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Fipe/Buscapé: preços dos eletroeletrônicos apresentam variação anual negativa de -2,3%

De acordo com o Índice de Preços Fipe/Buscapé, os preços dos produtos eletroeletrônicos vendidos no e-commerce brasileiro registraram uma queda anual de 2,3% em março de 2025. O índice é baseado em pesquisa que monitora continuamente 47 categorias e mais de 2 milhões de ofertas com dados do principal comparador de preços do país, o Buscapé.

Após uma estabilização das quedas anuais nos 3 meses anteriores, esta queda dá continuidade à tendência de redução observada desde abril de 2024. Dada a importância do câmbio para a formação de preços do setor, esse movimento reflete a valorização do dólar, que foi de 15% no período anual terminado em março de 2025, mas chegou a 23% em janeiro.

Sérgio Crispim, pesquisador da FIPE, comenta que o impacto do câmbio nos preços do setor é significativo. “Sobretudo em segmentos com maior dependência de insumos importados, a valorização do dólar pressiona os custos, o que acaba influenciando diretamente o comportamento dos preços ao consumidor final. Nos últimos três meses, observamos oscilações cambiais que, somadas ao recente movimento de alta generalizada dos preços, e instabilidade no sistema de tarifas globais, dificultam prever o comportamento do índice nos próximos meses”, afirma.

Em março, o Índice Fipe/Buscapé teve queda mensal de -0,480%, praticamente idêntica à queda de -0,478% verificada em fevereiro de 2025. Na série de 39 meses do indicador, houve aumento de preços em apenas nove meses, sendo que quatro desses aumentos ocorreram nos últimos sete meses, conforme ilustra o Gráfico 2, também refletindo a pressão do câmbio sobre os preços do segmento.

Informática ainda é impactada pelo câmbio
 

Apenas quatro categorias tiveram aumento de preço no período anual de março de 2025 em comparação a março 2024: impressora (3,8%), notebook (2,4%), ar-condicionado (0,5%) e fogão (0,1%). Entre as que tiveram queda, destacaram-se: fritadeira elétrica (-11,1%), TV (-5,1%), fone de ouvido/headset (-4,9%) e celulares (-4,4%).

O grupo de eletrodomésticos foi bastante influenciado pelo aumento anual de 0,52% nos preços dos aparelhos de ar-condicionado, após três meses de queda, conforme o Gráfico 4. Apesar da variação anual positiva, os preços desses produtos tiveram queda mensal de -0,23% em março de 2025.

O grupo Informática segue sendo um dos mais impactados pela valorização do dólar e, após o pico de queda anual de -13,1% em novembro 2023, vem apresentando uma tendência de quedas decrescentes chegando às variações anuais positivas de 1,0% em janeiro, 0,3% em fevereiro e 1,4% em março de 2025, conforme o Gráfico 5. Essa tendência tem ocorrido na maioria das categorias de produtos do grupo e, mais particularmente, em notebook e impressora, que tiveram variações anuais de 2,4% e 3,8% no período, respectivamente.

Francisco Donato, superintendente executivo da Mosaico no Banco PAN, destaca a necessidade de o consumidor avaliar a melhor oportunidade de compra. “Itens de informática fazem parte do cotidiano da maioria da população e servem às mais variadas funções. Neste sentido, é importante analisar o melhor momento de compra, o custo-benefício e as variações de preços desta categoria que tem os preços fortemente impactados com as variações de câmbio”, analisa.

Gráfico 1 – Variações Anuais do Índice de Preços Fipe/Buscapé para Eletroeletrônicos

Gráfico 2 – Variações Mensais do Índice de Preços Fipe/Buscapé de Eletroeletrônicos

Gráfico 3 – Variações Anuais de Algumas Categorias de Produtos do Índice de Preços Fipe/Buscapé de Eletroeletrônicos (Março25 / Março24) 

Gráfico 4 – Variações Anuais e Mensais dos Preços de Aparelhos de Ar-Condicionado

Gráfico 5 – Variações Anuais e Mensais dos Preços de Informática

Fonte: Índice de Preços Fipe / Buscapé

La evolución del perfil de los apostadores brasileños revela cambios estructurales en 2025

O perfil do apostador brasileiro passou por uma transformação visível nos primeiros meses de 2025. Se antes o setor era dominado majoritariamente por homens jovens, hoje há uma ampliação expressiva de faixas etárias, classes sociais e da participação feminina. A movimentação do mercado acompanha o crescimento da base de usuários de apostas esportivas no país, impulsionada pela regulamentação do setor, novas campanhas de marketing e a disseminação de conteúdos educativos que atraem perfis antes alheios a esse universo.

Segundo levantamento da Secretaria de Prêmios e Apostas, o Brasil já contabiliza 37 empresas autorizadas a operar no segmento. Essa formalização deu mais segurança jurídica e digital para o consumidor, além de estimular campanhas publicitárias mais amplas, o que contribuiu diretamente para a diversificação do público. 

