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La paradoja de la IA en B2B: cómo personalizar sin parecer artificial

A Inteligência Artificial generativa está revolucionando a comunicação no universo B2B, trazendo mais eficiência e escalabilidade para as empresas. No entanto, um desafio crucial surge nesse cenário: como equilibrar automação e autenticidade para garantir interações humanizadas e genuínas? Um estudo descobriu que chatbots antropomórficos reduziram a satisfação do cliente, a avaliação da empresa e as intenções de compra quando os clientes já estavam passando por algum tipo de irritação.

Para Fernanda Nascimento CEO da Stratlab e especialista em marketing e vendas B2B, essa reação pode ter ocorrido, em partes, porque os consumidores esperavam mais de um chatbot semelhante ao humano e ficaram decepcionados quando ele não correspondia à expectativa. “O segredo para o sucesso no uso da IA generativa está em evitar que a tecnologia se torne um obstáculo para a conexão real. As pessoas estão cansadas de interações automatizadas e genéricas. No fim do dia, o que realmente faz diferença é a autenticidade da comunicação. Se a IA for usada apenas para produzir volume sem um propósito real, ela pode afastar clientes em vez de aproximá-los”, destaca.

Por outro lado, quando bem utilizada, a IA generativa amplia o alcance da mensagem sem comprometer a essência humana, ajudando a estruturar conversas, organizar dados e sugerir conteúdos, mas a entrega precisa ter um toque autêntico. “No entanto, observamos que a maioria das empresas ainda perde essa oportunidade. Em diferentes departamentos, sistemas distintos armazenam informações do cliente, oferecendo dados fragmentados, que muitas vezes pouco ajudam entender a jornada completa do cliente. O resultado? Conversas sem personalização, compreensão e empatia, que prejudicam o relacionamento e, por consequência, a alavancagem de novos negócios”, comenta Fernanda.

Fernanda afirma ainda que muitas empresas acreditam que personalizar significa apenas chamar o cliente pelo nome. No entanto, a verdadeira personalização vai além: envolve entender o momento e os desafios do cliente para oferecer interações relevantes. Fingir proximidade, dar respostas genéricas ou exagerar na automação são armadilhas que podem comprometer a experiência do usuário. Para evitar que a automação torne as interações frias e impessoais, Fernanda ressalta que é essencial adotar algumas boas práticas:

  • Falar como gente de verdade: a linguagem automatizada precisa ser natural e próxima da comunicação humana;
  • Personalização real: mais do que mencionar o nome do cliente, é essencial compreender seu contexto, suas necessidades e toda a sua jornada. Ao identificar padrões de comportamento e interpretar dados com profundidade, é possível gerar insights valiosos — inclusive para antecipar demandas e evitar surpresas desagradáveis no futuro;
  • Deixar espaço para interação humana: bots podem iniciar conversas, mas é fundamental que haja uma transição fluida para um atendente humano quando necessário;
  • Garantir autenticidade: se a IA não puder responder de forma verdadeira e alinhada ao tom da marca, é melhor que a interação seja feita por uma pessoa.

De acordo com a especialista, na última década, soluções de automação, análise de dados e machine learning ajudaram empresas B2B a se tornarem mais eficientes. Agora, com a IA generativa automatizando a maioria das tarefas processuais ou rotineiras, é o momento certo para que empresas se concentrem em construir relacionamentos baseados em confiança com os clientes. “Mesmo com a evolução tecnológica, o papel dos profissionais humanos segue essencial. O futuro não é sobre IA versus humanos, mas sobre como os humanos podem usar IA para serem ainda mais autênticos, relevantes e conectados com seu público. No final, ninguém quer falar com um robô sem alma. Focar nesse ponto pode permitir que empresas criem propostas de valor distintas e se destaquem em mercados cada vez mais concorridos”, conclui.

El fraude en el comercio electrónico desafía a los minoristas e impulsa la automatización inteligente

O avanço acelerado do comércio eletrônico no Brasil também tem dado espaço para um crescimento preocupante: o aumento das fraudes digitais. De acordo com uma pesquisa da Equifax BoaVista, as tentativas de golpe no e-commerce aumentaram 3,5% em 2024, comparado com o ano de 2023.

Seja envolvendo cartões clonados ou fraudes por bots e estornos indevidos via Pix, os prejuízos acumulados por lojistas em decorrência dessas práticas já somam cifras milionárias. Para além do impacto financeiro, tais ações também comprometem a confiança dos consumidores e a credibilidade das plataformas.

Entre os golpes mais comuns estão o roubo de identidade, a apropriação indevida de contas de usuários (conhecida como account takeover), fraudes em chargebacks e o uso de cupons falsos. A complexidade e sofisticação dos ataques têm exigido das empresas soluções mais robustas para garantir a segurança de suas operações e preservar a jornada do cliente.

No entanto, a automação inteligente integrada ao ecossistema Open tem ganhado destaque como uma ferramenta estratégica de proteção. Segundo especialistas, combinando tecnologias como inteligência artificial, machine learning e análise de big data, esses sistemas conseguem monitorar transações em tempo real, identificar padrões suspeitos e agir preventivamente diante de comportamentos anômalos.

