Inicio Sitio Página 75

La importancia de la salud mental para las mujeres que emprenden

Empreender sendo mulher no Brasil é um desafio. Nossas empreendedoras abrem seus negócios, geram empregos, lideram equipes, criam filhos, cuidam da casa, enfrentando uma jornada dupla ou tripla, quase sempre muito cansativa, que acaba comprometendo o equilíbrio emocional e a saúde mental.

Muitas empresárias começaram a olhar para essa situação há alguns anos, quando seus colaboradores passaram a ter depressão, serem afastados por burnout ou crises de ansiedade. Para trazer um olhar mais amplo e humano para a saúde, em 2020 o Ministério do Trabalho alterou a NR-1, que, a partir da sua implementação no dia 25 de maio de 2026, irá incluir os riscos psicossociais, como estresse, assédio, sobrecarga emocional e burnout na lista de obrigações legais das empresas.

A nova norma exige que os empregadores considerem o bem-estar emocional e mental dos trabalhadores ao incentivar uma cultura de trabalho mais saudável, equilibrada e consciente, onde cuidar da saúde mental é tão importante quanto garantir a integridade física. Isso vale para empreendedoras de todos os tamanhos, as que têm lojas, salões de beleza, restaurantes, empresas ou qualquer outro tipo de negócio.

A NR-1 Vai exigir que todas as empresas — inclusive as pequenas — mapeiem os riscos do ambiente de trabalho, como acidentes ou produtos perigosos, e os riscos emocionais, como o estresse, pressão constante, excesso de responsabilidades, assédio moral e esgotamento mental para reduzir os casos de depressão, ansiedade, suicídio e burnout no ambiente de trabalho.

Além do garantir o bem-estar dos colaboradores, a pesquisa “Empreendedoras e seus Negócios 2023”, conduzida pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME), traz um olhar para as mulheres que empreendem. Ela aponta que que mais da metade das empreendedoras brasileiras também enfrentam crises de ansiedade e um terço tem sintomas de depressão ou outro problema de saúde mental.

Para contribuir com o bem-estar das empreendedoras, elas podem contar com o CMEC – Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura – órgão da CACB, FACESP e da ACSP – que tem mais de mais de 900 conselhos distribuídos em todo o país, onde elas podem se capacitar, receber apoio e compartilhar suas experiências com outras mulheres que enfrentam os mesmos desafios, contribuindo para que se sintam valorizadas e acolhidas para que possam construir uma forma mais leve e saudável de empreender.

Em relação às mudanças que serão implementadas com a nova NR-1 é fundamental que as empreendedoras e suas equipes estejam informadas sobre a lei que está disponível na página do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no site www.gov.br/trabalho que disponibiliza a NR‑1 atualizada e responde as dúvidas sobre o assunto.

Ana Claudia Badra Cotait é presidente do CMEC – O Conselho Nacional da Mulher Empreendedora e da Cultura –  órgão da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) e da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) – que atua como um fórum de referência de estudos, debates e inspirações à mulher empreendedora, além de desenvolver ações, campanhas e projetos sociais e culturais. Também atua como instrumento para que lideranças femininas discutam seus problemas e apresentem propostas que mobilizem a comunidade empresarial e a sociedade organizada. Possui mais de 900 conselhos da mulher, distribuídos pelo Brasil.

Pix Automático começa na segunda-feira (16). Pequenos precisam contratar o serviço junto aos bancos

O Pix Automático, nova modalidade lançada pelo Banco Central há algumas semanas, começa a funcionar nesta segunda-feira (16). A funcionalidade foi criada para facilitar o pagamento de despesas recorrentes, como mensalidades, taxas de condomínio, assinaturas, planos de saúde e contas de serviços essenciais. Para os pequenos negócios que quiserem receber os pagamentos nesse formato, é preciso contratar o serviço junto às instituições financeiras. Já para o consumidor, o uso é gratuito.

Dependendo do banco, a adesão ao serviço por parte dos empreendedores está disponível nos canais digitais ou nas agências. O custo do serviço é informado no momento da adesão. Como forma de evitar golpes, somente empresas que estão ativas há mais de seis meses podem oferecer o Pix Automático como uma forma de pagamento aos seus clientes.

