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Con el 'modelo de canal para la equidad', Atomic Ventures se presenta como el futuro de la aceleración de startups en Brasil

O Atomic Group, hub de inovação e tecnologia que tem como meta faturar R$ 35 milhões em 2025, está apresentando ao mercado o modelo de ‘canal for equity’ da Atomic Ventures, uma das sete empresas que formam o grupo. O modelo traz diferenciais que colocam a Atomic Ventures como o futuro da aceleração de startups no Brasil.

A Atomic Ventures oferece aos empreendedores canais de venda para a ativação de seus produtos, na base de clientes ativos do grupo, sem custo. Atualmente, essa base conta com mais de 2,5 mil clientes, de múltiplas atividades econômicas. Oferece também mentoria estratégica para crescimento. O modelo transforma parte da receita em equity proporcional (participação em ações).

Desse modo, tem-se um modelo mais justo, conforme destaca o fundador e CEO do Atomic Group, Filipe Bento. Respeita-se também o tempo do fundador do empreendimento, em um processo constituído por duas grandes etapas: pré-aceleração, “um período inicial de mentoria estratégica e validação antes da assinatura da aceleração”, e o programa de aceleração propriamente dito.

A fase de pré-aceleração abrange due diligence simplificada, com análise jurídica e financeira inicial; termo de preferência de investimento e/ou aquisição enquanto a startup está incubada; e mentoria com especialistas, com avaliação de pontos-chave, como modelo de negócio, escalabilidade, tração inicial e estrutura societária.

Já a aceleração envolve etapa jurídica (formalização dos termos do investimento, incluindo equity e objetivos estratégicos); e as entregas da Atomic Ventures. São elas: o capital inicial para conexão com o marketplace Bitrix; rede de mentores e especialistas em produto, marketing, vendas e finanças; e conexões com investidores para as rodadas futuras.

“Transformamos fundadores em líderes de negócios escaláveis e lucrativos, para serem os donos do próprio destino”, sublinha Bento.

O executivo assinala ainda que o modelo da Atomic Ventures integra um ecossistema de inovação e tecnologia constituído pelas demais empresas do Atomic Group – Br24 (representante da plataforma internacional Bitrix), Atomic Apps, Atomic Education, Atomic Partners, Atomic Capital e Atomic Data.

Desse ecossistema, Bento cita dois ‘cases’ que ilustram seu potencial. Um deles é o do PowerZap WhatsApp API for Bitrix24, que integra a comunicação com o cliente no WhatsApp dentro do Bitrix24.CRM. Em dois anos, a receita mensal dessa solução cresceu mais de seis vezes: passou de R$ 71 mil em julho de 2022 para R$ 468 mil em julho de 2024.

Outro ‘case’ é o do PowerBot da Br24, chatbot criado no sistema Bitrix24. Ele permite implementar soluções poderosas de forma ágil. Nos quatro primeiros meses de implantação da solução, o número de clientes saltou sete vezes (28 em setembro de 2024, 144 em dezembro), com o mesmo crescimento da receita (de R$ 7 mil para R$ 50 mil mensais).

“Empresas que têm fit com o modelo da Atomic Ventures obtêm investimentos bem estruturados, soluções centradas em tecnologia, não em serviços manuais; MRR [receita recorrente mensal] comprovado, potencial financeiro e produto validado”, ressalta o CEO do Atomic Group.

La era de las “TI autorreparables”: sistemas autónomos que corrigen fallas sin intervención humana

Entramos definitivamente na era do Self-Healing IT, ou TI autocurativa. Um novo modelo tecnológico em que sistemas e infraestruturas digitais não apenas identificam falhas, mas tomam decisões e executam ações corretivas de forma autônoma, sem aguardar por validações humanas ou depender da disponibilidade de equipes de suporte. Vejo esse avanço como mais do que uma inovação, se trata de uma necessidade urgente diante da complexidade crescente dos ambientes digitais modernos.