“A automação inteligente permite detectar riscos com maior precisão e reduzir falsos positivos — que muitas vezes barram compras legítimas e afetam a experiência do consumidor”, explica Lígia Lopes, CEO da Teros, plataforma de automação inteligente com base em dados, que complementa: “Além disso, otimizamos recursos operacionais ao tirar tarefas repetitivas das mãos das equipes, redirecionando o foco para decisões estratégicas”.

Conforme a executiva, fraudes que utilizam bots, por exemplo, são cada vez mais comuns em lançamentos de produtos limitados. Ao automatizar o processo de compra, esses softwares conseguem adquirir grandes volumes de itens antes que clientes reais tenham acesso a eles, criando um mercado paralelo e injusto. Já os golpes com Pix frequentemente envolvem a manipulação de comprovantes ou alegações falsas de erro para obter reembolso após o recebimento do produto.

“Outro benefício da automação é a integração com sistemas antifraude baseados em biometria e comportamento digital. Essas soluções aumentam o nível de verificação das transações, ajudando a bloquear ataques sofisticados como phishing ou invasões de contas, que não seriam facilmente detectados por métodos tradicionais”, ressalta Lígia.

No ambiente do Open Finance, a automação integrada também trouxe ganhos significativos em termos de agilidade e personalização, ainda segundo Lopes. A possibilidade de integrar dados bancários com sistemas de gestão permite realizar conciliações em tempo real, automatizar relatórios financeiros e oferecer serviços como crédito ou seguro durante o checkout — tudo com segurança e transparência no uso dos dados.

“Embora não haja solução única para o problema das fraudes, a combinação entre tecnologia e estratégia é o caminho mais promissor. A digitalização do consumo exige uma postura proativa das empresas e automatizar não é mais uma opção, mas uma necessidade para quem quer se manter competitivo, seguro e relevante no mercado”, conclui a CEO da Teros.

Se espera que el mercado mundial de código bajo alcance los 1.040 millones de dólares estadounidenses en 2032, impulsado por la IA y la automatización

El mercado global de plataformas de desarrollo low-code alcanzará los 264,40 mil millones de USD para 2032, con una tasa de crecimiento anual compuesto (CAGR) del 32,01% a lo largo del período proyectado, según revela el informe de Fortune Business Insights. En 2024, este sector se valoró en 28,75 mil millones de USD. Estos números apuntan a una alta demanda de plataformas democráticas de desarrollo que permiten la entrega rápida con mínima codificación manual, es decir, la creación y gestión de aplicaciones por usuarios con poca experiencia en TI. 

Con el uso de grandes modelos de lenguaje (LLM), como Gemini y ChatGPT, y los avances de la inteligencia artificial, surge la posibilidad de explorar oportunidades para remodelar significativamente un negocio con funcionalidades innovadoras a través de aplicaciones empresariales desarrolladas de forma sencilla, acelerada y segura. Entre las principales ventajas de la creación de aplicaciones en las empresas se encuentran: interfaces visuales e intuitivas, costes reducidos, optimización de tareas, mayor productividad, flexibilidad, desarrollo multiplataforma, escalabilidad, seguridad mejorada y análisis profundos basados en los datos generados. 

La combinación de low-code con inteligencia artificial está redefiniendo la forma en que las empresas desarrollan y escalan sus aplicaciones. Hoy, no se trata solo de acelerar el desarrollo, sino de permitir que los equipos de negocio creen soluciones robustas sin depender exclusivamente de especialistas en TI. Este nuevo escenario posibilita una mayor flexibilidad, seguridad y eficiencia operacional, reduciendo costos y tiempo de entrega. Las empresas que sepan explorar esta sinergia estarán a la vanguardia de la transformación digital, explica Lucas Felisberto, vicepresidente de Ventas y Atención al Cliente de LatAm para la empresa global de software Jitterbit. 

Una investigación de Gartner reveló que este año más de 65% de las aplicaciones se desarrollarán utilizando plataformas low-code. Por lo tanto, la adopción de IA y la automatización tecnológica tienen un impacto significativo en los resultados generados, la eficiencia operativa y la agilidad de los procesos. Jitterbit, por ejemplo, ha estado operando en la industria con el desarrollo de soluciones robustas de manera simplificada y ágil a través de sus soluciones, como App Builder, permitiendo la reducción de costos, el aumento de la productividad y el fortalecimiento de la seguridad operativa. Marcas como Cal-Maine Foods, Zeppelin Systems, iHeartMedia y Etiya ya apuestan a este tipo de desarrollo simplificado y, al mismo tiempo, robusto. 

Estamos entrando en una era donde la innovación y la accesibilidad tecnológica van de la mano. El low-code democratiza el desarrollo de software, mientras que la IA potencia sus capacidades. Esto significa que organizaciones de todos los tamaños pueden optimizar sus procesos, experimentar nuevas funcionalidades rápidamente y escalar sus operaciones de manera inteligente, todo ello aliviando las cargas de trabajo de los equipos de TI, pero sin que pierdan el control sobre ello. La velocidad y la flexibilidad de estas plataformas son diferenciales estratégicos para quienes buscan competitividad en el mercado actual, concluye Lucas.