“De acordo com pesquisa do Sebrae, o PIX é a modalidade preferida por quase a metade dos microempreendedores individuais do país (48%). Além disso, 97% dos empreendedores aceitam o PIX como forma de pagamento. De todo o recurso movimentado na venda de produtos, esse modelo já responde por 51% ou mais do faturamento das empresas. É um meio que já se consolidou. A tecnologia é um conceito que não tem mais volta e os pequenos negócios utilizam para pulverizar oportunidades e aumentar a geração de empregos”, aponta o presidente do Sebrae, Décio Lima.

Na comparação com o débito automático, a nova modalidade do Pix permite que a empresa, a partir da contratação do serviço, receba os recursos automaticamente de clientes de qualquer instituição financeira. No caso do débito automático, é necessário firmar um convênio com cada um dos bancos, o que dificulta o processo para pequenos negócios

De acordo com a 9ª edição da pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios do Sebrae, 94% dos empreendedores já utilizam o Pix como meio de recebimento, sendo que 81% o consideram o método mais importante para o dia a dia financeiro. Entre os benefícios apontados pelos donos de pequenos negócios, a forma de pagamento se destaca pela agilidade (89%), pela redução de custos (76%), facilidade de conciliação (63%) e pela diminuição da inadimplência (54%).

Utilização

“O Pix também se mostra um catalisador para a digitalização dos pequenos negócios, que passaram a contar com uma solução de recebimento de baixo custo, fácil integração e liquidação imediata. Isso permite que micro e pequenas empresas possam competir em pé de igualdade com grandes estabelecimentos em termos de agilidade e modernidade nos pagamentos”, ressaltou o presidente do Sebrae.

Nubank, Stone, Shopee y BCG buscan talento en un evento gratuito

A plataforma “Na Prática” anuncia a abertura das inscrições para a “Conferência Gestão e Inovação 2025”, evento gratuito e presencial que se consolidou como um dos principais hubs de conexão entre as novas gerações de profissionais e grandes players do mercado. O encontro acontecerá no dia 28 de julho de 2025, em São Paulo. Companhias como Stone, Nubank, Shopee Brasil, BCG, Suzano e Enext já confirmaram presença, reforçando a relevância do evento como plataforma estratégica para atração de talentos. As inscrições vão até 22 de junho.

Diferenciando-se das feiras de recrutamento tradicionais, a “Conferência Gestão e Inovação” da “Na Prática” oferece um formato que maximiza a interação e a qualificação dos participantes para gerar resultados tangíveis às empresas. 

O evento se destaca por ser um momento de recrutamento com jovens previamente selecionados, garantindo a qualificação dos participantes. Para as empresas, isso se traduz em um processo de prospecção de talentos otimizado e de alto potencial.

As métricas reforçam o impacto: 1 a cada 5 jovens participantes recebe uma proposta de contratação das empresas presentes em até 3 meses do evento. Além disso, o ambiente de imersão e as interações diretas com líderes de mercado influenciam significativamente as decisões de carreira: 45% dos jovens definem ou redefinem suas trajetórias profissionais durante a conferência, um indicativo da seriedade e do foco do evento.

A trajetória da “Conferência Gestão e Inovação” é endossada por histórias de ascensão profissional, como a de Gabriel Guimarães, atualmente CFO e ex-CEO interino da Zamp (Burger King e Popeyes no Brasil). Gabriel, que construiu sua carreira de base até a alta liderança na companhia, exemplifica a capacidade do evento em identificar e nutrir talentos com potencial de crescimento e estratégico para grandes organizações.

Outros cases notáveis incluem Felipe Fonseca, Head de Privacidade na Stone, e Célio Belém, Diretor Jurídico na Ambev. Ambos tiveram suas carreiras impulsionadas diretamente pela participação em edições anteriores da Conferência, destacando a agilidade e a qualidade das conexões geradas. Todos os três profissionais foram contratados a partir das suas participações na Conferência.

A “Conferência Gestão e Inovação” não se limita ao dia do evento. A “Na Prática” desenvolveu uma jornada de desenvolvimento que pré-qualifica os jovens e os prepara para as interações com as empresas:

  • Processo de Seleção: os participantes passam por testes e envio de vídeo de apresentação, garantindo o engajamento e a qualidade dos candidatos.
  • Workshop de processo seletivo: atividade prática focada em técnicas de pitch e apresentação pessoal.
  • “Esquenta” online: encontros com especialistas para estratégias de destaque no evento.
  • Dia do evento (28 de julho): dia intenso com palestras de C-levels, workshops customizados, mesas de relacionamento e as exclusivas Salas de Pitch, onde os 50 jovens selecionados terão a chance de apresentar suas ideias diretamente aos recrutadores.
  • Conexão pós-evento: participantes continuam integrados à rede de selecionados, facilitando o acesso a futuras oportunidades.