Ao longo dos últimos anos, testemunhamos a evolução do gerenciamento de TI sair do modelo reativo para um modelo proativo, com uso intensivo de ferramentas de monitoramento e alertas. Mas mesmo com essa evolução, continuamos operando dentro de um ciclo limitado, em que falhas ainda precisam ser interpretadas e solucionadas manualmente. O resultado é tempo de resposta limitado pela capacidade humana, atrasos na resolução de incidentes, impacto na experiência do usuário e nos indicadores de desempenho da operação.

A abordagem do Self-Healing IT rompe com esse ciclo. Ela representa a consolidação de um modelo verdadeiramente inteligente, onde a automação é combinada com capacidades analíticas e preditivas para antecipar problemas, aplicar correções em tempo real e aprender continuamente com os incidentes enfrentados. Não se trata apenas de automatizar tarefas pontuais ou rodar scripts de correção, falamos aqui de um modelo onde a inteligência artificial (IA), o machine learning e a integração nativa com sistemas de IT Service Management (ITSM) permitem uma autocura sistêmica e escalável.

Na minha experiência, tenho colocado essa visão em prática por meio da união entre automação robótica de processos (RPA), recursos de IA e uma camada de integração profunda com sistemas. Essa arquitetura permite que eventos disparados por falhas, como uma sobrecarga em um servidor, um serviço que parou de responder, ou um pico anômalo de consumo de memória, sejam tratados automaticamente, desde a detecção até a resolução. A automação vai muito além do que “reiniciar serviço”, ela envolve lógica contextual, verificação de causas-raiz, abertura e fechamento automatizado de chamados e comunicação transparente com os stakeholders da área de negócios.

Vejo diariamente o impacto positivo dessa abordagem. Para exemplificar, vamos pensar em uma situação hipotética de uma instituição do setor financeiro, que enfrenta milhares de chamados recorrentes todos os meses, como tickets, reset de senha e até problemas de infraestrutura mais complexos. Ao adotar uma plataforma com foco em Self-Healing IT, o número de chamados manuais da empresa pode cair drasticamente, reduzindo o tempo médio de resolução e aumentando a eficiência operacional. Além de ser possível liberar as equipes técnicas para focar em iniciativas estratégicas, e não em tarefas repetitivas e de baixo valor.

É fundamental entender que o conceito de TI autocurativa não é um luxo futurista, é uma resposta prática às demandas atuais. Com a adoção crescente de arquiteturas distribuídas, multicloud, microsserviços e ambientes híbridos, a complexidade da operação de TI se tornou tão alta que a supervisão manual não é mais suficiente. A capacidade humana de monitorar, interpretar e agir está sendo superada. É aí que entra o Self-Healing IT, como uma camada de inteligência que garante continuidade, resiliência e performance, sem sobrecarregar as equipes.

Acredito firmemente que o futuro da TI passa pela automação inteligente com autocorreção. Um futuro em que as plataformas são proativas, resilientes e cada vez mais invisíveis, porque simplesmente funcionam. Essa nova era exige uma mudança de mentalidade. Deixar de ver a automação como algo isolado e começar a enxergar como um ecossistema autocurativo e integrado. O Self-Healing IT é a base para isso. Ele não substitui o humano, mas potencializa seu trabalho, redirecionando o foco das tarefas operacionais para a inovação real. Estou convencido de que essa jornada é inevitável.

Las fechas de negocios impulsan el comercio minorista, pero la tecnología detrás de las ventas debe evolucionar

As grandes datas comerciais, como a Páscoa e o Dia das Mães, que estão chegando, além da Black Friday, Dia do Consumidor e Dia dos Namorados, representam picos de venda que impulsionam o varejo digital e físico. No entanto, o crescimento exponencial das transações pode gerar desafios operacionais para as empresas que desenvolvem software para o setor. Estabilidade dos e-commerces, integração com PDVs e eficiência na emissão de notas fiscais são desafios críticos para software houses que desenvolvem soluções para o varejo.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce brasileiro arrecadou R$ 204,3 bilhões em 2024, um aumento de 10,5% em relação ao ano anterior. Além do faturamento positivo, foram 414,9 milhões de pedidos contabilizados, representando ticket médio de R$ 492,40. Ao todo, o número de compradores online chegou 91,3 milhões. Para 2025, prevê-se que o faturamento do e-commerce brasileiro ultrapasse R$ 234 bilhões, com crescimento de quase 15%, ticket médio de R$ 539,28 e três milhões de novos compradores, segundo a ABComm. 

