele, a adoção em larga escala no Brasil depende de confiança, eficiência e foco total na experiência.

Como a automação e a inteligência artificial beneficiam clientes de bancos e fintechs?

A expansão dos sistemas de automação de dados, big data e modelos de inteligência artificial especializados nos coloca, novamente, em um momento de grandes transformações tecnológicas. Vemos um crescimento exponencial do mercado de IAs — um estudo da Grand View Research aponta uma taxa anual de crescimento de 37,3% até 2030. Do varejo à saúde, essas aplicações vêm se ampliando a cada ano, auxiliando empresas e clientes a melhorarem seus processos e algumas tomadas de decisão.

No mercado financeiro não é diferente. “Investindo em tecnologias de automação e IA, percebem-se não apenas benefícios internos, como operações simplificadas e mais ágeis, mas melhorias significativas para a experiência dos clientes, entregando um ganho de valor real”, afirma Willian Conzatti, sócio-fundador da Concrédito, fintech especializada em crédito consignado e soluções financeiras acessíveis. “Essa transformação tecnológica impulsiona o crescimento da empresa e, ouso dizer, de todo o mercado, já que melhora a competitividade e a oferta de serviços”, continua.

A seguir, o especialista enumera os principais benefícios da tecnologia, baseados em suas experiências à frente da fintech. Confira:

1. Atendimento mais rápido e eficiente

Com a automação de processos, os clientes desfrutam de um atendimento mais ágil. A IA permite a realização de operações, como a contratação de serviços, em tempo recorde, sem a necessidade de intervenção humana. Isso significa menos burocracia e mais praticidade para os usuários, que podem resolver suas demandas de forma rápida e segura.

2. Soluções personalizadas

A inteligência artificial é capaz de analisar grandes volumes de dados em tempo real, permitindo que as fintechs entendam as necessidades específicas de cada cliente. Com isso, as empresas oferecem soluções personalizadas, adaptadas ao perfil e às expectativas de quem busca seus serviços. Essa personalização garante uma experiência única e de alta qualidade — o que garante acesso a soluções que atendem não apenas às necessidades atuais, mas também a possíveis demandas futuras.

3. Redução de custos e condições mais competitivas

A automação reduz custos operacionais, um benefício que pode ser repassado diretamente aos clientes. Com processos mais eficientes, a empresa consegue oferecer condições mais vantajosas do que as concorrentes, como taxas reduzidas e prazos flexíveis, tornando seus produtos e serviços mais acessíveis ao público-alvo.

4. Comunicação fluida e antecipação de necessidades

Nada de respostas genéricas. Ao responder dúvidas e solicitações rapidamente — com um diálogo adequado e baseado nas interações anteriores da instituição, habilidade adquirida por meio de machine learning —, a IA permite uma comunicação mais eficiente com os consumidores. 

A tecnologia antecipa necessidades, oferecendo soluções antes mesmo que o cliente identifique os problemas. Assim, cria uma relação de confiança e proximidade, reforçando a satisfação do público.

5. Segurança e confiabilidade

A automação e a IA também garantem maior segurança nas operações. Com sistemas avançados de análise de dados, é possível identificar e prevenir possíveis riscos, protegendo as informações e os interesses dos clientes. Essa confiabilidade é essencial para quem busca tranquilidade ao contratar serviços financeiros.

IA y fidelización: 5 tendencias que ganan aún más clientes

A inteligência artificial tem desempenhado um papel cada vez mais significativo na maneira como as empresas abordam a fidelização de clientes. Ao aproveitar algoritmos sofisticados e poder de processamento avançado, a IA está transformando a forma como as empresas entendem, engajam e retêm seus clientes. Nesse sentido, elenco a seguir cinco tendências importantes que estão revolucionando a fidelização de clientes. Veja:

Personalização em escala:

A personalização sempre foi uma peça-chave na construção de relacionamentos duradouros com os clientes. No entanto, a implementação eficaz da personalização em larga escala tem sido um desafio para muitas empresas. A IA vem mudando esse cenário ao permitir a análise de grandes volumes de dados em tempo real para entender o comportamento individual do cliente. Com algoritmos de aprendizado de máquina, as empresas podem criar experiências altamente personalizadas para cada cliente, desde recomendações de produtos até comunicações direcionadas, aumentando significativamente a fidelização.