Ricardo Santos, cientista de dados e fundador da Fulltrader Sports, observa que a base de apostadores está se tornando mais heterogênea e exigente. “Percebemos uma migração de perfis curiosos para apostadores mais estratégicos. As plataformas estão investindo em usabilidade, dados em tempo real e funcionalidades que atendem tanto ao iniciante quanto ao usuário avançado”, avalia.

Participação feminina e crescimento nas classes médias

A entrada de mulheres no universo das apostas representa uma das mudanças mais visíveis neste cenário. Um estudo do Instituto Locomotiva apontou que as mulheres já representam 47% dos apostadores no país, com grande adesão entre os 30 e 49 anos. Essa mudança impacta diretamente a forma como as plataformas desenvolvem suas interfaces, campanhas e comunicação. Ricardo destaca que esse crescimento traz novas perspectivas de análise de comportamento. “O público feminino tem um padrão de decisão mais racional e estratégico, o que influencia inclusive os algoritmos de recomendação. São perfis menos impulsivos e mais conectados com dados de performance”, pontua.

Outro fenômeno em destaque é o aumento do número de apostadores de classe média. O acesso facilitado por meio de aplicativos, plataformas com pagamentos por PIX e interfaces mais intuitivas têm atraído usuários que antes mantinham distância do setor. A promessa de controle, limites de depósito e a possibilidade de apostas de baixo valor têm contribuído para reduzir o estigma de que apostar exige grandes quantias ou experiência prévia.

Plataformas adaptam recursos para novos perfis

Com a mudança no perfil do consumidor, as empresas de apostas têm investido fortemente em tecnologia e personalização. Além dos tradicionais mercados esportivos, é possível acompanhar apostas ao vivo, estatísticas automatizadas e até tutoriais para novos usuários. Ricardo aponta que o uso de inteligência de dados é fundamental para acompanhar essas demandas. “Hoje, cada clique, tempo de permanência e preferência de aposta vira dado. As plataformas que sabem utilizar essas informações saem na frente ao oferecer experiências personalizadas que fidelizam o usuário”, analisa.

Esse avanço, no entanto, exige atenção a práticas de jogo responsável. Com o aumento da base de usuários, é fundamental que as empresas ofereçam mecanismos de proteção contra apostas compulsivas, como autoexclusão, limites personalizados e alertas de uso excessivo. Além disso, especialistas defendem que a educação financeira precisa caminhar junto com a popularização do setor, evitando que novos públicos se exponham a riscos sem compreensão adequada do funcionamento do mercado.

A evolução do perfil do apostador brasileiro em 2025 mostra que o setor deixou de ser um nicho para se tornar uma indústria digital de entretenimento de massa. Com um público mais diversificado, informado e conectado, o futuro das apostas online dependerá da capacidade das plataformas de combinar tecnologia, personalização e responsabilidade em suas operações.

1.400 millones de dólares en publicidad digital: ¿Qué separa las campañas exitosas del desperdicio?

Todo el mundo quiere vender más, atraer clientes y bombear en formato digital. Pero, ¿invertir en tráfico pago resuelve todo como un pase mágico? La verdad es que tirar dinero a anuncios sin estrategia es como llenar un cubo con fugas: incluso se ve un resultado inicial, pero al final, gran parte de la inversión se agota.

Las cifras son tentadoras. Según el informe “Ad Spend January” de Dentsu, la inversión publicitaria mundial crece aproximadamente 9,2% por año. Informes de empresas como WARC señalan que la inversión mundial en publicidad digital ha alcanzado aproximadamente 1.400 millones de dólares, lo que representa alrededor de 681.300 millones de dólares del gasto total en publicidad, que ha totalizado 1.08 billones de dólares. Sin embargo, la pregunta que importa es: ¿esta inversión se está convirtiendo en clientes reales o sólo en cifras hermosas en el informe?

El tráfico remunerado ya no se considera un lujo, sino una necesidad en el mundo digital. Si tu marca no aparece, aparece otra en su lugar. Sin embargo, invertir sin estrategia sigue siendo una pérdida de dinero.

Todo comienza con cómo las empresas ven el tráfico pago. Las que ven como una inversión estratégica crecen. Las que lo tratan como una solución mágica difícilmente logran los resultados que anhelan.

Lo que muchos no saben es que el gran activo en esta acción de marketing es el aprendizaje continuo y la optimización de campañas de tiempo completo. Las campañas exitosas se ajustan todo el tiempo, optimizando la segmentación, la creatividad, las CTA (llamadas a la acción del cliente) y las estrategias de remarketing.

Además, siempre deben basarse en métricas. Quien invierte sin analizar métricas sólo espera trabajar. Los datos son esenciales para garantizar una inversión sostenible y escalable. Cada clic y conversión aporta datos valiosos; por lo tanto, ignorarlo puede ser sinónimo de renunciar literalmente al crecimiento.

Por lo tanto, el tráfico pago no se trata sólo de invertir dinero para llegar a más personas. Se trata de analizar, probar y optimizar constantemente hasta que funcione.