Já a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) aponta que a Páscoa deste ano deve movimentar R$ 5,3 bilhões, 26,8% a mais do que no ano passado. Em um mercado competitivo, a inteligência artificial se destaca como ferramenta essencial, sendo adotada por 70% das lojas virtuais para análises de dados e automações que garantem experiências mais personalizadas e eficazes, conforme pesquisa da Ebit/Nielsen.

“Datas comemorativas impulsionam o varejo, e a tecnologia desempenha um papel essencial para garantir o sucesso das vendas. Em nosso hub de soluções, práticas como a integração entre sistemas de gestão e marketplaces, automações de processos financeiros — incluindo pagamentos e transferências dentro do próprio ERP — e a emissão ágil de Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica são adotadas com o objetivo de impulsionar o desempenho dos varejistas. O desafio é evoluir continuamente essas tecnologias para acompanhar os picos de demanda sem comprometer a experiência do consumidor. Discutir essas tendências e inovações é fundamental para garantir estabilidade, escalabilidade e segurança nas operações digitais”, afirma Jonathan Santos, CEO da TecnoSpeed.

Eficiência Corporativa como a Inteligência Artificial

Você já se perguntou como seria ter processos operacionais mais ágeis, capazes de identificar gargalos e fornecer dados precisos para decisões estratégicas? A resposta pode estar na Inteligência Artificial (IA). Muito além de automatizar tarefas, a IA é uma ferramenta poderosa para mapear e otimizar processos, permitindo que as empresas se concentrem em atividades mais criativas e estratégicas, resultando em melhorias significativas de eficiência e produtividade.

Bruno Castro, especialista em Inteligência Artificial, padronização de processos e desenvolvimento humano, explica como essa tecnologia pode revolucionar os processos empresariais ao identificar desperdícios e fornecer relatórios detalhados que permitem ajustes rápidos e eficazes. “A IA não é apenas sobre automação. Ela oferece insights valiosos que permitem uma gestão mais eficiente e assertiva. Ao liberar tempo dos colaboradores para atividades estratégicas, ela potencializa os resultados e permite um crescimento sustentável”, afirma Bruno.

Mas como exatamente a IA faz isso?

A chave está na capacidade da Inteligência Artificial de fornecer feedback imediato e detalhado sobre o desempenho dos processos. Esse recurso permite identificar padrões, corrigir falhas e ajustar operações em tempo real, o que é essencial para um mercado cada vez mais competitivo.

Uma pesquisa recente da Access Partnership, em colaboração com a Amazon Web Services (AWS), revelou que 68% dos colaboradores esperam que a automação de tarefas seja o principal benefício da IA. Mas os ganhos vão muito além da automação. Ao utilizar esta tecnologia para mapear processos, as empresas conseguem identificar gargalos operacionais, eliminar desperdícios e implementar melhorias que proporcionam eficiência e lucratividade.

No entanto, um dos maiores desafios das empresas ao implementar novas tecnologias é a resistência natural dos colaboradores às mudanças. Nesse sentido, Bruno Castro também oferece treinamentos voltados ao desenvolvimento da mentalidade dos funcionários, utilizando técnicas de Programação Neurolinguística (PNL) para facilitar a aceitação de inovações tecnológicas e promover o engajamento com os objetivos estratégicos da empresa. “O ser humano tem uma tendência natural a se manter resistente a mudanças. Trabalhar a mentalidade dos colaboradores é essencial para garantir que eles estejam preparados para abraçar a IA como uma aliada na melhoria de processos. A PNL é uma ferramenta poderosa para engajar a equipe e promover uma cultura de aprendizado contínuo”, destaca o especialista.

Diante de um cenário onde a otimização e a inovação são fundamentais, a B.Castro Consultoria Empresarial, empresa de Bruno Castro, oferece uma abordagem completa, que une processos eficientes, tecnologia avançada e desenvolvimento humano para garantir resultados extraordinários. “A revolução da IA está apenas começando, e o futuro da sua empresa pode ser moldado por decisões estratégicas que você toma hoje”, conclui Bruno.