Servicio

“Conferência Gestão e Inovação 2025”

Inscrições até 22 de junho

Site para inscrições: https://lp.napratica.org.br/conferencia-gestao-e-inovacao/?utm_source=referral-external&utm_medium=artigo&utm_campaign=imprensa-conferencia&referral=referral-external-artigo-imprensa-conferencia

As vagas são limitadas.

Marketing CRO: ¿Cómo esta estrategia aumenta las ganancias de las empresas?

O CRO (Conversion Rate Optimization) é uma forte estratégia no marketing que auxilia as empresas a entenderem os bloqueios que acarretam na queda de suas vendas físicas e digitais. Porém, até hoje, muitos empresários de pequenos e médios negócios ainda desconhecem sua aplicação e deixam de usufruir de uma ferramenta valiosa para alavancar seus lucros. Diante de um mercado em constante competitividade, contudo, compreender e explorar esse serviço é um diferencial importante para potencializar as operações e assegurar um crescimento sustentável e próspero.

Essa otimização da taxa de conversão, traduzida ao português, é um trabalho poderoso, especialmente, dentro do âmbito de vendas B2C, auxiliando no melhor entendimento do que pode estar impactando a conversão de vendas e, a partir disso, no estabelecimento de ações reversivas que melhorem esse retorno.

Inúmeros empresários não entendem o motivo de seus sites ou lojas receberem uma grande quantia de visitantes, mas não conseguirem vender o equivalente a, no mínimo, 2% deste público – valor comumente tomado como base na maior parte dos negócios – e nessa ideia, o CRO pode se apresentar como uma solução estratégica para o aumento na receita da empresa. E, não faltam exemplos de cases mundiais que já conquistaram enormes resultados com isso.

Um dos mais famosos que se encaixa, perfeitamente, neste tema, envolve um dos mais famosos videogames que grande parte das gerações X e Z tiverem acesso na infância: o The Sims. Em uma ação focada no terceiro título da franquia, uma mudança feita dentro da página do jogo, dando ênfase no ponto da oferta atrativa, aumentou em 128% o número de inscrições em suas bases de usuários. Mas que mudança eles fizeram? Apenas um ajuste visual que deu um maior destaque no fato de o jogo ser gratuito.

Dentro do marketing, outro projeto da HotJar também reforça esses benefícios. A empresa de tecnologia, à época, decidiu implementar um único pop-up simples no qual os visitantes recebiam um material educativo (e-book) em troca do nome e e-mail, sem campos extras ou complicações. Dentro de sua interessante estratégia, o insight foi o seguinte: o pop-up só aparecia para visitantes que abriram pela primeira vez a página e que estavam prestes a sair. O segredo? Evitar qualquer sensação de pressão ou coação a usuários ainda em fase de pesquisa.

Além disso, havia um incentivo além do conteúdo: quem preenchia o formulário recebia não apenas o e-book, mas também um acesso gratuito de 30 dias ao produto premium da Hotjar. Resultados? Média mensal estimada de 70 novos leads apenas com essa ação, além de uma taxa de conversão de 3.05% (utilizando, como referência, a média de mercado para uma boa taxa de conversão de 2%), o que demonstra um grande efeito de aumento decorrido apenas desta inserção planejada.

Esses exemplos demonstram o poder que o processo de CRO possui para a conquista de melhores resultados de vendas, o que torna quase impossível deixar de lado esse tipo de análise que se pode ser executada periodicamente para que cada vez mais os conduce acabem convertendo e realmente se tornando clientes da empresa. Esse é um procedimento imprescindível para o crescimento contínuo para todas as empresas que desejam se destacar em meio a tamanha competitividade em seu segmento.

Prime Video anuncia la adquisición de derechos clave y de Chapolin

O Prime Video anuncia hoje o acordo com a Televisa Univision para a entrada das séries Chaves y Chapolin no catálogo da América Latina, neste segundo semestre. Exceto no México, o licenciamento garante a estreia de todos os episódios no streaming, totalizando mais de 500 episódios das produções. As duas séries icônicas da cultura pop desenvolvidas por Roberto Gómez Bolaños se tornaram clássicos da televisão, e serão as mais recentes adições à assinatura Amazon Prime. Membros Prime no Brasil desfrutam de economia, conveniência e entretenimento, tudo em uma única assinatura.