Constantemente es una buena palabra para esta área. Repetidamente también. No podemos olvidar también el “camino correcto”. Con las estrategias adecuadas hemos logrado llegar a un volumen importante de compradores potenciales, ya sea creando la necesidad de consumo o llegando a quienes ya buscan productos o servicios similares, aumentando la base de clientes e impulsando las ventas continuamente. 

Además, es importante tener en cuenta qué hacer con el resultado generado por el tráfico pago. Uno de los grandes errores de las empresas no ha sido la falta de publicidad, sino la ausencia de un proceso estratégico para afrontar los contactos generados.

Como reflejo de una tendencia general en el mercado, donde las empresas se centran cada vez más en estrategias para impulsar la generación de leads y aumentar las conversiones, según una encuesta realizada por Conversion, 51.7% de las empresas planean aumentar las inversiones en medios pagos en 2025.

Por lo tanto, el tráfico pago debe integrarse en un embudo de conversión bien estructurado, que lleva al cliente desde el primer clic hasta la decisión de compra. ¿De qué sirve atraer a miles de personas a su sitio si la experiencia del usuario es mala, el servicio es lento o la oferta no está clara? Esto implica desde la correcta orientación de los anuncios hasta la calidad del servicio y el posventa. A quién no le importa esto es simplemente quemar dinero.

Recuerde: lo digital no perdona el amateurismo. Si desea resultados reales, debe jugar el juego correcto.

IA e utilities: Uma parceria estratégica para o Brasil

As indústrias de Utilities, responsáveis por fornecer serviços públicos essenciais como energia, gás, água, saneamento básico, telecomunicações, transporte público, sistemas de envios e entregas e coleta de lixo, estão no epicentro de uma revolução tecnológica que promete transformar a forma como esses serviços são prestados no Brasil. A integração das redes de Tecnologia da Operação (TO) com Tecnologia da Informação (TI) é um tema central nesse contexto, impulsionado pela necessidade de maior controle, otimização de custos e eficiência operacional.

A interconexão entre TO e TI permite uma gestão mais inteligente dos ativos, otimizando processos operacionais e promovendo a automação. Entretanto, para implementar essa integração de forma bem-sucedida, é necessário conhecimento especializado e uma infraestrutura tecnológica robusta. Entre os principais desafios está a segurança cibernética, uma vez que essas empresas são alvos frequentes de hackers devido ao valor de seus dados e ao impacto que a interrupção de seus serviços pode causar à sociedade. A integração das redes TI/TO aumenta a superfície de ataque e exige medidas de segurança robustas, como Cortafuegos, sistemas de detecção de intrusão, criptografia de dados e monitoramento constante.

A Inteligência Artificial (IA) surge como uma grande aliada nesse cenário, com 82% dos executivos do setor reconhecendo sua importância estratégica, de acordo com um estudiar. Ela viabiliza a automação de processos de monitoramento, análise e manutenção preventivas. Por meio de algoritmos avançados, a IA pode prever falhas, identificar padrões de anomalias e sugerir soluções antes que problemas maiores ocorram. Tecnologias como Visual Inspection, controle de qualidade e IoT (Internet das Coisas) estão cada vez mais presentes no setor, permitindo uma gestão proativa e eficiente.

O mercado de Utilities no Brasil está cada vez mais voltado para o desenvolvimento de soluções verticalizadas, que replicam modelos de sucesso já existentes em outros países e, ao mesmo tempo, exploram novas tecnologias e abordagens. Soluções inovadoras nas áreas de inspeção visual, controle de qualidade e manutenção preditiva, impulsionadas pela IA e pela IoT, prometem otimizar processos, reduzir custos e aumentar a eficiência das operações. A implementação de smart grids, por exemplo, tem sido uma das iniciativas mais promissoras, promovendo uma distribuição mais inteligente e eficiente de energia.

A transformação digital em Utilities também está impulsionando mudanças significativas na gestão de ativos e na experiência do cliente. Com 36% dos executivos enfatizando a importância da gestão de ativos para garantir serviços confiáveis, as companhias brasileiras estão investindo em soluções que combinam TI e TO para otimizar suas operações e melhorar o atendimento ao consumidor.

A transformação digital do setor de Utilities não se limita apenas à tecnologia. Ela envolve uma mudança de mentalidade, com as empresas buscando novas formas de interagir com seus clientes, de otimizar seus processos internos e de contribuir para um futuro mais sustentável. A adoção de práticas ESG (Environmental, Social and Governance) é cada vez mais importante, com as empresas buscando reduzir seu impacto ambiental, promover a inclusão social e adotar práticas de governança responsáveis. A precisão nos dados e relatórios tornou-se essencial para medir o progresso dessas metas, evitando práticas de Ecolavado (falsa imagem de responsabilidade socioambiental) e promovendo a transparência nas ações sustentáveis.

Contudo, apesar das vantagens, a transformação digital nas Utilities ainda enfrenta desafios significativos. Muitas empresas relatam dificuldades em medir com precisão o valor dos investimentos em tecnologia, além de barreiras organizacionais, como a falta de consenso sobre as prioridades entre as lideranças. A segurança dos sistemas ciberfísicos é outro ponto de atenção, exigindo medidas avançadas para prevenir ataques e proteger a integridade dos serviços essenciais.