Linx introduce una nueva funcionalidad para una gestión eficiente de los mercados

Linx, especialista en tecnología minorista, lanza una nueva funcionalidad para la gestión de mercados en Microvix, su solución ERP para gestión de tiendas, redes y franquicias. Desarrollada en asociación con Plugg.to Technology, un centro de integración con los mercados de Linx, la novedad simplifica los procesos operativos y optimiza los resultados de ventas, asegurando una mayor eficiencia e integración en el entorno digital.

Con la nueva función, los pequeños y medianos minoristas pueden conectar sus productos a más de 70 mercados en Brasil, sin necesidad de sistemas paralelos. La solución ofrece una fácil integración con los centros de mercado, enriquecimiento automatizado de anuncios y gestión financiera unificada dentro del propio ERP, reduciendo la complejidad y aumentando la asertividad de las operaciones.

Entre los canales integrados en la nueva funcionalidad se encuentra el Tienda TikTok ''plataforma de compras integrada en la aplicación TikTok, que permite a los usuarios descubrir y comprar productos sin salir de la red social. El debut oficial de TikTok Shop en Brasil está previsto para ese día 08 de mayo, y Los clientes de MCX Marketing que utilicen Microvix podrán participar en el debut de la plataforma, poniendo sus productos a disposición en el lanzamientoesta integración directa con TikTok es posible gracias a la nueva función Marketplaces, reforzando el compromiso de Linx de ofrecer soluciones actualizadas con las principales tendencias del comercio minorista digital.

“La expansión a los mercados es una oportunidad para que los minoristas amplíen sus ventas y lleguen a nuevos consumidores. La nueva función viene a eliminar barreras tecnológicas y operativas, asegurando que los minoristas puedan concentrarse en hacer crecer su negocio sin renunciar a la eficiencia y el control de la” dirección, Rafael Reolón, director de Retail vertical de Linx.

IA y fidelización: 5 tendencias que ganan aún más clientes

La inteligencia artificial ha desempeñado un papel cada vez más importante en la forma en que las empresas abordan la lealtad de los clientes. Al aprovechar algoritmos sofisticados y potencia de procesamiento avanzada, la IA está transformando la forma en que las empresas entienden, involucran y retienen a sus clientes. En este sentido, enumero a continuación cinco tendencias importantes que están revolucionando la lealtad de los clientes.
 

Personalizare la scale:

La personalización siempre ha sido una parte clave para construir relaciones duraderas con los clientes. Sin embargo, la implementación efectiva de la personalización a gran escala ha sido un desafío para muchas empresas. La IA ha ido cambiando este panorama al permitir el análisis de grandes volúmenes de datos en tiempo real para comprender el comportamiento individual de los clientes. Con algoritmos de aprendizaje automático, las empresas pueden crear experiencias altamente personalizadas para cada cliente, desde recomendaciones de productos hasta comunicaciones específicas, aumentando significativamente la lealtad.

Anticipación de necesidades:

Una de las mayores ventajas de la IA es su capacidad para predecir comportamientos futuros basándose en patrones de datos históricos. Al analizar el historial de compras, las interacciones pasadas y otras variables, los sistemas de IA pueden anticipar las necesidades de los clientes incluso antes de que las expresen. Esto permite a las empresas dar un paso al frente, ofreciendo soluciones y ofertas personalizadas que satisfagan las necesidades específicas de cada cliente, aumentando la satisfacción y la fidelidad.
 

Asistencia virtual 24 horas al día, 7 días a la semana:

Con el avance de los chatbots y la tecnología de asistentes virtuales, las empresas están permitiendo a sus clientes acceder a soporte e información en cualquier momento, sin la necesidad de una intervención humana directa. Estos asistentes virtuales basados en IA pueden responder preguntas comunes, resolver problemas simples e incluso realizar transacciones, ofreciendo una experiencia conveniente y eficiente para los clientes, lo que contribuye a la lealtad. Sin embargo, es importante señalar que la IA no reemplaza el servicio humano, sino que amplía la disponibilidad de soporte, permitiendo un servicio prácticamente integral.

