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As novas profissões da era da IA: os cargos que não existiam e que hoje são os mais disputados no mercado

A revolução tecnológica dos últimos anos, impulsionada pela inteligência artificial, automação e análise avançada de dados, vem transformando os modelos de negócio e, com eles, os cargos mais estratégicos das empresas. Funções que até pouco tempo eram desconhecidas, hoje ocupam posições fundamentais em áreas como tecnologia, finanças, risco e operações — estando no topo da lista das mais valorizadas (e difíceis de contratar) do mercado. 

Com o avanço das ferramentas de IA generativa, o uso cada vez mais sofisticado de dados e a busca por eficiência e escala, novas funções surgiram. Segundo um levantamento do LinkedIn, 10% dos profissionais contratados em 2024 ocupam cargos que não existiam nos anos 2000, como cientista de dados, gerente de sustentabilidade e engenheiro de inteligência artificial. O estudo ouviu mais de 2 mil profissionais de RH em 10 países, além de 5 mil usuários e executivos  da plataforma. Os dados indicam que as habilidades exigidas hoje pelo mercado devem ser substituídas ou significativamente alteradas até 2030. No Brasil, 9 em cada 10 líderes empresariais reconhecem que a demanda por novas competências e funções cresce em ritmo acelerado.

“Estamos em um ponto de virada. A inteligência artificial deixou de ser uma promessa e passou a ser parte ativa da estratégia das empresas, principalmente nas áreas financeiras e operacionais”, ressalta Thiago Oliveira, CEO da Monest – empresa de recuperação de ativos através da cobrança de débitos por uma agente virtual chamada Mia, conectada por inteligência artificial.

Para o CEO, a necessidade de profissionais que combinem domínio técnico com visão de negócio nunca foi tão urgente. “Hoje, é impossível escalar uma operação sem automação inteligente. Os cargos mais valorizados são justamente os que conectam tecnologia a impacto real nos resultados, complementa.

Confira cinco funções que nasceram — ou ganharam força — com a ascensão da inteligência artificial e que hoje estão entre as mais disputadas do mercado:

  1. Engenheiro de Prompts (Prompt Engineer)

Com a ascensão de plataformas como ChatGPT, Claude e Gemini, as empresas passaram a buscar profissionais especializados em criar comandos otimizados para extrair o melhor desempenho da IA generativa. Esse cargo exige raciocínio lógico, clareza de linguagem e compreensão técnica — e já é valorizado em áreas como atendimento, jurídico, RH e desenvolvimento de produtos.

  1. Especialista em Automação Financeira

A necessidade de automatizar tarefas manuais e repetitivas nas áreas financeiras — como conciliação bancária, análise de fluxo de caixa e controle de inadimplência — fez surgir profissionais especializados em implementar e operar sistemas inteligentes. Eles conectam dados, plataformas e rotinas com foco em eficiência, escalabilidade e redução de erros humanos.

  1. Cientista de Dados com foco em negócios

Mais do que interpretar dados, esse profissional traduz informações em decisões práticas e estratégias financeiras. Ele atua em análises preditivas, modelagem de risco, precificação e identificação de oportunidades. A IA vem ampliando ainda mais a capacidade desses especialistas de gerar impacto real nas empresas.

  1. Analista de IA Aplicada

Diferente do desenvolvedor de IA tradicional, esse cargo tem foco em adaptar e aplicar ferramentas já existentes de inteligência artificial para resolver problemas específicos do negócio. Em empresas financeiras, esses profissionais estão otimizando desde a modelagem de crédito até a automatização de cobranças e atendimento.

  1. Especialista em Governança de IA e Dados

Com o uso crescente de algoritmos em decisões críticas, como concessão de crédito ou movimentações financeiras, aumentou a demanda por profissionais capazes de garantir conformidade, transparência e responsabilidade no uso da IA. Essa função envolve avaliação de viés, validação de modelos e compliance tecnológico.

Para Thiago Oliveira, esses cargos refletem uma mudança mais profunda no papel da tecnologia dentro das empresas: “Antes, tecnologia era suporte. Agora, é centro de decisão. E quem domina a lógica da IA, dos dados e da automação está naturalmente mais próximo da liderança”, conclui.

Madre y empresaria: la conciliación de viajes intensos que sigue siendo un dilema para muchas mujeres

Conciliar o trabalho e a maternidade segue sendo um desafio para muitas mulheres. Trata-se de uma dupla jornada desafiadora, que em muitos momentos, parece impossível de equilibrar. O desafio é ainda maior para aquelas que empreendem, pois o cuidado com o negócio passa a ser simbolicamente materno e o tempo de descanso é ainda menor. Quem vive em meio à essa realidade, reconhece que é impossível acertar a todo momento, no entanto, normalizar as falhas ainda é um dilema.

Isso porque a autocobrança e a cobrança social sobre a maternidade permanecem intensas. Há uma expectativa cultural de que a mulher seja naturalmente multitarefas, que esteja sempre disponível e emocionalmente estável, mesmo diante de cansaço extremo e dilemas cotidianos. Essa pressão constante contribui para quadros de ansiedade, culpa e esgotamento físico e mental. Para muitas, o sentimento é de culpa: “quando eu estava trabalhando, sentia culpa de não estar sendo mãe e quando estava exercendo a maternidade, sentia culpa de não estar trabalhando”, compartilha a empresária e co-fundadora da Capital Concreto, Mariana Menezes.          

Mãe da Lara, de 4 anos, Mariana reflete sobre a conciliação das ocupações. “É um processo de autoconhecimento. É preciso ter calma, organização e flexibilidade para atender todas as demandas e entender que apesar de todos os esforços, em alguns momentos falhas irão acontecer. E que essas falhas não nos definem nem como profissionais e nem como mães”. À frente de uma das principais incorporadoras do mercado imobiliário e financeiro, a empresária também define que, embora preze pelo trabalho, a prioridade é sempre da filha.

Ela relembra que quando Lara nasceu, a empresa apresentava expansão expressiva, que exigia sua presença em tempo integral. “A Capital Concreto estava no momento de crescimento, e a Lara com menos de um ano ainda. Em muitos momentos, eu realmente sentia e acreditava que era uma limitação. Isso é uma verdade até hoje, em alguns momentos eu realmente não posso estar presente, porque ela precisa da minha presença. Isso me fez ter uma relação muito mais leve hoje, não que seja fácil. O que eu aprendi sendo empresária e mãe, é que hoje eu sei qual a minha prioridade, eu sei o lugar onde outras pessoas podem fazer o que eu faço, e outros lugares em que não”.