Criada nos anos 70, e com uma legião de fãs ao redor do mundo, especialmente no Brasil, Chaves conta a história de um jovem garoto humilde e atrapalhado, que cresce em uma pequena vila ao lado de seus amigos Chiquinha e Kiko, enquanto lidam com situações cotidianas com muito humor. 

No mesmo universo, Chapolin acompanha as aventuras de Chapolin Colorado, um super-herói inseguro, que usa sua astúcia e poderes nada convencionais para combater seus vilões. Com tramas diferentes a cada episódio, a série une o humor característico das produções de Bolaños com crítica social e sátira aos heróis norte-americanos. Os elencos das produções incluem Roberto Gómez BolañosMaría Antonieta de las NievesCarlos VillagránFlorinda MezaRamón ValdésEdgar VivarRubén AguirreAngelines Fernández, entre otros.

Venda de seguros entra no cenário varejista para transformar negócios   

O varejo vive uma era de convergência, onde os modelos tradicionais e digitais não apenas competem, mas também se inspiram mutuamente. A pesquisa “O Futuro do Varejo: A Era da Convergência”, publicada na Bain & Company, reforça que, até 2030, metade dos lucros do setor virá de atividades “além do comércio”, como serviços complementares, monetização de dados e parcerias B2B.   

Nesse cenário, os varejistas precisam ir além da simples venda de produtos para garantir crescimento sustentável, e a oferta de seguros surge como uma oportunidade estratégica para transformar a relação com clientes empresariais enquanto gera receita adicional.  

Os números mostram que essa mudança já está em curso. Grandes players como Amazon e Alibaba já demonstraram como ecossistemas diversificados podem impulsionar resultados, usando desde estruturas de logística até plataformas de publicidade para criar novas fontes de receita. Para os varejistas tradicionais, a venda de seguros representa mais do que um produto adicional – é uma forma inteligente de fortalecer o relacionamento com clientes B2B. Ao integrar seguros em seu portfólio, seja para proteção de equipamentos, garantias estendidas ou riscos operacionais, eles não apenas aumentam o ticket médio como criam um fluxo recorrente de receita por meio de renovações e comissões, algo especialmente valioso em um momento onde as margens tradicionais estão sob pressão.  

Assim, a chave para o sucesso está na integração perfeita ao modelo omnichannel. Lojas físicas podem oferecer consultoria personalizada, enquanto plataformas digitais facilitam a contratação ágil com cotações instantâneas. Os próprios dados de consumo, quando bem aproveitados, permitem recomendar seguros sob medida, alinhados ao perfil de cada cliente empresarial. E o melhor: parcerias estratégicas com seguradoras especializadas podem acelerar essa jornada, reduzindo a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura própria.  

Portanto, em um mercado onde escala e eficiência definem os líderes, os seguros emergem como peça fundamental na construção do varejo do futuro. Mais do que um serviço complementar, eles representam a ponte natural para um novo paradigma onde a convergência entre produtos e serviços será inevitável. Os varejistas que souberem agir agora, combinando seu conhecimento do cliente com agilidade na implementação, não apenas acompanharão a transformação como poderão liderá-la.

Los peligros en las comunidades de startups y cómo evitar obstáculos 

En los últimos años, las comunidades de startups y emprendimiento se han convertido en pilares de la innovación y la creación de redes, ofreciendo tutoría, recursos y conexiones valiosas. Sin embargo, como se destaca en informes recientes, no todas las comunidades son beneficiosas. Muchos emprendedores caen en trampas que comprometen no sólo su negocio, sino también su riqueza personal.  

Una de las estafas más frecuentes es la oferta de tutoría o recursos a cambio de una participación desproporcionada. Algunos “mentores” requieren 10% o más de una startup en etapa inicial sin ofrecer apoyo real. Según el Startup Genome Report, 11% de startups fracasan debido a asociaciones desequilibradas, que a menudo se originan en comunidades poco éticas.   

Otro problema común son las promesas de inversión fraudulentas. Algunas comunidades falsas prometen conexiones con inversores a cambio de tarifas iniciales o información confidencial. La FTC (Comisión Federal de Comercio) informa que en 2022, las estafas que involucran “oportunidades de inversión” generaron pérdidas de 1.200 millones de dólares en el EE.UU., muchos vinculados a grupos en línea. Además, hay casos en los que la presión para participar en programas pagos se vuelve excesiva. Algunas comunidades exigen que los empresarios se unan a cursos costosos o acelerados como condición para acceder a las redes. Un estudio de TechCrunch reveló que 20% de los fundadores de programas pagos se arrepienten de no haber cumplido.  