Análisis de retroalimentación y sentimiento:

AI puede analizar grandes volúmenes de comentarios de los clientes, incluido el análisis de sentimientos en las redes sociales, reseñas de productos y comentarios en los canales de servicio al cliente. Con esta información, las empresas pueden comprender mejor las percepciones de los clientes sobre sus productos y servicios, identificar áreas de mejora y tomar medidas proactivas. medidas para resolver problemas antes de que afecten la lealtad.

Recomendaciones inteligentes:

A través de algoritmos de recomendación impulsados por IA, las empresas pueden ofrecer sugerencias de productos personalizadas y altamente relevantes a cada cliente. Al analizar el comportamiento de navegación, el historial de compras y las preferencias individuales, estos sistemas pueden predecir con precisión qué productos tienen más probabilidades de interesar a cada cliente, fomentando compras adicionales. y aumentar la lealtad.

¿Por qué terminas el día agotado y con la sensación de no haber hecho nada?

Responder mensajes en WhatsApp, consultar correos electrónicos, contestar llamadas, asistir a reuniones y aun así realizar tareas estratégicas. Para muchos profesionales, esta es la realidad de cada día. El problema es que, a pesar del ritmo intenso, la productividad real no parece mantenerse al día. con el volumen de esfuerzo.

Vivimos en un estado de distracción permanente. La tecnología ha traído velocidad, pero también una competencia brutal por nuestra atención“, afirma Virgilio Marques dos Santos, socio fundador de FM2S Educación y Consultoría, especialista en gestión de carrera y doctorado por la Unicamp.

Según él, la sensación de agotamiento al final del día, incluso sin grandes partos, es un síntoma claro del impacto de las frecuentes interrupciones en el trabajo. “Cada vez que nos interrumpen, nuestro cerebro necesita hacer un esfuerzo adicional para retomar el razonamiento. Este ciclo de rotura y reanudación consume energía cognitiva y perjudica la toma de decisiones”, explica.

Estudios clásicos sobre sobrecarga de información, como el publicado en 2007 por Cheri Speier, Joseph Valacich e Iris Vessey, en el Ciencias de la Decisión ya han demostrado que las distracciones frecuentes reducen la claridad mental y aumentan la incidencia de errores. La diferencia es que, con la hiperconectividad actual, el escenario empeoró 'OD y el costo también se midió en salud mental.

El impacto de las distracciones en el día a día corporativo

En el lugar de trabajo, las distracciones suelen naturalizarse. Las reuniones sucesivas, los mensajes instantáneos, las notificaciones constantes y las interrupciones “rápidas” de los colegas se acumulan y crean un ruido que sabotea la concentración. “Cuando esto se vuelve rutinario, se toman decisiones importantes basadas en información incompleta o sin el debido razonamiento. Y esto puede afectar directamente los resultados de un proyecto o de un área completa“, dice Santos.

Recuerda que el profesional multitarea, una vez celebrado, ahora es visto con más cautela.“Ser productivo no es hacer muchas cosas a la vez, sino poder avanzar en las tareas que realmente importan, con profundidad y atención plena”

Cuatro estrategias para proteger el enfoque y mejorar el desempeño

Ante este escenario, Santos enumera cuatro prácticas simples que pueden ayudar a reducir los impactos de las interrupciones y aumentar la efectividad en el trabajo:

1. Bloques de tiempo enfocados: reservar hora del día para tareas estratégicas, con notificaciones desactivadas y interrupciones minimizadas. Informar al personal sobre esta rutina para alinear expectativas;

2. Gestión prioritaria: utilizar herramientas como la Matriz de Eisenhower (que divide las tareas en cuatro categorías: urgente e importante, importante pero no urgente, urgente pero no importante, y ni urgente ni importante) para diferenciar lo urgente de lo importante. De esta forma se evita el riesgo de gastar energía con demandas de bajo impacto;

3. Tiempos de comunicación: centrarse en consultar mensajes y correos electrónicos en momentos específicos del día. Esto reduce la ansiedad de estar siempre disponible y mejora la gestión del tiempo;

4. Cultura de respeto al tiempo: fomentar una comunicación clara y planificada en el equipo. Muchas preguntas se pueden resolver en reuniones programadas previamente o con intercambios de mensajes más objetivos.

