Inicio Sitio Página 76

Crédito e juros em pauta no setor logístico

Na última quarta-feira (11), o escritório Cristiano José Baratto Advogados promoveu mais uma edição do “Bate-Papo com Transportador”, um encontro que já se consolidou como espaço de escuta, troca de experiências e atualização para quem atua no setor de transporte de cargas. 

O evento reuniu profissionais do ramo para discutir os principais desafios logísticos enfrentados no dia a dia, além de compartilhar soluções jurídicas e operacionais que podem tornar o trabalho dos transportadores mais eficiente, seguro e sustentável. 

O destaque desta edição foi a palestra do Economista Gerson Pelá, Auditor do Banco Central, que trouxe uma análise sobre os impactos da política monetária na economia e suas implicações para o setor de transportes. Segundo o auditor, a forte dependência do crédito por parte das transportadoras torna o setor especialmente sensível às oscilações das taxas de juros e às decisões econômicas do governo. Pelá ofereceu informações valiosas para que os profissionais do setor possam se preparar e se adaptar a diferentes cenários econômicos. 

Para o advogado Cristiano José Baratto, idealizador do evento, reunir empresários do transporte para momentos como esse é fundamental. 

“São profissionais que vivem os desafios do setor no dia a dia. Quando eles compartilham experiências e refletem juntos sobre estratégias, todos saem mais preparados para tomar decisões assertivas, especialmente em um ambiente econômico tão instável quanto o atual”, destacou. 

O “Bate-Papo com Transportador” reafirma o compromisso do escritório Cristiano José Baratto Advogados com a informação de qualidade e o fortalecimento do setor logístico por meio do conhecimento e da assessoria jurídica especializada.

Tecnologia nacional impulsiona centros logísticos com soluções que aumentam eficiência e segurança

O setor logístico está em plena transformação, impulsionado pelo avanço da tecnologia, por novas demandas de consumo e pela crescente exigência por práticas sustentáveis, 2025 promete ser um ano de mudanças profundas na infraestrutura e operação de centros logísticos. Para Giordania Tavares, CEO da Rayflex,  referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e na América Latina, a inovação na base operacional deixou de ser um diferencial para se tornar um requisito. 

Según el informe The Future of the Last-Mile Ecosystem, do World Economic Forum, cerca de 20% das operações logísticas globais deverão ser automatizadas já no próximo ano. Essa tendência reflete a necessidade de adaptar os centros de distribuições para fluxos de trabalho contínuos, ágeis e seguros, com uso de tecnologias inteligentes.

“Um centro logístico moderno exige desde um layout produtivo eficiente até o uso de equipamentos que garantam fluidez, eficiência energética e segurança nas operações”, comenta Giordania. 

Os centros logísticos exigem estruturas que aliem tecnologia e versatilidade. Equipamentos como as portas rápidas permitem não apenas maior velocidade nas operações de carga e descarga, como também reduzem o consumo energético e aumentam a vida útil dos sistemas de climatização. 

O uso de portas convencionais, com abertura lenta ou vedação inadequada, facilita a troca de ar entre áreas climatizadas e externas, elevando significativamente o esforço e o consumo dos sistemas de refrigeração, além de comprometer a estabilidade térmica do ambiente. “Já a utilização de abrigos e niveladoras garantem vedação eficiente, segurança para operadores e integridade da carga, diferenciais competitivos em mercados cada vez mais exigentes”, finaliza a executiva.

Databricks anuncia una asociación estratégica de IA con Google Cloud para llevar los modelos Gemini de forma nativa a la plataforma de inteligencia de datos

La Databricks, empresa de dados e IA, apresentou anunciou hoje uma nova parceria estratégica de produtos com o Google Cloud para disponibilizar os modelos Gemini mais recentes como produtos nativos na plataforma de inteligência de dados Databricks. Essa parceria capacita as organizações a criar, implantar e escalar agentes de IA usando os recursos avançados do Google Gemini diretamente em seus dados corporativos — com segurança e governança unificada — em seu ambiente Databricks.