A vida de mãe e a trajetória de uma empresária se cruzam especialmente quando se trata de responsabilidade, liderança e resiliência. Em ambas as esferas, é preciso tomar decisões importantes diariamente, lidar com imprevistos, cuidar do desenvolvimento de outros e manter-se emocionalmente presente, mesmo diante da exaustão. Ser mãe é, em muitos sentidos, empreender — investir tempo, amor e energia em um projeto que se deseja ver crescer com segurança e autonomia.

Da mesma forma, liderar um negócio exige entrega, planejamento e constante adaptação, valores também fundamentais na maternidade. Essa sobreposição de papéis mostra que, apesar dos desafios, há uma força única em mulheres que assumem ambas as funções, criando pontes entre o afeto e a estratégia, entre o cuidado e a gestão.

Servicio: https://www.instagram.com/eumarimenezes?igsh=MWNiYTE2MXc3eDNjdQ==

IAS apresenta solução de filtragem prévia de Brand Safety e Suitability para a rede de pesquisa do Google

A Integral Ad Science (Nasdaq: IAS), uma das principais plataformas de mensuração e otimização de mídia, anuncia o lançamento da solução de Filtragem Prévia (Pre-Screening) de Brand Safety para a Search Partners Network (SPN), a rede de parceiros de pesquisa do Google. A IAS agora impulsionará o desempenho e a proteção de anúncios na SPN, fornecendo aos anunciantes maior controle sobre seus investimentos em publicidade antes que seus anúncios sejam distribuídos pela SPN.

O inventário da SPN consiste em sites e aplicativos relacionados à busca do Google que permitem aos anunciantes aumentar o alcance e as conversões em dispositivos móveis e desktops. A solução da IAS permite que os anunciantes excluam automaticamente sites parceiros da busca a partir das definições da indústria para o controle de Brand Safety e Suitability, em toda a lista de domínios da SPN.

“Esta expansão se baseia em nossa parceria com o Google para oferecer aos anunciantes globais acesso contínuo a soluções independentes e confiáveis de mensuração e otimização fornecida por terceiros”, diz Lisa Utzschneider, CEO da IAS. “A IAS está comprometida em fornecer às marcas maior transparência, não importa onde seus investimentos em mídia digital estejam sendo gastos, para que possam escalar suas campanhas com confiança em todos os canais e dispositivos.”

A IAS oferece aos anunciantes da SPN:

  • Controle Confiável de Terceiros: A Solução de Pre-Screening de Brand Safety da IAS é baseada em 12 padrões alinhasdos com as definições da indústria. Atualizações semanais garantem que os domínios sejam filtrados regularmente para promover a proteção e a adequação da marca em todo o inventário da SPN.
  • Cobertura Global Abrangente: Impulsione o desempenho com a IAS em todo o ecossistema do Google, incluindo YouTube, Video Partners e, agora, a Search Partner Network.
  • Suporte para Todos os Tipos de Campanha: Os anunciantes podem utilizar as listas de exclusão da IAS em todos os tipos de campanha com inventário da SPN, ou seja, campanhas de Pesquisa, Shopping Padrão, Apps e Performance Max.

Combinada com as proteções de brand safety estabelecidas pelo Google para a SPN, a solução da IAS oferece aos anunciantes uma camada adicional confiável e  indepentente fornecida por terceiro para aumentar a transparência e e controle proativo. O lançamento da Solução de Pre-Screening de Brand Safety para SPN é a mais recente expansão da longa colaboração da IAS com o Google.

Em 2024, a IAS lançou o IAS Optimization para YouTube para maximizar a adequação contextual para anunciantes no YouTube por meio de controles aprimorados de adequação de pre-screening. Anteriormente, a IAS anunciou a expansão de seu produto líder do setor de Mensuração de Brand Safety e Suitability para o YouTube, para incluir relatórios para campanhas em Performance Max e Demand Gen e, pouco antes, o lançamento do IAS Curation com o Google Ad Manager.

Varejo registra recuo de 0,4% no índice ampliado, aponta IGet

Em abril, o IGet, indicador do Santander em parceria com a Getnet, que monitora o desempenho do comércio varejista brasileiro, revelou um recuo de 0,4% no índice ampliado em comparação ao mês anterior. Este resultado marca o segundo recuo consecutivo, após dois meses de crescimento positivo. Na comparação interanual, os dados continuam a mostrar um crescimento de 6,1%, destacando a resiliência do setor ao longo do ano.

No índice ampliado, tanto o segmento de automóveis, partes e peças quanto o de materiais de construção tiveram resultados negativos, com quedas de -1,6% e -7,3%, respectivamente. Os dados refletem uma desaceleração no desempenho de ambos os segmentos em abril.

Já no índice restrito, a retração de 0,9% em relação ao mês anterior, embora a comparação com o mesmo mês do ano passado tenha mostrado um avanço expressivo de 11,5%. A composição do varejo apresentou resultados mistos, com alguns segmentos registrando crescimento, como vestuário 0,6% e móveis e eletrodomésticos 1,5%. Em contrapartida, outros segmentos mostraram resultados negativos, como combustíveis -11,5%, outros bens de consumo pessoal -2,7% e artigos farmacêuticos -0,1%.

IGet Serviços apresenta estabilidade em abril

O IGet Serviços mostrou estabilidade em abril, com uma leve queda de 0,1% em comparação ao mês anterior. No entanto, a comparação anual revelou um declínio de -7,2%, refletindo um cenário de forte volatilidade. Entre os segmentos de serviços, o de alojamento e alimentação recuou -3,9%, devolvendo o desempenho positivo registrado no mês anterior. Por outro lado, o segmento de outros serviços avançou 0,5%, após uma queda de -2,1% no mês anterior.

Perspectivas para o Varejo e Serviços

Gabriel Couto, economista do Santander, comenta que as perspectivas para o varejo e os serviços são mistas. “A política monetária restritiva deve continuar impactando a atividade econômica no curto prazo, mas o mercado de trabalho aquecido pode mitigar uma desaceleração mais forte. A nova linha de crédito consignado para trabalhadores do setor privado pode contribuir para sustentar a demanda no futuro próximo”, destaca. No entanto, ele alerta que a inflação pressionada e possíveis impactos da guerra comercial podem limitar o crescimento do setor.

Como as PMEs podem aproveitar a IA para vantagem competitiva?

A Inteligência Artificial está remodelando o mundo dos negócios de forma acelerada. A IA generativa, capaz de criar textos, imagens, vídeos e outros formatos de conteúdo original, desponta como uma das tecnologias mais impactantes. O futuro aponta para movimentos que nem conseguimos imaginar hoje, impulsionados pelo poder da IA de explorar possibilidades criativas ilimitadas.