A tendência para os próximos anos é que as empresas de Utilities aumentem significativamente seus investimentos em IA e conectividade. Investigaciones indicam que até 2027, 40% das empresas de energia e Utilities implementarão operadores orientados por IA em salas de controle, reduzindo riscos de erro humano e otimizando a eficiência operacional. Todavia, essa transição também exige uma abordagem cuidadosa para mitigar vulnerabilidades e garantir uma colaboração eficaz entre humanos e inteligências artificiais.

A integração das redes TI/TO, impulsionada pela IA e por outras tecnologias disruptivas, é um caminho sem volta para o setor de Utilities no Brasil. As organizações que souberem aproveitar as oportunidades estratégicas dessa transformação estarão mais preparadas para enfrentar os desafios do futuro, oferecer serviços de alta qualidade e contribuir para o desenvolvimento de um país mais eficiente, sustentável e conectado dentro de um ecossistema mais e mais robusto.

Amazon anuncia 'Puntos de Recogida de Amazon' y amplía las opciones de entrega en Brasil

En constante evolución en beneficio de los clientes y adaptando las necesidades individuales, Amazon acaba de anunciar otra opción de entrega para los brasileños, los Puntos de Retiro de Amazon. La modalidad permite a los clientes retirar sus pedidos en puntos estratégicos de una variedad de ciudades del país, haciendo que la compra experiencia aún más conveniente en el Amazon.com.br. En el lanzamiento, la opción ya cuenta con 532 puntos ubicados en todos los estados de Brasil, incluidas las capitales. Para fin de año, la cobertura debería ampliarse a más de tres mil puntos.

Diseñado para atender la proporción de la población brasileña que vive en zonas aisladas, así como de los consumidores que no están en casa en horario comercial o no tienen recepción para recibir sus pedidos, la nueva opción de entrega del Amazon.com.br ofrece más opciones y seguridad para que los consumidores puedan recoger sus compras en los Puntos de Retiro de Amazon más cercanos a sus hogares o más convenientes en su rutina, como tiendas, mercados y farmacias que forman parte del programa.

Para utilizar la opción de recogida, los clientes deben seleccionar un producto elegible para esta modalidad, pasar a la “Página del producto” o al “Carrito” y luego elegir “Dibujar”. El mapa mostrado permitirá seleccionar los puntos de recogida de Amazon más cercanos a la ubicación o preferencia del cliente. La modalidad se implementa en asociación con Jadlog, la empresa de transporte pionera en el producto recoger en Brasil, una solución originaria del Grupo Geopost, con estructura capilar en todo el país. Además, los puntos elegibles recibieron capacitación para ofrecer la mejor experiencia a sus clientes y mantener el compromiso de Amazon con la excelencia operativa.

“Con el lanzamiento de Amazon Withdrawal Points, hemos fortalecido nuestro compromiso con la inclusión digital ampliando las opciones de entrega y ofreciendo aún más comodidad a los consumidores que ya compran en Amazon Amazon.com.br y a los consumidores que podrán experimentar nuestros servicios por primera vez”, dice Mariana Grottera, Directora de Experiencia del Cliente de Amazon Brasil.“En 2025, continuaremos reforzando nuestro compromiso de ampliar aún más la selección de productos y la conveniencia para nuestros clientes. en todo Brasil a través de nuevas tecnologías y la expansión de nuestra infraestructura logística. Los Puntos de Retiro de Amazon son parte de esta inversión”

Desde el lanzamiento de las operaciones minoristas en 2019, Amazon Brasil continúa creciendo y hoy ofrece una selección de más de 150 millones de productos en más de 50 categorías, entregando en 100% de municipios. Ya existen más de 160 centros logísticos que operan con tecnología Amazon repartidos en regiones estratégicas del Norte al Sur del país.

Además de la conveniencia de las opciones de entrega, los miembros de Amazon Prime todavía tienen envío rápido y gratuito en todo Brasil, sin un valor de compra mínimo para millones de artículos elegibles, y más de 1,300 ciudades tienen entregas en hasta dos días y en un día a más de 200 ciudades. Los demás clientes pueden experimentar envío gratuito en compras superiores a R$ 79, considerando los productos enviados por Amazon.

Oito em cada dez consumidores pretendem comprar presentes online para o Dia das Mães

Com o Dia das Mães se aproximando, uma nova pesquisa realizada pela Privalia ''' centro que conecta consumidores a mais de 600 “love brands” nacionais e internacionais – revela as principais tendências de consumo para a data comemorativa, a segunda melhor para o varejo perdendo apenas para o Natal. O levantamento, que ouviu 2.646 consumidores, apontou que a grande maioria – 81% dos respondentes – devem realizar suas compras em lojas online, consolidando o e-commerce como o canal preferido na hora de escolher o presente ideal.
 