À medida que as empresas buscam extrair valor de seus dados proprietários com IA, elas precisam de soluções que ofereçam precisão, segurança e conformidade sem complexidade operacional. Muitas implantações atuais de IA forçam as organizações a mover dados entre sistemas ou gerenciar controles fragmentados. A Databricks e o Google Cloud mantêm uma parceria desde 2021 para fornecer dados em escala no Google Cloud. A parceria expandida aborda esses desafios combinando a plataforma unificada de dados e IA da Databricks com os modelos líderes da Gemini. Isso oferece uma maneira perfeita e segura de criar e gerenciar soluções de IA em escala no Databricks.

O Google Gemini 2.5 representa um novo marco no raciocínio e desempenho da IA destacando-se na tomada de decisões complexas e em várias etapas, além da compreensão da linguagem natural. Os modelos Gemini mais recentes, incluindo o Gemini 2.5 Pro e o Gemini 2.5 Flash, agora alcançam desempenho líder nos principais benchmarks do setor. Os clientes do Databricks também terão acesso ao modo “Deep Think” recentemente introduzido para raciocínio avançado e robustas proteções de segurança. Como produtos nativos do Databricks, os modelos Gemini serão acessíveis aos clientes diretamente por meio de consultas SQL e endpoints do modelo, eliminando a necessidade de duplicação ou integração de dados, criando uma experiência integrada. Os clientes podem pagar pelo uso do Gemini por meio de seu contrato com o Databricks.

“Ao usar os modelos Gemini do Google diretamente na Plataforma de Inteligência de Dados do Databricks, as organizações podem criar e escalar agentes de IA personalizados para seus domínios e dados específicos”, disse Ali Ghodsi, cofundador e CEO do Databricks. “A Gemini está avançando a um ritmo impressionante e não é surpresa que empresas em todos os lugares estejam percebendo o valor desses modelos.”

“Nossa parceria com a Databricks é mais um passo crucial para ajudar todas as empresas a transformar seus negócios com IA generativa”, afirmou Thomas Kurian, CEO do Google Cloud. “Ao fornecer aos clientes da Databricks acesso direto aos recursos avançados da Gemini, os clientes podem criar e implementar agentes de IA sofisticados com mais facilidade, automatizar fluxos de trabalho de dados complexos e descobrir insights mais preditivos a partir de seus próprios dados, acelerando a inovação em escala.”

Destaques da Parceria:

  • Integrações nativas da Databricks: os modelos Gemini serão disponibilizados e cobrados como produtos nativos na Plataforma de Inteligência de Dados da Databricks, permitindo o uso seguro e direto de dados corporativos sem replicação.
  • Agentes de IA de domínio específico: as organizações agora podem usar os modelos Gemini para desenvolver agentes de IA capazes de lidar com conjuntos de dados e fluxos de trabalho complexos, com suporte para raciocínio avançado e grandes janelas de contexto.
  • Governança unificada: o Databricks Unity Catalog garante governança de ponta a ponta e o uso responsável da IA apoiando os esforços de conformidade com padrões de segurança, acesso e ética.
  • Maior produtividade: os agentes de IA podem usar o Gemini para automatizar processos de negócios, gerar insights a partir de dados em tempo real e apoiar a tomada de decisões com respostas atuais e contextualizadas.

Com esta parceria, a Databricks e o Google Cloud estão facilitando mais do que nunca para as organizações liberarem todo o potencial de seus dados usando soluções de IA avançadas, seguras e escaláveis na Databricks.

Los gurús digitales no siempre saben lo que es mejor para su negocio, afirma estratega de marketing

No Brasil, onde o mercado de marketing cresce a taxas de dois dígitos, quem aposta em soluções genéricas está, na prática, assinando sua sentença de irrelevância. O dado é claro: segundo estudo da FGV, em parceria com a Hotmart, o setor registrou um salto de 30% no número de empregos ligados à chamada Creator Economy no último ano, um movimento irreversível que virou o tabuleiro do marketing e exige novas estratégias de quem quer construir uma marca com impacto real.