Las consecuencias de estas estafas son graves y van más allá de las pérdidas financieras. Hay casos extremos, como personas que vendieron bienes raíces para invertir en startups fraudulentas. Para evitar problemas, es fundamental saber identificar comunidades confiables y un buen punto de partida. es analizar el propósito y la transparencia del grupo. Las comunidades serias tienen misiones claras y reglas públicas.   

Verificar el historial de fundadores y mentores en LinkedIn y plataformas como Crunchbase puede ayudar a identificar si las personas tienen credibilidad. Los perfiles vagos o ningún proyecto verificable deben verse con sospecha. Algunas señales de advertencia pueden indicar que una comunidad no es confiable, como la presión para tomar decisiones rápidas, las solicitudes de datos financieros sin contexto y la ausencia de historias de éxito reales entre los participantes anteriores.  

Tomar medidas preventivas es fundamental para evitar obstáculos. Antes de comprometerse, es importante hacer la debida diligencia legal, asegurándose de que los contratos sean revisados por abogados e incluyan cláusulas de rescisión claras. Participar en foros independientes como Reddit (r/startups) y Blind, puede ofrecer revisiones comunitarias anónimas y ayudar a identificar patrones sospechosos. Además, si se identifica un comportamiento dudoso, es fundamental denunciarlo. En Brasil, canales como Procon y Reclame Here permiten denunciar estafas y alertar a otros empresarios.  

Si alguien ya ha caído en una estafa, documentarlo todo es el primer paso para intentar minimizar el daño. Guardar correos electrónicos, contratos y mensajes puede ser fundamental para una posible demanda. Buscar apoyo legal y, si es posible, integrar demandas colectivas puede ayudar a recuperar parte de las pérdidas. Además, compartir la experiencia con otros emprendedores puede evitar que más personas pasen por la misma situación.  

Las comunidades son herramientas poderosas, pero requieren precaución. La clave es unirse a grupos con propósitos legítimos y transparencia. Al adoptar una postura crítica y proactiva, los empresarios pueden disfrutar de los beneficios sin caer en trampas. Ninguna oportunidad genuina requiere prisa o sacrificios irrazonables.  

Misiones y reglas públicas, miembros con antecedentes verificables, contratos revisados por pares, falta de presión para tomar decisiones inmediatas y comentarios positivos en foros independientes son algunos de los criterios que ayudan a garantizar la seguridad al unirse a una comunidad. 

Tarjetas de Crédito: qué cambia con las nuevas normas de seguridad digital

La seguridad digital acaba de adquirir nuevas reglas y las empresas que procesan datos de tarjetas deben adaptarse. Con la llegada de la versión 4.0 del Estándar de seguridad de datos de la industria de tarjetas de pago (PCI DSS), establecido por el Consejo de Estándares de Seguridad de PCI (PCI SSC), los cambios son importantes y tienen un impacto directo en la protección de los datos de los clientes y en cómo se almacenan, procesan y transmiten los datos de pago. Pero, después de todo, ¿qué cambia realmente?

El principal cambio es la necesidad de un nivel aún mayor de seguridad digital. Las empresas tendrán que invertir en tecnologías avanzadas como cifrado robusto y autenticación multifactor. Este método requiere al menos dos factores de verificación para confirmar la identidad del usuario antes de otorgar acceso a sistemas, aplicaciones o transacciones, lo que dificulta que los atacantes pirateen incluso si los delincuentes tienen acceso a contraseñas o datos personales.

Entre los factores de autenticación utilizados se encuentran:

  • Algo que el usuario sabe: contraseñas, PIN o respuestas a preguntas de seguridad.
  • Algo que tiene el usuario: tokens físicos, SMS con códigos de verificación, aplicaciones de autenticación (como Google Authenticator) o certificados digitales.
  • Algo es el usuario: digital, biometría facial, reconocimiento de voz o iris.

“Estas capas de protección dificultan mucho el acceso no autorizado y garantizan una mayor seguridad para los datos ENVIADOS, explica.

“En definitiva, es necesario reforzar la protección de los datos de los clientes implementando medidas adicionales para evitar el acceso no autorizado”, explica Wagner Elias, director general de Conviso, desarrollador de soluciones para la seguridad de las aplicaciones. “Ya no se trata de “se adaptar cuando sea necesario”, sino de actuar de forma preventiva”, señala.