Del mostrador a la nube: cómo la transformación digital está rediseñando el comercio minorista farmacéutico en Brasil

La transformación digital ha reconfigurado, a escala global, los cimientos operativos y estratégicos del sector farmacéutico. En Brasil, este movimiento acompaña la tendencia mundial, pero conlleva especificidades que exigen adaptaciones profundas. La digitalización de la cadena farmacéutica nacional requiere no solo tecnología aplicada, sino también un rediseño de procesos, políticas públicas y modelos de negocio históricamente consolidados.

El avance de la digitalización, con la adopción de plataformas tecnológicas en las operaciones de farmacias, distribución y logística, representa más que un salto de eficiencia: es una transición estructural hacia un sistema de salud más integrado, responsivo e inclusivo a nivel territorial. Sin embargo, el proceso requiere coordinación entre diferentes eslabones de la cadena, desde la industria hasta el punto de venta, incluyendo proveedores de tecnología, startups, redes independientes y el propio Estado como regulador e impulsor de la innovación.

Segundo informe de la Research and Markets (2021), se espera que el mercado farmacéutico global alcance los US$ 957,59 mil millones para 2028, casi el doble del registrado en 2020, con una tasa de crecimiento anual compuesta (CAGR) de 11,34%. Esta cifra revela un sector en franca expansión, impulsado por factores como el envejecimiento de la población, el aumento de la prevalencia de enfermedades crónicas y un mayor acceso de la población a los servicios de salud.

La emergencia de las healthtechs en el ecosistema de innovación también ha sido un vector relevante de esta transformación. Según datos de la plataforma Distrito, Brasil registró US$ 27,3 millones en inversiones en startups del sector en 2020, lo que indica que hay apetito de mercado y capital para iniciativas tecnológicas orientadas a la salud. Sin embargo, esta innovación aún necesita romper barreras culturales y operativas que fragmentan el sector.

Entre los principales cuellos de botella de la digitalización farmacéutica se encuentran la gestión de inventarios, la planificación de la demanda y la capacidad de generar datos accionables en tiempo real. Muchos de estos desafíos se derivan de un modelo de operación históricamente analógico, descentralizado y con baja integración de sistemas. Digitalizar este entorno no solo implica conectar farmacias a una aplicación o e-commerce, sino construir una infraestructura técnica y regulatoria que soporte flujos de información continuos, interoperables y auditables.

En este escenario, los ecosistemas digitales farmacéuticos comienzan a consolidarse como alternativas viables para estructurar una cadena más cohesionada. Un ejemplo relevante es Farmácias Digitais (ecosistema del GrupoSC), que conecta a más de 4.000 farmacias en una red que no solo realiza transacciones, sino que opera basada en inteligencia de datos. La integración entre el control de inventario, los sistemas de cumplimiento normativo y la logística de “última milla” permite reducir las interrupciones del suministro, ampliar la previsibilidad de la demanda y garantizar la trazabilidad, elemento esencial para la seguridad sanitaria y el combate al fraude.

Uno de los grandes diferenciales de estos ecosistemas está en la capacidad de conectar farmacias, a menudo aisladas desde el punto de vista tecnológico y logístico, al entorno digital del sector. Este movimiento contribuye a democratizar el acceso a soluciones de salud, mitigar las desigualdades regionales y fortalecer el papel de las farmacias como unidades esenciales en la atención primaria. La tecnología, en este contexto, se convierte en un mecanismo de inclusión productiva, reorganizando los flujos logísticos y redistribuyendo la inteligencia operativa a lo largo de la cadena.

La integración entre agentes del sector —como distribuidores, industrias farmacéuticas, healthtechs, universidades y órganos reguladores— será decisiva para la consolidación de un modelo de salud digital que contemple la complejidad del territorio brasileño.

Más que una tendencia, la transformación digital en el sector farmacéutico representa una necesidad estratégica para garantizar la competitividad, ampliar el acceso a medicamentos y consolidar un modelo de atención sanitaria que sea contemporáneo con las exigencias de la sociedad conectada.

Cumbre Mundial sobre Comercio 2025: el futuro del comercio internacional en discusión

Del 21 al 23 de mayo de 2025, el Expocentro Julio Tedesco se convertirá en el principal punto de encuentro de la logística nacional para debatir el futuro del comercio internacional. El Global Trade Summit 2025, organizado por el Núcleo de Comercio Exterior (NCE) de la Asociación Empresarial de Itajaí (ACII), reunirá a líderes, emprendedores y especialistas de todo el mundo. El objetivo es explorar nuevas rutas y fortalecer las conexiones internacionales.

Con la expectativa de recibir a 1200 participantes, el evento promete tres intensos días de debates, networking y aprendizaje sobre las últimas tendencias del sector. Paula Machado, coordinadora del NCE de la ACII, destaca la elección de Balneário Camboriú como sede, resaltando la infraestructura del Expocentro Julio Tedesco, que ofrece comodidad y confort para los participantes durante las más de 28 horas de contenido programadas. “Buscábamos un espacio que proporcionara comodidad y una experiencia completa a los participantes, con una estructura adecuada para los tres días del evento y sus más de 28 horas de contenido”, explica Paula Machado.