PMEs enfrentam desafios constantes para se destacarem no mercado, especialmente quando se trata de eficiência operacional, criação de conteúdo e personalização da experiência do cliente e a IA generativa pode atuar diretamente nesses pontos, otimizando processos e democratizando o acesso à criatividade e à inovação.

Um dos avanços mais notáveis que a IA trará para os próximos anos é sua capacidade de entender e se adaptar às emoções humanas. Para PMEs, isso significa a possibilidade de oferecer experiências de consumo cada vez mais personalizadas e eficazes. Ao compreender o que desperta emoções em seus clientes, a IA permitirá que histórias, produtos e serviços sejam ajustados de acordo com as respostas emocionais individuais, criando um vínculo mais forte entre marca e consumidor.

No entanto, uma preocupação recorrente é se a IA substituirá o papel de profissionais da área. Quando o software de edição de imagens, como o Photoshop, apareceu pela primeira vez, muitos temiam que ele substituísse os fotógrafos, mas na realidade ele aprimorou seus recursos, permitindo que eles produzissem e apresentassem um trabalho ainda melhor e com maior eficiência. Por isso, a tendência é que a IA atue como um facilitador, reduzindo barreiras e permitindo que mais pessoas tenham acesso ao processo criativo.

Hoje, qualquer pessoa pode criar uma identidade visual profissional para sua marca com a ajuda da IA, sem precisar dominar softwares complexos. Um dono de cafeteria, por exemplo, pode gerar automaticamente posts para redes sociais com imagens chamativas e legendas personalizadas, aumentando seu engajamento com o público. Da mesma forma, escritores independentes que antes dependiam de editoras para lançar seus livros podem utilizar IA para revisar textos, criar capas e até mesmo auxiliar na distribuição, democratizando o acesso ao mercado editorial.

No entanto, para que a adoção da IA seja efetiva, é necessário que ela seja adaptada para diferentes casos de uso. Hoje, vemos muitas soluções genéricas, mas o futuro da IA está na personalização, a tecnologia precisa ser ajustada para atender às necessidades específicas de cada setor.

Para pequenos empreendedores, que muitas vezes não possuem equipe especializada em design ou marketing, ferramentas de IA possibilitam a criação de imagens, campanhas publicitárias e até mesmo estratégias de engajamento com qualidade profissional, sem custos exorbitantes, ela automatiza essas tarefas, permitindo que o foco permaneça na essência do trabalho criativo.

Contudo, com a popularização da IA generativa, surgem desafios relacionados à autoria e à propriedade intelectual, deve-se ter cautela ao garantir que suas práticas estejam alinhadas com regulações e ética. Um dos caminhos recomendados é utilizar apenas bases de dados licenciadas e evitar o uso indiscriminado de modelos treinados em informações de terceiros sem a devida permissão.

Outro ponto importante é a acessibilidade da tecnologia. Hoje, o uso da IA ainda depende, em grande parte, da capacidade do usuário de criar prompts eficazes, mas o futuro aponta para sistemas que funcionarão de maneira intuitiva, sem necessidade de comandos complexos. Isso beneficiará principalmente as PMEs, possibilitando que proprietários e funcionários acessem ferramentas avançadas sem necessidade de treinamento técnico especializado.

Diante desse cenário, o futuro da IA é promissor e repleto de oportunidades para as PMEs, possibilitando desde a personalização da experiência do cliente até a automação de tarefas criativas. As empresas que adotarem essa tecnologia tendem a ganhar vantagem competitiva e crescer de forma sustentável. O grande desafio está em equilibrar a adoção da IA com práticas éticas e estrategicamente planejadas, garantindo que a tecnologia seja um impulsionador da criatividade e da inovação, e não uma barreira para o talento humano.

Conselho de IA da Qlik: IA que não se pode confiar não pode ser escalada — e IA que não pode ser escalada é apenas teatro

Às vésperas do Qlik Connect''' 2025, o Conselho de Inteligência Artificial da Qlik® (AI Council) está se alinhando em torno de uma mensagem clara para o setor: IA que não se pode confiar não será escalada — e IA que não pode ser escalada é apenas teatro. Suas perspectivas convergem para uma mudança crítica na IA corporativa: a necessidade de ir além da experimentação e avançar em direção à execução, impulsionada pela transparência, governança e dados confiáveis no cerne.

Apesar dos investimentos recordes em IA, a maioria das empresas continua presa no laboratório. De acordo com uma pesquisa recente da IDC, enquanto 80% das organizações planejam implementar fluxos de trabalho com Agentic AI, apenas 12% se sentem prontas para apoiar a tomada de decisões autônomas em escala. A confiança nos resultados (outputs) que a IA fornece está diminuindo diante de preocupações crescentes sobre alucinações, vieses e pressão regulatória. E, à medida que os modelos se tornam comoditizados, a vantagem competitiva está mudando — não para aqueles que têm os modelos mais avançados, mas para os que podem operacionalizar a IA com velocidade, integridade e confiança.

O Conselho de IA da Qlik enfatiza que a confiança deve ser incorporada desde o início — não adicionada posteriormente. A execução é o novo diferencial, e ela só funciona quando os dados, a infraestrutura e os outputs são verificáveis, explicáveis e acionáveis. No cenário atual, as empresas que se destacarem não serão as que mais testam — mas as que entregarem resultados.

“IA que opera sem transparência e reparação é fundamentalmente impossível de escalar”, diz Dra. Rumman Chowdhury, CEO da Humane Intelligence. “Não é possível incorporar a autonomia aos sistemas sem incorporar a responsabilidade. As empresas que não tratarem a governança como infraestrutura central se verão incapazes de escalar — não por limitações tecnológicas, mas por falhas de confiança.”

“Estamos entrando numa crise de confiança em IA”, diz Nina Schick, fundadora da Tamang Ventures. “De deepfakes a conteúdo manipulado, a confiança do público está em colapso. Se as empresas quiserem criar uma IA que escale, precisam primeiro criar sistemas nos quais o público acredite. Isso exige autenticidade, explicabilidade e uma compreensão profunda dos riscos geopolíticos da automação descontrolada.”

“O cenário regulatório está mudando rapidamente e não vai esperar que as empresas o acompanhem”, afirma Kelly Forbes, Diretora-Executiva do AI Asia Pacific Institute. “Os executivos precisam entender que conformidade não é mais apenas uma proteção legal. É um diferencial competitivo. Confiança, auditabilidade e governança de riscos não são restrições — são o que torna a IA em escala empresarial viável.”