Outro ponto relevante apresentado é que a celebração vai muito além da figura tradicional da mãe: madrinhas, avós, sogras, esposas, filhas e até os próprios consumidores aparecem entre os destinatários dos presentes. Para 77% dos entrevistados, a intenção de presentear está ligada a todas as pessoas que ocupam esse papel afetivo em suas vidas. Pensando nisso, a campanha para a data da Privalia tem como mote “Mães são todas iguais, só que não”, para celebrar toda diversidade de estilos.
 

El categorias mais desejadas para este ano são moda e acessórios (62%), seguidas por calçados (41%) y perfumes e cosméticos (28%), itens que refletem o desejo por presentes que sejam simbólicos, afetivos e com estilo. Ainda segundo o estudo, 48% dos entrevistados começam a pesquisar com um mês de antecedência, e 84% realizam a compra duas semanas ou mais antes da data, o que aponta para um comportamento cada vez mais planejado.

Preço atrativo e valor do frete são decisivos 

A pesquisa revelou também os fatores que mais influenciam a decisão de compra: bons preços (70%), promoções e descontos (66%) e frete grátis (49%). Em contrapartida, valor do frete (76%) e prazo de entrega (54%)aparecem como os principais motivos que levam o consumidor a desistir da aquisição.

Para a Privalia, o levantamento reforça a importância de unir curadoria, praticidade e boas condições para acompanhar o consumidor em uma data tão especial. “O Dia das Mães é uma oportunidade de manifestarmos afeto e reconhecimento por meio de presentes com significado. Nosso papel é facilitar essa escolha, oferecendo estilo, marcas desejadas, confiança e vantagens reais para os nossos clientes”, destaca Andrea Figueira, head de marketing da Privalia.
 

O comportamento de consumo também indica uma preocupação com o valor investido. A maioria pretende gastar até R$200,00 e 71% optam por parcelar no cartão de crédito. Sites multimarcas e marketplaces, como a própria Privalia, foram apontados como os mais acessados no período.

O estigma sobre a Geração Z que contamina as ações de marketing

Determinar un punto de partida del juego sobre cualquier cambio de comportamiento asociado a Internet y a las nuevas formas de comunicación es una tarea un poco asertiva. Porque el universo digital es vasto, con varias capas y peculiaridades, y siempre habrá lugar para “esto ya se hacía antes”, aunque hasta entonces esto ̄ era poco conocido. Pero podemos decir que, al menos a partir de 2010, la consolidación del concepto de memes y viralización en las plataformas digitales cambió la forma en que las grandes empresas desarrollan estrategias de marketing para atraer la atención de los jóvenes. En aquella época, buena parte de la llamada 9a Generación Z solía estar entre 1 y 19 nacieron en esta fase 1. 

Repito: ¡fue! Pero por increíble que parezca, muchas personas, incluidos los profesionales de la comunicación y, más concretamente, del marketing, todavía no entienden que esta generación ha crecido y se ha convertido en adulta zoomers, como también se les conoce, ya es en los 28 años, muchos con hijos, responsabilidades profesionales y, en algunos casos, se puede decir que incluso con cierta estabilidad financiera. 

Pese a ello, aún podemos observar campañas y acciones que insisten en tratar a la Generación Z como adolescentes “TikTokers”, modernos y rebeldes. Asistimos, entonces, a una miopía en los planes de comunicación que insiste en reducir a un solo perfil a toda una generación, compuesta por millones y millones de personas. No es de extrañar que esta generación haya cambiado su relación de consumo con las marcas tradicionales.

Aquí me gustaría proponer a los equipos de marketing y agencias de publicidad una forma de trabajar más eficiente: escapar de la caricatura y el estereotipo. El verdadero consumidor de tu marca está en la calle, fuera de la burbuja de la oficina. Está dentro del autobús hacia el trabajo, haciendo colas en festivales, corriendo por el parque, pagando entradas en casa, caminando por los centros comerciales, bebiendo cerveza en el pub. La verdadera conexión de una marca proviene de la verdadera conexión con su cliente. Olvídate de la idea de conectar con toda una generación, busca subgrupos y sus necesidades.

Lo “instagramable” necesita dejar espacio para una verdadera conexión. Los emoji forzados y la jerga artificial de las marcas que aún hablan del perfil ficticio de la Generación Z son el reflejo de su falta de profundidad y autenticidad. En 2025, el marketing que funcionará no supone, sino que busca comprender de hecho al ser humano del otro lado de la pantalla. Alguien de carne y hueso, así como tú y yo, que tenemos problemas, sueños, aspiraciones y deseos.

Sólo así las marcas podrán ir más allá de los clics y los me gusta y empezar a generar un interés genuino en sus productos.