Según las nuevas normas, la implementación se desarrolla en dos fases: la primera, con 13 nuevos requisitos, tenía como fecha límite marzo de 2024. Ya la segunda fase, más exigente, incluye 51 requisitos adicionales y debería cumplirse antes del 31 de marzo de 2025, es decir, quienes no se prepararon pueden enfrentar severas sanciones.

Para adaptarse a los nuevos requisitos, algunas de las principales acciones incluyen: implementar cortafuegos sistemas de protección robustos; utilizar cifrado en la transmisión y almacenamiento de datos; monitorear y rastrear continuamente el acceso y la actividad sospechosos; probar constantemente procesos y sistemas para identificar vulnerabilidades; crear y mantener una estricta política de seguridad de la información.

Wagner señala que en la práctica, esto significa que cualquier empresa que maneje pagos con tarjeta deberá revisar toda su estructura de seguridad digital. Esto implica actualizar los sistemas, hacer cumplir políticas internas y capacitar a los equipos para minimizar el riesgo. “Por ejemplo, un comercio electrónico deberá garantizar que los datos de los clientes estén cifrados de extremo a extremo y que sólo los usuarios autorizados tengan acceso a información confidencial. Una red minorista ya tendrá que implementar mecanismos para monitorear continuamente posibles intentos de fraude y filtraciones de datos”, ejemplifica.

Los bancos y las fintechs también necesitarán fortalecer sus mecanismos de autenticación, ampliando el uso de tecnologías como la biometría y la autenticación multifactor.“O pretende hacer que las transacciones sean más seguras sin comprometer la experiencia del cliente. Esto requiere un equilibrio entre protección y usabilidad, algo que el sector financiero ya ha ido mejorando en los últimos años”, señala.

Pero ¿por qué es tan importante este cambio? No es exagerado decir que el fraude digital es cada vez más sofisticado. Las violaciones de datos pueden provocar pérdidas millonarias y daños irreparables a la confianza de los clientes. 

Wagner Elias advierte: “muchas empresas siguen adoptando una postura reactiva, preocupándose sólo por la seguridad después de que ocurre un ataque. Este comportamiento es preocupante, porque los fallos de seguridad pueden provocar importantes pérdidas financieras y daños irreparables a la reputación de la organización, que podrían evitarse con medidas preventivas”.

También señala que para evitar estos riesgos, el gran diferencial es adoptar prácticas de Seguridad de Aplicaciones (Seguridad de Aplicaciones) desde el inicio del desarrollo de la nueva aplicación, asegurando que cada fase del ciclo de desarrollo del software ya cuente con medidas de protección. Esto asegura la inserción de medidas de protección en todas las fases del ciclo de vida del software, siendo mucho más económico que remediar el daño después de un” incidente.

Se espera que el mercado de seguridad de aplicaciones, que moverá 11.620 millones de US$ en 2024, alcance los 25.920 millones de US$ en 2029, según Mordor Intelligence.

Wagner explica que soluciones como DevOps permiten desarrollar cada línea de código con prácticas de protección, así como servicios como pruebas de penetración y mitigación de vulnerabilidades.“El análisis de rendimiento de la seguridad y la automatización de pruebas permite a las empresas cumplir con los estándares sin comprometer” la eficiencia.

Además, la consultoría especializada es importante en este proceso, ayudando a las empresas a adaptarse a los nuevos requisitos de PCI DSS 4.0.“Entre los servicios más buscados se encuentran las pruebas de penetración, el equipo rojo y las evaluaciones de seguridad de terceros, que ayudan a identificar y corregir vulnerabilidades. antes de que puedan ser explotados por” delincuentes, afirma.

Dado que los fraudes digitales se vuelven más sofisticados, ignorar la seguridad de los datos ya no es una opción. “Las empresas que invierten en medidas preventivas garantizan la protección de sus clientes y fortalecen su posición en el mercado. La aplicación de las nuevas directrices es, en primer lugar, un paso esencial para construir un entorno de pago más seguro y fiable”, concluye.

Empresas adotam exércitos de IA com personalidades distintas para melhorar experiência do cliente

Si en el pasado el servicio automatizado era visto con cierta sospecha 'Bots que no entendían las preguntas o siempre daban las mismas respuestas', el escenario hoy es otro. La evolución de la inteligencia artificial (IA), especialmente con la llegada de modelos generativos, abrió nuevas posibilidades de interacción entre marcas y consumidores. La siguiente frontera ahora es la creación de múltiples agentes de IA, que operan juntos de forma orquestada, ampliando la personalización, eficiencia y escala de los servicios.