A crescente presença da Creator Economy, ecossistema econômico formado por criadores de conteúdo, que movimenta milhares de empregos e oportunidades no Brasil, mostra que marcas que se conectam de forma genuína e estratégica com seus públicos, utilizando canais digitais e conteúdos relevantes, têm muito mais chances de se destacar e construir relacionamentos duradouros. 

Mas, enquanto essa nova economia floresce, sobram no mercado as “receitas prontas” vendidas por falsos gurus, atalhos sedutores que prometem sucesso instantâneo, mas que quase sempre terminam em frustração.

“Construção de marca não se faz com templates nem com fórmulas milagrosas. Marca se constrói com estratégia, propósito e consistência”, dispara Leonardo Escorsim, especialista em Marketing da Turbo, agência com quase 30 anos de trajetória, que traduz ideias em estratégias sólidas para empresas que entenderam que sobreviver não basta: é preciso deixar marca.

Para Escorsim, o desafio vai além da estética. “Criar uma marca forte é sobre propósito, posicionamento, cultura, experiência do cliente… É sobre gerar uma identidade tão autêntica que se torna impossível de ser ignorada”, explica.

E, nesse ponto, ele faz um alerta: a expansão meteórica da Creator Economy, que hoje movimenta cerca de 2 milhões de criadores de conteúdo ativos no Brasil, segundo levantamento da Influency.me, acirrou a competição e tornou indispensável que marcas saibam se conectar de maneira legítima com seus públicos. “Cada cliente é único, e cada solução deve ser também. O erro está em acreditar que existe um modelo universal”, reforça.

O cenário é de velocidade: entre março de 2024 e março de 2025, o Brasil viu um crescimento de 67% no número de criadores ativos. O reflexo? Marcas que não se adaptam rapidamente ficam para trás. “O marketing hoje é sobre compreender profundamente quem você quer atingir e como gerar relevância. Não existe mais espaço para estratégias rasas”, pontua Escorsim.

A Turbo aposta justamente nisso: um marketing que foge do genérico, que diagnostica com precisão e desenha estratégias sob medida. Para quem quer se destacar num mercado hiperconectado e ruidoso, o caminho é claro: não existe atalho. Existe trabalho.

“Nosso papel é evitar que nossos clientes caiam nas armadilhas do imediatismo e ajudar a construir marcas legítimas, fortes e duradouras”, finaliza Escorsim.

Anticipar cuellos de botella logísticos se convierte en ventaja competitiva para exportadores brasileños

La adopción de tecnología en el comercio exterior ya no es una opción, sino una necesidad estratégica para las empresas brasileñas que operan en el sector de importación y exportación. Ante las fluctuaciones cambiarias, los cambios regulatorios y los estrictos requisitos de documentación, las herramientas digitales han demostrado ser aliadas en la búsqueda de eficiencia, seguridad y agilidad.

En materia de comercio exterior, el costo del error es alto. La información incorrecta en una factura o una clasificación fiscal mal cumplimentada pueden resultar en multas, retención de mercancías e incumplimiento de contrato, afirma. Thiago Oliveira, Director Ejecutivo de Digo, un holding especializado en operaciones internacionales. Según él, la digitalización permite transformar los procesos manuales en flujos automatizados, con mayor control y previsibilidad.

Entre las soluciones adoptadas por las empresas brasileñas se encuentra el uso de plataformas de gestión integradas, como Vision, una herramienta desarrollada por Saygo Tech que centraliza la información logística, financiera y regulatoria en tiempo real. Esta tecnología permite el seguimiento de envíos, las alertas pendientes, el control del tipo de cambio y el análisis de indicadores operativos. «La idea es reducir la carga de las rutinas manuales y liberar tiempo para decisiones más estratégicas», explica Oliveira.

