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Menos burocracia, más ganancias: cómo las criptomonedas simplifican el comercio global

Todos los mercados, sin excepción, se están volviendo más digitales y más rápidos. En el universo empresarial, las empresas quieren formas de recibir y realizar pagos más fáciles, más ágiles, sin mucha burocracia y con menores costos. Por lo tanto, no sorprende que las criptomonedas hayan llegado a ser vistas como un centro de innovación, con una enorme capacidad para optimizar el comercio, especialmente en operaciones que involucran a diferentes países.

Básicamente, esta solución garantiza nuevas oportunidades para organizaciones y consumidores Y la razón es simple: la simplificación de los procesos financieros. El movimiento entre valores globales se vuelve más práctico y transparente con la acción de esta característica, ya que permite la incorporación de tecnologías como blockchain y contratos inteligentes.

A modo de ejemplo, pensaremos en dos escenarios de la misma situación: una empresa nacional que quiere comprar un petrolero ruso. En el primero, sin la acción de las criptomonedas, el dinero necesitaría ser aportado a una cuenta de depósito en garantía, que actúa como intermediaria para almacenar los recursos durante una transacción, en uno de los dos países, como forma de garantía de pago. Es decir, cuando el barco llegara al sitio, se liberaría el monto y se realizaría una futura operación de intercambio de billetes, trayendo riesgos relacionados con variables de transporte, entrega, calidad del producto, etc.

En el segundo, con la entrada en juego de las criptomonedas, todos estos pasos podrían resultar menos burocráticos con la incorporación de un contrato inteligente. La modalidad en sí misma sirve como garantía de pago por ser instantánea y segura. De esta forma, los implicados permanecen en la misma página, se ven menos afectados por las fluctuaciones del mercado y realizan las transacciones en cuestión sin grandes dificultades.

Más ventajas, menos riesgos

A pesar de elevar las operaciones financieras a un nuevo nivel de eficiencia, el gran temor respecto de las criptomonedas está relacionado con la volatilidad. Sin embargo, debemos entender que esta característica ya existe hoy, independientemente del uso de la moneda digital. 

Principalmente porque involucra a muchos terceros y una variedad de incertidumbres globales, este tipo de riesgo es intrínseco a las relaciones comerciales actuales. Sin embargo, utilizar la tecnología para eliminar procesos innecesarios en el comercio es una ventaja mayor que cualquier obstáculo que pueda surgir.

Las criptomonedas eliminan todas las posibles complejidades legales que existen en las operaciones internacionales. Las modalidades programables son capaces de absorber detalles de intercambio contractual, aportando más previsibilidad a lo que las empresas realmente tienen la oportunidad de controlar y planificar.

Día regulatorio

A raíz del crecimiento de las criptoinversiones, la regulación se ha convertido en una importante agenda de debate global para garantizar el cumplimiento y la seguridad en las transacciones. En Brasil, la única legislación existente en este mercado hoy es la Instrucción Normativa (IN) 188, que obliga a los operadores y servicios comerciales extrabursátiles (OTC) a realizar un informe del impuesto sobre la renta. 

Con el aumento de las inversiones en el sector, existe una fuerte necesidad de seguir mejorando este proceso. Esto profesionalizaría el segmento, ya que las empresas que operan necesitan seguir ciertos estándares, trayendo más solidez legal a los inversionistas personales e institucionales.

Muchas organizaciones todavía temen invertir en criptomonedas precisamente por la falta de rapidez en el ámbito regulatorio. Por otro lado, no podemos dejar de señalar que el avance tecnológico vinculado al procesamiento cuántico y a la Inteligencia Artificial Generativa ha venido ayudando a varias empresas a protegerse de agentes maliciosos, protegiendo las operaciones. Inclusivas, estas herramientas serán indispensables en Brasil debido a la llegada de DREX, la moneda digital del Banco Central de Brasil, cuyo lanzamiento está previsto para 2025. 

El mundo de las criptomonedas no es un futuro lejano. Ya es una realidad que está empezando a cambiar la forma en que las empresas hacen negocios. Los individuos y las corporaciones necesitan comprender cada vez más que se trata de una tendencia importante en el mercado financiero, que puede impulsar empresas y economías enteras.