El principal objetivo de la Cumbre Mundial de Comercio es impulsar el conocimiento, el crecimiento y las oportunidades en comercio exterior, logística y cadena de suministro. El evento busca promover debates sobre ideas innovadoras, profundizar conceptos y actualizar a los participantes sobre las tendencias y conocimientos estratégicos del sector. Además, tiene como objetivo fortalecer la colaboración entre las empresas de la cadena logística y comercio exterior, tanto a nivel nacional como regional.

El público objetivo del evento abarca empresas y profesionales que operan en comercio exterior, logística y cadena de suministro, tanto de Santa Catarina como de otras regiones de Brasil. “El Global Trade Summit ofrece un contenido técnico sólido y específico, atrayendo desde tomadores de decisiones hasta profesionales operativos. La presencia de líderes del sector, los denominados C-levels (tomadores de decisiones), garantiza un ambiente de networking y aprendizaje con los principales exponentes del comercio exterior nacional”, detalla Paula Machado.

El evento abordará las temáticas más relevantes del momento, incluyendo debates sobre cuestiones logísticas de Santa Catarina, como la logística portuaria y aeroportuaria, las nuevas legislaciones que involucran el comercio exterior, con la presencia de representantes de la Receta Federal, y problemáticas como los costos de Detention y Demurrage. Además, el evento también traerá discusiones sobre cómo equilibrar el alto rendimiento exigido por el comercio exterior con la calidad de vida y la importancia del networking para el desarrollo de carreras.

La infraestructura del Global Trade Summit contará con un escenario principal, donde creadores de los principales procesos de importación y exportación, miembros de instituciones de renombre en Brasil y en el mundo, y invitados populares en el universo de negocios catarinense y brasileño compartirán sus experiencias y visiones. 

El pase del evento incluye acceso a los 3 días de inmersión en Comercio Exterior, Logística y Cadena de Suministro en el mayor y mejor centro de convenciones de Santa Catarina, conferencias y paneles con reconocidos especialistas nacionales, presentación de novedades e innovaciones del sector, y debates sobre los temas más relevantes del momento.

Oradoras/es confirmados

Fabiano Coelho, Subsecretario de Administración Aduanera

Felipe Mendes, Coordinador General de Administración Aduanera (COANA)

Douglas Fonseca, Coordinador Especial de Gestión de Riesgos Aduaneros (CORAD)

Raphael Eugenio, Coordinadora General de Lucha contra el Contrabando y el Desvío de Mercancías (COREP)

Tiago Barbosa, Coordinador General de Facilitación del Comercio y Gerente del Portal Único de Comercio Exterior por la SECEX

Mario De Marco, Auditor Fiscal de la RFB y Asesor Técnico de la Subsecretaría de Administración Aduanera.

Aprende más

Qué: Cumbre Mundial de Comercio

Cuándo: 21 al 23 de mayo

Local: Expocentro Julio Tedesco

Organización: Núcleo de Comercio Exterior (NCE) de la Asociación Empresarial de Itajaí (ACII)

Sitio web: https://globaltradesummit.com.br/

TikTok Shop: las marcas y los vendedores deben adaptarse a los nuevos tiempos, ¡rápido!

El comercio social es una tendencia creciente que está revolucionando la forma en que se venden productos y servicios en línea. Nueva vertiente de negocios originada en China y acelerada fuertemente por la pandemia, ahora está en el "ojo del huracán" con la revolución impulsada por TikTok Shop, una plataforma que ha demostrado un gran potencial en diversos países para impulsar las ventas mediante una integración profunda y nativa entre contenido y compras en línea, y que finalmente llega a Brasil este mes de abril.

TikTok Shop aprovecha el comportamiento inmediatista de la nueva generación de consumidores digitales, que buscan gratificación instantánea. Según investigaciones en diferentes mercados, como el estadounidense, el británico y el asiático, los usuarios de TikTok son muy propensos a comprar directamente dentro de la aplicación debido a la combinación de entretenimiento, interacción social y facilidad de compra en un mismo lugar, en una experiencia absolutamente sin fricción que permite satisfacer el deseo de consumo sin necesidad de salir de la plataforma.

Uno de los grandes diferenciales de este nuevo modelo de negocio que trae TikTok Shop está en el formato de vídeo corto característico de la plataforma e integrado con la tienda virtual que, además de captar rápidamente la atención, también impulsa la compra por impulso. La plataforma permite a los creadores y marcas integrar directamente enlaces a los productos mostrados en los vídeos, transformando rápidamente el interés en una conversión real.

Como compartí recientemente en entrevistas a algunos noticieros especializados de televisión, TikTok Shop registró un aumento significativo en las conversiones de ventas en comparación con otras formas tradicionales de comercio electrónico, pudiendo alcanzar hasta 10 veces más resultados. Esto ocurre especialmente por la conexión emocional que los usuarios desarrollan con los influencers y el contenido generado orgánicamente, lo que aumenta la confianza y credibilidad en los productos promocionados – sin contar la rapidez para comprar en la app, impulsando el deseo de compra por impulso.

Otro factor importante para el éxito de TikTok Shop es la experiencia del usuario, altamente optimizada para dispositivos móviles. En un escenario en el que cada segundo cuenta para captar la atención del consumidor, la fluidez de la navegación y la simplicidad del proceso de pago integrado son cruciales para reducir la tasa de abandono de carritos.