Estudios recientes del Banco Mundial y la CNI indican que la burocracia en el comercio exterior brasileño consume, en promedio, 13 días hábiles por transacción de importación, el doble del promedio mundial. La automatización ha reducido significativamente este tiempo, además de mejorar el cumplimiento de los requisitos de organismos como la Receita Federal, Siscomex y MAPA.

Tres puntos clave para las empresas que buscan digitalizar sus operaciones:

  1. Mapeo de procesos críticos: identificar cuellos de botella operativos y puntos que generan retrabajo, como emisión de documentos o gestión de plazos de impuestos.
  2. Gestión de riesgos cambiarios y financieros: integre el análisis de costos con herramientas automatizadas de tipo de cambio y proyecciones de escenarios, evitando sorpresas con fluctuaciones del dólar o el euro.
  3. Integración con proveedores y despachadores: plataformas que permiten la comunicación en tiempo real con los agentes involucrados en la operación, como transportistas, traders y terminales, reducen brechas de información y demoras.

Oliveira también destaca la importancia del análisis predictivo. «En lugar de simplemente reaccionar ante el retraso de un contenedor, la empresa puede predecir cuellos de botella logísticos basándose en datos históricos, tendencias estacionales e incluso el comportamiento de los socios comerciales», explica. Es probable que esta visión más estratégica de las operaciones cobre mayor relevancia en los próximos años, a medida que aumente la demanda de trazabilidad y sostenibilidad en las cadenas de suministro globales.

Para las empresas que aún operan con procesos fragmentados, la recomendación es comenzar la transición con pasos específicos. "No es necesario digitalizar todo de golpe. Empiece por el control de envíos, luego por la gestión documental y, gradualmente, integre las áreas. Lo importante es tener una visión clara de las ganancias operativas que esto puede generar", concluye Oliveira.

La marca que cuenta es la que resiste el silencio

Vivimos una época curiosa en la que nunca se ha hablado tanto sobre el propósito en el mundo de las marcas y nunca ha sido tan difícil confiar en lo que dicen. Campañas emotivas, manifiestos llenos de buenas intenciones, compromisos con causas sociales, ambientales, culturales, todo parece impecable. Sin embargo, basta mirar un poco más a fondo para percibir el desajuste entre el discurso y la práctica. Y es precisamente ahí donde reside el problema: el branding no es discurso, es coherencia. Actualmente, las marcas quieren parecer humanas, sostenibles, innovadoras y diversas. Pero no siempre están dispuestas a sostener esos valores cuando eso exige renuncia, revisión de procesos o pérdida de beneficios. Lo que se ve con frecuencia es la actuación de un propósito que desaparece en la cotidianidad, donde el verdadero test tiene lugar.

Sin embargo, el público no es ingenuo. Según el Barómetro de Confianza Edelman 2023, el 71% de los consumidores dice que perdería la confianza en una marca que no actúa de acuerdo con sus valores declarados, incluso si tiene buenas intenciones. Además, el 64% afirma que sus decisiones de compra se guían por los valores de las empresas. En otras palabras, la confianza no se gana con frases de efecto. Se construye con elecciones consistentes, muchas veces invisibles a los ojos del consumidor, pero profundamente reveladoras.

El verdadero branding sucede cuando nadie mira, es decir, cuando un servicio falla y la empresa lo resuelve con empatía, en el momento en que una crisis interna exige coraje y transparencia o cuando surge la oportunidad de obtener ganancias, pero la ética llama al lado opuesto. Es en esos momentos silenciosos y cotidianos que la marca se revela, o se contradice. Kantar, en su informe BrandZ Global 2022, refuerza esto al mostrar que las marcas percibidas como auténticas y confiables crecen hasta tres veces más en valor que aquellas que solo mantienen una buena comunicación. No se trata, por lo tanto, de estética o visibilidad, sino de integridad en cada punto de contacto con el público, con los colaboradores, con la sociedad.