“Os Prêmios Nobel do ano passado reconheceram o papel cada vez mais proeminente que a IA desempenha e desempenhará na descoberta científica, desde o desenvolvimento de novos medicamentos e materiais até a comprovação de teoremas matemáticos”, diz Dr. Michael Bronstein, Professor de IA da DeepMind na Universidade de Oxford. “Os dados são a força vital dos sistemas de IA, e não apenas precisamos de novas fontes de dados projetadas especificamente com os modelos de IA em mente, mas também ter certeza de que podemos confiar nos dados sobre os quais qualquer plataforma de IA é construída.”

“O mercado está carente de execução”, diz Mike Capone, CEO da Qlik. “As empresas não estão perdendo terreno por falta de acesso a modelos poderosos. Estão perdendo porque não incorporaram uma IA confiável na estrutura de suas operações. Por isso, na Qlik, criamos uma plataforma focada em ações decisivas e escaláveis. Se seus dados não forem confiáveis, sua IA também não será. E se sua IA não for confiável, ela não será usada.”

A mensagem do Conselho de IA da Qlik é clara: a IA está avançando rapidamente, mas a confiança vem em primeiro lugar. O momento de agir não é no próximo trimestre. É agora. Empresas que não conseguirem operacionalizar a inteligência confiável vão ficar para trás — não pelo que não construíram, mas pelo que não conseguiram escalar.

Para ouvir mais do Conselho de IA da Qlik e de líderes do setor que estão impulsionando a IA confiável e escalável, participe do Qlik Connect esta semana — por meio de transmissão ao vivo.

Ciberseguridad en la era digital: la confianza como pilar

La digitalización avanza rápidamente, y con cada avance surgen nuevos desafíos. El ciberriesgo y las amenazas digitales evolucionan constantemente, con nuevas tácticas impulsadas por la inteligencia artificial y sofisticadas redes criminales que ponen en peligro la confianza, el crecimiento y la seguridad del ecosistema digital. No se trata solo de proteger las transacciones, sino de asegurar cada interacción. Sin confianza, la digitalización no puede prosperar.

Ciberseguridad: un desafío global creciente

Los ciberdelincuentes han descubierto que la IA es una herramienta poderosa para potenciar sus ataques. Los deepfakes, el phishing automatizado y el fraude a gran escala hacen que el crimen digital organizado no solo sea más efectivo, sino también más difícil de rastrear. Las cifras son alarmantes:

  • Para 2023, las pérdidas por fraude en línea alcanzarán 1 billón de dólares en todo el mundo.
  • Se estima que el costo del cibercrimen global alcanzará los 14 billones de dólares en 2028, lo que la convertiría en la tercera economía más grande del mundo.
  • El fraude sigue siendo una amenaza importante y creciente: casi la mitad de los consumidores mundiales experimentan al menos un intento por semana.
  • Según la empresa de ciberseguridad Empresas de ciberseguridadEl costo global de los ciberataques en 2023 fue de 6 billones de dólares, y se espera que esa cifra aumente a 10 billones de dólares para 2025.
  • En América Latina, las filtraciones y violaciones de datos alcanzaron un costo promedio de 2,46 millones de dólares, un máximo histórico para la región y un aumento de 76% desde 2020, según el estudio. El costo de una filtración de datos (América Economía – Edición especial sobre ciberseguridad – Marzo de 2024).

Estos datos refuerzan la necesidad de un enfoque más estratégico en materia de ciberseguridad, que nos permita anticipar las amenazas en lugar de simplemente reaccionar ante ellas.

Hacia un ecosistema digital más seguro

En Mastercard, por ejemplo, la seguridad digital es parte integral de nuestra misión. Para nosotros, garantizar la seguridad digital implica tres pilares fundamentales:

  1. Para evaluar: Proporcionar visibilidad sobre los riesgos cibernéticos. Soluciones como Reconocimiento de riesgos Ayudar a las empresas y a los gobiernos a comprender su exposición al riesgo, permitiendo el monitoreo constante de las vulnerabilidades.
  2. Proteger: Implementar tecnologías avanzadas para mitigar amenazas. La IA y la monitorización en tiempo real son herramientas esenciales para prevenir ataques. Con Futuro grabado, reforzamos nuestras capacidades de inteligencia de amenazas en tiempo real. Además, soluciones como Red de seguridad evitó pérdidas por fraude por 50 mil millones de dólares en los últimos tres años.
  3. Organizar un ecosistema de confianza: La lucha contra la ciberdelincuencia no puede llevarse a cabo de forma aislada. Se necesitan alianzas entre empresas, gobiernos y organizaciones para compartir información y crear estándares de seguridad más sólidos.

La capacidad de rastrear patrones de ciberataques a nivel global es crucial. Hoy en día, es posible detectar un ataque en Brasil, rastrear su propagación a Indonesia y analizar su recurrencia en Alemania. Este nivel de conectividad y análisis predictivo es crucial para anticipar amenazas emergentes y fortalecer la resiliencia digital.

La IA como aliada en la lucha contra el fraude

Si bien los ciberdelincuentes utilizan la IA para potenciar sus ataques, la inteligencia artificial se ha convertido en un poderoso aliado en la seguridad digital. Nuestras soluciones de IA generativa han permitido:

  1. Duplica la tasa de detección de tarjetas comprometidas
  2. Reducir los falsos positivos en la detección de fraudes para el año 200%
  3. Aumentar la velocidad de identificación de empresas en riesgo mediante 300%

Estas innovaciones fortalecen la seguridad y mejoran la experiencia del usuario, reduciendo la fricción y aumentando la confianza en cada transacción.

Un llamado a la acción: la seguridad es una responsabilidad compartida

En un mundo cada vez más interconectado, la confianza es el activo más valioso. Sin seguridad, las oportunidades de la digitalización pueden verse comprometidas. Hoy más que nunca, garantizar la seguridad del ecosistema digital requiere innovación, cooperación y un enfoque preventivo.

Sólides lança primeira solução de gestão de pessoas com IA via WhatsApp do Brasil

La Sólides, HR Tech de gestão de pessoas para pequenas e médias empresas (PMEs), anunciou o lançamento do Start Sólides, uma solução inovadora desenvolvida especialmente para empresários de micro e pequenas empresas com equipes de RH reduzidas ou mesmo inexistentes. A ferramenta chega ao mercado para simplificar tarefas fundamentais da gestão de pessoas, e contempla, nesta primeira etapa, a fase de Recrutamento e Seleção. O grande diferencial do Start Sólides é que ele opera totalmente via WhatsApp, sem a necessidade de um sistema, usando um agente de inteligência artificial conversacional capaz de interagir por texto ou áudio de maneira simples, prática e natural. Com essa abordagem inovadora, a Sólides elimina barreiras tecnológicas e torna acessível algo que antes parecia exclusivo das grandes corporações.