Gartner anuncia principais previsões de Data & Analytics

Gartner, Inc. anunciou as principais previsões de Data&Analytics (D&A) para 2025 e além. Entre os destaques, metade das decisões de negócios serão aperfeiçoadas ou automatizadas por agentes de Inteligência Artificial (IA); a alfabetização executiva em IA impulsionará um maior desempenho financeiro; e falhas críticas no gerenciamento de dados sintéticos colocarão em risco a governança da Inteligência Artificial, a precisão do modelo e a conformidade.

“Quase tudo hoje – desde a maneira como trabalhamos até como tomamos decisões – é direta ou indiretamente influenciado pela IA. Mas ela não entrega valor por si só – a Inteligência Artificial precisa estar fortemente alinhada com dados, analítica e governança para permitir decisões e ações inteligentes e adaptativas em toda a empresa”, diz Carlie Idoine, Vice-Presidente Analista do Gartner.

O Gartner recomenda que as companhias usem as seguintes premissas estratégicas para orientar seu planejamento nos próximos 2 a 3 anos.

Até 2027, 50% das decisões de negócios serão aprimoradas ou automatizadas por agentes de IA para inteligência de decisão

A inteligência de decisão combina dados, analítica e Inteligência Artificial para criar fluxos de decisão que apoiam e automatizam julgamentos complexos. Os agentes de IA aprimoram esse processo ao lidar com a complexidade, análise e recuperação de várias fontes de dados. O Gartner recomenda que os líderes de Data & Analytics trabalhem com os stakeholders de negócios para identificar e priorizar as decisões críticas para o sucesso da companhia e aquelas que podem se beneficiar de uma aplicação mais eficaz de analítica e IA.

“Os agentes de IA para inteligência de decisão não são uma panaceia, nem são infalíveis”, diz Idoine. “Eles devem ser usados coletivamente com governança e gerenciamento de riscos eficazes. As decisões humanas ainda exigem conhecimento adequado, bem como alfabetização em dados e Inteligência Artificial.”

Até 2027, as empresas que enfatizarem a alfabetização em IA para os executivos alcançarão um desempenho financeiro 20% maior em comparação com aquelas que não o fizerem

Para desbloquear todo o potencial de negócios da Inteligência Artificial, é necessário desenvolver a alfabetização em IA dos executivos. Eles devem ser instruídos sobre as oportunidades, os riscos e os custos da Inteligência Artificial para que possam tomar decisões eficazes e prontas para o futuro sobre investimentos em IA que acelerem os resultados organizacionais. O Gartner recomenda que os líderes de D&A introduzam programas de aprimoramento experimental para executivos, como o desenvolvimento de protótipos específicos de domínio para tornar a IA tangível. Isso levará a um investimento maior e mais adequado em recursos de IA.

Até 2027, 60% dos líderes de Data & Analytics enfrentarão falhas críticas no gerenciamento de dados sintéticos, colocando em risco a governança da IA, a precisão do modelo e a conformidade

O uso de dados sintéticos para treinar modelos de IA é agora uma estratégia essencial para aumentar a privacidade e gerar conjuntos de dados diversos. No entanto, as complexidades surgem da necessidade de garantir que os dados sintéticos representem com precisão os cenários do mundo real, sejam dimensionados de forma eficaz para atender à crescente demanda de dados e se integrem perfeitamente aos pipelines e sistemas de dados existentes.

“Para administrar esses riscos, as empresas precisam de um gerenciamento eficaz de metadados”, diz Idoine. “Os metadados fornecem o contexto, a linhagem e a governança necessários para rastrear, verificar e gerenciar dados sintéticos de forma responsável, o que é essencial para manter a precisão da IA e atender aos padrões de conformidade.”

Até 2028, 30% dos pilotos de GenAI que avançarem para a produção em larga escala serão criados internamente, em vez de implementados usando aplicações prontas, para reduzir o custo e aumentar o controle

A criação de modelos de Inteligencia artificial generativa (GenAI) internamente oferece flexibilidade, controle e valor de longo prazo que muitas ferramentas prontas não conseguem igualar. À medida que os recursos internos aumentam, o Gartner recomenda que as empresas adotem uma estrutura clara para as decisões de criação versus compra. Ela deve levar em conta o custo, tempo de lançamento no mercado, conjuntos de habilidades disponíveis, recursos de integração, conformidade e riscos.