TikTok, más allá de una plataforma de vídeos

TikTok ha trascendido largamente sus orígenes como plataforma de vídeos cortos y bailes. Hoy, es un fenómeno que redefine la intersección entre entretenimiento y comercio, impulsado por la economía de la atención, un escenario en el que el tiempo dedicado a las redes sociales se convierte directamente en oportunidades de negocio. En mercados como Estados Unidos e Indonesia, TikTok Shop movilizó US$$ 33 mil millones en 2024, cifra que ilustra el poder de esta nueva frontera del social commerce. En Brasil, donde los usuarios pasan más de 30 horas mensuales en la aplicación, su llegada promete sacudir el mercado de comercio electrónico, que Puede generar casi R$$ 39 mil millones En el territorio nacional hasta 2028 (según el estudio publicado por el banco Santander).

La ascensión de TikTok Shop está intrínsecamente ligada al cambio en el comportamiento del consumidor. Vivimos la era en que la atención es el activo más valioso, y las plataformas que logran capturarla —como TikTok, con su algoritmo finamente afinado— se convierten en vectores naturales de venta. 

El comercio electrónico representa el 13% del comercio minorista global, y el comercio social, impulsado por influenciadores y contenido inmersivo, es la próxima ola, potenciada por la aplicación eficaz de inteligencia artificial en la hiperpersonalización. Así, cuando un usuario asiste a una transmisión en vivo de un creador probando un producto de belleza, la compra se puede completar en segundos, sin salir de la aplicación. Esto elimina los obstáculos y potencia las ventas por impulso, que son el corazón del comercio minorista.

La plataforma opera en países como EE. UU., Reino Unido, China, México e Indonesia, donde funcionalidades integradas —como iconos de compra en vídeos, escaparates de productos y transmisiones en vivo— simplifican la experiencia del consumidor. En Indonesia, por ejemplo, 9 de las 10 tiendas más grandes de TikTok Shop en 2024 fueron de belleza y cuidado personal, un segmento que también dominó las transmisiones en vivo de mayor facturación en EE. UU. La estrategia de TikTok incluye incentivos agresivos para atraer vendedores, como periodos de 90 días sin comisiones y envío gratuito, tácticas que podrían replicarse en Brasil para acelerar la adopción.

Finanzas abiertas: ¿cómo ganarán las instituciones financieras la confianza de los consumidores?

En un mundo cada vez más digital, el Open Finance, ecosistema de intercambio de datos entre bancos creado por el Banco Central, sigue ofreciendo nuevas oportunidades de uso que facilitan la rutina del consumidor. Según la Federación Brasileña de Bancos (Febraban), el número de suscripciones activas aumentó de 43 millones en enero de 2024 a 62 millones en enero de 2025, un crecimiento del 44% en solo un año. El sistema también registra más de 2.300 millones de comunicaciones exitosas por semana, consolidándolo como una de las principales herramientas de transformación del sector financiero del país.

Aunque el panorama es positivo en varios aspectos, el país enfrenta una resistencia significativa a la adopción de este nuevo sistema. Según encuestas de Datafolha, 55% de los brasileños nunca han oído hablar de Open Finance y otros 19% dicen estar "mal informados" y "no saber casi nada". 

Y los motivos de esta vacilación pueden estar arraigados en la percepción del valor. El Pix, por ejemplo, una reciente innovación del sistema financiero, presentó beneficios tangibles a los consumidores, permitiendo transferencias instantáneas y gratuitas, lo que posibilitó su adopción masiva y exitosa. El Open Finance, por su parte, aún no ha logrado explotar sus verdaderas ventajas y parece ser menos tangible para el público en general. 

Muchos consumidores, por ejemplo, todavía no entienden que el intercambio de datos entre instituciones puede generar ventajas directas, como mejores tasas de crédito, ofertas personalizadas y gestión financiera centralizada. Sin comprender los beneficios, los clientes no se adhieren, se sienten inseguros y este escenario resulta en la falta de adhesión, lo que acaba limitando el impacto del sistema.

Además, la confianza y la seguridad de los datos es otro punto crítico. Aunque el Open Finance esté regulamentado y operado bajo estrictas normas de seguridad y conformidad con la Ley General de Protección de Datos (LGPD), gran parte de los brasileños permanecen escépticos respecto a la privacidad y al uso ético de su información. 

Ese temor se intensifica debido a un historial de fraudes digitales, que coloca a las instituciones financieras en constante alerta sobre la necesidad de reforzar las medidas de protección y comunicación. Por lo tanto, es fundamental que las instituciones demuestren cómo el Open Finance es seguro, y esto implica estrategias que combinen educación, tecnología y experiencia del cliente. La realización de campañas educativas, por ejemplo, presenta ejemplos prácticos de cómo el sistema puede mejorar la vida financiera de las personas.

Ya que la inversión en jornadas de usuario intuitivas deja claro el valor de la adhesión, al mismo tiempo que refuerzan la transparencia y el control del cliente sobre sus datos. En términos de tecnología, el uso de APIs (del portugués, ‘interfaz de programación de aplicaciones’) seguras, autenticación multifactorial y criptografía avanzada son prácticas esenciales.