Este nuevo enfoque combina lo mejor de ambos mundos: inteligencia humana aplicada a la creación de estrategias y flujos de servicio al cliente, y la capacidad casi ilimitada de la IA para adaptarse, aprender y responder de forma personalizada, todo en tiempo real.

“Es un camino sin retorno. El consumidor ya no quiere esperar ni ser transferido de un sector a otro. Quiere respuestas rápidas y precisas y, sobre todo, quiere ser comprendido”, afirma Jenifer Ferraz, directora de Producto y Negocios del Grupo IRRAH TECH, especializado en soluciones generativas de IA para el comercio minorista.

En la práctica, el gran reto para las empresas es alejarse del modelo tradicional, con un único chatbot que intenta satisfacer todo tipo de demandas, y avanzar hacia una lógica más sofisticada, con múltiples agentes expertos actuando juntos. Es en este escenario que IRRAH TECH apuesta por su principal producto: GPT Maker.

Más que automatizar respuestas, nuestra propuesta es utilizar inteligencia artificial para crear experiencias de marca memorables, donde el cliente sienta que está siendo escuchado, comprendido y bien atendido, independientemente del canal o del momento del” viaje.

Jenifer explica que “una herramienta permite crear, de forma sencilla e intuitiva, varios asistentes con diferentes personalidades, conocimientos y objetivos. Cada uno puede formarse para funciones específicas: un agente especializado en cuestiones de producto, otro dedicado a procesos de intercambio y devolución, otro centrado en ventas, que ayuda en problemas más complejos, como configuración de producto o fallos técnicos, e incluso un agente con el tono de voz de la marca para fortalecer la relación”.

El profesional también señala que “o GPT Maker permite al cliente ni siquiera darse cuenta de que está interactuando con diferentes inteligencias. Para él, la experiencia es fluida y personalizada. Entre bastidores, cada agente está preparado para actuar exactamente donde sea más eficiente”

Otro punto clave de esta tecnología es la integración entre agentes de IA y asistentes humanos.“Cuando un cliente hace una pregunta más compleja o que requiere empatía, el sistema activa un operador, pero sin perder el contexto de la conversación, asegurando una transición fluida”, explica.

“El modelo híbrido ESSE evita esa fricción clásica de tener que repetirlo todo nuevamente para el asistente humano. La historia está ahí, el contexto se preserva. Esto aumenta la satisfacción del cliente y reduce el tiempo medio de servicio”, afirma.

Además, GPT Maker permite a las empresas escalar sus servicios sin tener que multiplicar el número de operadores. La IA absorbe gran parte de las demandas repetitivas, liberando equipos humanos para casos más estratégicos y sensibles.

Para Jenifer, el futuro del servicio al cliente implica necesariamente la personalización a escala.“El consumidor quiere sentirse único, pero las empresas deben hacerlo de forma viable y sostenible. La IA generativa, con múltiples agentes, es hoy la tecnología más poderosa para equilibrar estas dos necesidades”.

“Más que automatizar respuestas, nuestra propuesta es utilizar inteligencia artificial para crear experiencias de marca memorables, donde el cliente sienta que está siendo escuchado, comprendido y bien atendido, independientemente del canal o del momento del viaje

Según el Informe CX Trends 2024 de Zendesk, la personalización del servicio al cliente es un factor determinante en la experiencia del cliente: 67% espera que las interacciones se personalicen, mientras que 59% quiere que las empresas utilicen los datos disponibles para ofrecer experiencias más personalizadas. Además, 70% de los consumidores dicen que Esperamos que las empresas ofrezcan soporte en tiempo real, y 64% esperan que esto suceda en todos los canales.

Además, 57% de líderes en experiencia del cliente creen que la IA generativa tendrá un impacto importante en el soporte de chat durante los próximos dos años, y 83% de empresas que ya utilizan esta tecnología informan un retorno de la inversión (ROI) positivo, según una investigación publicada por Forbes.

En Brasil, un estudio de ServiceNow señala que 87% de los consumidores valoran un buen servicio de chatbot, aunque 59% todavía prefiere hablar con un asistente humano en situaciones más complejas, lo que refuerza la importancia de la tecnología.