Até 2027, as empresas que priorizarem a semântica nos dados prontos para IA aumentarão a precisão de seus modelos de GenAI em até 80% e reduzirão os custos em até 60%

A semântica de baixa qualidade na GenAI leva a maiores alucinações, mais tokens necessários e custos mais altos. As empresas que repensam o gerenciamento de dados para se concentrar em metadados ativos aumentam a precisão e a eficiência do modelo, têm mais dados prontos para a IA e reduzem os custos de computação. De acordo com o Gartner, isso permite que os agentes de IA operem de forma mais eficaz e facilita a tomada de decisões mais inteligentes e rápidas em toda a companhia.

Até 2029, 10% dos conselhos de administração globais usarão a orientação da IA para contestar decisões executivas que são importantes para seus negócios

À medida que a IA for incorporada à estratégia do conselho, a necessidade de uma forte governança de dados, clareza regulatória e gerenciamento de reputação se intensificará. O Gartner recomenda que os conselhos definam os limites do envolvimento da Inteligência Artificial na tomada de decisões e estabeleçam políticas claras sobre supervisão, responsabilidade e conformidade regulatória. Isso permitirá que eles usem a IA como um consultor estratégico e, ao mesmo tempo, mantenham a confiança e o controle.

Clientes do Gartner podem ler mais em “Predicts 2025: AI-Powered Analytics Will Revolutionize Decision Making” e “Predicts 2025: CDAOs Must Embrace Their Role in AI or Risk Credibility Loss” Hay información adicional disponible en el “seminario web gratuito de GartnerLas principales predicciones de datos y análisis de Gartner para 2025”.

Ataques DDoS con menos de 5 minutos aumentan casi un 40%.

Os ataques DDoS (Distributed Denial of Service) continuam sendo uma das ameaças mais recorrentes e sofisticadas no universo da cibersegurança. De acordo com o relatório Global DDoS Landscape, da NSFOCUS, do ano passado para cá, houve um aumento expressivo tanto na frequência quanto na complexidade dos ataques.

O material reúne as informações obtidas a partir de um profundo estudo sobre o mercado de cibersegurança, baseado nas tendências de tráfego global e na base de clientes da empresa, e levantou três pontos que chamaram a atenção:

Crescimento de ataques ultracurtos e massivos

Os chamados ataques relâmpago (burst attacks), que duram menos de 5 minutos, cresceram 36,5%. Apesar de breves, eles geraram picos de tráfego extremamente elevados, dificultando a detecção e exigindo respostas automatizadas em tempo real.

Multiplicação de vetores de ataque

Os ataques multivetoriais (multi-vector attacks), que combinam diferentes tipos de técnicas – como inundações UDP, TCP e ataques a camada de aplicação (Layer 7) – representaram mais de 55% dos casos. Isso mostra uma clara intenção de sobrecarregar diferentes pontos da infraestrutura de rede e aplicação simultaneamente.

Crescimento de ataques contra aplicações e APIs

A camada de aplicação e interfaces de programação (APIs) tornaram-se alvos preferenciais. Isso se deve à sua criticidade nos serviços digitais e à dificuldade de distinguir tráfego legítimo do malicioso nesse nível. Em muitos casos, bots avançados simulam o comportamento humano para driblar mecanismos tradicionais de mitigação.

Neste momento, o grande desafio das equipes de cibersegurança é adequar modelos antigos que não funcionam mais. Segundo Raphael Tedesco, diretor de negócios da NSFOCUS, a maioria das organizações ainda depende de soluções pontuais, como firewalls tradicionais ou balanceadores de carga, ineficazes contra ataques distribuídos, multivetoriais e de camada de aplicação. “Além disso, a dependência exclusiva de soluções locais (on-premises) limita a capacidade de resposta contra ataques de grande escala”, ressalta.

Outro ponto crítico é a falsa sensação de segurança. Empresas que não sofreram incidentes recentes tendem a subestimar a sofisticação dos atacantes e a velocidade com que novas ferramentas criminosas são disponibilizadas como serviço, como no modelo DDoS-as-a-Service.