Otro punto importante es desarrollar soluciones basadas en Inteligencia Artificial (IA) para ofrecer recomendaciones financieras personalizadas, reforzando la relevancia del sistema en la vida cotidiana del usuario, incluyendo alertas para la renegociación de deudas, sugerencias de inversiones más ventajosas o incluso propuestas de crédito con condiciones diferenciadas.

Las colaboraciones entre bancos digitales, fintechs y empresas de tecnología también desempeñan un papel fundamental en este proceso. Juntos, estos actores pueden promover soluciones que atiendan las necesidades específicas de los consumidores, combinando seguridad robusta con incentivos claros, como cashback, recompensas y acceso a productos financieros exclusivos.

El éxito del Open Finance en Brasil depende, ante todo, de la capacidad de las empresas de volverse relevantes para el consumidor. Así como Pix demostró el poder de la utilidad por su simplicidad, este sistema necesita mostrar, en la práctica, cómo puede transformar la relación del brasileño con el dinero, creando un ecosistema financiero más inclusivo, transparente e innovador. 

Día Mundial del Libro: 16 obras de cabecera/preferidas de CEOs y ejecutivos C-level

El 23 de abril se celebra el Día Mundial del Libro. La fecha fue declarada en 1995 por Naciones Unidas (Unesco) para rendir homenaje a obras y autores de todo el mundo, además de fomentar el acceso a la lectura. En este día se veneran grandes nombres de la literatura para reconocer el alcance de los libros encargados de crear vínculos entre pasado, presente y futuro, estableciendo un puente entre generaciones y culturas. 

Para celebrar la fecha, fundadores, CEOs y C-levels de empresas como Bemobi, Cenp, KaBuM!, Omie, OmniChat, Revo, Simpress, SIS Innov & Tech, Solids y Superlogic, indican cuáles son sus consejos de lectura actuales o aquellos que son los más llamativos del repertorio. Las obras forman parte de sus trayectorias personales y profesionales, en las que contribuyeron con reflexiones, aprendizajes e incluso en la toma de decisiones.

Las recomendaciones van desde clásicos, bestsellers, lo más destacado de nuestro país e internacional, hasta noticias en los estantes o estantes virtuales. La selección es una buena petición para quienes quieran iniciar nuevas lecturas y montar una colección de alto nivel. Ver la lista a continuación:

Aurora Suh, CRO de Omie

Consejo para el libro: Empresas hechas para ganar, por Jim Collins

“Nuestro libro 'Companies Made to Win' trae ejemplos inspiradores que ilustran cómo construir y mantener una organización exitosa. También comparte poderosas lecciones sobre liderazgo y construcción de equipos fuertes, que reflejan directamente el desarrollo de los profesionales y de la empresa. El éxito nace de líderes humildes pero decididos, y el concepto de 'persona adecuada en el lugar correcto' es la importancia de alinear el propósito individual con los objetivos de la empresa, algo esencial para que todos prosperen. Para mí, es un recordatorio de que las carreras brillantes se construyen donde hay cultura, visión y, sobre todo, personas comprometidas con la evolución conjunta.

Fabiano Ferreira, Director de Logística y Transporte de KaBuM!

Consejo del libro: “Enfoque robado: los ladrones de atención de la vida moderna”, de Johann Hari

“Un libro detalla una experiencia sabática del autor con una rutina no digital, abordando los problemas de comportamiento del mundo moderno ante el uso excesivo de la tecnología. Hari aborda el impacto anestésico que este exceso tiene en el ser humano y sus consecuencias como trastornos del sueño y aumento de la ansiedad, correlacionando el material con la investigación científica. Todo ello en un lenguaje accesible y una lectura apasionante”

Fabio Gabaldo, Director Comercial de KaBuM!

Consejo del libro: “Outlive: El arte y la ciencia de vivir más y mejor”, de Peter Attie y Bill Gifford

“Recomiendo encarecidamente la lectura a todos los que trabajan en entornos bajo alta presión. Este libro tiene una mirada muy amplia y holística a nuestro bien más preciado que es la salud. Menciona cinco pilares importantes de la salud: ejercicio físico, calidad del sueño, alimentación, suplementación y salud emocional. Hoy en día, con el exceso de información y presión en el entorno corporativo, cuidarse y priorizarse son los primeros pasos no sólo para su éxito personal sino también para su equipo y su empresa”

Georgia Rivellino, directora de marketing, productos y soluciones de Simpress

Consejo DEL LIBRO: “El coraje de ser imperfecto: cómo aceptar tu propia vulnerabilidad, superar tu vergüenza y atreverte a ser quien eres”, de Brene Brown

“El coraje de ser imperfecto” representó un punto de inflexión clave en mi carrera. Siempre he considerado que mostrar vulnerabilidad era algo negativo, sobre todo por ser mujer, asociándola a la idea de fragilidad o falta de dominio. Brene Brown muestra todo lo contrario: que la vulnerabilidad es una fuerza esencial para el crecimiento personal y la construcción de relaciones genuinas. El libro explora cómo, al aceptar nuestros defectos y limitaciones, nos liberamos de la vergüenza, permitiéndonos vivir una vida más auténtica.