Jenifer concluye: “La asistencia ya no es un costo. Es una relación estratégica y un activo generador de valor para el negocio”

Los agentes de IA demuestran que la inteligencia artificial ya es una realidad operativa

La inteligencia artificial (IA) ha pasado de ser una promesa futurista a una realidad operativa gracias a los Agentes de IA: sistemas inteligentes que integran datos, comprenden el contexto y toman decisiones en tiempo real, transformando así los negocios digitales. Lejos de las narrativas exageradas sobre etapas y puestos, estos agentes se están convirtiendo en la columna vertebral de las empresas que buscan velocidad, personalización y eficiencia. incorporación Desde los empleados hasta la prospección de ventas, los agentes de IA no solo automatizan tareas, sino que también redefinen flujos de trabajo, conectan equipos y crean experiencias más relevantes. Sin embargo, su adopción requiere estrategia, inversión y una visión crítica para superar las barreras técnicas y culturales.

En la práctica, los agentes de IA impactan áreas críticas con resultados mensurables. incorporaciónPor ejemplo, la cadena de tiendas Magazine Luiza utiliza agentes para guiar a sus nuevos empleados con capacitación personalizada, respondiendo preguntas en tiempo real y reduciendo el tiempo de incorporación. En atención al cliente, empresas como Nubank emplean chatbots basados en IA que mantienen el contexto de las interacciones y ofrecen respuestas fluidas. En cuanto a la curación de contenido, plataformas como Netflix, que cuenta con 94 millones de usuarios activos mensuales en sus planes de pago con publicidad en todo el mundo, con una audiencia que promedia 41 horas de contenido al mes, utilizan agentes para analizar las preferencias de los usuarios, contrastar datos de comportamiento y ofrecer recomendaciones que aumentan la interacción.

La automatización de los flujos de trabajo interdepartamentales es otro factor diferenciador. En empresas donde las áreas de ventas, marketing y producto necesitan colaborar, los agentes de IA integran plataformas como CRM y ERP, eliminando los silos de datos. Un ejemplo es Salesforce, cuya plataforma Einstein automatiza la transferencia de clientes potenciales entre equipos, reduciendo los errores de comunicación. Para el cliente final, la personalización tiene el mayor impacto.

A pesar de los beneficios, la adopción de agentes de IA enfrenta desafíos significativos. Su implementación requiere inversiones en infraestructura y capacitación: según IDC 38%, las empresas indicaron que “productizar” y escalar el uso de la IA dentro de la organización es un desafío, y los gastos relacionados con los proyectos de IA y de IA generativa, considerando la infraestructura (ya sea en las instalaciones o nube), software y servicios, superarán los US$2.400 millones en 2025, lo que representa un incremento de US$30.000 millones respecto a 2024.

Las cuestiones éticas también son cruciales: los algoritmos mal calibrados pueden perpetuar sesgos, como en los sistemas de prospección que priorizan perfiles demográficos específicos y excluyen a otros. Además, la resistencia cultural es un obstáculo; según una encuesta de LinkedIn en colaboración con Microsoft, para 2024, 451.000 profesionales temen que la IA reemplace sus empleos.

La clave del éxito reside en la integración estratégica. Las empresas deben combinar agentes de IA con supervisión humana, utilizándolos para liberar a los equipos de tareas repetitivas y centrarse en la creatividad y la estrategia. Además, es fundamental invertir en la gobernanza de la IA, con políticas claras para mitigar los sesgos y garantizar la transparencia. La formación continua también es crucial: programas de formación, como los de Shopify, animan a los empleados a experimentar y adaptar los agentes, creando una cultura de innovación.

Los agentes de IA no son solo herramientas; son la nueva columna vertebral de los negocios digitales, redefiniendo la eficiencia, la personalización y la innovación. Desde minoristas como Magazine Luiza hasta gigantes como Netflix, las empresas que integran estos sistemas obtienen una ventaja competitiva al transformar los datos en decisiones ágiles y experiencias relevantes. Sin embargo, el éxito requiere superar barreras financieras, éticas y culturales, con inversiones en infraestructura, gobernanza y capacitación. En 2025, la IA ya no es una promesa de futuro, sino una realidad que separa a los líderes de los seguidores. El desafío es claro: adoptar a los agentes de IA como socios estratégicos, equilibrando la automatización con la creatividad humana, o arriesgarse a quedar atrapados en procesos obsoletos. El futuro de los negocios digitales ya ha comenzado y es inteligente, adaptable e inevitable.

[elfsight_cookie_consent id="1"]