Diante desse cenário, é essencial que as empresas tenham uma abordagem proativa, distribuída e inteligente para a defesa contra DDoS. Algumas recomendações incluem:

  • Mitigação híbrida (cloud + on-premises): Serviços de proteção em nuvem com aplicações locais permitem escalar a resposta conforme o tipo e o volume do ataque.
  • Inspeção inteligente de tráfego: Soluções com análise comportamental e uso de IA ajudam a identificar padrões anômalos e distinguir bots de usuários legítimos.
  • Proteção específica para aplicações e APIs: Firewalls de aplicação web (WAFs), gateways de API e serviços de proteção L7 devem ser integrados ao plano de defesa.
  • Simulações e testes regulares: Testes controlados de resistência são fundamentais para avaliar a eficácia das defesas existentes e preparar a equipe de resposta a incidentes.
  • Monitoramento contínuo e resposta automatizada: A visibilidade em tempo real e a tomada de decisões automatizadas são essenciais para conter ataques curtos e intensos.

Os ataques DDoS deixaram de ser apenas uma tática de desestabilização para se tornarem uma arma estratégica – utilizada por grupos hacktivistas, criminosos financeiros e em campanhas coordenadas de guerra cibernética. “Dessa forma, as empresas que não evoluírem suas defesas continuarão vulneráveis a ataques que, mesmo durando poucos minutos, podem gerar prejuízos financeiros e reputacionais imensos”, finaliza Tedesco.

Inscrições para programa de estágio da LWSA terminam nesta terça (24)

As inscrições para  8° edição do Programa de Estágio deste ano da LWSA terminam nesta terça-feira (24/6). A duração do estágio é de 12 meses, com possibilidade de prorrogação, e a empresa oferece uma trilha personalizada de desenvolvimento para os participantes. Para participar é preciso acessar este enlace.

Podem participar, estudantes de graduação (bacharelado ou tecnólogo), a partir do 2º semestre, das áreas de Marketing, Administração, Engenharia, Economia, Direito, Ciências da Computação, Ciências Contábeis ou correlatas. É necessário ter disponibilidade para atuar presencialmente ou no modelo híbrido, conforme a definição da unidade contratante. 

A taxa média de efetivação dos estagiários na empresa é de 48,8%, reforçando seu compromisso com a retenção de talentos. “A iniciativa faz parte dos esforços para termos uma LWSA cada vez mais integrada, com um ecossistema forte e com foco no cliente. Por isso, buscamos um pipeline de sucessão de posições de entrada, concentrado em competências técnicas, comportamentais e no desenvolvimento profissional”, afirma Otávio Dantas, VP de Gestão, Estratégia e Pessoas da LWSA.

Entre os benefícios para o estágio estão bolsa-auxílio compatível com o mercado, convênio médico e odontológico, vale-refeição, vale-transporte ou estacionamento gratuito, seguro de vida, day off no mês do aniversário, programa de Qualidade de Vida e Bem-Estar (SeCuida) e cortesias em produtos do ecossistema LWSA.

Infobip lança plataforma de IA agêntica para interação com cliente

A Infobip acaba de lançar uma nova ferramenta para transformar a forma como empresas conversam com seus clientes. Chamada de Plataforma de Orquestração de Experiências Conversacionais (CXOP), a solução usa inteligência artificial agêntica para tornar os atendimentos mais rápidos, personalizados e eficientes. Com ela, marcas conseguem automatizar e dinamizar interações em canais como WhatsApp, RCS e chats online, integrando marketing, vendas e suporte em grande escala. A tecnologia permite que agentes virtuais compreendam o contexto das conversas, tomem decisões de forma autônoma e colaborem com equipes humanas quando necessário. O objetivo é melhorar a experiência do cliente, reduzir custos e aumentar a fidelização.

Segundo uma pesquisa global realizada pela CISCO, até 2028 é esperado que 68% de todas as interações de atendimento e suporte ao cliente com fornecedores de tecnologia sejam tratadas por meio da IA agêntica. Em sua essência, o CXOP, que foi desenvolvido com base no Microsoft Azure OpenAI em modelos Foundry, utiliza uma rede de assistentes de IA inteligentes e agênticos que entendem a intenção do usuário e executam fluxos de trabalho sensíveis ao contexto. Esses agentes não apenas respondem, mas orientam, resolvem e agem, criando experiências fluidas e humanas, desde a geração de leads até a retenção. 

A solução foi desenvolvida pelo Hub de IA da Infobip, plataforma global de comunicação em nuvem, marcando um grande avanço ao incorporar nativamente a IA agêntica em todo o conjunto de produtos da empresa, unificando canais, dados e automação em uma única plataforma inteligente. “O CXOP permite às empresas irem além dos fluxos de trabalho estáticos, oferecendo interações inteligentes e empáticas em escala”, diz Ivan Ostojić, Chief Business Officer da Infobip. “É um passo fundamental para construir experiências de cliente com foco em IA que gerem impacto comercial mensurável.”