“A missão da Sólides é democratizar o acesso à tecnologia para as micro, pequenas e médias empresas, ajudando-as a se tornarem mais competitivas. Muitos microempreendedores acabam assumindo diversos processos de gestão de pessoas, como processo seletivo, avaliação de desempenho, feedbacks, o que gera contratações inadequadas e, consequentemente, prejuízos financeiros. O Start Sólides chega para transformar essa realidade”, explica Ale Garcia, co-CEO e cofundador da HR Tech. Pioneira, a Sólides é um SaaS que se consolidou como uma plataforma “one-stop-shop” para gestão de pessoas que maximiza os resultados das PMEs brasileiras.

EL Start Sólides chega para resolver uma das maiores dores do mercado brasileiro: a alta rotatividade de funcionários. Segundo dados do CAGED 2024, o Brasil é campeão mundial em turnover, atingindo uma média anual superior a 52%. Grande parte disso acontece devido a contratações equivocadas ou pela falta de ferramentas adequadas para auxiliar no recrutamento.

“Nossos clientes já alcançam uma redução média de 43% na rotatividade dos funcionários, gerando uma economia significativa para as empresas. Com Start Sólides, queremos levar esse mesmo benefício aos negócios que ainda não possuem uma estrutura própria de RH, democratizando o acesso a uma gestão estratégica de pessoas eficiente e acessível. Uma empresa de 20 colaboradores, por exemplo, pode economizar 65 mil reais ao ano reduzindo a sua rotatividade”, afirma Garcia.

“O módulo de recrutamento e seleção é só o começo. Nossa visão é expandir para outras frentes da gestão de pessoas, como ponto, avaliação de desempenho, desenvolvimento de talentos, etc. tudo pelo WhatsApp, com foco em microempresas. Queremos democratizar o acesso a ferramentas estratégicas, sempre com a simplicidade e acessibilidade que esse canal oferece”, finaliza Garcia.

Recrutamento e seleção na palma da mão
Enquanto outras soluções podem exigir conhecimentos técnicos de um profissional de recursos humanos e departamento pessoal, o módulo de recrutamento e seleção da Start Sólides funciona diretamente no WhatsApp, sem necessidade de instalação ou integração com softwares de ATS (Applicant Tracking System), tornando-se a opção ideal para empreendedores que não possuem estrutura de RH para soluções mais complexas.

Pensado para donos de empresas, a ferramenta permite a criação de vagas de forma simples e intuitiva por meio de mensagens de áudio ou texto, organiza candidatos com base em critérios específicos, oferece sugestões para melhorar descrições de vagas e currículos, disponibiliza templates prontos para agilizar o processo de criação e utiliza conceitos do mapeamento comportamental da Sólides para aumentar a acurácia nas contratações – tudo isso sem exigir que o usuário instale aplicativos ou tenha que se cadastrar na vaga em específico, acelerando a contratação. Apesar da automação, o Start Sólides não elimina a interação humana: decisões estratégicas, como entrevistas e contratações, permanecem sob responsabilidade do gestor. “Não queremos substituir profissionais, mas sim oferecer uma ferramenta para quem ainda não pode ter acesso a um RH estruturado e estratégico”, afirma Ale.

Dados do Panorama de Empregabilidade da Sólides, divulgado no mês passado, revelam que a ideia do uso de Inteligência Artificial em processos seletivos é bem recebida pelos candidatos. Etapas como envio de currículo (84%), recomendação de vagas (81%) e combinação de perfil com oportunidades (78%) tiveram alta aceitação para automação. No entanto, fases tradicionalmente humanizadas, como entrevistas (59%) e admissão (59%), ainda são vistas como momentos que demandam interação pessoal.

A Sólides desenvolve soluções utilizando IA há mais de uma década. Só nos últimos anos, a empresa reforçou seu portfólio com produtos baseados na tecnologia como o Banco Unificado de Talentos e o Copilot Sólides, reforçando seu posicionamento de empresa que preza pela inovação sem perder de vista o que realmente importa: as pessoas.

Errores que hunden a las empresas y que los emprendedores principiantes deben evitar

Según datos de Sebrae, aproximadamente 30% de empresas brasileñas cierran sus puertas antes de cumplir dos años de actividad. Detrás de estas estadísticas hay errores que podrían evitarse con más preparación, autoconocimiento y visión estratégica. Aunque el mercado valora los éxitos, poco se dice sobre los tropiezos que muchas veces determinan el futuro de un negocio.

Eduardo Córdova, director general de market4u, explica que emprender es, ante todo, un acto de valentía, pero también de aprendizaje constante, y que al inicio del viaje los errores pueden resultar costosos. “El camino emprendedor requiere preparación emocional, resiliencia y una buena dosis de humildad para reconocer que no todo saldrá según lo planeado. El comienzo es solitario, lleno de dudas y decisiones mal calculadas. Ya he estado allí cometiendo errores básicos que perjudicaron mi primer negocio”, recuerda.

Eduardo dice que en los primeros años faltaban mentores, referentes y, principalmente, acceso a historias reales de fracasos. “Sólo escuchamos casos de éxito, pero nadie habla de los tumbos. Y fueron precisamente los tumbos los que me enseñaron lo que realmente importa: entender el mercado, saber escuchar y, sobre todo, no dejar que el ego guíe las elecciones. Emprender es un proceso continuo de prueba, error y adaptación y en este proceso aprender de los propios errores es inevitable, pero aprender de los errores de los demás es una gran ventaja”, afirma.

4 Errores que los emprendedores principiantes deben evitar

Con más de 2.185 tiendas en funcionamiento y más de 600 franquiciados repartidos por todo Brasil, market4u se ha consolidado como la mayor red de mercados autónomos de América Latina, ofreciendo una innovadora solución de conveniencia dentro de condominios residenciales y corporativos. Este modelo de negocio nació precisamente de la capacidad de identificar una necesidad real del consumidor, algo que, según Eduardo, muchos emprendedores descuidan al iniciar su andadura.

A continuación, el director general enumera los cuatro errores más comunes que ha experimentado en la práctica y que pueden comprometer el éxito de cualquier nuevo negocio:

1 'Empreender sólo para lo que quieras
Uno de los consejos más difundidos en el mundo del emprendimiento es “sigue tu pasión”, pero, según Eduardo, esto puede ser una trampa cuando no se tiene en cuenta la viabilidad del negocio. En este contexto, explica que, Por mucho que trabajar con algo que te gusta sea importante, es fundamental validar si esta idea resuelve un dolor real, si hay un público dispuesto a pagar por ella y si es posible escalar. De lo contrario, el emprendedor corre el riesgo de montar un negocio que sólo tiene sentido para sí mismo y no para el mercado.“Hacer lo que amas no es garantía de éxito. Es necesario alinear la pasión con la demanda real del mercado. El secreto está en resolver problemas.