“Eliminar el foco es más que una cuestión de eficiencia. Es una forma de cuidar nuestra salud mental y la calidad de las decisiones que tomamos cada día”, concluye el experto.

Temu supera a Amazon y ocupa el tercer lugar en el comercio electrónico brasileño

En un ascenso meteórico, la plataforma china Temu alcanzó la tercera posición entre los mayores comercios electrónicos de Brasil, superando al gigante estadounidense Amazon. La hazaña quedó registrada en marzo, considerado el mejor mes de la historia de la empresa en el país, cuando alcanzó la impresionante cifra de 216 millones de accesos mensuales.

Crecimiento récord en medio de un escenario positivo

Marzo fue un mes de recuperación para el comercio electrónico brasileño, que creció 9,5% en comparación con el desafiante mes de febrero. En este escenario positivo, Temu se destacó al registrar aproximadamente 19 millones de accesos más que Amazon, que anteriormente ocupaba la tercera posición en el ranking nacional.

Lo más impresionante es que el adelantamiento se produjo incluso cuando Amazon mostró crecimiento en el período, mostrando la fuerza de la expansión de la plataforma china en el mercado brasileño, a pesar de su reciente llegada al país.

El sector importador bate récord histórico

El segmento de productos importados, del que forma parte Temu, también vivió su mejor momento histórico en marzo, con un crecimiento de 26.4% respecto al mes anterior. Además de Temu, otras empresas asiáticas como Shein y Aliexpress, que completan el top 3 de el sector, también arrojó resultados positivos.

Entre las diez mayores empresas importadas que operan en Brasil, sólo Made in China registró una caída en el acceso durante el mes.

Comportamiento del consumidor cada vez más móvil

Los datos de marzo también confirman una tendencia creciente en el mercado brasileño: el predominio del acceso a través de dispositivos móviles. En el mes, 78% de visitas al comercio electrónico en el país se realizaron a través de teléfonos móviles.

Se registró un hito importante cuando las aplicaciones (22.3% de acceso) superaron a las computadoras de escritorio (21.6%) como la segunda forma más utilizada de acceder a las tiendas en línea. La navegación a través de navegadores móviles sigue como método principal, representando 56,1% del total de visitas.

Otros sectores también están en aumento

El sector turístico se recuperó después de un febrero desafiante, mostrando un crecimiento de 9%, con énfasis en Latam, que amplió sus accesos en 22%.

El segmento de cosmética creció 8.8% durante el mes de las mujeres, registrando Sephora un impresionante incremento de 33.3% en sus accesos. Boticario tomó la delantera en el ranking del sector, seguido de Natura y Belleza en la Web.

El ascenso de Temu al tercer lugar en el comercio electrónico brasileño refuerza la creciente competitividad del mercado interno y el apetito de los consumidores brasileños por plataformas que ofrezcan productos importados a precios competitivos.

ClearSale prevê mais de R$ 47 milhões em tentativas de fraude na Páscoa

Às vésperas da Páscoa, o comércio eletrônico se aquece com a expectativa de aumentos nas vendas – e, com ele, cresce também o risco de fraudes. Um estudo da ClearSale, referência em prevenção à fraude, estima que, entre os dias 10 e 20 de abril de 2025, as tentativas de golpes no e-commerce devem somar R$ 47,25 milhões.

Segundo a companhia, o período deve registrar aproximadamente 50 mil tentativas fraudulentas, com um ticket médio de R$ 920,53 por transação.

“A comodidade das compras online tem incentivado os consumidores a adquirir produtos típicos de datas comemorativas, como a Páscoa, de forma digital. No entanto, esse movimento também atrai a atenção de golpistas. Por isso, é fundamental que lojistas e clientes redobrem os cuidados para garantir uma experiência segura e tranquila”, afirma Rodrigo Sanchez, CSO da ClearSale.