Com o CXOP, as empresas podem oferecer interações de IA empáticas e orientadas a objetivos específicos em qualquer canal de comunicação. A plataforma também reduz o tempo de resposta e os custos de serviço por meio da automação. Entre os benefícios, estão o aumento de conversões de leads e do desempenho de campanha com a personalização em tempo real, além do suporte a equipes híbridas com intervenção humana em casos complexos, e a iniciação rápida com opções de implantação no code ou full-code.

Os consumidores de hoje esperam interações instantâneas, relevantes e fluidas, independentemente do canal. A CXOP atende a essa demanda unificando mensagens, automação e assistência com tecnologia de IA em uma plataforma única e inteligente que se adapta ao comportamento, sentimento e intenção em tempo real. 

“Usando IA agêntica em vez de automação baseada em regras, o CXOP é uma melhoria para as experiências do cliente”, explica Myladie Stoumbou, Diretora Sênior de Parcerias com ISVs na Microsoft. “Disponível no Microsoft Azure Marketplace, os clientes podem acessar esses produtos certificados e eliminar a complexidade de gerenciar relações individuais com fornecedores”, finaliza.

TikTok Shop llega a la plataforma Magis5, que centraliza las operaciones en 12 mercados importantes

TikTok Shop, una función que permite a los usuarios vender productos en esta red social, comenzó a operar en Brasil. centro de integración para incluir la plataforma en el país estará Magis5, que ya integra todos los principales mercados en funcionamiento en el comercio electrónico brasileño.

Para el CEO de Magis5, Claudio Dias, la entrada de la Tienda TikTok promete revolucionar el mercado del comercio electrónico en Brasil.“O TikTok tiene 111,3 millones usuarios en Brasil, la tercera presencia online más grande del mundo. Son clientes potenciales de diferentes grupos de edad y perfiles de consumo plataforma porque el comercio electrónico es gigantesco”, valora.

La eficacia está tanto en el número de usuarios que pueden revertirse en los vendedores online como en la diversidad de artículos a comercializar, afirma Dias.“La expectativa es de gran atractivo para la comercialización, en la Tienda TikTok, de artículos de los segmentos de belleza, cuidado personal y salud, moda y electrónica”.

El experto explica que la funcionalidad de la tienda de TikTok ya está disponible en Estados Unidos, Filipinas, Indonesia, Malasia, Reino Unido, Singapur, Tailandia y Vietnam. Recientemente llegó a México. “En todos estos países, con éxito. Sólo en Estados Unidos, la plataforma mueve 9 mil millones de dólares al año. Para Brasil es una oportunidad para hacerlo potencial, y un océano azul económicamente”, apuesta. 

Según informes recientes (Statista, eMarketer, 2024), se espera que el mercado mundial de comercio social, el segmento en el que se inserta TikTok Shop, alcance alrededor de 1,2 billones de dólares estadounidenses a finales de 2025, impulsado principalmente por plataformas como TikTok, Instagram, Facebook y YouTube.

Se espera que la plataforma suba a R$ 39 mil millones en Brasil para 2028, lo que representa 5% a 9% de comercio electrónico nacional, según un informe del banco Santander.

Magis5 fue seleccionado como socio estratégico de TikTok Shop durante la fase de planificación de la plataforma en Brasil. El acuerdo, firmado bajo confidencialidad, aseguró el desarrollo de una integración técnica avanzada incluso antes del anuncio oficial. “Esta asociación refuerza nuestro papel como centro de integración esencial para los vendedores en el crecimiento de su negocio en el mercado nacional”, destaca Dias.

Magis5 unifica 12 mercados, incluido el recién llegado TikTok Shop & O. Sellers, en una única plataforma integrada. Los vendedores ganan agilidad con la publicación automatizada, el control de inventario en tiempo real y la gestión centralizada de pedidos, simplificando operaciones que alguna vez fueron complejas y consumieron mucho tiempo.

La solución automatiza con precisión. De los documentos a la logística de stock“todo se gestiona con reglas personalizables y análisis integrados.“¿Resultado? costos operativos, Eliminación de errores manuales y capacidad para ventas a escala con ventajas de seguridad 5 que explican por qué la plataforma mueve millones en el comercio minorista digital”, explica el CEO de Magis5.