Mauricio Trezub, director general de OmniChat

Consejo del libro: “Juega para ganar: cómo funciona realmente la estrategia”, por AGLafley y Roger L. Martin

“Jugar a vencer” ofrece un enfoque claro y directo para crear estrategias efectivas. Los autores convierten conceptos complejos en algo práctico, presentando un proceso estructurado para la toma de decisiones estratégicas. Me gusta que los ejemplos de Procter & Gamble muestren cómo estas estrategias se pueden implementar con éxito, independientemente del tamaño o sector del negocio.

“7 poderes: los fundamentos de la estrategia empresarial” por Hamilton Helmer

“7 Powers” presenta siete fuentes de poder estratégico que pueden garantizar una ventaja competitiva duradera. El libro ofrece una nueva perspectiva sobre cómo construir estrategias sólidas, que vayan más allá de los enfoques tradicionales. La claridad de los conceptos y el énfasis en la creación de una ventaja competitiva sostenible son fundamentales para los empresarios que buscan éxito a largo plazo.

Ale García, cofundador y codirector ejecutivo de Solides

Consejo del libro: “Outsiders: ocho directores ejecutivos no convencionales y sus planes radicalmente racionales para SUC cesados”, por William N. Thorndike

El libro desmantela el carismático mito del CEO y muestra, con datos e historias reales, cómo algunos de los líderes más exitosos en la historia empresarial estadounidense han construido un valor extraordinario no con discursos inspiradores, sino con decisiones financieras disciplinadas, pensamiento independiente y enfoque en la asignación racional de capital. El libro revela un modelo de liderazgo discreto, eficiente y profundamente estratégico, que muestra un camino alternativo al modo tradicional de administración. La combinación de esta estrategia con gran energía, unida a un objetivo transformador e inspirador, es hiperpoderosa.

Pedro Ripper, cofundador y director ejecutivo de Bemobi 

Consejo del libro: “El fin del mundo es sólo el comienzo”, de Peter Zeihan

“El escenario del fin de la globalización, abordado en el libro, se volvió aún más relevante con la reciente guerra arancelaria global que comenzó. El libro reflexiona sobre cómo revisar las estrategias comerciales y comprender la dinámica local frente a las incertidumbres”

Próxima ola: El poder de la Inteligencia Artificial y el mayor dilema del SIGLO XXI”, de Mustafa Suleyman y Michael Bhaska

“El libro aborda cómo la Inteligencia Artificial está transformando nuestras vidas y negocios, aportando información valiosa para anticipar tendencias en un entorno que cambia rápidamente y reforzando la importancia de aprender y adaptarse continuamente

Rodrigo Otavio Nascimento, director financiero de Revo 

Consejo del libro: “Una riqueza de naciones”, de Adam Smith

Adam Smith me recuerda que detrás de los números y los modelos se esconde la naturaleza humana y la búsqueda de la prosperidad colectiva. Siempre vuelvo a él para comprender cómo los incentivos dan forma a los mercados y CÓMO eso todavía repercute en las decisiones comerciales actuales.

Consejo del libro: “El capitalismo en la era de la vigilancia”, de Shoshana Zuboff 

Un libro que redefine cómo vemos el valor en el siglo XXI. Zuboff muestra cómo los datos se han convertido en un activo central en las decisiones empresariales y en el modelo económico digital. Para los niveles C, es una lectura provocativa y necesaria para comprender los nuevos motores del crecimiento, la dinámica del poder tecnológico y el papel del liderazgo en este escenario en constante cambio.

Talita Zampieri, CMO del Grupo Superlogic

Consejo del libro: “ensemble ios de Solo a Sinfonia” DE varios autores

“O proyecto, coordinado por el movimiento 'Uma Sobe y Saca Otro', presenta historias inspiradoras de 139 mujeres, que traen historias reales de resiliencia, liderazgo y resiliencia, trascendiendo fronteras y generaciones, y que tuve el placer de colaborar. Además de historias reales de mujeres que están transformando el mundo en diversas áreas, en mi capítulo animando a dejar semillas de amor propio y sabiduría plantadas en el suelo del tiempo, con el coraje de conocerse verdaderamente unas a otras.”

Consejo del libro: “Hall Occur (Lean In), de Sheryl Sandberg

“El libro de ESSE es directo, inspirador y lleno de experiencias reales. Sheryl, ex directora de operaciones de Facebook/Meta, trae historias personales con datos e investigaciones sobre el espacio de las mujeres en el mercado laboral, centrándose en cómo las mujeres pueden conquistar y ejercer liderazgo sin renunciar a quiénes son. Un consejo que le doy vida fue Sentarse en la mesa, lo que me mostró lo importante que es para una mujer tomar la iniciativa, posicionarse, levantar la mano y proponer ideas y soluciones donde está.”

Luiz Lara, Presidente de TBWA Brasil y presidente del Cenp iof Foro de Autorregulación del Mercado Publicitario 

Tipul cartei: “Oswald de Andrade, mal salvaje”, de Lira Neto

Muy bien escrito, rescata la historia de Sao Paulo, la cultura de nuestra ciudad, la Semana del Arte del 22, el Movimiento Antropofágico, su pasión por Tarsila do Amaral, sus obras, libros y controversias, mostrando cómo la élite se comportó e influyó en el comportamiento, artes, danza, teatro, prensa y política.