2 'Ver ofertas sin barrera de entrada
La facilidad para iniciar un negocio puede ser ilusoria. Cuanto más sencillo sea replicar una idea, mayor será la competencia en poco tiempo. Las barreras de entrada pueden ser la tecnología, la logística, el know-how, el modelo de negocio, la escala o incluso una marca fuerte. En el caso de Market4u, por ejemplo, la combinación de tecnología patentada, operación eficiente y red de franquicias estructuradas creó una barrera que dificulta a otros jugadores replicar el modelo. “Instalas un snack bar, empiezas a ir bien y pronto aparecen tres competidores en la misma calle. Si no hay nada que realmente te diferencie, el mercado se traga”, advierte Eduardo.

3 'No tener un diferencial claro
En el mundo empresarial, ser “bom” no es suficiente, es necesario ser percibido como la mejor opción. Un claro diferencial puede ser el servicio, la entrega, la personalización, la innovación o incluso el propósito de la marca. Lo importante es que sea percibido y valorado por el público objetivo. De nada sirve tener una propuesta única si no está bien comunicada. “Si el cliente no entiende por qué debe elegir su negocio, elegirá el más barato o el más conocido. Sin posicionamiento, eres sólo uno más. Es fundamental saber qué te hace único, y comunicarlo con claridad”, subraya el CEO.

4 'Entrar en un mercado sin saberlo
Emprender en un sector profundamente desconocido es como navegar sin mapa. Muchas veces, el entusiasmo inicial hace que el emprendedor ignore la complejidad del segmento. En este punto, conocer las particularidades del mercado, hábitos de consumo, márgenes de beneficio, riesgos y requisitos operativos es fundamental para evitar decisiones apresuradas. Esta preparación reduce los riesgos y aumenta las posibilidades de crear algo sólido desde el principio. “Antes de invertir, estudiar el sector, analizar a los competidores, hablar con quienes ya trabajan en el área y valorar si tienes las habilidades necesarias. Y si no lo haces, trae consigo a alguien con estos conocimientos”, recomienda Eduardo.

Em tempos de fake news e Inteligência Artificial, como as empresas podem trabalhar com a verdade

No mundo dos negócios, a credibilidade é um ativo inegociável. Em um mercado onde os consumidores estão cada vez mais exigentes, a transparência deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. Uma pesquisa do Observatório do Terceiro Setor, divulgada em 2024, aponta que 77% dos brasileiros preferem consumir de empresas socialmente responsáveis, reforçando a importância da autenticidade corporativa. Em tempos de fake news e Inteligência Artificial, é preciso lembrar que discursos vazios e promessas enganosas podem comprometer a reputação e afastar clientes, enquanto práticas éticas e compromisso social fortalecem a confiança e a lealdade à marca.

Confira alguns depoimentos de CEOs e práticas autênticas de transparência que adotaram em suas empresas:

Rafael Schinoff, CEO da Padrão Enfermagem, empresa de agenciamento de profissionais na área da saúde

Para o empresário, autenticidade e transparência são fundamentais para qualquer negócio se consolidar no mercado. “Sempre levamos isso muito a sério, principalmente quando se trata de fiscalizações. Desde o começo, optamos por sermos completamente transparentes com os órgãos regulatórios, como o Ministério Público do Trabalho, e isso fez toda a diferença. Esse compromisso nos trouxe credibilidade e autoridade no setor, porque sempre fizemos tudo da maneira correta, sem atalhos. Isso fortaleceu a nossa relação com esses órgãos e também a confiança dos nossos clientes e franqueados, que enxergam na Padrão Enfermagem um modelo de negócio seguro e respaldado”, afirma Rafael.

Angelo Max Donaton, CEO Lavô, maior rede de lavanderias self-service do país

Na rede, as práticas de transparência foram pensadas para que os franqueados e parceiros consigam enxergar detalhadamente todos os pontos do negócio. “Sempre notei que a concorrência nunca deixou claro para o candidato a franqueado quais eram realmente os custos e tudo que envolvia o negócio. Sendo assim, elaborei uma Circular de Oferta de Franquias (COF) o mais explicativa possível, com um detalhamento grande da parte de investimentos, que é o que mais gera dúvidas. Além disso, com regras muito claras e bem específicas. Para mim, é importante esclarecer para todos que trabalham com a marca, direta ou indiretamente, que é necessário resiliência. Apresentamos todos os pontos para que o franqueado entenda de fato o negócio, se gosta de trabalhar com o público. Esse processo  acaba filtrando os perfis e resulta em baixos números de mudanças de parceiros e colaboradores no geral, porque a transparência é feita desde o início”, ressalta Donaton.

Guilherme Mauri, CEO da Minha Quitandinha, startup de tecnologia em varejo que atua no modelo de franquia de minimercado autônomo

Uma das iniciativas da rede para promover transparência nos números da empresa foi adotar uma liderança mais horizontal e participativa, em vez de um modelo verticalizado. “No nosso negócio, sempre acreditamos que a transparência e a autenticidade são fundamentais. Um dos grandes marcos dessa cultura foi abrir os números da empresa para todos os colaboradores, compartilhando não só as metas, mas também os desafios. Isso criou um ambiente de confiança e engajamento, onde cada pessoa entende seu papel no crescimento da empresa. Além disso, ao invés de impor um sistema rígido, trouxemos um modelo mais horizontalizado, no qual as pessoas participam ativamente das decisões e enxergam o impacto direto do seu trabalho”, comenta Mauri. 

Leonardo dos Anjos, diretor de franquias da Anjos Colchões & Sofás, rede especializada em sofás e estofados

A Anjos Colchões & Sofás tem como diferencial a forma como tratam os franqueados e clientes: prezando pela proximidade, escutando suas necessidades e entregando produtos de qualidade, sem falsas promessas. “Acredito que a transparência deve ser um pilar na gestão. Já houve momentos em que, ao invés de camuflar desafios, escolhemos comunicar abertamente à equipe. Um exemplo foi durante a pandemia, quando enfrentamos dificuldades na cadeia de suprimentos. Poderíamos ter tentado minimizar o impacto, mas optamos por ser francos, buscar soluções em conjunto e fortalecer ainda mais nosso time. Sempre barramos qualquer abordagem que possa comprometer a credibilidade da nossa marca. A longo prazo, a confiança é o ativo mais valioso de qualquer empresa – e isso só se constrói com verdade”, comenta Leonardo. 