(*) Pedro Campos é executivo de marketing e consultor com mais de 15 anos de carreira no Brasil e Europa, e fundador do Marketing de Ponta a Ponta

Microsoft divulga 5ª edição do Work Trend Index

Principais dados da pesquisa:

  • Você pode comprar inteligência disponível: A inteligência está se tornando abundante, acessível e disponível sob demanda. Com o surgimento da IA e dos agentes que podem raciocinar, planejar e agir como mão de obra digital, as empresas podem dimensionar a capacidade conforme necessário.
    • 82% dos líderes dizem estar confiantes de que usarão o trabalho digital para expandir a capacidade da força de trabalho nos próximos 12 a 18 meses.
    • 53% dos líderes dizem que a produtividade deve aumentar, mas 80% da força de trabalho global – tanto funcionários quanto líderes – dizem que não têm tempo ou energia suficiente para fazer seu trabalho.
    • Os funcionários são interrompidos 275 vezes por dia por uma reunião, e-mail ou chat – uma vez a cada dois minutos durante o horário de trabalho.
  • As equipes de agentes humanos vão derrubar o organograma: Com experiência sob demanda, o organograma tradicional pode ser substituído por um Organograma: um modelo organizacional dinâmico e multifuncional construído para velocidade.
    • 46% dos líderes dizem que suas empresas estão usando agentes para automatizar totalmente fluxos de trabalho ou processos.
    • A razão #1 pela qual os funcionários recorreram à IA em vez de um colega este ano é a disponibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Cada funcionário se torna um chefe de agente: alguém que constrói, delega e gerencia agentes para ampliar seu impacto – trabalhando de forma mais inteligente, escalando mais rápido e assumindo o controle de sua carreira na era da IA.
    • 67% dos líderes estão familiarizados ou extremamente familiarizados com os agentes, contra 40% dos funcionários.
    • 79% dos líderes acreditam que a IA acelerará suas carreiras, contra 67% dos funcionários.  

Atualizações de produtos do Copilot para Microsoft 365:

  • O aplicativo M365 Copilot combina histórico de bate-papo, prompts de conversa fixados e agentes em um painel de navegação, com o objetivo de reduzir a desordem e melhorar a capacidade de descoberta de recursos essenciais.
  • O aplicativo Criar no Microsoft 365 Copilot simplifica a criação de conteúdo, permitindo que os usuários comecem com um modelo ou compartilhem uma ideia em sua linguagem natural e usem o Copilot para gerar conteúdo personalizado para suas ideias exclusivas, dados da organização e diretrizes da marca.
  • O Copilot Search foi projetado para tornar a localização de informações mais rápida. Ele usa o índice semântico para entender o que você está procurando e extrai de seus dados organizacionais e fontes externas para obter respostas rápidas, eliminando a necessidade de alternar entre diferentes fontes.
  • O Copilot Notebooks permite que você obtenha respostas e crie com o Copilot em um espaço de trabalho unificado que reúne todo o seu conteúdo relevante – bate-papos do Copilot, arquivos, páginas, anotações de reuniões, links e muito mais.
  • O Agente Pesquisador, anunciado recentemente em 25 de março, fornece às organizações os recursos que elas esperariam de um estrategista ou pesquisador altamente remunerado, combinando os mais recentes modelos de raciocínio avançado com os dados de trabalho de um usuário.
  • O Analyst Agent, anunciado recentemente em 25 de março, fornece aos funcionários acesso ao seu próprio analista de dados 24 horas por dia, 7 dias por semana, que conhece Python, está disponível diretamente no Copilot e usa o raciocínio da cadeia de pensamento para que você possa verificar seu trabalho.

Cómo la guerra cibernética global afectará la seguridad en Brasil

En el actual escenario geopolítico, la ciberguerra se ha convertido en un componente central de los conflictos y disputas entre naciones. Los estados están empleando operaciones cibernéticas ofensivas para espionaje, sabotaje e influencia política a escala global.  

Los ataques coordinados por gobiernos, muchas veces a través de grupos avanzados conocidos como APT (amenazas avanzadas persistentes), han evolucionado en sofisticación y alcance. Este contexto de amenazas cibernéticas globales afecta directamente la seguridad digital de Brasil, exponiendo a sectores estratégicos a riesgos significativos y exigiendo respuestas a la altura del nivel técnico de los adversarios.

Evolución de la ciberguerra en el escenario global

En las últimas dos décadas, la ciberguerra ha pasado de ser un fenómeno aislado a una pandemia global. En este cambio, hubo un hito importante: el ataque NotPetya de 2017, un malware con un poder destructivo sin precedentes en su momento, que inauguró una nueva era de la guerra cibernética.

Desde entonces, los conflictos tradicionales han adquirido un fuerte componente digital: por ejemplo, la campaña rusa en Ucrania incluyó una serie de ataques cibernéticos contra redes eléctricas, comunicaciones y organismos gubernamentales, mientras que grupos hacktivistas y criminales se alinearon con intereses estatales. La integración entre la guerra convencional y la digital quedó clara, y las fronteras entre ataques estatales y delitos cibernéticos comunes se volvieron difusas.  

Los principales agentes estatales de la ciberguerra global incluyen potencias como China, Rusia, Estados Unidos, Irán y Corea del Norte, entre otros. Cada uno emplea estrategias específicas: espionaje cibernético para robar secretos industriales y gubernamentales, sabotaje contra infraestructuras críticas enemigas, y ataques de influencia (como invasiones seguidas de filtraciones de datos confidenciales para interferir en procesos políticos). Una característica preocupante es la creciente colaboración (o tolerancia) entre estados y grupos criminales.  