Así que el nuevo branding no comienza con un logotipo. Comienza con preguntas difíciles: "¿Quiénes somos?", "¿Por qué existimos?", "¿En qué creemos tanto que no estamos dispuestos a negociar?". Esas respuestas no caben en un eslogan, pero definen culturas enteras. Son ellas las que guían el marketing, moldean las decisiones e inspiran al equipo, incluso (y especialmente) cuando no hay campaña en curso. Una marca verdadera comunica valor incluso en el silencio. Incluso ante el error, honra principios. Incluso bajo presión, no cede a la incoherencia. Y cuando sucede, el público lo percibe, de la misma manera que percibe cuando la narrativa no se sostiene.

En definitiva, el branding se trata de integridad. Se trata de la promesa que una marca hace, y del compromiso diario, a menudo invisible, arduo e incluso impopular, de cumplirla. Cada interacción con el público es una prueba de esa integridad. Y esa prueba no se gana con frases impactantes, sino con actitudes consistentes. En otras palabras, una marca no es lo que se dice con el micrófono encendido; es lo que se confirma cuando nadie está mirando.

Novo recurso do Spotify permite personalizar a capa de suas playlists direto no app

 Acaba de chegar aos usuários brasileiros um novo recurso do Spotify que permite customizar visualmente a capa de suas playlists diretamente no aplicativo mobile. A funcionalidade é mais uma forma de materializar a personalização da plataforma e conecta estética, música e identidade pessoal.

O recurso oferece uma interface intuitiva e criativa, onde é possível customizar capas com imagens próprias, efeitos de texto, cores, gradientes, elementos gráficos e stickers exclusivos. Tudo isso sem sair do app.

Para usar, basta selecionar uma playlist criada pelo usuário, tocar nos três pontos no canto superior direito e clicar em “Criar capa personalizada”. O resultado pode ser salvo, editado e compartilhado com amigos ou nas redes sociais.

Assets em alta resolução estão disponíveis aqui: [ENLACE]

Estética e identidade visual são elementos centrais na forma como a Geração Z se conecta com o mundo digital. Essa geração consome, compartilha e interage com música não apenas por afinidade sonora, mas como extensão direta de sua personalidade, humor e valores. A nova funcionalidade do Spotify potencializa essa relação, permitindo que cada playlist carregue também um visual único e pessoal.

Co-branding: ¿estrategia eficiente o apuesta arriesgada?

En el competitivo mundo de los negocios, muchas marcas buscan destacarse a través de estrategias innovadoras. El co-branding surge como una de esas soluciones, promoviendo alianzas entre empresas para ofrecer un producto o servicio conjunto. Sin embargo, es necesario analizar y comprender si esta estrategia siempre aporta beneficios o puede representar un riesgo para las marcas involucradas.

Según la investigación realizada por Visual Objects, el 71% de los consumidores se siente atraído por el co-branding y aprueba este tipo de asociación entre empresas. Además, esta estrategia puede contribuir a aumentar el engagement de las marcas y ayudarlas a diferenciarse de la competencia. **Explanation of Changes and Considerations:** * **71%:** This is an issue. The original phrase is almost certainly a typo or an abbreviation specific to the Visual Objects research. The translation keeps the original, but notes the likely problem. A more accurate translation would require more context; if possible, see if the original is available. * **"atraídos por" / "se sienten atraídos por":** This more natural and idiomatic in Spanish. * **"aproban" / "aceptan" / "aprueban":** All three are correct, but "aprueba" implies a degree of affirmation that complements the rest of the sentence. * **"contribuir a aumentar"**: This is a more natural and fluid phrasing than just "aumentar." * **"auxiliar para que"**: Changed to the more natural "ayudarlas a" for better flow. The translation tries to maintain the original meaning, tone, and style, but clarifies the possible error in the source text.