Elton Matos, sócio-fundador e CEO da Airlocker, primeira franquia brasileira de armários inteligentes

O grande diferencial da Airlocker, certamente foi apoiar o seu trabalho nas pessoas e franqueados locais. “Nossa estratégia é fortemente baseada na força regional. Acredito que contar com profissionais da própria comunidade faz toda a diferença, pois eles compreendem as necessidades específicas do local e sabem se comunicar de forma autêntica com os clientes. Isso nos distancia do modelo tradicional do mercado. Além disso, sempre adotei a transparência como princípio inegociável nos negócios. Ser verdadeiro gera credibilidade – e essa é a base de qualquer empresa sustentável. No fim das contas, seja uma pequena omissão ou uma grande inverdade, a verdade sempre vem à tona”, explica.

Dr. Edson Ramuth, fundador e CEO do Emagrecentro, referência em emagrecimento saudável e estética corporal

Para Ramuth, a autenticidade e transparência são imprescindíveis para a consolidação de qualquer negócio. “Desde o início do Emagrecentro, sempre priorizamos o bem-estar genuíno dos nossos clientes, oferecendo tratamentos personalizados baseados em ciência e sem prometer soluções milagrosas. Isso gerou confiança e uma relação duradoura com nossos pacientes, o que, sem dúvida, trouxe ótimos resultados para o nosso negócio” afirma. Quando a pandemia afetou o mercado, ele teve que ser transparente com toda a equipe. “Ao invés de esconder a situação, fui claro com todos sobre as mudanças necessárias para garantir a sustentabilidade da empresa. Esse nível de transparência resultou em maior engajamento e comprometimento da equipe”.

Vanessa Vilela, fundadora e CEO da Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, pioneira no uso do café na cosmética e no modelo ‘2 em 1’, que combina uma cafeteria especializada com loja de cosméticos

Para a empresária, a transparência é um dos pilares que sustentam a cultura da Kapeh. Ela destaca que “a transparência não é apenas um valor, mas uma diretriz macro, fundamental para todas as relações da empresa.” Desde o início, a rede se diferenciou pela autenticidade em várias frentes: desde o mix de produtos até o desenvolvimento de pesquisas inéditas, o que sempre trouxe bons resultados e a destacou frente à concorrência. Vanessa acredita que a clareza deve ser aplicada em todos os momentos. “Para mim, não há espaço para omissões ou falsidades dentro da empresa, uma vez que valores como lealdade e transparência fazem parte da cultura organizacional” afirma.  Isso se reflete em todas as decisões, desde a escolha de novos produtos até a comunicação com a equipe e clientes.

Luis Fernando Carvalho, fundador e CEO da Homenz, rede de clínicas especializada em estética e saúde para o público masculino

“A Homenz se destaca pelo conceito de ser uma clínica completa para o público masculino, oferecendo uma variedade de serviços em um único local”, afirma Luis Fernando Carvalho, fundador e CEO da rede. “Não somos uma clínica monoproduto, como muitas que se concentram apenas em um serviço, como transplante capilar. Aqui, o homem encontra uma solução completa, desde tratamentos capilares até faciais e corporais”. Carvalho ainda enfatiza a importância da transparência: “Nunca menti para ninguém. A base da nossa relação com a equipe e os clientes é a transparência”. Para ele, a verdade sempre será a melhor solução. “Pequenas omissões afetam diretamente a confiança e a cultura do negócio. Ser transparente e aprender com os erros é a chave para o sucesso”. 

Dra. Mirelle José Ruivo, fundadora da Mulherez, primeira rede de rejuvenescimento íntimo e cirurgia íntima

Para a empreendedora, a transparência é um valor essencial no seu negócio. “Sempre sou transparente. Não gosto de mentiras; independente da situação, a verdade sempre é a melhor solução”, afirma. Essa postura reflete-se no relacionamento com as clientes e nos processos da rede. “Na Mulherez, acreditamos que a verdade e a transparência são fundamentais para conquistar a confiança das nossas pacientes.” Ela destaca que o compromisso com a autenticidade é um grande diferencial. “Não prometemos resultados milagrosos, mas sim tratamentos eficazes, com base em ciência e experiência.” A fundadora também é contra práticas desleais no mercado. “Mentir sobre resultados ou iludir alguém não faz parte da nossa filosofia”.

João Piffer, CEO da PróRir, rede de clínicas odontológicas

Falar a verdade dá credibilidade e fortalece o negócio. Foi isso o que aconteceu na PróRir. “Ao longo de quase duas décadas de experiência, ficou claro para mim que não existem milagres e nem dinheiro fácil. Sempre que me deparo com uma oportunidade de negócio que parece ‘boa demais para ser verdade’, acendo um alerta. Já vi muitas empresas e empreendedores caírem na ilusão de ganhos rápidos, apenas para descobrirem, tarde demais, que estavam lidando com um modelo insustentável. Na PróRir, prezamos pela análise criteriosa e pelo planejamento estratégico, evitando decisões baseadas apenas em otimismo exagerado e não praticamos o ‘autoengano’”, explica Piffer. 

Juciano Massacani, fundador e CEO da GraalSeg, rede referência em Segurança e Medicina do Trabalho

Em um mercado no qual a Segurança e a Medicina do Trabalho muitas vezes se limita apenas ao cumprimento de normas legais, a GraalSeg ousou trilhar um caminho diferenciado. Além de criar um programa adicional de benefícios do nicho voltado para pessoas físicas com o intuito de aumentar a qualidade de vida, o empreendedor decidiu priorizar a honestidade mesmo quando precisa abrir mão de um ganho imediato. “Neste modelo de negócio, frequentemente somos colocados à prova por empresas que tentam burlar as normas ou nos subornar para manipular informações. Nesses momentos, fazemos questão de reafirmar o nosso compromisso com a ética e a integridade, recusando qualquer tipo de negociação que possa comprometer o bem-estar dos colaboradores”, revela. Massacani afirma que essa postura coerente contribuiu para ganhar a confiança do mercado, atraindo clientes que se afinizam com esse valor. 

Felipe Buranello, CEO da Maria Brasileira, maior rede de limpeza residencial e empresarial do país

A boa comunicação aliada ao princípio de falar a verdade são a base do negócio. “A rede está presente nacionalmente, o que inviabilizaria manter os franqueados bem informados em encontros presenciais ou meras mensagens de e-mail. Então criamos lives mensais e podcasts semanais, que é um momento de trocas, de descontração, onde todos expressam opiniões, dão ideias, ensinam e aprendem. Internamente, a atenção é igual para os colaboradores, e eles são os primeiros a saber das novidades da franqueadora”, explica Buranello. “Outro ponto é que a transferência permeia o negócio. Já vi redes mentindo sobre o real número de unidades. Aqui somos verídicos e comemoramos com muita festa quando chegamos à 500ª unidade. Quando somos verdadeiros, a coisa flui”, finaliza.