Ele ainda destaca um ponto de atenção específico para os varejistas: “Os cartões-presentes estão entre os alvos preferidos dos fraudadores nessa época. Se a sua loja oferece esse tipo de voucher, é importante monitorar com atenção as movimentações atípicas durante o período”.

Análise de dados, inteligência e pesquisas comportamentais impulsionam vendas no e-commerce e varejo para a Páscoa

A Páscoa é uma das datas mais importantes do primeiro semestre quando o assunto é consumo. Segundo levantamento da Timelens, empresa de tecnologia e inteligência de dados para negócios, marcas e creadores, com base em dados do Google Shopping e Google Trends, o tema apresentou crescimento de mais de 300% em aderência nas conversas e buscas. A força do período também se refletiu diretamente no interesse por produtos, cujo entre os dez itens mais pesquisados durante o mês, oito foram ovos de Páscoa.

Sendo assim, cada vez mais, as soluções inteligentes que apoiam os pequenos, médios e até mesmo as grandes empresas no e-commerce e varejo passam a ter mais valor. Isso porque, elas otimizam estratégias, antecipam tendências, e claro, impulsionam as vendas durante esta e outras sazonalidades do ano. Veja abaixo algumas delas e como atuam no mercado.

Análise de dados de buscas online otimizam estoques de forma mais eficaz:

La Timelens, especializada em conectar dados e gerar insights sobre comportamentos e percepções do mercado, pode impulsionar o segmento de chocolates na Páscoa ao fornecer análises detalhadas que auxiliam as empresas a entenderem as preferências dos consumidores. Um exemplo disso é a análise recente da empresa, em que a mesma identificou aumento de mais de 800% na busca pelo ‘Ovo de Páscoa da Kinder ovo’. Insights como esses permitem que as marcas ajustem estratégias de marketing e estoques de forma assertiva, e maximizando as oportunidades de venda durante o período.

Plataforma de inteligência de dados que acompanha tendências e consumo para e-commerce:

La Nubimetría, plataforma líder em fornecer dados inteligentes para sellers e marcas, desempenha um papel estratégico ao ajudar pequenos ,médios e grandes vendedores a se destacarem durante datas sazonais como a Páscoa. Por meio da análise de comportamento nos principais mercados, a empresa oferece informações sobre a demanda e oferta, ou seja, produtos mais buscados, variações de preço e oportunidades pouco exploradas. Com esses dados em mãos, os lojistas conseguem tomar decisões mais assertivas sobre o mix de produtos, posicionamento e tiempo de campanhas, ampliando sua competitividade mesmo em datas de alta competitividade.

Entendendo o consumidor por meio de pesquisas comportamentais com neurociência e tecnologia:

De acordo com a Accenture, 61% das empresas consideram a antecipação de tendências como uma prioridade estratégica. Porém, é essencial inseri-las em planejamento e transformá-las em informações para ser cada vez mais assertivo nas estratégias de negócios – especialmente em datas movimentadas para o consumo, como a Páscoa. Nessa linha, a Neura, consultoria de estudos comportamentais e porquês, entrega soluções 360 ao mapear dinâmicas culturais, decodificar resultados de pesquisas em conhecimento e traduzi-los em estratégias robustas. Com equipe multidisciplinar, a companhia usa a tecnologia da neurociência aplicada por meio do comportamento humano para analisar informações e convertê-las em conhecimento para marcas e organizações, sendo um elo entre neurociência e cultura ao traduzir inconscientes em experiências conscientes.

Diante de um cenário cada vez mais orientado por dados e pela compreensão profunda do comportamento do consumidor, o sucesso nas vendas durante a Páscoa — e em outras datas estratégicas do varejo — está diretamente ligado à capacidade das marcas de se anteciparem às demandas do mercado. Ferramentas e plataformas que unem inteligência de dados, tecnologia e neurociência têm se mostrado fundamentais para entender desejos, prever tendências e agir com precisão. A combinação entre análise e sensibilidade torna-se o diferencial competitivo para empresas que desejam crescer de forma consistente em um mercado em constante transformação.

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