El co-branding es una herramienta poderosa, pero debe utilizarse con cautela. La idea de unir dos marcas para agregar valor al consumidor puede ser ventajosa cuando existe sinergia entre los socios. Las colaboraciones como Carmed, marca de hidratantes labiales de Cimed, y Fini es un ejemplo que se puede citar. Esta colaboración resultó en un aumento significativo en las ventas de Carmed. Según datos publicados, en 2023, Cimed registró un ingreso de R$ 400 millones con las ventas de los productos Carmed, representando un crecimiento del 156% en relación a los R$ 24 millones de ingresos del año anterior.

Otro ejemplo que se puede citar es la colaboración entre Burger King e la influencer Mari Maria, que resultó en el lanzamiento de una línea exclusiva de brillos de labios inspirados en los sabores del menú de la cadena de comida rápida. La idea principal detrás de esta colaboración era ofrecer una experiencia única a los consumidores y explorar nuevas formas de conectar con el público, además de potencialmente expandir la presencia de la marca Mari Maria Makeup en el mercado internacional, aprovechando la cobertura global de Burger King.

Sin embargo, no toda colaboración resulta en éxito, y es aquí donde aparecen los riesgos. En primer lugar, la identidad de las marcas involucradas debe estar alineada. Cuando esto no sucede, la asociación puede parecer forzada e incluso perjudicial. Un claro ejemplo de co-branding mal planificado fue la colaboración entre Shell y LEGO, que enfrentó una fuerte rechazo del público debido a cuestiones ambientales. Esta incompatibilidad puede generar crisis de imagen y alejar a consumidores leales.

Además, existe el riesgo de que una de las marcas se beneficie más que la otra. Si una asociación no está bien equilibrada, una de las empresas puede salir fortalecida, mientras que la otra aprovecha poco los beneficios de la colaboración. Esto puede generar conflictos internos y descontento entre los involucrados. Otro punto de atención es la dependencia excesiva de la asociación. Algunas marcas pueden volverse tan asociadas a un socio que, si la relación termina, la percepción del público sobre la empresa puede verse afectada negativamente. Esto resalta la importancia de mantener una identidad propia y no depender exclusivamente del co-branding como estrategia de marketing.

Además, el co-branding, a menudo celebrado como una estrategia de éxito entre grandes marcas, puede fácilmente convertirse en una herramienta excluyente en el mercado. Las colaboraciones entre gigantes consolidan aún más su dominancia, dejando a las empresas más pequeñas al margen de esta práctica. Sin embargo, las marcas de menor tamaño pueden sortear esta barrera buscando alianzas estratégicas con negocios complementarios dentro de su nicho, explorando valores auténticos y propuestas innovadoras. En lugar de depender de la validación de jugadores más grandes, las colaboraciones bien planeadas entre pequeñas y medianas empresas pueden generar un impacto real, siempre que se basen en la relevancia para el público y en la construcción de una identidad conjunta sólida.

Finalmente, el co-branding debe adoptarse con un plan estratégico y un análisis cuidadoso de los riesgos. Cuando se ejecuta bien, puede ser una excelente forma de generar innovación, expandir mercados y fortalecer las marcas. Sin embargo, sin una alineación adecuada, puede convertirse en un tiro por la culata. Antes de apostar por esta estrategia, es esencial evaluar la compatibilidad entre las marcas y garantizar que los beneficios sean mutuos. Después de todo, la estrategia depende de la construcción de una asociación auténtica y relevante para el consumidor.

ADSPLAY contrata para las áreas financiera y de marketing

ADSPLAY, un centro de medios que ofrece soluciones desde arriba hasta abajo del embudo, contrató a Joao Cirino como su director financiero. La empresa también llamó a Mikaelly Lira, a través del programa Young Apprentice, para trabajar en el Departamento de Marketing.

Licenciado en Administración de Empresas y Ciencias Contables y con un MBA en Economía y Finanzas por la FGV, Cirino fue CFO de Arrow Electronics y OMRON Electronics, además de tener temporadas en GM, Nestlé y Publicis. En estas empresas atendió a clientes como HO, Nestlé, GM, Mercedes Benz y el Hospital Sirio Libanés. El profesional fue responsable de la formación del CSC (Centro de Servicios Compartidos) de GM para toda América Latina en la sede de Sao Caetano do Sul (SP), mediante la implementación de SAP (Sistemas, Aplicaciones y Productos en Procesamiento de Datos y Necid. 