Con sede en Río Claro (SP) y con operaciones nacionales, Magis5 inició operaciones en 2018. Más de 5 mil millones de rands ya han pasado por el centro de integración de mercados, que ha realizado más de 50 millones de pedidos. La empresa cuenta con un equipo de más de 100 empleados.

La Generación Z lidera el movimiento por una mayor valoración financiera.

De acordo com pesquisa da Robert Half, consultoria global em soluções de talentos, os profissionais da Geração Z (entre 18 e 27 anos) foram os que mais elevaram suas expectativas salariais no Brasil em comparação com o ano anterior. Para 74% dos empregadores entrevistados, os candidatos dessa faixa etária estão mais exigentes quando o assunto é remuneração.

O estudo ouviu 500 empregadores de diferentes portes, setores e regiões do País, além de 1.000 trabalhadores, igualmente distribuídos entre as quatro gerações analisadas: Baby Boomers (+60 anos), Geração X (44 a 59), Millennials (28 a 43) e Geração Z.

Entre as empresas brasileiras, 41% afirmaram que os profissionais da Geração Z estão “muito mais exigentes” em relação ao salário, índice superior ao observado entre os Millennials (24%), Geração X (18%) e Baby Boomers (9%). Outros 33% consideram que os talentos da Geração Z estão “um pouco mais rigorosos”, ante 47% dos Millennials, 25% da Geração X e 14% dos Baby Boomers. Por outro lado, 41% dos empregadores não percebem mudança no comportamento da Geração X quanto ao tema, e 31% observam os Baby Boomers se tornando menos exigentes.

Em nível global, 37% dos talentos da Geração Z tornaram-se muito mais rigorosos em relação à remuneração. Para os Millennials, esse número é de 22%; para a Geração X, 12%; e para os Baby Boomers, 8%. Além do Brasil, o levantamento abrangeu Bélgica, França, Alemanha, Holanda, Suíça e Reino Unido.

Esse comportamento também se reflete nas expectativas dos próprios profissionais: 39% da Geração Z esperam um aumento salarial nos próximos 12 meses por considerarem ter adquirido novas habilidades ou qualificações. Outros 34% citam a superação de metas de desempenho como justificativa, enquanto 28% mencionam o impacto da inflação no custo de vida e o aumento da carga de trabalho.

“O que vemos é uma geração que valoriza propósito e ambiente de trabalho, mas que também entende o reconhecimento financeiro como parte essencial do pacote”, reflete Amanda Adami, gerente da Robert Half. “As taxas de desemprego seguem em níveis historicamente baixos, o que aumenta a competitividade entre os profissionais e reforça a percepção do próprio valor no mercado”, complementa.

Além do salário, os benefícios corporativos também ganham destaque. Quase três quartos (72%) dos empregadores perceberam aumento nas exigências da Geração Z por esse tipo de contrapartida. O índice é superior ao das demais gerações analisadas, indicando que as expectativas vão além da remuneração direta.

O estudo mostra ainda que os critérios utilizados para justificar um aumento variam entre as gerações. Enquanto os mais jovens priorizam o desenvolvimento de competências e o desempenho, os Baby Boomers são os que mais apontam o aumento do custo de vida como razão para buscar melhores salários. Já os Millennials e os profissionais da Geração X equilibram a valorização de novos aprendizados com o cumprimento de metas.

Para as companhias, o desafio está em compreender essas nuances e oferecer propostas percebidas como atrativas. “O equilíbrio entre reconhecimento financeiro, oportunidades de crescimento e qualidade de vida tende a determinar o sucesso das estratégias de atração e retenção de talentos, agora e no futuro. As lideranças precisam estar atentas a isso para formar equipes de alta performance e sustentáveis no longo prazo”, conclui Amanda.

El riesgo de quedarse atrás: por qué el consumo por suscripción es inevitable

El modelo de streaming ha revolucionado la forma en que consumimos contenido y su impacto ha trascendido las pantallas. Lo que comenzó con la música y el vídeo se ha transformado en un nuevo patrón de consumo, que ahora se extiende a diversos sectores de la economía. Libros, moda, comida, atención médica e incluso servicios para mascotas se ofrecen ahora de forma recurrente mediante suscripción. Según McKinsey, este mercado creció más de 1001 TP3T al año entre 2011 y 2016 en Estados Unidos. En Brasil, una encuesta de PwC indica que la previsibilidad de los ingresos y la interacción continua con el cliente son los principales atractivos de este modelo para las empresas.