Antecipação de necessidades:

Uma das maiores vantagens da IA é sua capacidade de prever comportamentos futuros com base em padrões de dados históricos. Ao analisar o histórico de compras, interações passadas e outras variáveis, os sistemas de IA podem antecipar as necessidades dos clientes antes mesmo deles as expressarem. Isso permite que as empresas se adiantem, oferecendo soluções e ofertas personalizadas que atendam às necessidades específicas de cada cliente, aumentando a satisfação e a fidelização.

Assistência virtual 24/7:

Com o avanço da tecnologia de chatbots e assistentes virtuais, as empresas estão capacitando seus clientes a acessarem suporte e informações a qualquer momento, sem a necessidade de intervenção humana direta. Esses assistentes virtuais baseados em IA podem responder a perguntas comuns, resolver problemas simples e até mesmo realizar transações, oferecendo uma experiência conveniente e eficiente para os clientes, o que contribui para a fidelização. No entanto, é importante destacar que a IA não substitui o atendimento humano, mas sim amplia a disponibilidade do suporte, permitindo um atendimento praticamente integral.

Feedback e análise de sentimentos:

A IA pode analisar grandes volumes de feedback dos clientes, incluindo análise de sentimentos em redes sociais, avaliações de produtos e comentários em canais de atendimento ao cliente. Com essas informações, as empresas podem entender melhor a percepção dos clientes sobre seus produtos e serviços, identificar áreas de melhoria e tomar medidas proativas para resolver problemas antes que eles afetem a fidelização.

Recomendações inteligentes:

Por meio de algoritmos de recomendação alimentados por IA, as empresas podem oferecer sugestões de produtos altamente relevantes e personalizadas para cada cliente. Ao analisar o comportamento de navegação, histórico de compras e preferências individuais, esses sistemas podem prever com precisão quais produtos são mais propensos a interessar a cada cliente, incentivando compras adicionais e aumentando a fidelização.

Retail Media: 4 estratégias para monetizar seu marketplace

Em um cenário cada vez mais competitivo, os marketplaces têm buscado novas formas de monetização além das comissões tradicionais. Uma das estratégias mais promissoras é o Retail Media, que transforma a plataforma em um verdadeiro canal de mídia, permitindo aos vendedores promoverem seus produtos diretamente dentro do ambiente digital.
 

De acordo com um estudo da Boston Consulting Group (BCG) em parceria com o Google, o mercado global de retail media deve movimentar aproximadamente US$ 75 bilhões até 2026, com um crescimento médio de 22% ao ano. E embora essa prática já esteja consolidada em mercados como os Estados Unidos, especialmente com a Amazon, que hoje domina o segmento com investimentos robustos em publicidade paga dentro da própria plataforma, no Brasil esse movimento ainda está ganhando tração.
 

“O que vemos nos Estados Unidos é uma maturidade no uso da publicidade interna, principalmente na Amazon, onde o investimento dentro do marketplace já supera o feito em plataformas como o Google”, explica Rodrigo Garcia, diretor-executivo da Petina Soluções Digitais. “No Brasil, ainda estamos começando esse caminho, com destaque para iniciativas do Mercado Livre e da Shopee, que vêm ampliando o uso de anúncios internos e modelos de afiliados.”

Rodrigo compartilha a seguir 4 estratégias-chave de Retail Media para marketplaces que desejam acelerar sua monetização:

1. Anúncios patrocinados

Essa é a forma mais direta de gerar receita. Ao permitir que os vendedores paguem para destacar seus produtos, seja na página inicial, nos resultados de busca ou em áreas estratégicas do site, a visibilidade das ofertas aumenta exponencialmente.

“Funciona como um outdoor digital. Os vendedores conseguem se destacar entre milhares de produtos, e o marketplace, por sua vez, gera receita com a exposição”, afirma Rodrigo.

2. Parcerias com marcas e empresas

Além dos sellers que já atuam na plataforma, é possível atrair grandes marcas para ações exclusivas. “Essas empresas veem no marketplace uma vitrine poderosa. Parcerias para banners, campanhas especiais e descontos exclusivos criam novas fontes de receita e tornam a experiência do usuário mais rica”, pontua Rodrigo.

3. Programas de afiliados e influenciadores

Inspirada em modelos de sucesso como o da Shopee, que permite que influenciadores promovam produtos diretamente da plataforma em troca de comissão, essa estratégia vem crescendo. “É uma forma eficiente de segmentar campanhas. Você escolhe os criadores mais alinhados ao seu público e compartilha a receita com eles”, explica Rodrigo.