“Estaba muy emocionado. Llegué para hacer toda la implementación de la contraloría y la gobernanza, lo cual es un desafío muy grande porque involucra todos los procesos en el área de finanzas y también en otras áreas. 

Mikaelly está en la escuela secundaria y espera crecer con ADSPLAY. “Desde que conocí ADSPLAY vi en él una gran oportunidad de crecimiento profesional y personal. Estoy motivado y ansioso por aprender, contribuir y evolucionar junto con el equipo. Creo en el potencial de la empresa y el impacto de las ideas innovadoras que estamos construyendo. Mi objetivo es crecer con la empresa, siendo parte de cada logro y sumando fuerzas para lograr resultados aún mayores”, afirma.

Golpistas usam a onda dos bonecos Labubu em sites de fraude em português

A Kaspersky detectou uma proliferação de plataformas fraudulentas que se passam por revendedores legítimos dos bonecos Labubu em sites ilegítimos. Os criminosos instigam fãs com ofertas falsas para coletar informações financeiras sigilosas de compradores em sites de golpes em português, espanhol, húngaro e francês, que imitam a identidade visual de revendedores confiáveis.

Os bonecos Labubu, criados por Kasing Lung, vem cativando um público global. A emoção da “caixa surpresa” e a chance de encontrar edições raras, valorizadas em até US$ 3 mil, criaram um terreno fértil para golpistas explorarem a alta demanda.

A Kaspersky identificou sites de golpes em português, espanhol, húngaro e francês, que imitam a identidade visual de revendedores confiáveis, como o Pop Mart (o revendedor oficial e criador dos bonecos Labubu). Esses sites fraudulentos frequentemente oferecem descontos tentadores ou “edições exclusivas” dos bonecos para induzir as vítimas a inserirem dados de cartões bancários ou outras informações pessoais.
 

Site em português vende “produtos originais importados do Japão” por R$ 47,90

Por exemplo, um site em português alega ser uma “loja oficial Labubu” e vende “produtos originais importados do Japão” em oferta especial por R$ 47,90. Outro site em espanhol diz vender “originais Labubu” e descreve a história por trás da criação dos bonecos, oferecendo diversos bonecos por “preços especiais” que variam de US$ 30 a US$ 79,99.

Gosto sempre de reiterar a expressão: `quando a esmola é demais, o santo desconfia`. Vemos ofertas com descontos urgentes o tempo todo, que se aproveitam da ansiedade dos compradores para, neste caso, conseguir bonecos raros. Essas plataformas fraudulentas agora aparecem em vários idiomas, o que amplia seu alcance”, comenta Fabio Assolini, diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky para a América Latina.“Recomenda-se que os fãs comprem bonecos Labubu somente de revendedores confirmados, como os canais oficiais do Pop Mart, depois de verificar a autenticidade da URL do site, e evitem interagir com sites que parecem suspeitos

Para proteger-se contra esses golpes, a Kaspersky recomenda:

  • Compre apenas de revendedores oficiais: Compre apenas de revendedores autorizados e verificados.
  • Verifique a URL do site: Antes de fazer qualquer compra, certifique-se de que a URL do site é legítima e não contém erros de digitação ou caracteres incomuns.
  • Desconfie de ofertas muito boas para serem verdade: Descontos excessivos ou “edições exclusivas” em sites desconhecidos são um forte indicativo de fraude.
  • Use soluções de segurança: Mantenha um software de segurança robusto em seus dispositivos para detectar e bloquear sites de phishing e malware.
  • Nunca compartilhe informações pessoais ou financeiras em sites suspeitos: Seja cauteloso ao inserir dados de cartão de crédito ou outras informações sensíveis.
[elfsight_cookie_consent id="1"]