Ejemplos incluyen bandas de ransomware ubicadas en países que no las reprimen, usando la extorsión financiera para causar daños estratégicos. En 2021, el ataque de ransomware a Colonial Pipeline en EE. UU. (atribuido a un grupo de habla rusa) expuso la falta de preparación de empresas de infraestructura ante amenazas de este tipo. Estos ataques a infraestructura crítica otorgan notoriedad a los atacantes y, a menudo, retornos financieros, lo que los hace cada vez más frecuentes y sofisticados.

La creciente influencia de China

China ha emergido como una de las potencias cibernéticas más influyentes y activas. Informes recientes indican una expansión agresiva de las operaciones chinas de espionaje digital en todo el mundo. En 2024, se observó un aumento medio de 150% en las intrusiones llevadas a cabo por hackers vinculados a China, afectando a organizaciones prácticamente de todos los sectores de la economía. Solo en 2024 se identificaron siete nuevos grupos chinos de ciberespionaje, muchos especializados en sectores o tecnologías específicas.

Las campañas cibernéticas llevadas a cabo por hackers chinos tienen alcance global y no perdonan a América Latina. Investigaciones indican que, en 2023, la mayoría de los ataques cibernéticos en América Latina se originaron en agentes vinculados a China y Rusia.  

Este esfuerzo coordinado refleja no solo objetivos geopolíticos (como monitorear posicionamientos diplomáticos o inversiones extranjeras), sino también intereses económicos. Brasil, por ejemplo, es hoy el mayor destino de inversiones chinas en Latinoamérica, especialmente en energía, telecomunicaciones y minería. Casualmente (o no), la ciberespionaje originaria de China contra objetivos brasileños ha crecido de forma similar a la observada en otras regiones con altos niveles de inversión china, como los países participantes en la Iniciativa del Cinturón y la Ruta – grupo que reúne países de Asia, Europa, África y Latinoamérica.

Impacto de las amenazas globales en Brasil: sectores estratégicos bajo ataque

Varios sectores estratégicos brasileños ya sufren intentos de intrusión por parte de actores maliciosos extranjeros, ya sean grupos apoyados por naciones u organizaciones criminales sofisticadas. Los principales vectores incluyen campañas de phishing dirigidas, malware avanzado insertado en redes críticas y la explotación de vulnerabilidades en sistemas ampliamente utilizados.

Diversas instalaciones de la infraestructura crítica brasileña –como redes de energía eléctrica, petróleo y gas, telecomunicaciones, agua y transporte– se han convertido en blanco frecuente en la ciberguerra, dado el potencial de causar daños a gran escala si se comprometen. En febrero de 2021, dos de las mayores empresas del sector eléctrico brasileño sufrieron ataques de ransomware que las forzaron a suspender parte de sus operaciones temporalmente.

El sector financiero tampoco se libra. Grupos norcoreanos han mostrado un gran interés en objetivos brasileños de criptomonedas, instituciones financieras e incluso sectores de defensa. Estos criminales buscan robar activos digitales para financiar programas del gobierno norcoreano, eludiendo sanciones; se trata de una forma de ciberguerra de motivación económica. Además, ciberdelincuentes internacionales (muchas veces vinculados a redes de Europa del Este) consideran a los bancos brasileños y a sus millones de clientes como objetivos lucrativos. Campañas de malware bancario, redes de phishing y robo de datos de tarjetas afectan al Brasil a escala industrial. No es casualidad que un informe reciente haya indicado que Brasil es el segundo país más atacado del mundo por delitos cibernéticos, sufriendo más de 700 millones de intentos en 12 meses (una media de 1.379 ataques por minuto), muchos de los cuales apuntan a fraudes financieros.

Gobierno e instituciones públicas

Las instituciones gubernamentales brasileñas – incluyendo agencias federales, las Fuerzas Armadas, el poder judicial y los gobiernos estatales – se han convertido en objetivos prioritarios en la ciberguerra, atrayendo ataques de espionaje y sabotaje de diversos países. Grupos asociados a China, Rusia y Corea del Norte han dirigido operaciones contra Brasil en los últimos años.

La motivación abarca desde el interés por secretos diplomáticos y comerciales hasta la obtención de ventaja estratégica en negociaciones internacionales. Un informe de Google de 2023 reveló que, desde 2020, más de una decena de grupos de ciberespionaje extranjeros han atacado a usuarios en Brasil; 85% de las actividades de phishing atribuidas a gobiernos tuvieron su origen en grupos de China, Corea del Norte y Rusia.

Esta intensa actividad refleja la posición de Brasil como líder regional y actor influyente en el escenario global, lo que lo convierte en un objetivo atractivo para adversarios que buscan información privilegiada.