Com a chegada do TikTok Shop, essa tendência tende a se intensificar, criando uma rede de microinfluenciadores conectada diretamente ao marketplace.

4. Publicidade geolocalizada

Para marketplaces que atuam regionalmente, segmentar os anúncios por localização é uma estratégia poderosa. “A geolocalização permite campanhas mais relevantes, com maior taxa de conversão. Isso torna a experiência mais personalizada e aumenta a efetividade para os vendedores”, conclui.

La IA Primera revolución en la transformación del panorama empresarial

La transformación digital ha evolucionado significativamente, trascendiendo su papel como diferenciador competitivo hasta convertirse en un requisito fundamental en la supervivencia empresarial. En 2025, la Inteligencia Artificial (IA) emerge como un punto de inflexión que redefine el mercado, estableciendo el movimiento AI First como una nueva frontera de negocio.

El concepto AI First representa un cambio estructural en la gestión empresarial, posicionando la inteligencia artificial como un pilar central del modelo de negocio, no sólo como una tecnología de apoyo. Las empresas que todavía dependen de modelos tradicionales enfrentan el riesgo de obsolescencia, mientras que las organizaciones innovadoras están aprovechando la IA para automatizar procesos, mejorar las experiencias de los clientes y desbloquear nuevas fuentes de ingresos.

Beneficios e impactos estratégicos

El enfoque AI First ofrece ganancias exponenciales de productividad al permitir la automatización de tareas repetitivas y el análisis de grandes volúmenes de datos en tiempo real. Aliotte informa que las empresas que invierten en automatización impulsada por IA informan un aumento promedio de 30% en la eficiencia operativa.

Las tecnologías avanzadas como el aprendizaje automático, el análisis predictivo y el procesamiento del lenguaje natural (PNL) permiten experiencias altamente personalizadas, una mayor capacidad predictiva y importantes ahorros en costos operativos.

Casos prácticos

En el sector financiero, la IA ya se utiliza para análisis crediticios en tiempo real, detección de fraude y servicio personalizado a través de chatbots. En el comercio minorista, las cadenas de tiendas emplean visión por computadora para optimizar el control de inventario y comprender mejor el comportamiento del consumidor en tiempo real. En la industria, el aprendizaje automático Los algoritmos permiten predecir fallas de equipos, reducir costos y mejorar el mantenimiento preventivo.

Implementación y desafíos

Adoptar la IA como estrategia central requiere una evaluación cuidadosa de la madurez digital de la empresa, la calidad y accesibilidad de los datos, la disponibilidad de talento especializado o socios estratégicos, así como la inversión necesaria y el rendimiento esperado. Es fundamental establecer una arquitectura escalable que garantice la seguridad. gobernanza e interoperabilidad con los sistemas existentes.

Al decidir adoptar la inteligencia artificial como enfoque principal, los líderes empresariales deben considerar si esta tecnología está alineada con los objetivos estratégicos de la organización y si existen problemas relevantes que la IA puede resolver con claras ganancias de eficiencia, personalización o ahorros de costos.

Además, es necesario asegurar el cumplimiento de estándares éticos y regulatorios, preparar a la organización para cambios culturales y operativos, y analizar el impacto en los empleados, clientes y el posicionamiento competitivo de la empresa en el mercado.

Necesidad estratégica

En el panorama digital en rápida evolución actual, la integración de modelos de negocio impulsados por IA ya no es sólo una mejora tecnológica que se convierte en una necesidad estratégica. Las empresas que están haciendo la aceptación se posicionan para un crecimiento sostenido, una diferenciación competitiva y mejores experiencias de los clientes de una manera integrada y colaborativa.

La tecnología debe incorporarse como motor de diferenciación, innovando productos, optimizando funcionalidades actuales y posibilitando nuevas experiencias centradas en el cliente. La empresa necesita comunicar de forma transparente los beneficios y valores asociados al uso ético, reforzando la confianza y el posicionamiento como marca innovadora y responsable. Esta transformación debe liderarse con una visión clara, una participación multidisciplinaria y un enfoque continuo en la entrega de valor real.

La era de la inteligencia artificial ya es una realidad, y las empresas que adoptan la mentalidad AI First lideran la capacidad de innovación y adaptación. Esta transformación representa no sólo la evolución tecnológica, sino una nueva mentalidad que posiciona la inteligencia artificial como el motor central de la estrategia empresarial, asegurando un crecimiento sostenido y una diferenciación competitiva en el mercado actual.

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