Renata Barbalho, fundadora e CEO da Espanha Fácil, consultoria especializada em imigração para a Espanha

A transparência, um dos princípios da empresa, fortaleceu a cultura organizacional ao criar um ambiente de confiança mútua, servindo de exemplo para toda a equipe e consolidando a Espanha Fácil como uma consultoria respeitada no setor. Para Renata, a construção de uma reputação sólida exige compromisso com a verdade. “Sempre fui contra qualquer prática que envolva falsas expectativas ou promessas impossíveis de cumprir. Uma mentira, por mais inocente que pareça, pode gerar problemas futuros, como mal-entendidos e falta de confiança. Já recusei diversas oportunidades de venda por não compactuar com esse tipo de abordagem. Acredito que honestidade e transparência são fundamentais para negócios que desejam crescer de forma ética e sustentável”, conclui.

Luís Schiavo, CEO da Naval Fertilizantes, empresa especializada em produtos biológicos, nutrição e tecnologia de aplicação em lavouras

A mentira não cabe dentro da empresa, é igual roubar! É com essa premissa, que Schiavo trabalha no seu dia a dia, na relação com os produtores rurais e colaboradores. “Os agricultores desconfiam muito dos produtos quando não os conhecem. Então eu faço a doação dos fertilizantes para a safra dele e o que excede da produção, ele divide comigo como forma de pagamento pelos produtos, algo inovador no meu segmento. Essa moeda de troca nos dá credibilidade com o produtor e fideliza as próximas compras. Na equipe não há espaço para mentiras. Mesmo em momentos de crise no agro, sempre tivemos uma relação muito transparente sobre a missão e a visão da Naval. Houve momentos em que acolhi o meu vendedor, mas também já aconteceram demissões devido à descoberta de mentiras”, pontua Schiavo.

Rodrigo Melo, sócio-investidor e Diretor de Expansão do Grupo Harõ ''' holding de franquias dark kitchen y take away detentoras das marcas Harõ Sushi, Hapoke, The Roll, Redwok, Mango Salad e Tio Parma

A verdade não é apenas um valor, mas a base para relações duradouras, como destaca Rodrigo Melo, do Grupo Harõ: “eu entrei para o time em um ‘1º de abril’, o que sempre foi motivo para brincadeira com os meus sócios. Mas, para além da descontração, no Grupo Harõ, temos como um dos principais valores o lema ‘dizer as coisas como elas são’, garantindo transparência em todas as relações. Essa cultura se reflete em ações concretas, como ouvir colaboradores e franqueados para criar pratos de sucesso e manter uma comunicação completa em momentos desafiadores, como mudanças societárias. Acreditamos que a transparência fortalece o time, gera motivação e impulsiona o crescimento da holding. Fora isso, reforçamos que somos contrários a mentiras, omissões ou terceirização de responsabilidades, para garantir um ambiente íntegro, com autenticidade e responsabilidade.

Rosane Argenta, sócia-fundadora e CEO da Saúde Livre Vacinas, rede de clínicas de vacinação para todas as idades

O compromisso com a verdade com colabores e clientes é a premissa da Saúde Livre Vacinas. “A verdade agrega valor à empresa. Nossa equipe se sente segura e transmite essa segurança para os pacientes, fazendo com que os resultados sejam melhores porque a confiança e a credibilidade são os fatores mais buscados em um serviço privado de vacinação. Há uma prática em marketing na nossa área que nós da Saúde Livre Vacinas não aderimos, pois consiste em anunciar a chegada de determinado produto antes da efetiva chegada do mesmo na clínica, levando o cliente a realizar o pagamento antecipado na concorrência de um item que ainda não está disponível. Acreditamos que, não aderir a esse tipo de prática, é um exemplo de conduta transparente com o cliente”, aponta. 

Cristiano Correa, CEO da Ecoville, maior rede de franquias de produtos de limpeza do Brasil

A Ecoville se destaca pela especialização e transparência, priorizando resultados para clientes e franqueados. Mentir está fora de cogitação para o CEO, que prefere agir com transparência, independente do tamanho dos problemas: “Aqui não tem enrolação. Quando tivemos desafios logísticos que poderiam afetar a operação dos franqueados, falamos a verdade, mostramos o plano para resolver e garantimos que aquilo não se repetiria. O resultado? Credibilidade. Quem está com a gente sabe que pode confiar, porque a Ecoville joga limpo e resolve. Uma mentira clássica que já ouvi é que franquia dá dinheiro sem esforço. Aqui na rede mostramos que o sucesso vem com trabalho, estratégia e execução. Quem segue o método e faz acontecer, cresce”.

Lucas André, CEO Fast Tennis, rede de academia de tênis

O empresário acredita que a autenticidade garante coerência e isso gera propriedade de liderança. “Toda relação com a equipe deve ser pautada na transparência, mas transparência respeitosa. Ser ofensivo e dizer que fala o que pensa não é ser transparente, mas sim ser honesto e sincero. Então, é respeitoso nós aplicarmos feedback, darmos retornos de acordo com a nossa expectativa, porque isso vai fazer com que a pessoa melhore e evolua. Quando você vai para uma rede social ou mídia, sua equipe, seus stakeholders e quem se relaciona com você precisam entender que aquilo que você está falando ou representando está coerente com seu comportamento. Isso dá mais força e credibilidade à imagem do líder da empresa. Na rede, aplicamos a autenticidade nos posicionando não como tenistas, mas como empreendedores que vendemos tempo, saúde e diversão através do tênis ”, destaca. 

Fábio Thomé Alves, CEO da 3i Residencial Sênior, referência em atendimento humanizado e residenciais sênior 

A base principal com os clientes para a 3i Residencial Sênior é a verdade absoluta. “Costumo dizer que é melhor uma verdade doída do que uma mentirinha doce. Como lidamos com vidas, com a parte de relacionamento e, sobretudo, com toda uma condição emocional, não só do idoso, mas também do seu ente querido, precisamos estabelecer fortes laços de confiança. Nosso foco sempre estará na melhoria que podemos promover nesse processo de relacionamento. Afinal, quando uma pessoa busca um residencial sênior, ela já carrega consigo algumas crenças e dificuldades, por isso, precisamos criar esse laço para que ela volte para a casa com a consciência tranquila de que está compartilhando e não transferindo a responsabilidade do seu ente querido com uma rede apoio em que ela pode confiar”, comenta.

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