En un escenario donde el coste de adquirir nuevos clientes es cada vez mayor, el modelo de suscripción ha dejado de ser una novedad para convertirse en una necesidad del mercado. Más que una tendencia, el consumo de suscripciones representa una respuesta práctica y estratégica a los retos empresariales contemporáneos. Las empresas que adoptan ingresos recurrentes logran tres pilares fundamentales de sostenibilidad: previsibilidad de ingresos, fidelización y escalabilidad.

Este modelo permite una planificación futura más segura, una menor pérdida de clientes y operaciones a gran escala con inversiones más agresivas en marketing, tecnología e innovación. No sorprende que gigantes como Microsoft, Apple y Amazon ya concentren una parte significativa de sus ingresos en este formato. Aun así, muchas empresas tradicionales se resisten a esta transformación, lo que las coloca en desventaja competitiva. El problema no es solo ignorar una tendencia, sino ignorar un cambio estructural en el comportamiento del consumidor.

Los consumidores actuales valoran la comodidad, la personalización y las experiencias fluidas, y esperan que las marcas las ofrezcan de forma fluida. Ignorar esta tendencia supone un riesgo estratégico. Para seguir siendo relevantes, las empresas deben superar el modelo transaccional, basado en compras puntuales, y adoptar un enfoque relacional, respaldado por ecosistemas de productos y servicios recurrentes. La clave reside en la transformación digital centrada en el cliente: invertir en datos, servicio y personalización. El consumo por suscripción no es una moda pasajera; es la nueva normalidad. Y las marcas que no se adapten ahora corren el grave riesgo de quedarse atrás.

Mondelēz potencia el ticket medio de vendedores a un 34% al integrar Yalo en las ventas B2B vía WhatsApp.

La adopción de nuevas tecnologías en el sector minorista ha sido cada vez más esencial para generar valor, eficiencia operativa y competitividad de mercado en los negocios, como por ejemplo para las empresas de bienes de consumo. El tema fue discutido por Andrés Stella, director de operaciones de Yalo y Livia Seabra, directora de Comercio Electrónico y Canales Emergentes de Mondelez Brasil, en el panel “Nuevas Tecnologías en Generación de Valor del APAS Show 2025, explorando cómo la inteligencia artificial y omnicanal están remodelando la relación y la forma de vender en B2B a través de las ventas físicas a través de WhatsApp 3. 

El avance del uso de agentes de IA para automatizar y personalizar el recorrido de compra, especialmente en plataformas donde ya está presente el comercio minorista pequeño y mediano, revela la estrategia adoptada por Mondelez Brasil, con el objetivo de aprovechar la productividad a través de un recurso tan fuerte y habitual para la población brasileña. “Una venta en WhatsApp no sustituirá a los vendedores físicos. La tendencia es crecer, pero también hacer que el vendedor distribuidor pase de tomador de pedidos a líder de ventas, impulsando su ticket promedio, analizando la ejecución, categorías, disrupciones, construcción de relaciones y análisis de los productos menos vendidos para una gestión empresarial eficiente. La tecnología viene a sumar y fortalecer a los agentes minoristas, implementando más que ventas y omnicidad. 

Este desempeño es aún más expresivo con el reciente lanzamiento de Yalo: el Oris. Presentada como la primera agente de ventas inteligente, la tecnología trae un nuevo tipo de “funcionalizador” digital para replicar a los mejores vendedores humanos, operando a escala y en base a datos. El agente es capaz de comprender mensajes de voz, hacer recomendaciones estratégicas, actuar de manera proactiva y vender de manera contextualizada, personalizada y escalable en cualquier canal, incluyendo llamadas de voz y WhatsApp. Además del panel, las empresas revelaron que la digitalización de los canales tradicionales ha impactado el mercado de manera ágil y eficiente, desde las grandes marcas de la industria hasta los pequeños procesos del barrio, que aún no han implementado una falta de inversión en otras herramientas. 