Thiago Cappi, director ejecutivo de SIS Innov & Tech

Consejo del libro:“Pregunte qué importa” de John Doerr

“Este libro es una excelente introducción a los OKR (objetivos y resultados clave) y muestra cómo empresas como Google e Intel han aplicado con éxito esta metodología. La característica principal del libro es la practicidad: ofrece ejemplos claros y reales que le ayudan a comprender cómo alinear equipos y generar enfoque. Esta es la lectura ideal para quienes buscan claridad estratégica, objetivos mensurables y cultura de rendición de cuentas para su empresa”

La regla es no tener reglas”, por Reed Hastings y Erin Meyer

“Este libro es un estudio fascinante de la cultura Netflix, basado en la libertad con extrema responsabilidad. La colaboración entre Reed Hastings (CEO de Netflix) y Erin Meyer (experta en cultura organizacional) aporta una combinación única de práctica y teoría. El libro brilla cuando muestra la “cultura” y cómo Netflix adapta (o impone) su cultura en diferentes países. Ideal para líderes que quieran desafiar las estructuras tradicionales y construir culturas audaces.”

Invent Apps viene a modernizar la gestión de empresas en cualquier ERP

A Invent, líder en soluciones complementarias a ERP y referente en gestión fiscal, bancaria, contractual y de recursos humanos. En el ecosistema SAP de Brasil y Latinoamérica, acaba de lanzar su nueva generación de productos en la nube, la plataforma Invent Apps, que llegan para modernizar la gestión empresarial, independientemente del sistema de gestión utilizado.

"La principal ventaja de Invent Apps es su capacidad de conectarse con cualquier ERP existente en el mercado, sin necesidad de sustituir sistemas ya en funcionamiento. Las empresas pueden elegir solo los módulos o funcionalidades que necesitan, mejorando el rendimiento y la escalabilidad de la gestión", explica Marcos Tadeu Junior, CEO de Invent.

Las aplicaciones con las principales funcionalidades de las suites fiscal y bancaria ya están disponibles y ya es posible utilizar los módulos de NFS-e y NF-e, además de realizar la gestión eficiente de SPED Fiscal, Contable y ECF, la determinación y análisis preciso de impuestos como IRPJ, CSLL, PIS y COFINS, realizar conciliaciones de cuentas, tarjetas, pagos electrónicos e incluso la renegociación de deudas de clientes, todo de forma automatizada y segura. 

Al ser desarrollada nativamente en la nube, la plataforma elimina la necesidad de infraestructura física, permitiendo a las empresas operar con mayor eficiencia y menos complejidad.

El objetivo de Invent Software es ayudar a las empresas a mejorar su gestión sin obligarlas a abandonar los sistemas a los que ya están acostumbradas. Nuestra solución es plugable y flexible, permitiendo que las empresas crezcan y se adapten rápidamente a los cambios del mercado, con menor riesgo y mayor eficiencia”, concluye Marcos Tadeu Junior.

Actualmente, Invent atiende a más de 4.000 clientes, apoyando a empresas de todos los sectores a optimizar su gestión con alto rendimiento y seguridad.

El transporte de mercancías cae 0,54% en marzo, el primero desde noviembre, afirma Edenred Repom

Según los datos del último análisis del Índice de Flete Edenred Repom (IFR), el precio promedio del flete por kilómetro recorrido en marzo fue de R$ 7,35 en el país, lo que representa una ligera disminución de 0,541 frente a febrero. Es la primera baja en el precio medio registrada por el IFR desde noviembre de 2024.

A pesar de los factores observados que suelen presionar el valor del flete al alza, como el aumento del piso de la tabla de fletes y el inicio de la cosecha, el IFR observó un ligero retroceso en marzo. Aunque la desaceleración del sector industrial tiene un impacto más significativo en la industria de transformación, es importante destacar que las materias primas continúan mostrando resultados positivos. Además, el Índice de Precios Edenred Ticket Log (IPTL) mostró una leve caída en el precio del diésel en las estaciones de servicio en marzo en comparación con febrero, factor que también pudo haber contribuido a aliviar los costos operativos e impactado los valores practicados en el transporte carretero, analiza Vinicios Fernandes, director de Edenred Repom.

En los próximos meses, la evolución del precio del flete seguirá vinculada a una combinación de variables económicas. “La reducción en el valor del diésel en las refinerías anunciada por Petrobras y en vigor desde el 1 de abril puede traer más alivio a los costos operativos de transporte, mientras que el desempeño de sectores como la agroindustria y la industria extractiva debe seguir teniendo impacto en el ritmo de contratación del sector y en los valores cobrados por kilómetro recorrido”, concluye Fernandes.

IFR es un índice del precio medio del flete y su composición, elevado a partir de los 8 millones de transacciones anuales de fletes y bonos de peaje administrados por Edenred Repom. Edenred Repom, marca de la línea de negocio Movilidad de Edenred Brasil, está especializada desde hace 30 años. en la gestión y pago de gastos para el mercado del transporte de carga por carretera, líder en el segmento de pagos de carga y bonos de peaje con 8 millones de transacciones anuales y más de 1 millón de camioneros atendidos en todo Brasil.

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