Cómo Brasil ha mitigado los riesgos de la ciberguerra

Ante la escalada de amenazas cibernéticas globales, Brasil viene adoptando – y debe continuar perfeccionando – diversas medidas para Mitigar riesgos y fortalecer su ciberseguridadLas lecciones aprendidas de los incidentes y las recomendaciones de los expertos convergen en algunos puntos clave, como el fortalecimiento de las estructuras gubernamentales de defensa cibernética – Brasil aprobó, en 2021, la Estrategia Nacional de Seguridad Cibernética (E-Ciber), que enfatiza la necesidad de fortalecer las capacidades nacionales de protección, mejorar la cooperación internacional e incentivar el desarrollo de tecnologías nacionales.

Pero aún queda mucho por hacer. El país necesita implementar capas adicionales de defensa en los sectores de energía, telecomunicaciones, financiero, transporte, saneamiento y otros servicios esenciales. Esto incluye adoptar estándares internacionales de seguridad (por ejemplo, las normas ISO 27001, el marco NIST) y exigir que los operadores de infraestructura cumplan con requisitos mínimos de ciberseguridad. También es necesario reducir la superficie de ataque de estas organizaciones, elevar su resiliencia y establecer protocolos robustos de prevención, monitoreo y respuesta a incidentes.

En especial, se debe mejorar la seguridad de la columna vertebral de internet en Brasil, protegiendo los centros de datos, grandes servidores, puntos de intercambio de tráfico y otros activos que soportan varios sectores críticos.  

En el ámbito empresarial privado, existe un mayor grado de madurez, dependiendo del sector. El financiero, por ejemplo, posee uno de los ecosistemas más avanzados en ciberseguridad en Brasil, impulsado por regulaciones rigurosas del Banco Central, inversiones continuas en tecnología antifraude y la necesidad de proteger transacciones de alto valor frente a amenazas cada vez más sofisticadas.  

En conclusión, la ciberguerra global impone al Brasil desafíos complejos, pero administrables con planificación e inversiones adecuadas. El país ya ha mostrado avances –es considerado el de postura más madura en ciberseguridad en Latinoamérica–, pero el ritmo de la amenaza exige un perfeccionamiento constante.

En el teatro invisible del ciberespacio, donde los ataques ocurren en microsegundos, prepararse con anticipación es fundamental. Fortalecer la resiliencia cibernética brasileña no solo mitigará los riesgos de la ciberguerra, sino que también garantizará que Brasil pueda aprovechar con seguridad las oportunidades de la transformación digital global, sin tener su soberanía o activos estratégicos como rehenes de adversarios ocultos. En resumen, la seguridad cibernética es seguridad nacional, y debe ser prioridad en tiempos de paz y de conflicto, hoy y siempre.

Aceita Pix? Pagamentos instantâneos devem dominar o e-commerce brasileiro até 2027, aponta estudo

O avanço dos métodos digitais de pagamento tem acelerado mudanças importantes no comportamento do consumidor online no Brasil. Não à toa, o Pix — sistema de pagamentos instantâneos implementado pelo Banco Central do Brasil em 2020 — está consolidando sua posição como o método preferido para transações no comércio eletrônico nacional.

De acordo com o estudo “Guia de Expansão Global para Mercados de Alto Crescimento”, da fintech canadense Nuvei, até 2027 o Pix representará mais de 50% das operações no setor, superando o uso de cartões de crédito, que deverão corresponder a 27% das transações.

Em 2024, esse tipo de pagamento já respondia por 40% das transações no e-commerce brasileiro. Sua popularidade se deve à rapidez, praticidade e ausência de taxas para os consumidores — características que o tornaram especialmente atraente para pessoas desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.

A introdução de inovações como o Pix por aproximación, liberado pelo Banco Central em fevereiro de 2025, promete impulsionar ainda mais essa tendência. A funcionalidade permite que consumidores realizem pagamentos apenas aproximando o celular da maquininha, de forma semelhante ao uso de cartões contactless, tornando as transações ainda mais ágeis e intuitivas.

Enquanto isso, outros métodos de pagamento apresentam variações em sua participação de mercado. As carteiras digitais, por exemplo, responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce em 2024 e têm previsão de representar 6% até 2027. Já o uso de boletos bancários segue em declínio, com expectativa de queda de 8% para 5% no mesmo período.

Rebeca Fischercofundador y Director de Estrategia (CSO) da Divibank, explica que essas mudanças refletem a rápida adaptação dos consumidores brasileiros às inovações tecnológicas no setor financeiro. “A preferência crescente pelo Pix evidencia a busca por soluções de pagamento mais eficientes e acessíveis, indicando uma transformação significativa no comportamento de compra online no país. Outra novidade que vem ganhando espaço no universo do e-commerce é o Pix por Iniciação, que permite ao consumidor realizar pagamentos diretamente na finalização da compra, sem precisar copiar e colar códigos ou abrir o aplicativo do banco. A experiência mais fluida reduz etapas no processo de checkout e, segundo especialistas do setor, pode contribuir para o aumento das taxas de conversão, especialmente em compras realizadas via dispositivos móveis”, afirma.

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