“Con nuestra asociación en Mondelez Brasil, aprovechamos las ventas B2B de la compañía en más de 15% a través de WhatsApp. Escucho mucho que los minoristas buscan digitalizar a los clientes, pero la verdad es que ya están súper digitalizados y el desafío es encontrarlos en los canales correctos en los que estén presentes y activos. Con la llegada de las nuevas tecnologías no reducimos la plantilla, la aumentamos y la fortalecemos. ¿Por dónde empezar? El primer paso es vivir la experiencia, probar, adaptar, explorar y luego implementar de forma consistente y coherente con su negocio, alcanzando sus objetivos estratégicamente elaborados en el plan de acción, explica Andrés. 

 El lanzamiento de Oris refuerza la visión de que la tecnología actúa como una fuerza aliada y no sustitutiva para los vendedores. El empleado digital tiene la capacidad de triplicar las tasas de conversión en comparación con el comercio electrónico tradicional y aumentar el ticket promedio hasta en 40%, optimizando la compra. viaje del cliente final y permitir a los vendedores humanos realizar actividades más elaboradas, creativas y estratégicas. 

“Las innovaciones han venido a apoyarnos, así como la integración de canales de venta. Por supuesto que hay obstáculos, pero es frente a ellos a los que podemos evolucionar, mejorar los procesos, aumentar las ventas, unir fuerzas de trabajo, gente de equipo, clientes, socios y luego acercar el negocio al éxito en su plenitud. Transformar requiere actitud, no sólo apertura a lo nuevo, sino experiencia en la práctica de las importantes ventajas de las nuevas tecnologías, que de hecho pueden transformar una operación”, concluye Andrés Stella. 

Transportadoras enfrentam onda sem precedente de golpes na internet com o uso de marca e imagem

Transportadoras ligadas aos e-commerces estão enfrentando uma onda sem precedentes de tentativas de golpes na internet praticadas por cibercriminosos que se apropriam da imagem das empresas para solicitar pagamento indevido de taxas adicionais, realizar vendas inexistentes e direcionar usuários para links inseguros.

Nas ações, os criminosos utilizam e-mails, mensagens de texto via WhatsApp, as redes sociais e sites falsos para enganar consumidores, simulando comunicações oficiais das empresas, inclusive com o uso indevido do logotipo da transportadora.

“Por e-mails ou mensagens de texto que se passam por oficiais, os criminosos praticam o phishing, pedindo para que o usuário faça um download ou acesse um link, para roubar dados ou mesmo fazer com que sejam pagas taxas extras inexistentes relacionadas a entregas de encomendas”, explica Bruno Tortorello, CEO da Jadlog Logística, uma das maiores transportadoras de cargas fracionadas e e-commerce do País.

Em outra modalidade, os cibercriminosos criam anúncios de leilões virtuais de smartphones ou de outros aparelhos eletroeletrônicos a preços acessíveis supostamente promovidos pelas transportadoras em páginas de veículos de imprensa, para dar credibilidade ao golpe.

Ofertas de empregos inexistentes, sites clonados que oferecem supostos serviços da transportadora e falsos contratos enviados via aplicativos de mensagens para agregar frotas são também outras maneiras que os golpistas utilizam para tentar subtrair valores em dinheiro ou roubar dados dos usuários.

“Estelionatários criaram em redes sociais domínios falsos com o nome e logotipo da Jadlog, por exemplo, em golpes mais antigos, para oferecer vagas de trabalho falsas e solicitar pagamentos para que o candidato participe do processo seletivo”, conta Alexandro Strack, Diretor de TI e DPO (Data Protection Officer) da Jadlog.

“Diante das inúmeras práticas fraudulentas, a Jadlog reforça que não solicita pagamentos por WhatsApp, e-mail ou redes sociais, tampouco realiza vendas diretas ou cobra taxas adicionais por canais não oficiais. Além disso, reitera que toda comunicação real da empresa é feita exclusivamente pelos canais institucionais oficiais no website jadlog.com.br, no Instagram @jadlog.oficial, Facebook @jadlogoficial, Linkedin @jadloglogistica. Isso vale para outras transportadoras e diversas empresas do mercado e as pessoas precisam estar alertas para não serem enganadas pelos criminosos, cada vez mais audaciosos”, completa Strack.

Internamente, a empresa está apurando os fatos e as denúncias enviadas por clientes, visando localizar a origem dos golpes e identificação dos fraudadores. A Jadlog notificou a Polícia Civil de São Paulo sobre esses crimes e segue colaborando com as investigações. Paralelamente, tem divulgado alertas de fraude nos canais oficiais com o objetivo de proteger clientes e parceiros.

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